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A empresa Revista Repórter X Editora Schweiz, Inhaber Veloso Gonçalves, foi publicada no Diário Oficial do Comércio da Suíça (SOGC) e no Diário Oficial da Administração do Estado do Liechtenstein. Informações adicionais e dados, histórico, estrutura da empresa e finanças, bem como o networking dos responsáveis, histórico de pagamentos, sobre a Revista Repórter X Editora Schweiz, podem ser encontrados nos demais itens do cardápio.

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segunda-feira, 30 de maio de 2011

Feira do Livro de 1 a 4 de Junho na E. B 2,3 Professor Gonçalo Sampaio, Póvoa Lanhoso

De 1 a 4 de Junho, o recintoda E. B 2,3 Gonçalo Sampaio recebe a Feira do Livro, uma das iniciativas da Redede Bibliotecas Escolares do Concelho da Póvoa de Lanhoso assinalando aconstituição do Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares, que anualmente, deforma rotativa, irá visitar cada uma das escolas / agrupamentos que constituema mesma rede. No ano de 2011, para além da própria feira de livros, um significativo conjunto de outras iniciativas pretendem sensibilizar as várias comunidades para o livro e a leitura. Da apresentação e lançamento de diversas edições (“Maria da Fonte – da História ao Mito”, da Dr.ª Carla Covas ou do N.º 3 da Revista Cultural da Póvoa de Lanhoso “Lanyoso”, com um significativo leque de estudos e autores de temáticas de âmbito local), com destaque para “A Profecia de Istambul”, do Dr. Alberto Santos, passando pela entrega dos Prémios aosVencedores do Concurso Literário “António Celestino” (outrainiciativa da Rede de Bibliotecas Escolares), e das Comemorações do Dia Mundialda Criança, são algumas das propostas do programa.  Este certame vai apresentarsete stands, abertos entre as 10h00 e as 22h30, onde os visitantes podemadquirir livros com descontos de 20% ou 30% e ficar a conhecer algum dotrabalho e dos projectos que as diversas escolas desenvolvem ao longo do ano.

sábado, 28 de maio de 2011

Eleições legislativas de Portugal deveremos votar no estrangeiro?

Eleições legislativas de Portugal a 5 de Junho deveremos acreditar na mentira dos políticos e, votar no estrangeiro?
Sabia que para as eleições Autárquicas e Assembleia de Freguesia não pode votar no estrangeiro sendo emigrante Português?
Mas vivendo no estrangeiro pode votar nas Legislativas e para a Eleição do Presidente da República!
PORQUÊ?
Vamos lá nós entender os Políticos e a Democracia que, deixamos de acreditar em todos os sentidos...
Ou se vota a todo-o-terreno ou não se vota! Andamos cá pela metade? Isto não tem jeito nenhum de votar no estrangeiro somente nas Legislativas e para a Eleição do Presidente da República e, não podermos votar nas eleições Autárquicas e Assembleia de Freguesia, sendo que estas duas últimas são muito mais importantes para uma região, eu defendo a minha região! Vejamos, um cidadão em Portugal com direito a voto, vota em todas as eleições, Autarquias, Assembleia de freguesia, Legislativas e, para o Presidente da República e, quando emigra para o estrangeiro tem de se recensear no estrangeiro, logo perde direito ao voto nas Autarquias e na sua terra Natal, junta de freguesia...
Em caso de eleições em Portugal e um cidadão estiver de férias em Portugal, não pode exercer o direito de voto na sua/nossa terra, pelo mesmo motivo que citei atrás, deixou de estar inscrito em Portugal e passou a estar inscrito no país de acolhimento para votar nas eleições Portuguesas.
Você sabia porque é que eu defendo a não votação no estrangeiro?
Primeiro lugar, quantos menos votantes tiver uma região, menos dinheiro entra nas Autarquias e estas por sua vez ficam mais pobres, por esse motivo devemos estar registados na nossa região em Portugal e puxar para si a brasa à sua sardinha...
Segundo lugar, votar no estrangeiro trás despesas adicionais de grande porte aos portugueses e a Portugal contribuindo ainda mais para a crise, imagine-se todas as mesas de voto em cada país do Mundo abertas para votarem 1% dos votantes registados em cada um daqueles país e os restantes absterem-se, é um caso, mas existem muitos mais, nem vale a pena sequer abrirem a mesa de voto...
Pois bem, julgo que todos e quaisquer cidadãos portugueses no Mundo deveriam sim exercer seu direito de voto através das novas tecnologias, serem incentivados e haver meios técnicos para fazerem livremente o seu voto sigilo, mas votarem em todos os sentidos, Autarquias, Assembleia de freguesia, Legislativas e, para o Presidente da República sem terem que se subscreverem no estrangeiro, votarem sim no estrangeiro via internet como se estivessem em Portugal.
Penso ser justo os Consolados pelo Mundo fora terem abertas as portas e receberem todos os cidadãos portugueses e ajudarem a votar pela internet como sendo um voto nacional feito na região de cada um e registado na região de cada pessoa onde tem residência...
Já pensaram nisso senhores Primeiro-ministro e senhor Presidente da República e senhores Políticos?
E você caro cidadão e contribuinte nacional que paga impostos em Portugal, mesmo estando no estrangeiro, caso de impostos de selo automóvel e IMI etc, que pensa disto tudo?
Devemos ou não votar no estrangeiro?
Não será melhor contribuir para uma região mais rica, a nossa região, não votando no estrangeiro e dar mais oportunidade de finanças de dinheiros que vem de Lisboa à região onde pagamos impostos?
Sabia que quantos mais votantes tiverem as regiões, mais dinheiro entra na Autarquia?
Deveremos nós acreditar na mentira dos políticos e votar?
Sinceramente penso que não! Olhem, se estiverem recenseados em Portugal e absterem-se, a nossa região, autarquia, recebem igual como se VC votasse, agora ao escreverem-se no estrangeiro a nossa terra não tem direito a nada...
Voto Antecipado - Eleições Legislativas - 5 de Junho de 2011
 
Eleições Legislativas 5 de Junho 2011 - Saiba Onde Votar

sexta-feira, 27 de maio de 2011

"Jantar Literário com artistas à mesa no Hotel Maria da Fonte" Póvoa de Lanhoso

CONVITE:

Peçam o livro on-line aqui: http://quelhas.no.comunidades.net/
No próximo dia 29 de Julho de 2011, sexta-feira, pelas 19h00, acontece mais um Convívio Multi-Cultural no hotel povoense. Este Evento, vai ao encontro do livro de história de Portugal, designado por; “Terra das Marias da Fonte ou fontanário, história com histórias.” O Jantar/Convívio vai ter muitas surpresas, desde música, artes, palestras e literatura. Vamos ter Convidados de Honra, no domínio da Cultura, Política, Arte, Música, Jornalismo, Rádio, TV e Livros! (os artistas vão expor suas obras no hotel Maria da Fonte, nome associado ao livro em epigrafe) Cada um destes Personagens vai falar de si próprio, das suas artes, e da história da Maria da Fonte e, do livro Terra das Marias da Fonte e também do autor do livro… A entrada é livre, “salvo seja”, devem marcar reserva para garantir entrada no caso de casa cheia. O valor é simbólico! As crianças até aos 4 anos não pagam. Dos 4 aos 12 pagam 50%, ou seja 12,50 e adultos 25,00 Marias da Fonte, com direito ao espectáculo e "Jantar Literário com artistas à mesa no Hotel Maria da Fonte." Venham conhecer o mentor da Festa/Convívio que, já vai no seu 16.0 Evento Cultural. "Este Evento/Convívio tem a Cooperação do Pelouro da Cultura da Póvoa de Lanhoso, Hotel Maria da Fonte e, Artistas convidados." Contactos: Hotel Rural Maria da Fonte Quinta do Fundão - Apartado 95 4830-065 Póvoa de Lanhoso Telefone: 0351 253 639 600 Fax: 0351 253 639 601 info@mariadafonte.com SR: Cândido Mendes
Alternativo:
0041 787988489 inspiracaodoautor@sapo.pt
autor: Quelhas youtube cultural do autor: in QUELHASGONCALVES

quinta-feira, 26 de maio de 2011

CURSO Livre de História Local - Póvoa de Lanhoso

Biblioteca Municipal da Póvoa de Lanhoso
Após a boa aceitação que revelou a realização dos 2 primeiros Cursos Breves de História Local, vai arrancar o 3.º Curso subordinada à temática “dos ‘Brasileiros’ e da Póvoa de Lanhoso”, já a partir da próxima semana (Dia 01 de Junho), à Quarta-feira, das 18h00 às 19h30. A História Local tem vindo a assumir alguma relevância em termos de estudo e desenvolvimento, com particular atenções após a instauração do nosso regime Democrático com a multiplicação de publicações temáticas abarcando praticamente todas as áreas de sensibilidade das ciências humanas e sociais. Os estudos monográficos constituem importantes contributos e ferramentas de trabalho que importa difundir, podendo alcançar uma relevância significativa, potenciando o desenvolvimento de projectos individuais e partilhados, ao nível inter-disciplinar ou multi-disciplinar das escolas dos diversos graus de ensino. Porque importa envolver e sensibilizar potenciais interessados, munindo-os de instrumentos documentais que possam suportar diversas opões, torna-se fundamental ir ao encontro dos principais intérpretes desses interesses comuns, os docentes a exercer funções nas escolas da Póvoa de Lanhoso. Assim, a Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, através da Biblioteca Municipal, promove a realização de Cursos Breves e Cursos Livres sobre as diversas temáticas e períodos cronológicos da história local. Informações: Casa da Botica | Biblioteca Municipal | Tel. 253 639 708)

terça-feira, 24 de maio de 2011

Quelhas Cultural, já tem quatro agendas multi-culturais pela promoção da cultura portuguesa na Suíça, Portugal e no Mundo


Dia 28 de Maio o escritor vai estar na cobertura no 10. Festival Internacional de folclore do rancho folclórico Português de Aarburg. O festival de folclore conta com sete ranchos e tem entrada livre. A cozinha Portuguesa vai estar presente na cidade de Aarburg. O repórter, jornalista e escritor vai pela primeira vez em eventos deste género ter seus livros à venda e, elementos do grupo vai poder vende-los, uma terça parte da venda do livro vai reverter em favor do rancho para ajuda nas despesas.

Dia 29 de Maio o autor povoense vai estar a reportar o SP de Braga de Zurique e os rivais Benfica de Zurique a três jornadas do fim. Caso de vitória do Braga sobre o Benfica, consagra-se Campeão de série, enquanto o Benfica vai na terceira posição. O repórter Quelhas vai a convite do Braga e com consentimento do Benfica.

Dia 19 de Junho o repórter Quelhas vai estar no jogo de futebol Sporting de Zurique vs Lusitano de Zurique. O Sporting subiu à terceira liga e mantêm-se em quarto, enquanto o Lusitano mantêm-se em último.

Dia 29 de Julho o Poeta de "caris social" ou o "inspirador" como lhe chamam na comunicação social vai dar o 16. Convívio Cultural. O local é no Hotel Rural Maria da Fonte em Calvos na Póvoa de Lanhoso, no maior e mais luxuoso hotel no concelho povoense. A entrada para o espectáculo é livre, apenas tem de pagar obrigatoriamente o Jantar Literário com artistas à mesa no Hotel Maria da Fonte.

Convidem o Quelhas, apenas precisam de assegurar as viagens e o jantar. As reportagens para os canais on-line, TV Minho, TV folclore de Portugal e Space Love, assim como as notícias nos jornais Gazeta Lusófona e Fri-luso são gratuitas.

Vídeos no youtube quelhasgoncalves http://www.youtube.com/watch?V=jsttmnjyui8

quarta-feira, 18 de maio de 2011

10. Festival Internacional de folclóre do rancho folclórico Português de Aarburg

repórter Quelhas faz cobertura on-line de TV e rádio, TV Minho, TV folclóre de Portugal e rádio Space Love. E partilha notícias destes eventos nos jornais Fri-luso e Gazeta Lusófona.

terça-feira, 17 de maio de 2011

Monografias e estudos diversos sobre a Heroína Maria da Fonte e a revolução do Minho de 1846 que rebentou na Póvoa de Lanhoso

Monografias e estudos diversos sobre a Heroína Maria da Fonte e a revolução do Minho de 1846 que rebentou na Póvoa de Lanhoso ALVIM, Maria Helena Vilas Boas e Achegas para a história da Maria da Fonte. “O Tripeiro”, Porto, 7.a série, 15 (9), Set. 1996, p. 277-282, il. ALVIM, Maria Helena Vilas Boas e Discursos sobre a educação da mulher no Portugal de Oitocentos in: CONGRESSO DA MARIA DA FONTE, 150 ANOS, Póvoa de Lanhoso, 1996, História da Coragem Feita com Coração: Actas. Póvoa de Lanhoso, Câmara Municipal, 1996, p. 245-248. Apontamentos para a historia da epocha. Guimarães, Typographia Bracharense, 1847. BARREIROS, Eduardo Montufar Os papeis de meu pae: II vol. – A correspondência. Lisboa, M. Gomes, 1904. BASTOS, Paixão Maria Luíza Balaio ou Maria da Fonte. Lisboa, Tip. Moderna, 1945. Edição fac-similada: Póvoa de Lanhoso, 1996. BONIFÁCIO, Maria de Fátima Seis estudos sobre o liberalismo português. Lisboa, Estampa, 1991 (Imprensa Universitária, 89). BONIFÁCIO, Maria de Fátima História da guerra civil da Patuleia. Lisboa, Estampa, 1993. BRANDÃO, Maria de Fátima da Silva Maria da Fonte: uma história ainda por contar in: CONGRESSO DA MARIA DA FONTE, 150 ANOS, Póvoa de Lanhoso, 1996, História da Coragem Feita com Coração: Actas. Póvoa de Lanhoso, Câmara Municipal, 1996, p. 33-49. CABRAL, Alexandre A lenda de “Camilo Guerrilheiro”. “Boletim da Casa de Camilo”, V.N. Famalicão, 3.a série, 2, 1983, p. 7-39. CABRAL, João de Pina; FEIJÓ, Rui G. Um conflito de atitudes perante a morte: a questão dos cemitérios no Portugal contemporâneo in “A morte no Portugal contemporâneo”. Lisboa, Querco, 1985. CABRAL, José Bernardo da Silva Habitantes da Província do Minho. Porto, Ty. de Gandra & Filhos, 1846. (Proclamação apelando aos habitantes do Minho para não participarem na revolta). CABRAL, Manuel Vilaverde O desenvolvimento do capitalismo em Portugal no século XIX. 2ª ed. rev. e acresc. Lisboa, A Regra do Jogo, 1977. CALAZANS, Fernando A Maria da Fonte como inspiradora musical: algumas facetas in: CONGRESSO DA MARIA DA FONTE, 150 ANOS, Póvoa de Lanhoso, 1996, História da Coragem Feita com Coração: Actas. Póvoa de Lanhoso, Câmara Municipal, 1996, p. 97-110. CALDAS, José Historia de um fogo-morto: 1258-1848. Vianna do Castello. Porto, Livraria Chardron, 1903. CAPELA, José Viriato; BORRALHEIRO, Rogério A “Maria da Fonte” na Póvoa de Lanhoso: novos elementos para a sua história. Póvoa de Lanhoso, Câmara Municipal, 1996. CAPELA, José Viriato A Revolução da Maria da Fonte e a aplicação das leis da saúde no arcebispado de Braga “Theologia”, Braga, 33 (2) 1998, p. 537-567. CAPELA, José Viriato; Borralheiro, Rogério A Revolução do Minho de 1846 e as reformas da administração in: CONGRESSO DA MARIA DA FONTE, 150 ANOS, Póvoa de Lanhoso, 1996, História da Coragem Feita com Coração: Actas. Póvoa de Lanhoso, Câmara Municipal, 1996, p. 169-184. 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S.l, Ceres, 2001 DANTAS, Luís A administração cabralista e a revolta da Maria da Fonte in: CONGRESSO DA MARIA DA FONTE, 150 ANOS, Póvoa de Lanhoso, 1996, História da Coragem Feita com Coração: Actas. Póvoa de Lanhoso, Câmara Municipal, 1996, p. 219-227. DOCUMENTOS Documentos historicos relativos aos ultimos acontecimentos politicos de Portugal que não veem mencionados no livro azul. Lisboa, Typographia de Borges, 1848 DÓRIA, A. Álvaro Maria da Fonte. In SERRÃO, Joel (Dir.) “Dicionário de História de Portugal”, vol. 4, Porto, Livraria Figueirinhas, 1984. DÓRIA, A. Álvaro Movimentos políticos do Porto no século XIX. Porto, Câmara Municipal, 1957. DÓRIA, A. Álvaro Padre Casimiro. in SERRÃO, Joel (Dir) “Dicionário de História de Portugal”, vol 1, Porto, Livraria Figueirinhas, 1981, p. 519. FEIJÓ, Rui G. Mobilização rural e urbana na “Maria da Fonte” in “O liberalismo na Península Ibérica na primeira metade do século XIX”, vol. 2, Lisboa, Sá da Costa, 1982, p. 183-193. FEIJÓ, Rui G. 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Lisboa, Liv. de António Maria Pereira, 1886 Edição facsimilada: Valença, Rotary, 1986. Literatura CASTILHO, António Feliciano de Crónica certa e muito verdadeira de Maria da Fonte. Lisboa, A Regra do Jogo, 1984. Introdução de Fernando António Almeida. HISTÓRIA DA MARIA DA FONTE História da Maria da Fonte. Lisboa, Livraria Barateira, 193? MACHADO, A. Victor A Maria da Fonte: romance histórico. Lisboa, Henrique Torres, 193?, 2 vol. MARTINS, Rocha A Maria da Fonte: romance histórico. Lisboa, João Romano Torres, 1934? MASCARENHAS, Miguel J. T. A Maria da Fonte: episodio da guerra civil: um conto portuguez. Porto, Typographia Lusitana, 1873. MONTEIRO, Campos Maria Fonte: opereta em 3 actos. Porto, Livraria Civilização, 1928. FARIA João Tinoco de, Luísa Balaio ou A Maria da Fonte, Edição, Câmara Municipal Póvoa Lanhoso, 1996 Referencia do livro de: Paixão Bastos, 1945 SILVA, Domingos; SOUSA, Dino de A revolução da Maria da Fonte. Póvoa de Lanhoso, Câmara Municipal, 1996 Banda desenhada. TAVARES, Carlos Dias; MACEDO, José Sepúlveda Maria da Fonte. [S.l., s.n., 1994] (Braga, Correio do Minho). Banda desenhada. COIMBRA, Maria Natércia; AZENHA, Maria do Rosário Revoltas e revoluções: catálogo da exposição bibliográfica. “Revista de História das Ideias”, Coimbra, 7, 1985, p. 501-572. LIMA, Henrique de Campos Ferreira Maria da Fonte: bibliografia. “Boletim do Arquivo Histórico Militar”, V.N. de Famalicão, 19, 1949, p. 126-144. PORTO. Biblioteca Pública Municipal A Patuleia 1846-1847: comemorações de 150 anos de Guerra Civil. Porto, Biblioteca Pública Municipal, 1996. SILVA, Armando B. Malheiro da O Miguelismo na história contemporânea de Portugal. “Itinerarium”, Braga, 39, 1993, p. 537-647. NOTA - Esta bibliografia foi originalmente publicada na revista "Forum", Bragam 23, Jan.-Jun. 1998, p. 101-116 Última actualização: 20 de Setembro de 2001 COELHO, José Abílio, Maria Luísa Balaio ou A Maria da Fonte, Editora Ave Rara, Póvoa de Lanhoso, 2004 N. A., FREITAS, Paulo Alexandre Ribeiro – Referencia do livro de: Paixão Bastos, 1945 QUELHAS, GONCALVES João Carlos Veloso, Vários artigos fornecidos para alunos das escolas Secundárias da Póvoa de Lanhoso e Associação em Diálogo…2006/7 QUELHAS, GONCALVES João Carlos Veloso, Terra das (Marias) da Fonte ou fontanário, história com histórias… Cartas: Sugestões sobre a “Maria da Fonte” jornal Terras de Lanhoso 2007 Ana Sofia Pinto, O mistério da Maria da Fonte, Edições Sílabo, LDA, Lisboa, 2007 QUELHAS, GONCALVES João Carlos Veloso, Edições 1/7, jornal Gazeta Lusófona, Terra das (Marias) da Fonte ou fontanário, história com histórias… 2008/9 QUELHAS, GONCALVES João Carlos Veloso, Edições, jornal Fri-luso, Terra das (Marias) da Fonte ou fontanário, história com histórias… 2009 QUELHAS, GONCALVES João Carlos Veloso, Série de artigos resumidos em publicação mensal, Sit’s na NET designados por: Terra das (Marias) da Fonte ou fontanário, história com histórias… 2005/6/7/8/9/10 QUELHAS, GONCALVES João Carlos Veloso, Terra das (Marias) da Fonte ou fontanário, história com histórias… Edição de autor 2010 NOTA BREVE: Alguns destes livros foram consultados pelo escritor Quelhas, sob pesquisa da tese da Revolta popular da Maria da Fonte, História de Portugal, do Minho e da Póvoa de Lanhoso, 1846… Que deram origem ao livro Terra das “Marias” da Fonte ou fontanário, história com histórias… 2010

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Mimos para Decoração - Célia Maria Pinto Correia Ventura

Biografia: Arte: Decorações
Célia Maria Pinto Correia Ventura, faz "Mimos para Decoração" este tipo de trabalho artesanal faz parte do seu Hobby. Muitos dos trabalhos da Célia Ventura, são feitos de objectos designados ao lixo (arranjos em telha, garrafões, folhas secas, flores, paus etc.) e que passam a ter uma nova vida em decoração para o lar... A artesã já tem entrado em alguns Eventos: Festa da Arca de Regensdorf, Convívio Cultural no Sporting de Zürich, (festa do livro, Terra das Marias da Fonte ou fontanário, história com histórias) Célia Ventura, é ainda principiante nestas andanças Culturais, começou no ano de 2009 as suas experiências e actividades culturais... A Célia é natural da Vila de Sendim, Concelho de Tabuaço, distrito de Viseu. Acrescenta: “Sou portuguesa com muito orgulho!” A Célia Ventura, veio para a Suíça aos 13 anos, habita em Meierhofstrasse 19 em Dällikon. Célia começou a trabalhar nas saladas por contracto durante 3 anos. Posteriormente casou e arranjou os papéis (permissão) pelo seu marido, mas, continuou a trabalhar nas saladas! “- Quando arranjei o meu primeiro filho, (neste caso uma menina) deixei de trabalhar a tempo inteiro nas saladas, por decisão própria.” Célia achou por bem, dedicar a vida a sua filha, marido e lidas da casa… Quando Célia diz que deixou de trabalhar a tempo inteiro nas saladas, pensou em trabalhar aos sábados, pediu ao patrão e ele aceitou. Mais tarde surge o segundo filho e Célia tem mais um afazer! Como se não bastasse, a Célia Ventura, por ventura, arranjou mais um entretimento, para além daquilo que fazia com dedicação à família a 100%, depois vieram as artes! Tudo começou por simples coisas: O Chefe estava para passar à reforma e juntaram-se todos os colegas de trabalho e pensaram oferecer algo ao patrão, (uma prenda bem merecida.) porque sempre foi um bom Chefe para a Célia e para os colegas. “- Eu queria oferecer-lhe algo diferente feito por minhas mãos, comecei a fazer uns saquinhos com lona e cada saquinho, representava seu ano de trabalho, arranjei uma cesta no qual pus esses saquinhos no meio, emoldurei uma folha de jornal, onde ele à uns anos atrás fez uma entrevista e, eu tinha-o guardado. Para a sua mulher foi então um centro de mesa com flores, que naquela altura eram de papel, mas só sei que eles adoraram, também os meus colegas de trabalho e alguns convidados Suíços, ficaram encantados. Depois vi que realmente as pessoas gostaram, depois começaram a comentar, daí então resolvi fazer para oferecer à minha família e a colegas, sempre fazendo coisas diferentes.” A surpresa, foi quando um colega foi a casa da Célia pedir algo para oferecer à mulher. O colega gostou e incentivou a artesã de então, (Célia Ventura) a fazer mais coisas, que ela tinha jeito, para ir fazendo e metendo na Vitrina que tinha em casa, mas Célia não acreditava que desse frutos ao fazer artesanato, este insistiu, até que Célia se aventurou e, diz que foi muito bom esse estímulo… Através do Blogue “Mimos Para Decoração Da Célia,” as pessoas podem ver as suas artes e por lá pedem muitas das vez algo semelhante! Mas Célia diz que não é possível fazer igual por mais que custe, nunca sai igual, e também assim é melhor, porque neste contexto só faz peças únicas! “- Depois de tanta insistência das minhas amigas, dei um grande passo... criar este Blogue. Aqui pretendo mostrar as minhas "habilidades manuais" de tudo o que gosto de fazer nos meus tempos livres... Espero que gostem!” A autodidacta Célia Ventura, diz que dá graças ao seu marido, filhos, família e amigos por a apoiarem. Acrescenta: “É um sonho, um dia ter um cantinho para eu poder realmente mostrar o que sei fazer. Um dia talvez em Portugal venha a montar um pequeno negócio de arranjos de flores. Quem sabe um dia! A esperança é a última a morrer e eu sei esperar…” Obrigado pela oportunidade de poder escrever um pouco da minha história. (Célia Ventura)
autor: Quelhas

terça-feira, 10 de maio de 2011

Rádio Space Love, a rádio do amor...

A rádio Space Love existe á 4 anos começou a funcionar em Setembro de 2007 com 3 a 4 locutores com emissões 24/24h00… Fazemos isto até agora como um hobby mas com todo o amor e carinho por aqueles que nos estão ouvindo no outro lado. Não somos profissionais, mas trabalhamos com muito gosto e já não podemos passar sem isto. Por esta rádio já passaram algumas pessoas que neste momento se encontram noutras rádios. Procuramos dentro dos possíveis ter locutores de vários países a fim de pudermos expandir com os fusos horários as nossas emissões. Neste momento contamos com 2 locutores em Portugal 3 na Suíça 4 no Brasil. Muitos mais gostaríamos de ter e até abranger outros países mas até à data não nos foi possível, o servidor da rádio está situado no Brasil em S. Paulo…
Rádio Space Love com Nina e Mané no evento cultural do Quelhas
A Nina e o Mané são locutores da Rádio na Suíça, eles prontificaram-se a vir ao Sporting de Zurique, para o 15 Convívio Cultural do escritor da Terra, fazerem cobertura em directo para todo o Mundo, já que a Rádio Space Love é um canal On-line. A Rádio Space Love (rádio do amor) existe à 4 anos e a Locutora Nina está lá à 2,5 anos e é emigrante na Suíça à 18 anos. A rádio tem locutores a fazerem companhia para todo o Mundo de Língua de Expressão Portuguesa, principalmente para os oito países que falam a Língua de Camões, a 5. Língua mais falada no Universo a partir de Portugal, Suíça e Brasil.
Alexandrina Sousa da Silva “Nina”
Kloten, Obstgartenstrasse, Suíça
Portugal: Vilarinho, Sobradelo da Goma, Póvoa de Lanhoso

"O Pranto de Maria Parda"

“O Pranto de Maria Parda” é uma ComédiaLusoNordestina: Fusão de Linguagens, Sonoridades, Memórias, Safadezas ePicardias e integra o programa das Comemorações dos 10 anos de Reabertura e deProgramação Regular do Theatro Club da Póvoa de Lanhoso, promovidas pela CâmaraMunicipal. Esta é uma Co-Produção Brasil/Portugal, promovida pelo CCPL emparceria com o Theatro Club e a APACEPE Associação dos Produtores de ArtesCénicas de Pernambuco (Brasil). Sob a coordenação artística do encenador Moncho Rodriguez, com aparticipação do ator brasileiro Gilberto Brito, pretende-se realizar uma novaleitura do texto vicentino “O Pranto de Maria Parda”. Trata-se de uma experiência de fusão de linguagens, sonoridadese imagens, na qual idealizamos a transposição da personagem de Gil Vicente parao universo do fabuloso dos poetas e trovadores repentistas do Nordestebrasileiro. Desse modo, queremos criar a fusão entre a sátira vicentina e apoética dos repentistas contemporâneos do Nordeste Ibérico. O espectáculo construído no CCPL tem antestreia marcada emPortugal, na Póvoa do Lanhoso, no Theatro Club, no dia 12 de Maio de 2011,pelas 21h30. No dia 14,às 21h30, e no dia 15, às 17h00, o Pranto sobe novamenteao palco do Theatro Club. Seguidamente o espectáculo viaja para o Brasil, onderealizará apresentações no Teatro Santa Isabel e Hermilo Borba Filho na cidadedo Recife, Brasil, seguindo-se uma tournée pelos principais teatros doNordeste/Brasil. http://www.theatroclub.com/

segunda-feira, 9 de maio de 2011

XII Festival de folclore in Wetzikon na Suíça

“Estávamos na Suíça, onde à partida tudo parecia que se ia falar noutra língua, mas afinal falamos cem por cento em português!” O anfitrião da festa: Rancho folclórico da Associação Cultural e Recreativa de Wetzikon Convidados: Rancho folclórico de Sierre – Valais – Kanton Francês. Rancho folclórico de Beausoleid – França. Rancho folclórico São Miguel do Monte – Fafe – Portugal. Grupo Musical Eclips. Cobertura: Latinos Eventos. Estiveram presentes o Sr. Doutor Paulo Rufino, Cônso do Cônsul de Zürich e o SR. Florêncio Carneiro, Presidente da Federação Portuguesa de Folclore e Etnografia na Suíça. Quelhas fez cobertura para os canais on-line com transmissão para: TV Minho. TV folclore de Portugal. Rádio Space Love. As gravações contem entrevistas a todos os grupos de folclore, “não faltaram fotógrafos e filmagens por várias pessoas naquele evento cultural” temos ainda cantares e danças etnográficas e público em geral e ainda algumas conversas pelo meio com o público.
“Quelhas, escritor das comunidades portuguesas na Suíça discursou em público aos presentes incentivando a divulgação cultural portuguesa. O escritor falou ainda dos jornais Gazeta Lusófona e Fri-luso e pediu para lerem, assinarem e divulgarem a nossa Comunicação Social. O poeta, assim como é conhecido nos jornais em Portugal e Suíça, disse em breves instantes algo sobre ele e os seus livros, pela promoção do autor povoense. Todos os elementos responsáveis pelos ranchos, agradeceram a presença do autor/repórter e com certeza que vão transmitiram a vida artística e cultural do autor da província que divulga todos, desde a literatura, às artes e à música de todo o tipo, através dos blogues, jornais e canais on-line.” Acrescentou o responsável do Rancho de São Miguel do Monte sobre a presença e a divulgação que estava o repórter ali a fazer sem renumeração pela cultura portuguesa.
Já em palco o grupo Eclips diz: “nós estivemos numa das tornes culturais do Quelhas, assim como outros grupos populares musicais e ranchos de folclore, o Cônsul, o Conselheiro das Comunidades, rádio e TV on-line, assim como jornalistas e diversas outras artes culturais, desde livros, esculturas, artes plásticas.” O Sr. Paulo e presidente do rancho de Wetzikon, autorizou a presença em Palco para reportar, todos aplaudiram e falaram do autor, onde estava casa cheia! Toda a gente foi bem servida no jantar convívio de teor folclorista, que teve boa orientação de trabalho em conjunto, “uma grande família” onde a maioria das pessoas eram do rancho de Wetzikon. A festa esteve ao rubro, encheu-se de cor, som, danças e cantares do Minho, sobretudo alegria, onde se encontraram amigos que não se viam há muito tempo, “anos” vindos dos quatro recantos de cada grupo e a acompanharem os grupos. Foi um clima de festa, a cor dos trajes, o som das concertinas, castanholas e das palmas, as danças em duo e em espírito de grupo, as batidas de sapateado e, as vozes masculinas e femininas num contraste musical camponês.
No final aquela gente toda, incluindo os membros do rancho e já sem traje, dançara ao som do grupo convidado para terminarem o espectáculo em beleza e, o grupo do Rancho folclórico da Associação Cultural e recreativa de Wetzicon bem mereceu… Para terminar quero reflectir no seguinte: A maior parte dos encontros e convívios entre ranchos de folclore existe intercâmbio cultural, (uma ida e uma volta) vão aos festivais de folclore onde são convidados e depois retribuem da mesma forma. (“o folclore é uma família” Paulo presidente) Os grupos vão a festas particulares e privadas e também a associações, mas o preço de custo é sempre simbólico! Fiquei a saber que a maioria dos trajes de folclore é feita no baixo Minho, cidade de Guimarães e, chega ou são adquiridos para todas as partes do mundo onde existe cultura enraizada de folclore. Ainda fiquei surpreso, os grupos de folclore português no estrangeiro também usam o símbolo do Minho, “ a imitação da filigrana com o coração do Minho – O coração do Minho é d’ouro” usado e trabalhado nas ourivesarias na Póvoa de Lanhoso (Travassos e Sobradelo da Goma) e Viana do Castelo. Bem hajam pela cultura portuguesa no Mundo, a quinta mais falada no universo…

sábado, 7 de maio de 2011

http://www.portugalmusica.com.pt/

Associação para a Promoção e Defesa da Música Portuguesa Portugal Música melhora «site» para «divulgar o país no mundo» Lisboa - A pensar na «divulgação de Portugal no mundo», o Centro Nova Informação - Associação para a Promoção e Defesa da Música Portuguesa (CNI), uma entidade sem fins lucrativos dirigida a todas as comunidades lusas, aposta na renovação do seu «site» Portugal Música, cujas novidades estarão em breve disponíveis na Internet. Nos planos da organização está também a edição de uma revista e a criação de uma editora discográfica e uma Rádio no seu site que já se encontra no ar como o objectivo de Promover e defender a Musica Portuguesa «Divulgar e promover o artista», desde o folclore ao fado, passando pela música ligeira e pelos sons mais tradicionais, é um dos principais objectivos do «site» do (www.portugalmusica.com.pt) que, entre outras novidades, passará a disponibilizar uma agenda para dar a conhecer todas as festas e romarias que se realizam em Portugal e nas comunidades portuguesas espalhadas pelo mundo, adiantou esta terça-feira ao Jornal Digital o responsável pela associação, Miguel Ângelo. «A ideia é divulgar Portugal no mundo», explicou o dirigente, que espera ver o «site» transformado numa espécie de «motor de busca» sobre Portugal e as suas comunidades no estrangeiro. Dentro de dias, deverá estar já online uma nova secção, dedicada à História de Portugal, que disponibilizará as várias bandeiras portuguesas, desde o tempo da Monarquia até à actualidade, bem como a versão original e a respectiva letra do Hino Nacional, cedido pelo Ministério da Defesa. O Portugal Música passará também a ter uma área dedicada a «imagens de Portugal», que incluirá mapas e fotografias dos diversos concelhos do país, complementadas com links e informações sobre as diversas localidades portuguesas. A «Entrevista da Semana» é outra das apostas do «site» e deverá arrancar em breve com uma homenagem ao Fado, ilustrada por um álbum de fotografias e textos sobre a história do estilo, com destaque para a carreira musical de Amália Rodrigues. Segundo Miguel Ângelo, outro dos objectivos do Portugal Música é lançar, até Janeiro, uma revista com o mesmo nome, que será distribuída gratuitamente, e que pretende dar a conhecer «as festas e as romarias dos concelhos e suas freguesias e tudo o que for de interesse das comunidades». Outro dos projectos da associação é a criação de uma editora discográfica, a instalar na sua sede em Lisboa, para ajudar e divulgar artistas de língua portuguesa que enfrentam dificuldades na gravação/promoção do seu trabalho. Dentro de quatro ou cinco anos, o CNI espera também ver concretizada a criação de uma fundação dedicada aos meninos de rua, em Torres Vedras. Segundo o responsável da associação, a futura fundação quer estar aberta ao exterior, «para que todos possam ter noção daquilo que se faz e para onde vai o dinheiro». Proveniente tanto de doações de varia ordem como dos seus projectos. A nossa Equipa a todos agradece dentro do seu possível a divulgação desta noticia em vario órgãos de comunicação pois ajudem-nos a divulgar Portugal e a sua cultura...
Departamento de comunicação da portugalmusica.
Rádio Portugal Musica www.portugalmusica.com.pt
Nota : para mais informações nos contacte para os seguintes números Telf. (351) 21 803 7374 Fax (351) 21 802 6948 Telf (351) 92 9411111

sexta-feira, 6 de maio de 2011

O cônsul-geral de Portugal em Zurique, Paulo Rufino, acompanhou o funeral de jovem português vítima do atentado


Marrocos

Mais de um milhar no funeral de jovem português vítima do atentado

06 | 05 | 2011 16.48H


Mais de um milhar de pessoas prestou homenagem ao jovem de nacionalidade portuguesa vítima do atentado de 28 de Abril, em Marraquexe, em Marrocos, sepultado esta quinta-feira em Cadenazzo, na Suiça.

Destak/Lusa | destak@destak.pt

Segundo a polícia local, o funeral de André Ricardo Costa Silva, de 23 anos, foi acompanhado por mais de mil pessoas, a maioria nacionais da comunidade portuguesa a residir no cantão de Ticino.
O cônsul-geral de Portugal em Zurique, Paulo Rufino, acompanhou as cerimónias, segundo informação enviada à agência Lusa pelo consulado, assim como autoridades de Ticino e da câmara de Cadenazzo, onde o jovem residia.
O jovem cidadão português fazia parte de um grupo de quatro amigos que estavam na esplanada do café Argana, na célebre praça Jamaa el-Fna de Marraquexe, pouco antes do meio-dia, quando ocorreu a explosão.
André da Silva e um dos amigos, suíço, tiveram morte imediata e hoje, a imprensa local noticiou a morte de uma das duas raparigas, que se encontravam hospitalizadas.
Sobe assim para 17 o número de vítimas mortais do atentado, em que ficaram feridas outras 21 pessoas.
O secretário de Estado das Comunidades, António Braga, tinha confirmado no domingo a morte de um jovem cidadão português no atentado em Marraquexe, e apresentou, em nome do Governo, as condolências à família.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

O PEC DO POVO!

AS EXIGENCIAS CIVICAS E POPULARES!

Não aos políticos negociantes e Sim aos Políticos servidores do Bem comum e do estadismo popular!

Não à venda do nosso território a não nacionais e Sim ao fim da propriedade particular do solo, equiparando o IMI ao aluguer de solo!

Não aos estacionamentos pagos por nacionais e Sim ao uso livre e responsável do bem territorial comum!

Não à perda do sentido de missão do Estado e da razão da sua existência e Sim à objectivação da missão de organizar a nossa vida social, acautelando o Bem comum, o altruísmo social e a defesa contra as ganâncias e má-fé individual!

Não à incompetência política e Sim ao desenvolvimento da educação política e cívica no ensino obrigatório, bem como a criação de licenciatura em Gestão política do Estado!

Não à vigarice e aldrabice políticas e Sim à avaliação do carácter e conduta dos candidatos e destituição, ao mancharem o seu registo de conduta social.

Não aos comportamentos anti-democráticos nos Partidos e demais instituições e Sim à democracia institucional, social e participativa de todos os elementos dos grupos constituídos.

Não à organização militarista das instituições e Sim à organização colegial, que impeça a ditadura das elites dirigentes.

Não ao analfabetismo funcional e Sim ao desenvolvimento da educação para a utilização dos serviços do Estado e para o conhecimento das normas constitucionais e das que regulam o bom relacionamento social, no ensino obrigatório, para que se responsabilizem os cidadãos após os informarem dessas responsabilidades!

Não ao monopólio partidário da acção parlamentar e Sim à representação parlamentar das associações cívicas, por distribuição dos lugares proporcionalmente aos votos brancos, invalidando a utilidade da abstenção!

Não às nomeações políticas para os cargos públicos relevantes e Sim à selecção dos méritos, dentro de cada instituição, decorrente dos resultados das provas de avaliação anual do perfil e competências!

Não às subvenções e subsídios estatais aos Partidos e Sim ao financiamento pelos militantes e simpatizantes, por meio do registo administrativo e comercial dos donativos!

Não aos subsídios de reintegração dos políticos que perdem mandatos e Sim à garantia simples de readmissão nos locais profissionais de origem!

Não à continuidade garantida dos mandatos políticos e das estabilidades corporativas e Sim a um sistema de suspensão e destituição imediata dos políticos infiéis aos programas eleitorais, ou corruptos criminosos, ou incompetentes, por acção popular!

Não às eleições entre os pares, para a presidência de órgãos de soberania e Sim à nomeação pelo voto popular!

Não à ditadura das elites no processo de produção de normas e Sim à decisão, referendada electronicamente pelo povo, via sondagem e petição!

Não à Constituição da República, ditada pelas elites dirigentes e Sim a uma Constituição da República construída e referendada pelo povo, em plataformas electrónicas!

Não à legislação de interesses privados egoístas e das causas injustas e Sim a um sistema de impugnação popular das leis, invocando inconstitucionalidade ou disposição injusta, lesiva do direito de terceiros!

Não às Leis conflituantes, parciais, injustas, subversivas e convenientes aos corporativismos e Sim a um Sistema coerente de Leis, submissas à Constituição popular da República, devidamente aceites pelo povo e de acordo com o princípio de respeitar o Bem comum, garantindo que não há prejuízo gratuito de terceiros!

Não à corrupção das autoridades, ao serviço do interesse privado e Sim à reorientação das mesmas para o Bem comum, para o bom senso e para a jurisprudência da justiça social, evitando que a vontade de uns prejudique o direito de outros!

Não às indemnizações públicas e Sim à responsabilização pecuniária dos agentes do Estado, que cometeram os erros de trato, legislativos, dolosos, administrativos ou negligentes, em prejuízo do cidadão!

Não ao encobrimento das vigarices de gestão do erário público e Sim a um sistema de denúncia popular, por reclamação, petição e acção popular nos tribunais fiscais das contas do Estado!

Não à impunidade criminosa e Sim ao julgamento dos corruptos, salteadores e usurpadores do Bem público, sem restrições de prescrição, com transmissão do ónus da pena à descendência!

Não à desresponsabilização dos agentes políticos e administrativos pela situação do País e Sim à transferência da responsabilidade de pagamento da dívida pública para os governantes e dirigentes públicos que a promoveram, nacionalizando-se os seus Bens familiares e individuais!

Não à promiscuidade do interesse económico-financeiro privado multinacional com o interesse público e Sim à punição dos agentes do Estado com a devolução de todas as remunerações e regalias auferidas, sempre que forem recrutados por empresas que beneficiaram directa (plano legislativo) ou indirectamente (plano das contratações públicas)!

Não à promiscuidade e branqueamento do crime público e da incompetência, má-fé e dolo costumeiros e Sim à exoneração compulsiva dos prevaricadores dos deveres e funções, ao serviço do povo e do Estado!

Não às Penas e Coimas desproporcionadas da escala de infracção e Sim a um sistema de indemnização justo, de acordo com a duração e intensidade da lesão praticada!

Não ao excesso de reclusão e Sim a um sistema de comutação de penas de prisão, em penas de indemnização às vítimas!

Não aos abusos repressivos e de Poder da autoridade e criação de sistema de queixa popular, contra agentes prevaricadores, conferindo direito de resistência às posturas incorrectas, bem como impedindo as chefias de ordenarem ilegalidades e criminalizando quem acatar ordens ilegais.

Não à mudança, progressiva ou imediata, da nossa organização administrativa e sistémica, sem consulta popular e Sim ao accionamento da democracia participativa na definição dos grandes desígnios nacionais!

Não aos erros orçamentais e Sim ao reforço da rubrica de gastos imprevisíveis, com maior flexibilidade de transferência de verbas para as áreas prioritárias, essenciais ao socorro de sobrevivência do cidadão.

Não aos défices orçamentais nem ao endividamento insustentável e Sim à fixação de tectos de endividamento, por rateio do volume de empréstimo máximo anual pelos bancos e fixação de dotação orçamental de segurança para despesas e falta de receita não previsíveis, a ser convertidas em tesouro nacional – compra de reserva de ouro, ou em pagamento de dívida acumulada!

Não ao descontrolo orçamental, erros de tesouraria e má gestão local e Sim a um sistema de regulação hierárquica de gastos, por transferência em duodécimos e de regulação popular por impugnação das contas trimestrais das repartições públicas, fazendo-se ajuste orçamental aos níveis de crescimento, sempre por defeito!

Não ao despesismo do Estado e às fraudes nas contratações, requisições e utilizações das dotações e Sim à racionalização de custos, com a publicação do relatório de contas em todos os departamentos e repartições, para consulta, sugestão e impugnação dos utentes!

Não aos concursos públicos fraudulentos, nem às contratações por ajuste directo da vontade política e Sim ao rateio das obras menores por todas as empresas locais, devidamente certificadas para a qualidade de execução de obra pública.

Não à máfia dos concursos públicos e estratégias de suborno e Sim a um sistema de publicitação dos resultados do concurso, com indicação dos concorrentes, valores propostos por todos, entidade vencedora, quantidade de materiais a empregar na obra, total de salários a pagar e gastos logísticos!

Não à contratação de privados para realizar serviço público já existente no Estado (nomeadamente segurança e assessorias técnicas) e Sim à rentabilização dos meios, recursos e serviços públicos.

Não à venda do património do Estado e Sim a um sistema de autorização popular, para alienar imobiliário, reservas financeiras, ou Bens necessários à estratégia de reforço da nossa soberania e independência de sustentabilidade do território!

Não às viaturas e condutores para uso individual dos dirigentes e políticos, nem aos veículos topo-de-gama e Sim a uma frota de viaturas comerciais normais, de serviço mínimo às instituições, apenas para os horários laborais, obrigando ao serviço de aluguer de viaturas confortáveis para as cerimónias de representação!

Não aos problemas de tesouraria das dívidas e Sim a um sistema de encontro de contas, entre Prestadores, Servidos e Estado, por contabilização dos créditos e débitos entre eles!

Não aos subsídios às actividades lucrativas e Sim à atribuição de incentivos às empresas, para baixarem nominalmente preços ao consumidor, ou para serem tomados como empréstimos de curto prazo, com juros muito baixos!

Não à privatização dos serviços públicos e Sim ao reforço do Estado social, que proteja os cidadãos da ganância dos prestadores privados, nas áreas essenciais à sobrevivência condigna!

Não às empresas públicas duplamente tributadoras do cidadão servido e Sim à empresarialização de serviços públicos, pela figura jurídica das cooperativas, para regular preços de mercado, com as mesmas regras e condições da concorrência privada!

Não à autonomização do sector empresarial do Estado, como forma de transferir suavemente serviços lucrativos para o interesse privado e Sim à definição do que é interesse público, de salvaguarda da protecção contra a ganância empresarial!

Não ao oportunismo privado do negócio garantido das parcerias PP e Sim à reformulação das PPP, para que sejam sociedades de investimento, com os mesmos benefícios e prejuízos de exploração, proporcionais às partes assumidas no investimento!

Não à compra de serviços entre departamentos do Estado e Sim à colaboração de todos na prossecução das acções, ao serviço do interesse comum e satisfação de qualquer emergência!

Não aos privilégios das elites e Sim à igualdade dos benefícios sociais e do tratamento!

Não ao desemprego e acumulação de funções e Sim ao impedimento de acumulação de cargos, que resulte num salário cumulativo superior ao salário médio nacional, pelo direito de todos ao trabalho e igualdade de oportunidades!

Não aos contratos individuais de trabalho, nem às cláusulas especiais dos contratos para cargos directivos e Sim aos contratos laborais específicos de cada área laboral, com garantias iguais de direitos, nomeadamente de rescisão!

Não à auto-fixação salarial dos agentes do Estado e Sim a um sistema de referendo popular electrónico dos valores propostos pelos governantes, ou administradores, para si mesmos!

Não às remunerações milionárias e Sim a um sistema de remunerações proporcionais ao esforço individual e das profissões e à sua utilidade social!

Não ao desregramento salarial e Sim a um tecto salarial igual a cinco vezes o salário mínimo nacional!

Não ao desregramento das reformas e Sim a um tecto do seu montante máximo igual a cinco vezes o da pensão mais baixa!

Não aos estatutos remuneratórios diferenciados por estatutos sociais corporativos e Sim a um único estatuto remuneratório, seriando o esforço e utilidade social de cada profissão!

Não aos aumentos salariais percentuais das actualizações anuais e Sim a aumentos salariais nominais iguais para todos!

Não às ajudas de custo, subsídios e regalias exclusivos e Sim à igualdade das componentes salariais e variáveis, para todos!

Não à avaliação injusta, fraudulenta e inconsequente e Sim às avaliações somativas nacionais, por momento de exame único, quer para alunos, quer para trabalhadores, quer para candidatos a funções públicas, com obrigação de correcção centralizada e de critérios únicos, para definir lacunas e formação local posterior dos candidatos não aprovados.

Não ao sistema de ajudas privilegiadas (cunhas), nomeadamente nas candidaturas a emprego e Sim à obrigação de satisfazerem necessidades de recrutamento nos centros de emprego, ou por concurso nacional, publicitado no site do centro de emprego, quando não houverem perfis adequados inscritos.

Por J. M. Macedo de Barros

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