quinta-feira, 23 de junho de 2022

Paticia Antunes distinguida pelo Ministério da Educação

Biografia

 


Quem é Paticia Antunes?


Patrícia Antunes, nasceu no dia 4 de Outubro de 1991 e é natural da Póvoa de Lanhoso, distrito de Braga.

Estudou Prótese Dentária, na EPAVE, sendo distinguida pelo Ministério da Educação como melhor aluna da escola.

Em 2010 iniciou a sua actividade profissional na área da Medicina Dentária, numa clinica na cidade berço, e em 2016 começou a trabalhar na Dental Póvoa, uma clinica que se situa no centro do concelho que a viu nascer. Essas funções duram até aos dias de hoje, e depois de lá chegar, rapidamente ascendeu a cargos de administração. Nesta empresa desenvolveu várias formações ligadas à área.

Em 2014 iniciou a sua colaboração com a Revista Repórter X, sediada na Suíça.

Em 2019, com a sua ambição e empreendedorismo, decidiu criar a sua própria empresa, uma loja de roupa feminina online, juntamente com uma grande amiga, e assim nasceu a Âncora Woman, onde também é modelo fotográfico.

O gosto pela cosmética e maquilhagem, que se foi desenvolvendo dentro de si desde criança, fez com que decidisse tornar-se profissional da área, e fazer formações continuas na área da maquilhagem.

Em 2021, com a sua vontade de chegar mais longe, tornou-se Consultora de Beleza Profissional pela Mary Kay Portugal, empresa com a qual tem formação continua de alta e dermocosmética. Como Beauty Coach da Mary Kay, uma multinacional de renome na área da cosmética, o seu objectivo principal, é ajudar a enriquecer a vida das mulheres, fazer com que se cuidem, se sintam bonitas, sejam valorizadas e reconhecidas a nível profissional.

O seu gosto pela partilha e a sua vontade de ver mulheres a crescer, fez com que surgisse a oportunidade de se tornar formadora, o que lhe permite transformar a vida de muitas mulheres com quem se cruza.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

terça-feira, 21 de junho de 2022

Suelli Bomfim, premiada na arte sustentável


Quem é a Suelli Bomfim?

A artista transformou resíduos sustentáveis do lixo do Rio de Janeiro no figurino das bailarinas do Faustão, um dos programas televisivos mais conhecidos no Brasil. Esse foi um dos seus últimos trabalhos no Brasil.

Depois de quase 40 anos a trabalhar em desfiles de moda, publicidade e escolas de samba, Suelli decidiu apresentar a sua arte na Suíça. Em pouco tempo fez o seu primeiro desfile no país, com material sustentável. 

O reconhecimento não demorou a chegar, e logo a artista foi uma das vencedoras do prémio "Igora.ch", depois de uma disputa com 250 pessoas, sendo a única brasileira a concorrer.

Hoje tem o seu próprio ateliê, e apresenta o seu trabalho em exposições e feiras no mundo inteiro. 

Há algum tempo decidiu compartilhar o seu talento com outras mulheres. A proposta é oferecer o caminho para a independência financeira, além disso, é uma forma de terapia para as vítimas de depressão e não só

Suelli é também uma inspiração para muitas mulheres que têm a arte como hobby, ou terapia e que criam e recriam peças com uma paixão enorme, acabando por transformar a mesma em profissão a longo prazo.

Suelli Bomfim
Empreendedora - Artesã - Designer e fundadora do Método LM

A Suelli irá estar presente no 25 aniversário da Casa do Benfica de Zurique, no dia 24 de junho pelas 21horas, num desfile organizado pela mesma em conjunto com Patrícia Antunes da Moda Âncora e Susana Teixeira. 

Ao longo do desfile Suelli apresentará a sua arte de moda Sustentável em materiais como o "Cartão Prefonico", "Zipp" e "Cápsulas", representada por 4 modelos.

Anita Correia, Maria Manuela Martins, Clea Vieira e Ângela Trindade, serão as nossas manequins em 6 passagens de moda Sustentável. 

Um bem-haja a todos! 💐

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

quarta-feira, 15 de junho de 2022

O porquê da IV/SVA, SUVA, MÉDICOS, ADVOGADOS, SEGUROS arruinarem pensões de inválidos?

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial



O porquê da IV/SVA, SUVA, MÉDICOS, ADVOGADOS, SEGUROS corromperem?

 

Um dos motivos: “Relatórios de médicos errados arruínam pensões de inválidos”.

(O 20 Minuten deu um cheirinho de informação sobre os emigrantes que lutam contra o sistema na saúde na Suíça, a SIC passou num programa sobre o mesmo conteúdo, a Revista Repórter X deu voz várias vezes ao caso, agora o Blick reforça a notícia com notícias de corrupção que tanto nós falamos). Não vamos desistir de falar nestes casos e em breve teremos uma matéria escrita da primeira pessoa.

 

Thomas W. e N.T.B.  perdem seus meios de subsistência após relatórios duvidosos de IV

 "Algo assim torna sua vida um inferno"

Uma única e má conversa de 30 minutos mudou o destino de Thomas W. e o dinheiro acabou - dois casos documentados mostram como relatórios da IV falsos ou pelo menos questionáveis ​​quase destruíram os meios de subsistência. 

Explosivo: A mesma empresa está por trás de ambos os relatórios.  Vários processos criminais estão em andamento.

Thomas W. (67) ainda pode ver a perplexidade.  Enquanto ele conta sua história, seu humor muda de raiva para tristeza.  "Mesmo anos depois, ainda é incompreensível para mim como um único relatório, meia hora de conversa, pode tornar sua vida um inferno", diz Thomas W. Seu caso está bem documentado.  Todos os documentos estão disponíveis.

Ele tinha quatro anos quando contraiu poliomielite.  Os efeitos tardios não o afetam por muitos anos.  Isso muda em Janeiro de 2015. Thomas W. sente dores todos os dias e não consegue ficar de pé por muito mais tempo.  Ele está sempre cansado. 

 

Um neurologista afirma: Thomas W. sofre de síndrome pós-pólio, fraqueza muscular e fadiga crônica.  Ele agora é considerado "reduzido em desempenho" e não pode mais trabalhar.

De repente, não há mais dinheiro:

Thomas W., portanto, inscreve-se no IV e no seguro de ajudas de custo.  Para receber o dinheiro, ele é encaminhado à empresa PMEDA e ao médico Henning Mast para um laudo pericial.  "A avaliação foi uma piada", diz Thomas W. hoje. O Dr. Henning Mast preparou o relatório a partir de uma conversa que durou cerca de 30 minutos.

Um mês depois, ele recebe o relatório.  Thomas W. é "100 por cento" capaz de trabalhar, uma atividade adaptada "não é necessária", diz.  "Quase fui atropelado", lembra.

 

As consequências são graves: em Janeiro de 2016, Thomas W. terá todo o dinheiro cancelado.  Apenas suas economias e o apoio de sua família e amigos o mantêm à tona por um ano.  Que você tivesse que ser alimentado como um adulto era degradante.  — O relatório do Dr. Henning Mast quase arruinou minha vida.  “Minha vida se tornou um inferno", diz Thomas W.

 

Pelo menos cinco casos criminais:

Thomas W. vai ao tribunal.  Seu advogado quer outra opinião.  Thomas W. foi examinado por cinco médicos durante um período de semanas. 

O resultado ao final é inequívoco: "Nossa avaliação contradiz a avaliação do Prof. Henning Mast", concluem os médicos.  Thomas W. é severamente restringido e não é mais adequado para tarefas "fisicamente exigentes". 

Conclusão: pode-se pensar que o Dr. Henning Mast tinha um paciente diferente à sua frente.

A avaliação é eficaz.  No início de Julho de 2017, o tribunal condenou a seguradora de diárias a pagar a diária de forma retroativa.

O especialista em IV Dr. Henning Mast aparece repetidamente nas manchetes, e há pelo menos cinco processos criminais contra sua empresa PMEDA no Cantão de Zurique.  O Ministério Público não diz exatamente quantos são.  No entanto, um dos procedimentos está “bem avançado”.

Como os assessores de deficiência são funcionários públicos, o Ministério Público deve primeiro obter decisões de autorização dos tribunais.  Por esse motivo, as alegações não puderam ser investigadas por muito tempo.

O Dr. Henning Mast pode, portanto, continuar a realizar pareceres de especialistas.  Embora até o governo federal já tenha tido que restringir o Dr. Henning Mast, ele continua recebendo ordens de avaliação.  O processo penal não significa automaticamente que os actos criminosos realmente ocorreram.  É por isso que a presunção de inocência se aplica ao Dr. Henning Mast e a todos os funcionários.

Em 2020, o IV pagou à PMEDA CHF 2,9 milhões por 262 pedidos, informaram as autoridades à Blick a pedido.  "Isso corresponde a uma média de cerca de 11.000 francos por relatório polidisciplinar em que três especialistas ou mais estão envolvidos", segundo a Secretaria Federal do Seguro Social.

 

Thomas W. não é um caso isolado.  De acordo com um relatório da PMEDA, N.T.B. (46) também tem que lutar por sua mesada diária.  Em 2001 sofreu um grave acidente, as consequências foram graves.  Ele sofre de fortes enxaquecas e precisa tomar remédios.  Em 2014, os médicos da Clínica Hirslanden determinaram que ele seria 100% incapaz de trabalhar no futuro.

Em 2015 também foi encaminhado para a PMEDA.  "A conversa nem foi conduzida pelo próprio Mast", diz ele.

 

As autoridades às vezes retrocedem:

N.T.B.  diz que não foram feitos vários esclarecimentos relevantes. 

No entanto, PMEDA atesta: O paciente está apto para o trabalho.  O seguro de subsídio diário responde e corta os fundos.  Como resultado, o pai solteiro tem que viver sem emprego e renda por um ano e meio.

Em 2017, o IV escritório do cantão questionou o relatório.  Ela encomenda um novo.  O resultado é claro.  Os achados do exame físico do exame PMEDA são "no mínimo notáveis ​​e difíceis de explicar". 

E: "Embora os avaliadores não tenham avaliado a capacidade para o trabalho no momento e tenham sido considerados necessários e aconselháveis ​​esclarecimentos adicionais ao internamento, a seguradora de diárias responsável suspendeu os benefícios após a referida avaliação."

 Por causa deste novo relatório, as autoridades estão, pelo menos parcialmente, recuando.  O IV paga um quarto de pensão desde 2017.

 "Algo assim nunca deve acontecer novamente"

 A Secretaria Federal do Seguro Social, responsável pela supervisão dos órgãos periciais, continua a trabalhar com …

O jornal Blick também gostaria de ter recebido um depoimento da empresa PMEDA e do médico Henning Mast.  Mas tanto telefone quanto duas perguntas escritas com uma lista de perguntas permanecem sem resposta.

 N.T.B.  diz que está de volta ao trabalho hoje, mas só por causa de uma dose alta de medicação - e ele está no saco.  "Porque em algum momento você desiste porque não pode lutar contra as fábricas das companhias de seguros."

 Thomas W. também está convencido de que algumas coisas precisam mudar com os especialistas em IV. 

Porque: “Alguém vai destruir sua existência com relatórios falsos.  Algo assim nunca deve acontecer novamente."

 

NOTA BREVE; hoje tive uma nova luz na insistência do caso que acompanho, depois do advogado ter comido algum valor e desistido de ajudar, o hospital vai fazer novo relatório para rectificar erros humanos e logísticos para enviar á SUVA, no entanto estou a juntar documentos comprovativos para entregar ao Tribunal, grande parte deles, o paciente já os tem, faltam mais alguns do hospital central sobre outas situações de saúde e do empregador com declaração de horas semanais trabalhadas ao longo de mais de uma década. Peço-vos por favor e nada se passa comigo, mas doí-me, não desistam. Breve teremos cá Deputados para nos ouvir, mas antes vão saber de toda a história deste paciente que sigo e do relato do jornal Blick. Publicaremos em breve o nosso caso na Revista Repórter X.

 

Texto adaptado do Blick, embora não mexesse quase nada na forma de concordância da linguagem ou gramática, fê-lo para aproximar mais a comunicação para o português sem ferir ou alterar conteúdos originais do jornal suíço.

 

Quelhas, João Carlos Veloso Gonçalves


segunda-feira, 13 de junho de 2022

Viagem Pascoal: Nice. Cannes. Mônaco

Nice; A viagem Pascal - I

 

(Momentos reportados, para dar a conhecer locais, tal como tem vindo a acontecer frequentemente).

 

Um dia antes da viagem; a preparar a viagem por algures e, enquanto isso, a fazer a mala e ouvir o CD dos ASTROS, "Recomeço". Na bagagem, levo o livro da autora Susana Teixeira "Nunca desistas de ti..." este livro foi troca minha com a autora entre o `Nunca desistas de ti´ e o `Prostitutas, Amor, Sexo ou contacto físico` do Quelhas (estes dois trabalhos, CD e Livro, foram-me oferecidos na Gala da revista Repórter X e merecem uma atenção especial). Levo a minha Câmara de Vídeo e a minha Câmara de fotos e o aparelho para os directos. A paginação da revista foi suspensa por um curto espaço de tempo; no entanto, os colaboradores estiveram a trabalhar para a edição de Maio no envio de textos, descrição de Vídeos e correcção dos mesmos.

 

No dia da Viagem; se, atrás, omito o lugar da viagem, para que não dê azar, aqui cito três grandes pontos turísticos mundiais; são eles as cidades francesas de Nice, Cannes e Mónaco (Encontramos muitas vezes o nome Riviera e não sabíamos o significado, pelo que então agora explico; Riviera Francesa, também chamada de Costa Azul (em francês, Côte d'Azur), é o nome dado a uma parte do litoral mediterrânico, no sudeste da França e em todo o Mónaco. É um dos centros mundiais de turismo e residência de inúmeros famosos, que abriga cidades de referência como Monte Carlo, no Principado de MónacoSaint Tropez e Cannes, conhecido pelo seu festival de cinema). Seguindo o raciocínio; irei partilhar momentos com passagem pelo Ticino, no túnel do Gotardo e Itália.

O Túnel rodoviário de São Gotardo, na Suíça, tem cerca de 16 km de comprimento. Para já, quero dizer que houve muito trânsito no percurso, principalmente na Suíça, entre o Cantão de Zurique (alemão) e o Cantão do Ticino (italiano); é o mesmo de sempre neste túnel, que nos faz adormecer e tirar a paciência. Na chegada a Itália, apresentámo-nos para saciar a fome e esticar as pernas; o teste da Covid, que apresentamos em papel no restaurante para jantar, não foi lido pelo sistema. No entanto, na Suíça, o almoço correu com normalidade, uma vez terem deliberado a não obrigação de teste e máscara, excepto nos hospitais; a solução, em Itália, foi o McDonalds. Chegados ao hotel, 4 horas mais tarde que o previsto, além de termos pago o dormitório, cobraram-nos uma taxa, a qual acho abusiva, porque deveriam cobrar a taxa ao adquirir o hotel e não à posteriori. São horas de descanso! “Desejo uma Santa Páscoa a todos”, e com esta mensagem fomos dormir em paz de espírito, saudando os nossos milhares de seguidores em várias redes sociais.

Sexta-Feira Santa! Bom-dia Nice (da minha janela).

Nice, capital do departamento dos Alpes Marítimos, na Riviera Francesa, está localizada na praia de seixos da Baie des Anges. Fundada pelos gregos e depois transformada em retiro da elite europeia do século XIX, a cidade atrai artistas há muito tempo. Henri Matisse, seu antigo morador, é homenageado com uma colecção de pinturas, que abrange toda a sua carreira no Museu Matisse. O Museu Marc Chagall exibe algumas das principais obras religiosas do artista homónimo.

Área: 71,92 km²

Elevação: 10 m

 

Nice, para dizer, é `nice´, encantadora. Eu já vi `I Love Nice´; “tirei uma foto, para registar o momento”; tiro as primeiras fotos aos Portos de mar entre Nice, Cannes e Mónaco, onde os iates são uma grande atracção, a praia em meia-Lua e os aviões que sobrevoam o mar pegado ao aeroporto que, visto de cá de baixo, parece que pousam na água do outro lado. Na verdade, o aeroporto fica paredes meias com a água, quer a pousar, quer a levantar. Nice tem boa organização, boa comida, espaços culturais e de lazer, pois vêm pessoas de todo o lado, mesmo para os empregos, principalmente o povo italiano que outrora teve aquelas terras como administração e que agora são francesas e, por esse motivo, há maioritariamente povos italianos e descendentes nestas paragens, a trabalhar e a viver. Mistura-se a arte com as danças e várias modalidades de rua, entre as desportivas e culturais, com as feiras de produtos alimentícios, peixe fresco de Nice e autênticos bazares de flores. As noites são parecidas às do Algarve, com muitos bares e muita música. Durante o dia, a temperatura convida os banhistas a exporem-se na praia e bronzearem-se sobre a gravilha colocada em vez da célebre areia que o mar levou. Uma terra encravada nos granitos e no mar, terra de pescadores, muito turismo e restauração (em Nice insisti comer peixe com salada, designado por bacalhau). Terra de culto religioso e muitas tradições populares. Visitei o culto, tirei umas imagens e fiz um Vídeo com os Padres a exibirem a Cruz de Cristo, pelo que fez sentido esta pequena gravação em tempo de Páscoa.

 

Sábado, véspera de Páscoa! Bom-dia Cannes (da minha janela).

Vou à famosa Cannes, onde Mister Bean fez o filme. Cannes, cidade turística na Riviera Francesa, é famosa pelo seu festival de cinema internacional. O Boulevard de la Croisette, ao longo da costa, está repleto de praias, “boutiques” de luxo e hotéis apalaçados. Também abriga o Palais des Festivals et des Congrès, um edifício moderno, com tapete vermelho e a Allée des Stars - calçada da fama de Cannes.

Área: 19,62 km²

Fundação: 1530

 

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 Casino Cannes

 

Cannes; A viagem Pascal - II

 

 

Festival de cinema

Internacional, Cannes

 

Cannes, mais turístico que Nice, com muito mais hotéis e mais luxuosos; no entanto, gostei mais de Nice; tem uma área diferente de enquadramento, embora que a nível de praia é melhor Cannes, com areia genuína.  Não quero fazer mais comparações, após este parágrafo, sobre as duas cidades e amanhã o destino será o Mónaco! A Cannes fomos pelo Festival de Cannes, onde tirei uma foto, para mostrar uma das minhas presenças nesta cidade. Foi a praia eleita pelo Actor inglês, Mister Bean, para filmar (mas tenho que confessar uma coisa; eu é que tirei fotos na passadeira vermelha; Heavent Awards, Cannes Festival e o Sauro é que era o centro das atenções nestas férias de Páscoa! Centenas de pessoas deram atenção ao nosso pequeníssimo cachorro pela sua agilidade. O Sauro foi a grande atracção destas férias de Páscoa; eu é que sou o formoso e as centenas ou milhares de pessoas queriam era um autógrafo do Sauro! A palavra mais usada, a quem não fazia perguntas era, `my God!´. Quem nos falava, perguntava qual a raça, o nome, a idade, em várias línguas, entre elas o francês, italiano, inglês, poucos o espanhol, ou o alemão, entre outras línguas).

 

Sauro, o famoso

 

Seguindo o raciocínio; Em Cannes havia muita restauração, em barracas de praia, com qualidade de grandes e bons restaurantes com muitas plantas e tudo o que era necessário, para ser digno do melhor, quer na gastronomia, quer na limpeza, quer na qualidade. Os prédios, para além de Hotéis, tinham outros monumentos, como Casinos, Bancos, etc. Havia os ditos “Bus” sem tecto e os tractores com carris, para entretenimento turístico e para conhecer a região, para aqueles que não tinham automóvel.  Tinha muitas motos. Muitos carros de luxo à porta dos hotéis luxuosos. Havia muita arte de rua em Cannes. Água do mar límpida, o lençol de praia era extenso, numa areia fina; as margens tinham muitas palmeiras enormes e muitos bancos de jardim. No local das embarcações lá permaneciam os barcos pequenos e de grande porte e os luxuosos iates. A polícia era muito activa; fazem-se transportar de bicicleta. Outros polícias andavam com metralhadoras em punho. A gastronomia depende do local e dos produtos que escolhemos, mas Cannes é bem mais caro. São viagens muito activas, muitas horas de viagem e muito trânsito, poucas horas de cama, caminhar muito, muito calor, mas vale a pena. Até já Mónaco, se Deus quiser.

 

Domingo, Dia de Páscoa. Bom dia, Mónaco (da minha janela).

Antes de tudo, Boa e Santa Páscoa; depois de um grande e bom pequeno-almoço, todos os dias partimos do hotel Apogia e hoje o destino é o Mónaco:

 

Mónaco é uma pequena cidade-estado independente, na zona costeira do Mediterrâneo, na França. É conhecida pelos casinos de luxo, pelo porto repleto de iates e pelo prestigiado Grande Prémio de Fórmula 1, que acontece nas suas ruas, uma vez por ano. Monte Carlo, o seu principal distrito, abriga um elegante complexo de casinos da belle-époque e a casa de óperas Salle Garnier. Também tem muitos hotéis de luxo, lojas, casas noturnas e restaurantes.

Área: 202 ha

 

Depois de não conseguir vingar bem o meu francês ao longo do percurso, pois que estudei dois anos e apenas exercitei em miúdo nas férias com os primos, agora ao aprender outras línguas, tais como o italiano e o alemão, lá fui inserindo sempre o meu fraco Deutsch; e lá me vou desenrascando com palavras meias, num país em que não acho os franceses simpáticos, a exercerem serviços públicos, e em que vejo a emigração laboral mais atenciosa que os gauleses e então a minha literatura tem sido em português e escolhi para estas férias "Nunca desistas de ti"  e tenho deixado a revista na "biblioteca do hotel Apogia", que provavelmente portugueses pegam, para lhes fazer companhia na língua de Camões.

Seguido do raciocínio dos textos anteriores, à parte tendo deixado alguns apontamentos e as historiografias das cidades francesas de Nice, Cannes e agora Mónaco, suscita a ideia que por ordem visitei primeiro, segundo e terceiro as cidades que gostei mais! Nem fazia ideia de que a ordem era comum; julguei um Mónaco diferente. De início, desci rampas de automóvel, que me lembraram os labirintos, género descer vários pisos nas garagens subterrâneas, para chegar ao fundo da cidade, deixando encostas graníticas à vista, muitas delas em pico. Gostei dos grandes prédios, com ruas estreitas e muito espaço verde. Muita restauração! Quando cheguei à zona costeira, vi mais do mesmo em relação às cidades anteriores; barcos e barquinhos no Porto de mar e água azulada, sem fim à vista. `O Mónaco, na zona das corridas, fica feio com muito ferro, raides e bancadas para a Fórmula 1, que julguei ser um circuito único, mas a estrada serve a população e os visitantes, por falta de espaço, uma vez a cidade ficar encalhada entre as montanhas e o Porto de mar, onde tem enormes prédios de arquitectura moderna e os barcos de turismo e pesca”. Foi por lá e porque calhou bem, que fizemos a melhor refeição; encontramos uma cozinha portuguesa. Deixei lá revistas para dar a conhecer! Houve alguns percalços; por exemplo, na ida para o hotel, pesquisamos no Google um restaurante português em Nice, e fomos lá ter; lá estava a bandeira nacional e ficamos tristes, porque o chefe nem tão pouco era português e ainda por cima não tinha lugar para jantar. Neste Domingo de Páscoa, estava quase tudo lotado e a solução foi o Mcdonalds, para saciar a fome. Comemos muito melhor que na noite anterior; eu, pelo menos, comi uma hambúrguer de peixe com salada e batata frita, pois na noite anterior, num restaurante que tinha descrito grelhados, comi uma Dourada nojenta. Diga-se que nestas confusões entre milhares de pessoas em férias de Páscoa, encontrar o sítio perfeito não é fácil; a grande parte da melhor restauração só se conseguia comer por marcação e logo encontramos de tudo e o menos bom também era caro e por isso tentamos ir a locais melhores, mas o destino assim quis que fôssemos a outros destinos menos bons, que qualifico entre 1 e 10 pontos na gastronomia.

 

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Mónaco montanhoso

 

Mónaco; A viagem Pascal - III

 

Monte Carlo, Fórmula 1

 

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Quando, no relógio, o ponteiro do Pai se colocou em cima do ponteiro da Mãe, era Segunda-Feira de Páscoa, usual em muitas localidades, onde se faz a Pascoela, em que o Padre e assistentes continuam a sua viagem de visita às casas, que têm famílias religiosas da religião Católica, Apostólica Romana e falo da minha religião que não pratico, mas tenho alguma fé em Deus!  Horas de descansar e pensar na viagem! Se até França durou 14 horas entre viagem, trânsito e pausas e para fugir ao Túnel de Gotardo, encontrámos uma solução; pesquisamos no Google e, em vez de irmos pelo Ticino, a direcção foi a A6, Savona, Torino por terras itálicas, que dava para Luzern na Suíça, penso eu! Ainda dentro de França, passamos por Beausoleil, onde há uma grande emigração de lusos. Já na Suíça, apanhamos o Túnel de São Bernardo, deixamos para o lado direito St. Maurice e Bex, onde tem as minas-de-sal e fomos em direcção a Martigny, Cantão de Valais, onde se fala o francês, mesmo que esta se apegue a Itália por montanhas. O Valais é um dos 26 cantões da Suíça. A sua capital é a cidade de Sião (Sion). Na maioria do terreno arenoso, entre a França e Itália, em direcção a Martigny, além de montanhas e casas, tem apenas estufas, que provavelmente serão o sustento daquelas famílias ali a viver. As zonas com alguma agricultura começam a aparecer mais perto da fronteira da Itália com a Suíça, antes do grande túnel bem lá no alto, coberto por paredes e tectos, mesmo no descampado da montanha, para protecção dos passageiros e, penso, para resguardar da neve e do gelo dos dias gélidos de Inverno nas subidas ou descidas acentuadas de uns 80% de inclinação.

 

Subimos quase ao Céu, mas valeu a pena; fugimos do Túnel de Gotardo e deslumbramo-nos nas montanhas italianas e helvéticas entre encostas, vales e as cordilheiras, que juntam várias montanhas, que obrigaram o povo no passado a fazer estradas nas zonas mais direitas das encostas e colocando muitas pontes e, onde não havia essa vantagem, nasceram os Túneis, para entrar dentro das cordilheiras, que traçaram várias montanhas, nas mais variadas formas de  elevadas altitudes, pontos mais altos do planeta, com encostas íngremes, paisagens acidentadas com vales profundos, talvez localizadas em áreas de intensa actividade tectónica e vulcânica.

 

Depois de subir, subir e subir, chegamos ao Túnel de São Bernardo e depois foi só descer, descer e descer e fomos ter ao Centro Cultural Português Martigny e ainda à Casa Barão de Martigny, mesmo ali ao lado uma da outra. Se num lado tínhamos de esperar para jantar, no outro lado não tinham cozinha à Segunda-Feira de Pascoela e, pela terceira vez nesta viagem, o destino foi o McDonalds; já à tarde foi numa estação de serviço ao contrário da ida, que merendamos um lanche.

 

A boas horas chegamos a casa numas férias de Páscoa muito intensas, numa viagem que durou 10 horas, menos 4 horas que a ida; lembro que trocamos o trajecto e valeu a pena, pelo tempo e pelo fascínio das montanhas e das casas encostadas nas montanhas e outras nos vales profundos e a sua beleza paisagística com os rebentos a rejuvenescerem e os cumes da maior parte das serras ainda com muita neve. Visitámos locais deslumbrantes e o propósito da publicação de fotos e vídeos não tem a ver com exibições pessoais, e quem me conhece sabe muito bem do que falo, pois que toda esta matéria é para dar conhecimento àqueles que não conhecem e gostavam de conhecer. Aqueles que estão longe, ou não podem visitar, aqui está uma descrição mais cuidada na qual fomos escrevendo e agora fomos buscar onde estava guardada a informação, para contemplar esta bela informação possível.

 

Terminei no dia seguinte a escrita e arranjos, criticando da seguinte forma; vou usar esta foto para fazer uma descrição bizarra; como se vê nas bancadas vazias de Monte Carlo, em que estou com os pés assentes no asfalto da pista de Fórmula 1 do Mónaco, revejo muitas vezes os meus seguidores "invejosos"; isto porque a pista está vazia, mas vai encher, contudo tem muita gente na pista. Quero dizer a isto que os supostos invejosos vêem tudo; até falam na ausência das redes sociais uns com os outros. Estão ali, mas não se vêem; tal como em Monte Carlo, as bancadas não têm ninguém, mas há milhares de pessoas a passarem ali ao lado, como na rede social onde coscuvilham tudo, mas não dão um gosto, um olá, parabéns por mostrares algo diferente e dares a conhecer aos que não podem visitar e aos que estão longe. Não dizem um obrigado por transitar nas minhas curtas viagens com o prazer de comunicar. Invejosos, são uns invejosos! Se eu metesse aqui uma 'merda' qualquer e alguém criticasse, esses invejosos vinham já pôr um gosto no comentário maldoso e até comentavam a meter nojo, mas contra mim. Já bloqueei muitos desses invejosos, que têm caracteres deste modo, a maior parte conhecidos. Vivo a minha vida em paz; adoro partilhar e espalhar cultura com carinho e, por esse motivo, tenho uma das melhores revistas do mundo e já com 10 anos. Vou tentar criticar menos na rede social, ignorar os ignorantes e dizer o que tenho a dizer na cara, a quem não tem a coragem de dizer pela frente o que dizem por trás, por covardia.

 

Se acha que para o sucesso é só preciso fazer artigos de vários estilos e ao agrado de todos, isso não é correcto; pense bem, para fazermos um bom trabalho; tudo passa, também, pela parte financeira da revista impressa, entre outros aspectos e precisamos de ajuda para a manutenção. Assim, peço-vos que assinem a revista, para que possamos caminhar no sucesso, como foi até hoje. Obrigado.

 

 

Quelhas

 

 


sexta-feira, 10 de junho de 2022

Revista Mensal Nº 123 - Junho 2022 - Ano XI. Tiragem 5.000 Uni.





























Nota Introdutória:

 

Olá, caros e caras amigos/ as

Como devem ter reparado, a revista está a ser reforçada com novos talentos. Abrimos uma página em branco a novos colaboradores com temas diversificados.

 

Para além disso, a Repórter X está a sofrer modificações gerais. A revista começa a ser vendida ao público, para além da distribuição às Assinaturas anuais.

 

Sempre fizemos o nosso próprio Marketing e assim continuaremos e, no lance do sucesso da Gala, da promoção no Canal SIC e Canal RTP1, os assinantes têm surgido e apenas pedimos para trazerem um amigo também!

 

Apostar numa publicidade incrível é connosco, paga na revista impressa e com visibilidade em várias Redes Sociais!

 

Somos a revista cujo X significa o Povo e, se você se identifica connosco, vai com certeza ser ainda muito mais feliz com as novas mudanças, para melhorar ou, se quisermos, abraçar outro público alvo.

 

Para a capa foram escolhidos seis temas de interesse público. Decerto nem todos poderão apreciar um ou outro tema e por esse motivo iremos ter mais diversidade.

 

Aqui ficam algumas sugestões:

“Um AMOR a três, primeiro trisal português que se assume publicamente. X30 e Júnior Racing. O Sauro foi Rei nas Férias de Páscoa na Riviera Francesa. Kloster de Einsiedeln encerrou as portas da Santa Negra aos portugueses. Tour Suíça; Miss Ecology Portugal. Associação Paje na Igreja de S. Félix e Régula e Benfica de Zurique.”

 

- Agora diga-nos de sua justiça; que mudavam na revista?

 

- Gostariam de colaborar na revista e de que forma?

 

As notícias vão começar também a ter mais foco. As festividades; Aniversários, Baptizados e Casamentos estarão mais presentes. Falar de história, de férias e de regiões, para nos cultivarmos e até dar ideias para visitarem locais; vai ser iminente. Falar dos nossos portugueses, cá dentro, e nos nossos portugueses, lá fora, será uma necessidade. Os temas TABU; discriminação social, justiça, saúde, Leis, impostos, solidariedade, desporto, política, religião, opinião, associativismo e eventos, entre outros temas, ganharão forma.

 

Agradecendo a todos os que têm estado connosco, quero referir novos colaboradores; a polivalente Susana Teixeira, escritora. Fernando Jerónimo, jornalista, com o tema automobilismo. Orlando Fernandes, jornalista, na vertente da história.

 

 

 

Director/ Chefe de Administração

Ângela Tinoco

 

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial