Há muito tempo que não votava e votei nestas últimas eleições para o Círculo da Europa, depois de não poder votar nas Autárquicas, em que fui candidato à Assembleia Municipal da Póvoa de Lanhoso. As eleições legislativas foram anuladas no círculo da Europa, pelo que terão de ser repetidas, conforme o parecer do Tribunal Constitucional. Este círculo elege dois deputados (antes desta decisão, tinham sido eleitos um para o PS, Paulo Pisco e outro para o PSD, Maria Ester Vargas). O Estado gastou milhões nestas eleições e não estou de acordo que hajam novas eleições; penso que vai ser mais do mesmo. Por isso, em vez de se gastar numa confirmação, poupava-se dinheiro para reforçar a dotação para a cultura! Talvez valesse a pena votar, se houvesse novas ideias e até novos partidos, a assumirem outra representação pela Europa, dado que os actuais representantes pouco fizeram e pouca ou nenhuma força têm nos seus Partidos.
Eu, “Quelhas”, fui o 1° emigrante na história de Portugal, pré-candidato às eleições presidenciais. As televisões, rádios e jornais são quem faz a outra metade da vitória de um candidato e é por esse motivo que ganham quase sempre os presidentes encostados aos partidos do poder, e esta mentalidade tem de mudar. Todo o candidato tem de ser tratado por igual, pois a minha confiança é captar a atenção de todos os emigrantes e residentes em Portugal e combater a abstenção, logo serei um vencedor.
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