sábado, 30 de maio de 2020

Entrevista; Vitor Ramos, Mercearia Luso Helvti

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quarta-feira, 27 de maio de 2020

Revista Mensal Nº 99/100 - Jun/Jul 2020 - Ano IX. Tiragem 5.000 Uni.

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Ficha Técnica:
Propriedade; Repórter X Editora - Administrativos. Fundador e Director; "Quelhas" João Carlos Veloso Gonçalves. Revisão editorial; Sociólogo político Dr. José Macedo de Barros. Correspondentes; Alemanha, Maria Kosemund. França; Fernando Leão. Portugal; Dra. Lídia Silvestre. Patrícia Antunes. Açores; João Domingues. Impressão; UDTFDPDUHV/GD. Depósito Legal: 407455/16. ISBN: 978-989-20-6498-7 Registo; CH-020.1.073.125-8. Tiragem; 5.000. Assinaturas Anuais. Distribuição na Suíça e Liechtenstein. Europa - França. Alemanha. Distribuição em Portugal e Ilhas. 

terça-feira, 26 de maio de 2020

O Director do Gazeta Lusófona parte para a reforma e o Jornal mensal chega ao FIM!



O Director do Gazeta Lusófona parte para a reforma e o Jornal mensal chega ao FIM!

O Gazeta Lusófona nasceu no mês de Setembro de 1998, com Manuel Araújo e Adelino Sá, e à posteriori Adelino Sá tomou o pulso ao Jornal até aos dias de hoje e agora chegou o FIM 














(à esquerda, Adelino Sá, e á direita, Ministro do trabalho, José Vieira da Silva, na Embaixada em Berna.)!


O Director do Jornal  Gazeta Lusófona despede-se assim com estas palavras e um POEMA:

Esta é a minha última publicação. Foi um prazer partilhar momentos e emoções com todos. Não o podia fazer de outra forma, do que num poema, e é um modo singelo de vos agradecer toda a amizade disponibilizada ao longo dos anos. Fiquem bem!


Partida

Sou poeira nesta viagem do tempo
Escrevi histórias no livro das memórias
Escuto a bondade de um momento
Sinto a vida em versões contraditórias

Palavras sentidas sem rosto de pranto
E nem sempre a prece é ouvida
As letras são refúgio e o meu manto
Sem a força de contrariar a partida

Sou vida e sou lamento nesta corrida
Amordaço a paixão contida na emoção
Nas lágrimas perdidas da despedida

Sou o espelho de martírios de um fim
Abraço o tempo no regresso a casa
Num percurso em que dei o melhor de mim

Autor; Adelino Sá












(Foto; Festival de folclore, Rancho As Lavradeiras do Minho de Hinwil)







Jornalismo


Cheguei à conclusão, há muito, muito tempo, que a maioria dos portugueses emigrados não mereciam ter rádios, TV, jornais e revistas on-line e impresso! Uns porque confundem tudo que é internet com jornalismo no terreno, passo a passo, pessoa a pessoa. Outros porque cada vez mais lêem menos, por falta de tempo para ler, mas tendo tempo para outras coisas. Também, em vez de incentivar os filhos a ler para falar melhor, incutem-lhes somente a cultura local, e depois nas férias nem português falam para os avós. Alguns, em vez de ajudar, criticam. Quando devem louvar calam-se e quando é para criticar são os primeiros. Quem fala em jornalismo, fala em livros! Os próprios agentes de livrarias são os primeiros a incutir um livro de Saramago, ou duma qualquer figura pública da TV, e nunca anunciam os autores locais, pois os outros não precisam de propaganda. As rádios on-line para a canção veio dar valor aos pequenos cantores, mas muitos não saem disso; o dia tem 24 horas e podiam ir mais longe para além disso; a cultura da maioria dos apresentadores não deixa que isso seja eminente. Então ficam pelo entretenimento. Para muitos, na emigração, cultura é o folclore, futebol, política e novelas. No folclore é onde tem mais analfabetos; atenção, falo isto com todo o respeito, friso uma geração que veio para o estrangeiro na altura que deveriam estudar em Portugal e quando esta geração não existir, os seguidores desistem. No futebol, quem ganha milhões são eles que fazem parte do jogo; isso para nós não é cultura, é desporto! Na política nem se fala, criam crises económicas!
Sem o jornalismo nada rolava, não viam bola, não ouviam músicas, não viam concertos. Nada. Aqueles que estudaram e se formaram no estrangeiro, grande parte são escravos do português, quando cada vez mais há estrangeiros com interesse na nossa língua! Estou atento a tudo e observo e testemunho que nós, Revista Repórter X, temos bastantes assinantes de vários países e porquê? Um bom exemplo de interesse pela língua de Camões e da cultura lusa, que afinal ainda é a 7ª língua mais falada no mundo e está a perder-se pelos portugueses que a deturpam! Muito triste. A maior parte das empresas, diria todas as empresas podiam ajudar o jornalismo; o jornalismo fica caro, envolve o recurso humano, material e imaterial. Há muitas formas de ajudar.




(Foto; instalações, Grupo Raízes do Minho de Zurique).




Se algumas empresas têm muitos clientes e muito dinheiro, há outros que têm menos e há serviços para todos, várias escolhas, várias opções. Embaixadas e Consulados, Instituto de Camões, Ministério dos Negócios Estrangeiros, Secretário de Estado, Governo e Presidência da República; têm uma grande culpa da situação precária do jornalismo. Não há apoios remunerados, nem ajuda no marketing, etc.
Dou mais um ano, dois ou três anos, para acabar a maior parte dos jornais de língua nacional fora de Portugal e podemos agradecer aos portugueses em geral pela falta de apoio. Está aqui o exemplo de um jornal que deu o que podia dar aos portugueses e termina com dignidade e nem sempre o seu Director foi compreendido. Tantas e tantas vezes o tentaram jogar contra outros com enredos. Quantas horas conduziu e quantos Km fez na estrada fora de horas! Quantas horas esteve sentado à frente de um PC a escrever notícias! Quantas vezes foi abaixo e nunca desistiu por si. Tudo tem um limite e o Gazeta actual, agora passa à história.



(Foto; Salão da Igreja de São Félix e Santa Regula, num diálogo com o Secretário de Estado das Comunidades, Dr. José Luís Carneiro e comitiva).



Conheci o Adelino Sá através dos meus Lançamentos de livros. Foi a alguns eventos! Acompanhei-o algumas vezes e encontramo-nos algumas vezes ao acaso. Escreveu uma Nota num dos meus livros. Tivemos bons momentos!

O Director da Revista Repórter X deixa uma palavra de apreço ao seu amigo, Adelino Sá, por tudo que deu aos Portugueses na Suíça, pois quem dá o que pode, perdoa-se-lhe todos os equívocos!

 Texto e Fotos, Quelhas



Emergência Alimentar: é preciso ajudar, agora.

Exmo. Senhor João Carlos Veloso Gonçalves,
O BPI associa-se ao apelo de Isabel Jonet, Presidente da Federação Portuguesa dos Bancos Alimentares Contra a Fome, para responder a uma realidade muito concreta do momento que vivemos: a "Emergência Alimentar".
O objetivo desta ação solidária é responder, de forma excecional, à emergência social que resulta da crise sanitária, além de permitir evitar uma previsível rutura de stocks nos Bancos Alimentares, que não podem realizar em maio a habitual campanha de recolha de alimentos em supermercados.
Antes da crise pandémica, os Banco Alimentares, presentes em 22 pontos do país, angariavam alimentos para mais de 2.600 instituições, que por sua vez apoiavam 420 mil pessoas, ou seja, 4% da população portuguesa. Apenas no último mês, mais de 10 mil famílias já pediram apoio direto ao Banco Alimentar.
Como pode ajudar?

BPI Net e BPI App
Aceda ao BPI Net e à BPI App e contribua com um ou mais cabazes de € 5,40 ou faça um donativo de qualquer valor.
IBAN
Faça transferência bancária para a Conta BPI - PT50 0010 0000 3642 8270 0032 2
MB Way ou chamada de valor acrescentado
Pode ainda optar por contribuir por MBWay para o número 922 20 19 19 ou por chamada de valor acrescentado (€ 1 + IVA) para o número 761 20 19 19. 

Mais informações:


sexta-feira, 15 de maio de 2020

Alaialuz Lucia Leite terapias Holísticas e Chinesas, Modelo; Pica Ana Ma...

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segunda-feira, 4 de maio de 2020

Concerto; Revista Repórter X desde casa!

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