sexta-feira, 18 de setembro de 2020

Protecção de Menores; Sônia, Mãe acusada de rapto e perde criança para o...

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domingo, 6 de setembro de 2020

Poema; Eurásia, sobre Continentes


Eurásia
 
Eu não sou Cigano não
Olha para a minha pele negra
Também não nasci no mato
Muito menos na América
E muito perto de ser Europeu
 
A Oceânia é uma miragem
E na Antártida não há vida humana
A África faz-me confusão
Porque a minha pele é negra
Nasci numa terra estranha
 
Faço parte de um país lusófono
E fica lá no cu do mundo
Fala a língua de Luís  Vaz de Camôes
Antes e depois da depêndencia
Oficializou aquando o Prêmio Nobel da Paz
 
Lorosa'e, Lorosa'e, Lorosa'e
 
Na escola estudei cinco Continentes
No Mapa existe mais um
A Antártida não conta como tal
Dividiram as Américas do norte e do sul
E querem juntar Eurásia
 
Continente é terra cercada por água
Na gigantesca massa de água salgada
Os rios são o seu sangue nas veias
O Céu é o reflexo do seu espelho
Os Astros a luz dos povos
 
Mas que tamanha confusão
Afinal há seis ou sete Continentes
Separar americanos é justo
Quando juntar europeus à Asia
E a Antártica contar mais um
 
Afinal tem vida marítima…
 
Lorosa'e, Lorosa'e, Lorosa'e
 
Autor: Quelhas
 
 


sábado, 5 de setembro de 2020

Revista em papel impresso e o fim de muitas


Cada vez mais, há menos jornais nas comunidades lusófonos e os poucos jornais que há, são quase todos online, mas a repórter X tem-se aguentado ao longo de 9 anos com impressão em papel e online. Estamos a fazer esforços para irmos para os 10 anos e continuar com a impressão em papel de revista ilustrado. Temos consciência que se não formos firmes como fomos até aqui, teremos de passar para a edição online e se isso acontecer, pois, terminará depois do décimo ano, mesmo que online. Não posso aceitar tanto esforço, para algumas pessoas lerem gratuitamente em papel ou online sem que se importem se precisamos ou não de ajuda, isto porque há pessoas que tem proveito e não ajudam de forma nenhuma. Há muita gente  que nos seguem e que nos leem e não tem a coragem de fazer uma assinatura anual para receber a sua revista em sua casa? Não tem coragem de fazer uma publicidade? Não tem coragem de nos mandar um artigo escrito? Não teem caracter, querem tudo grátis!... Há pessoas mal intencionadas, pedem  serviços e não pagam.  Há pessoas que criticam e não erguem uma palha.  Há gentinha que não merecem um jornal na comunidade. Não merecem ter uma associação na comunidade. Não merecem nada made in Portugal na comunidade. O Governo não ajuda. Os Consulados não ajudam  As Embaixadas não ajudam. O instituto de Camões não ajuda. Os professores não ajudam. Os Conselheiros não ajudam. Os intlectuais na Suíça não ajudam. Os Universitários não ajudam. A maior parte dos portugueses não ajudam. Os portugueses onde destribuimos a revista na Europa não ajudam. Cada vez mais, menos portugueses leem e os que leem querem ler grátis. Ajude ou fique quieto e nós iremos decidir pelos portugueses.



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quarta-feira, 2 de setembro de 2020

As férias mais diferentes da tua vida e não é por saíres da tua zona de conforto. Nesta pandemia ninguém merece voltar ao trabalho mais cansado do que saiu.




As férias mais diferentes da tua vida

e não é por saíres da tua zona de conforto

 

Sais de casa e pensas ir de férias com toda a família e não vais, fica alguém devido à problemática crise emocional, aquela que lhe chamam de Covid-19 ou simplesmente uma Pandemia ou uma gripezinha como chamam os idiotas; o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro e o presidente dos Estados Unidos da América, Donald Trump, desmentindo, desvalorizando, tolerando, criticando a Organização Mundial da Saúde (OMS) que declarou que o Covid-19, causado pelo novo Coronavíros, é uma Pandemia. Sabia que se estiver junto de alguém que dê positivo na Suíça e faça o teste, mesmo que esse teste dê negativo, tem de fazer a Quarentena igual isolado e caso não cumpra, pode levar uma multa até 10 mil francos!? Pois é, e é por isso que esta Pandemia nos confunde os neurónios, a paciência, nos causa uma crise emocional e psicológica; voltando atrás, (estás preso por ter cão e preso por não ter cão - proverbio popular) Depois das férias planeadas, tudo muda a cada momento por certas e determinadas razões, aquela que menos esperas é teres que ser quase obrigado/a a fazer um TESTE ao Covid-19, isto porque o medo consiste e a razão de viver é muito maior, logo e na dúvida, crédulo ou incrédulo, sabes que alguém que esteve contigo acusou o Covid-19, pois ficas baralhado/a, mesmo que dês Negativo, tal como citei em cima, tens de fazer a Quarentena obrigatória e privas-te de ires viajar com a família. Quantos casos destes e outros casos aconteceram nesta Pandemia? Imagino! A Pandemia é a disseminação mundial de uma nova doença e o termo passa a ser usado quando uma Epidemia, Surto que afecta uma região, se espalha por diferentes Continentes com transmissão de pessoa para pessoa. De facto, talvez eu seja um idiota igual a estes dois presidentes e a tantas e tantas pessoas que pensam como eu e não falam ou falam entre os dentes! Medo? Sim sou humano e tenho medo… Tenho medo de morrer, porque sou útil à sociedade e porque gosto de ser um homem livre, no qual nos tiraram a liberdade. A verdade ou mentira ou meia-verdade como eu apelidei nesta terceira frase, aquela que acredito, porque acho que está tudo mal explicado quanto a esta Pandemia. Há dúvidas, muitas dúvidas de todos em geral. Fazem-se Leis e dão-se ordens no terreno e desfazem Leis e tiram-se ordens no terreno. É maçador, é assustador, sentimos-nos massacrados, sem poder de decisão própria em prol de decisões feitas por telefone ou sentados numa mesa redonda, estejam certas, menos certas ou erradas, aqui consiste sempre a meia-verdade. Acho que ninguém cumpre nada a rigor, nada mesmo, metem a máscara e tiram a máscara e nos transportes públicos cruzam-se todos, uns tiram e outros metem a máscara respirando e inspirado em sintonia. Se nuns locais é obrigatório uso de máscara, noutros já não é obrigatório. Nos hospitais ainda vai havendo algum control, tem sempre alguém a por alcool e a oferecer uma máscara para os desprevenidos que não trazem máscara ou que perderam a máscara, pois o que mais há são máscaras no chão e por isso vão algumas parar ao Oceano Atlántico!


Nesta pandemia ninguém merece voltar

ao trabalho mais cansado do que saiu

 

Sais de casa feliz por ires de férias desanuviar a cabeça e ao mesmo tempo reticente com a `coisa´ que anda para aí e que te afastou de alguém que deveria estar contigo e não está presente e não sabendo o que nos espera do outro lado. Depois de malas feitas, o stress começa, vem o táxi levar-te ao aeroporto, o avião descola e cola e estamos junto ao mar algarvio em busca de sol quente, deixando os Glaciares gélidos dos Alpes suíços. Contudo, podes ir nessa aventura para qualquer parte do Mundo, naquelas férias que podem ser “As férias mais diferentes da tua vida e não é por  saíres da tua zona de conforto” mas sim porque efectivamente estás afectado psicologicamente, onde o medo e a incerteza está presente em qualquer sitio estranho que estejas. Vamos nos adaptando e embarcar em novas aventuras, perdendo o medo lentamente, administrando as emoções, sendo mais tolerantes, tendo criatividade para esquecer o que está afectando o mundo psicologicamente e monetariamente. Férias é tempo de ler mais e de aprender coisas diferentes. Porque não ler a Revista Repórter X? Porque não aprender mais a amar o próximo e valorizar mais a família? Porque não aprender a comer menos e mais qualidade o prato do mar? Porque não ter mais cuidados em não poluir a terra, lembrando o mar? Evite coisas desnecessárias e procure algo que vá ao encontro de toda a família em comum! “Nesta pandemia ninguém merece voltar ao trabalho mais cansado do que saiu” , mas de facto é que a troca de horários de labor, os novos usos e costumes diários, a alimentação, as correrias nas visitas a sitios determinados, uma temperatura diferente e mais amena, a adaptação a novas pessoas residentes ou turistas e principalmente a porcaria da Pandemia, que nos irá acompanhar sempre, lembrando o nosso querido/a que ficou e nos deixou saudades, transformando duas semanas, que parecem quase dois meses a fio, pois, a nossa moral social e psiquica, será a nossa salvação contra algo que está presente e finges que não existe, embora as máscaras obrigatóriamente fizeram parte das nossas vidas nas férias diferentes de sempre, coisa que na Suíça não é igual em relação a Portugal e muda de país para país e que lá está, como disse inicialmente nos confunde os neurónios. Moralmente ficamos muito mais cansados com toda a confusão que encontramos ao longo do caminho:  As pessoas que fazem as Leis, as pessoas que as tentam fazer cumprir, as pessoas que as cumprem e as pessoas que não as cumprem, eu por exemplo não vou entrar em nenhuma loja, só para não usar máscara, excepto no Barbeiro, ah, no barbeiro para desfazer a barba não tenho de usar máscara e no restaurante também não e ainda bem e em casa muito menos! Se tivesse de usar máscara na Praia não saia de Casa. Como sabem, sou dos portugueses que melhor conheço Portugal, desde os meus 14 anos comecei a conhecer as zonas do Minho a Trás-os-Montes e ao Algarve, muito recentemente fiz a Viagem de Faro a Viana do Castelo, a Grande Lisboa e o Grande Porto. Concretizei sonhos na TV e juntei grupos e pessoas em Homenagens na televisão e no Chiado Editora, entrevistei e fiz reportagens a grupos, organizei eventos, havia muita gente, agora com as restrições e os medos, não há grandes juntamentos, as pessoas estiveram dispesas por falta de gente, vivemos de facto as férias mais difgerentes das nossas vidas, foram muito, muito duvidosas até ao final e com a nossa consistência tudo se passou bem graças a Deus e tal como começamos no final de duas semanas apanhamos o táxi em direcção ao aeroporto, o avião descolou e colou em Zürich, avistano os Glaciares gélidos nos Alpes suíços, pois aproxima-se o Inverno, uma vez que o Verão na Suíça é de pouca dura! E o melhor de tudo, “tudo ficou bem”, encontramos aqueles que ficaram por qualquer razão e demos um grande abraço de saudade para matar a saudades.

 

Uma breve descrição das férias: no zumbir das ventoinhas, levanta o Airbus A320 e suavemente voa sobre quatro céus, Suíça, França, Espanha e Portugal. Suavemente desceu do cimo das nuvens para aterrar em Faro, e o panorama entre o céu, a terra e o mar foi deslumbrante. Tanto o aeroporto de Zürich, como o de Faro, bem como as lojas dos aeroportos e as lojas do Algarve, e ainda a restauração, estavam com lotação pela metade devido à pandemia. Nos restaurantes do Algarve, Quarteira, Vila Moura, Albufeira e Guia come-se bom peixe grelhado, pois estamos perto do mar. O mar algarvio é lindo e contrasta com o céu, a terra e as palmeiras. Nas principais entradas para as praias, haviam desinfectantes. Nos supermercados podíamos ver longas filas de espera, pois as pessoas entravam à vez, tendo seguranças à porta. As máscaras eram obrigatórias em todo o lado, excepto na via publica. Nos restaurantes considero que é um exagero o põe e tira da máscara, basta que se levante da cadeira e avisam-te logo para usar. O Zoomarine cresceu e há Dinos. Os golfinhos no mar de Albufeira são cada vez mais raros, devido à quantidade de plástico que o homem deita nas águas. Visitei a exposição “Lixo X Arte”, em Quarteira, que reutiliza os lixos do oceano. Quero referir que o mar local é lindo, mas quanto à via publica e passeios públicos é uma catástrofe. Encontram-se interditos com obstáculos, altos em relação á passadeira, buracos, desequilibrados, etc. Por fim estive com o Cláudio Alegre, ex-concorrente da Casa dos Segredos na TVI. Cláudio foi pai juntamente com a Cristiana, também ex-concorrente.

 

Fotos: Quelhas

Artigo: Director; Quelhas