As férias mais diferentes da tua vida
e não é por saíres da tua zona de conforto
Sais de casa e pensas ir de férias com toda a família e não vais, fica alguém devido à problemática crise emocional, aquela que lhe chamam de Covid-19 ou simplesmente uma Pandemia ou uma gripezinha como chamam os idiotas; o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro e o presidente dos Estados Unidos da América, Donald Trump, desmentindo, desvalorizando, tolerando, criticando a Organização Mundial da Saúde (OMS) que declarou que o Covid-19, causado pelo novo Coronavíros, é uma Pandemia. Sabia que se estiver junto de alguém que dê positivo na Suíça e faça o teste, mesmo que esse teste dê negativo, tem de fazer a Quarentena igual isolado e caso não cumpra, pode levar uma multa até 10 mil francos!? Pois é, e é por isso que esta Pandemia nos confunde os neurónios, a paciência, nos causa uma crise emocional e psicológica; voltando atrás, (estás preso por ter cão e preso por não ter cão - proverbio popular) Depois das férias planeadas, tudo muda a cada momento por certas e determinadas razões, aquela que menos esperas é teres que ser quase obrigado/a a fazer um TESTE ao Covid-19, isto porque o medo consiste e a razão de viver é muito maior, logo e na dúvida, crédulo ou incrédulo, sabes que alguém que esteve contigo acusou o Covid-19, pois ficas baralhado/a, mesmo que dês Negativo, tal como citei em cima, tens de fazer a Quarentena obrigatória e privas-te de ires viajar com a família. Quantos casos destes e outros casos aconteceram nesta Pandemia? Imagino! A Pandemia é a disseminação mundial de uma nova doença e o termo passa a ser usado quando uma Epidemia, Surto que afecta uma região, se espalha por diferentes Continentes com transmissão de pessoa para pessoa. De facto, talvez eu seja um idiota igual a estes dois presidentes e a tantas e tantas pessoas que pensam como eu e não falam ou falam entre os dentes! Medo? Sim sou humano e tenho medo… Tenho medo de morrer, porque sou útil à sociedade e porque gosto de ser um homem livre, no qual nos tiraram a liberdade. A verdade ou mentira ou meia-verdade como eu apelidei nesta terceira frase, aquela que acredito, porque acho que está tudo mal explicado quanto a esta Pandemia. Há dúvidas, muitas dúvidas de todos em geral. Fazem-se Leis e dão-se ordens no terreno e desfazem Leis e tiram-se ordens no terreno. É maçador, é assustador, sentimos-nos massacrados, sem poder de decisão própria em prol de decisões feitas por telefone ou sentados numa mesa redonda, estejam certas, menos certas ou erradas, aqui consiste sempre a meia-verdade. Acho que ninguém cumpre nada a rigor, nada mesmo, metem a máscara e tiram a máscara e nos transportes públicos cruzam-se todos, uns tiram e outros metem a máscara respirando e inspirado em sintonia. Se nuns locais é obrigatório uso de máscara, noutros já não é obrigatório. Nos hospitais ainda vai havendo algum control, tem sempre alguém a por alcool e a oferecer uma máscara para os desprevenidos que não trazem máscara ou que perderam a máscara, pois o que mais há são máscaras no chão e por isso vão algumas parar ao Oceano Atlántico!
Nesta pandemia ninguém merece voltar
ao trabalho mais cansado do que saiu
Sais de casa feliz
por ires de férias desanuviar a cabeça e ao mesmo tempo reticente com a `coisa´
que anda para aí e que te afastou de alguém que deveria estar contigo e não
está presente e não sabendo o que nos espera do outro lado. Depois de malas
feitas, o stress começa, vem o táxi levar-te ao aeroporto, o avião descola e
cola e estamos junto ao mar algarvio em busca de sol quente, deixando os
Glaciares gélidos dos Alpes suíços. Contudo, podes ir nessa aventura para
qualquer parte do Mundo, naquelas férias que podem ser “As férias mais
diferentes da tua vida e não é por saíres da tua zona de conforto” mas
sim porque efectivamente estás afectado psicologicamente, onde o medo e a
incerteza está presente em qualquer sitio estranho que estejas. Vamos nos
adaptando e embarcar em novas aventuras, perdendo o medo lentamente, administrando
as emoções, sendo mais tolerantes, tendo criatividade para esquecer o que está
afectando o mundo psicologicamente e monetariamente. Férias é tempo de ler mais
e de aprender coisas diferentes. Porque não ler a Revista Repórter X? Porque
não aprender mais a amar o próximo e valorizar mais a família? Porque não
aprender a comer menos e mais qualidade o prato do mar? Porque não ter mais
cuidados em não poluir a terra, lembrando o mar? Evite coisas desnecessárias e
procure algo que vá ao encontro de toda a família em comum! “Nesta pandemia
ninguém merece voltar ao trabalho mais cansado do que saiu” , mas
de facto é que a troca de horários de labor, os novos usos e costumes diários,
a alimentação, as correrias nas visitas a sitios determinados, uma temperatura
diferente e mais amena, a adaptação a novas pessoas residentes ou turistas e
principalmente a porcaria da Pandemia, que nos irá acompanhar sempre, lembrando
o nosso querido/a que ficou e nos deixou saudades, transformando duas semanas,
que parecem quase dois meses a fio, pois, a nossa moral social e psiquica, será
a nossa salvação contra algo que está presente e finges que não existe, embora
as máscaras obrigatóriamente fizeram parte das nossas vidas nas férias
diferentes de sempre, coisa que na Suíça não é igual em relação a Portugal e
muda de país para país e que lá está, como disse inicialmente nos confunde os
neurónios. Moralmente ficamos muito mais cansados com toda a confusão que
encontramos ao longo do caminho: As
pessoas que fazem as Leis, as pessoas que as tentam fazer cumprir, as pessoas
que as cumprem e as pessoas que não as cumprem, eu por exemplo não vou entrar
em nenhuma loja, só para não usar máscara, excepto no Barbeiro, ah, no barbeiro
para desfazer a barba não tenho de usar máscara e no restaurante também não e
ainda bem e em casa muito menos! Se tivesse de usar máscara na Praia não saia
de Casa. Como sabem, sou dos portugueses que melhor conheço Portugal, desde os
meus 14 anos comecei a conhecer as zonas do Minho a Trás-os-Montes e ao
Algarve, muito recentemente fiz a Viagem de Faro a Viana do Castelo, a Grande
Lisboa e o Grande Porto. Concretizei sonhos na TV e juntei grupos e pessoas em
Homenagens na televisão e no Chiado Editora, entrevistei e fiz reportagens a
grupos, organizei eventos, havia muita gente, agora com as restrições e os
medos, não há grandes juntamentos, as pessoas estiveram dispesas por falta de
gente, vivemos de facto as férias mais difgerentes das nossas vidas, foram
muito, muito duvidosas até ao final e com a nossa consistência tudo se passou
bem graças a Deus e tal como começamos no final de duas semanas apanhamos o
táxi em direcção ao aeroporto, o avião descolou e colou em Zürich, avistano os
Glaciares gélidos nos Alpes suíços, pois aproxima-se o Inverno, uma vez que o
Verão na Suíça é de pouca dura! E o melhor de tudo, “tudo ficou bem”,
encontramos aqueles que ficaram por qualquer razão e demos um grande abraço de
saudade para matar a saudades.
Uma breve descrição das férias: no zumbir
das ventoinhas, levanta o Airbus A320 e suavemente voa sobre quatro céus,
Suíça, França, Espanha e Portugal. Suavemente desceu do cimo das nuvens para
aterrar em Faro, e o panorama entre o céu, a terra e o mar foi deslumbrante.
Tanto o aeroporto de Zürich, como o de Faro, bem como as lojas dos aeroportos e
as lojas do Algarve, e ainda a restauração, estavam com lotação pela metade
devido à pandemia. Nos restaurantes do Algarve, Quarteira, Vila Moura,
Albufeira e Guia come-se bom peixe grelhado, pois estamos perto do mar. O mar
algarvio é lindo e contrasta com o céu, a terra e as palmeiras. Nas principais
entradas para as praias, haviam desinfectantes. Nos supermercados podíamos ver
longas filas de espera, pois as pessoas entravam à vez, tendo seguranças à porta.
As máscaras eram obrigatórias em todo o lado, excepto na via publica. Nos
restaurantes considero que é um exagero o põe e tira da máscara, basta que se
levante da cadeira e avisam-te logo para usar. O Zoomarine cresceu e há Dinos.
Os golfinhos no mar de Albufeira são cada vez mais raros, devido à quantidade
de plástico que o homem deita nas águas. Visitei a exposição “Lixo X Arte”, em
Quarteira, que reutiliza os lixos do oceano. Quero referir que o mar local é
lindo, mas quanto à via publica e passeios públicos é uma catástrofe.
Encontram-se interditos com obstáculos, altos em relação á passadeira, buracos,
desequilibrados, etc. Por fim estive com o Cláudio Alegre, ex-concorrente da
Casa dos Segredos na TVI. Cláudio foi pai juntamente com a Cristiana, também
ex-concorrente.
Fotos: Quelhas
Artigo: Director;
Quelhas
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