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terça-feira, 16 de janeiro de 2024

Discussão em torno de um artigo publicado na Repórter X: os ataques no Iémen e ou a ciência da religião.

Discussão em torno de um artigo publicado na Repórter X: os ataques no Iémen e ou ciência da religião.


Texto que levou à discussão: 

https://www.facebook.com/groups/205936209560658/permalink/2667066650114256/?mibextid=oMANbw

"Meus caros amigos, vou abordar esta discussão e criar um novo texto, buscando uma reflexão ponderada que respeite as opiniões de ambos. Quero salientar que nasci no seio da Igreja Católica Apostólica Romana e nunca dei grande importância à religião, embora a respeite. Ao longo do tempo, afastei-me ainda mais da Igreja, embora, de tempos em tempos, visite algumas igrejas ou espaços culturais onde se prega a palavra de Deus."

 

Um dos intervenientes da discussão sobre os ataques no Iémen expressa descontentamento quanto à compreensão da política portuguesa, criticando a postura do país que, ao mesmo tempo, critica o Salazarismo e apoia Benjamin Netanyahu, a quem descreve como um ditador super fascista. Após o 25 de Abril de 74, destaca a facilidade dos Judeus em viverem em Portugal, considerando isso perigoso para a Europa. Alega a presença de organizações judaicas em posições políticas globais. O cenário na Palestina, Gaza e Cisjordânia é utilizado como exemplo, defendendo a necessidade de líderes judeus na política europeia. Acusa Portugal de ser dominado por Israel, influenciando a imigração e os jovens. Aborda a geopolítica entre Iémen, Irão, Rússia, Europa, América e Israel, prevendo conflitos e acusando genocídio por parte da Europa, América e Israel.

 

 

Na resposta, outro interveniente questiona a facilidade dos Judeus em viverem em Portugal após 1974, mencionando o papel de Aristides de Sousa Mendes durante a Segunda Guerra Mundial. Interroga a teoria de que os judeus não podem participar na política, apontando para a importância de distinguir crenças e pessoas em questões de guerra. Critica o uso da religião para incitar guerras ou ataques pessoais e sugere a inclusão do termo "radicalismo" na discussão sobre a guerra contra o Islão. Finaliza sugerindo a possibilidade de "disfuncionamento" na posição do outro comentador.

 

Um dos visados diz ser Judeu de Pai e Mãe e Avós desde o ano 1633, não do tempo de Aristides de Sousa Mendes de Cabanas de Viriato, que conheço bem há muitos anos e que depois de 1957,

 

“Eu tenho boas relações, porque a grande parte da população é judaica. Sei muito bem o que digo e que sinto, tenho um 'Tora' da minha mãe, se não fosse por ela, já o teria queimado! “Fui educado na tradição Católico Apostólica Romana e estudei no Seminário onde o Dr. Oliveira Salazar estudou. Hoje, sou muçulmano e possuo um entendimento profundo das estratégias de Israel, Europa e América, assim como dos objetivos de Israel. Conheço Portugal antes do 25 de Abril, e cada pessoa tem sua opinião sobre o que vê. Na minha perspectiva, Benjamin Netanyahu é um ditador, considero-o pior que Hitler, um terrorista, um assassino, e há algo na história da Segunda Guerra Mundial que ressoa com essas observações. Após minha conversão, nunca senti tanta discriminação por parte de amigos católicos, chegando até mesmo a experimentar decepção. Contudo, não é sobre o que eles desejam, mas sobre quem sou. Rejeito as noções de radicalismo, terrorismo e perdão; para mim, são termos manipulativos destinados a distorcer as notícias e criar uma má imagem."

 

O usuário expressa sua falta de preconceito em relação a qualquer religião, mas manifesta desagrado por aqueles que usam a religião para promover suas próprias agendas. Ele menciona a ausência de críticas ao ataque do Hamas e questiona se a discriminação é recíproca. Destaca a diversidade de experiências com muçulmanos em sua vida cotidiana, reconhecendo a presença de bons, menos bons e maus praticantes em todas as religiões.

 

Além disso, o usuário observa que na Europa, pessoas de várias origens tentam viver com liberdade, mas argumenta que os europeus, ao se deslocarem para certos países, muitas vezes não desfrutam da mesma liberdade, carecendo de direitos e regalias. Ele ironiza a ideia de radicalismo, sugerindo que a realidade que observa é diferente do que alguns podem pensar.

 

O evento musical foi interpretado pelo autor como uma estratégia do ditador Benjamin Netanyahu para desencadear uma invasão na Palestina, Gaza, Cisjordânia e, por fim, Jerusalém, incluindo a Embaixada dos Estados Unidos e a capital de Israel. O autor faz uma referência ao 25 de Abril, descrevendo como alguns celebravam a liberdade após a tomada da RTP e do Banco de Portugal pelos militares.

 

Ao recordar sua época no Seminário de Viseu em 1970, onde o Dr. Oliveira Salazar estudou, o autor menciona a opinião desfavorável sobre judeus e católicos, ressaltando que não foi discriminado pelo regime político naquele período. No entanto, ele observa a existência atual de discriminação política e religiosa.

 

O autor expressa uma visão crítica em relação a Israel, considerando-o como a religião mais fanática e radical capaz de tudo para atingir seus objetivos. Ele destaca a presença de 12 organizações secretas radicais políticas e religiosas vinculadas a Israel em várias partes do mundo.

 

Em relação ao Grão-Mestre em uma loja, o autor compartilha uma interação na qual respondeu a duas perguntas: por que está ali e se não tem religião. Ele se identifica como ateu, enfatizando que sua presença na loja não buscava religião, status social ou sabedoria. O autor explica que seu objetivo era compreender a inteligência oposta à sua própria sabedoria, focada no domínio da vida.

 

Bem, na discussão bem acesa a resposta do segundo interveniente fez-se ouvir ao responder ao primeiro interveniente!

"Peço desculpas, mas parece que há algo errado com o senhor. Vivi de perto o 25 de abril, e ao ouvi-lo, percebe-se que tem 20 anos a mais do que eu. Recomendaria procurar ajuda médica. Agora compreendo por que se sente discriminado. Quando menciona que o festival foi uma manipulação, só consigo expressar desprezo por tal afirmação. A conduta é inadmissível; nem mesmo uma pessoa irracional diria o que foi dito."

 

"João Quelhas, desejo-lhe a si um excelente ano. Não tenho problema com a publicação, mas optarei por não mais responder ao indivíduo com quem estou discutindo sobre o Léman. Isso se deve ao simples fato de ele tentar distorcer e negar os fatos ocorridos, que foram noticiados e, aliás, condenados por certas personalidades islâmicas."

 

"Não dando razão ou tirando razão a nenhum de vocês, a minha ideia é a minha ideia e também respeito as vossas ideias. Julgo que Benjamin Netanyahu é um ditador pior que o Hitler e sim também acredito na Cabala feita e montada pelo Ditador Benjamin Netanyahu. Acrescento que os Estados Unidos da América têm dedo na ferida, pois negaram o cessar-fogo de Israel com o Hamas e agora, junto com a Inglaterra (Reino Unido), bombardeiam mais de 60 alvos dos houthis em 16 locais no Iémen. Desde 19 de novembro, os houthis realizaram 27 ataques com drones e mísseis contra navios comerciais em retaliação à guerra em outra região, provocando instabilidade no comércio mundial. O mesmo caso se põe com a Guerra na Europa com a Rússia e a Ucrânia, patrocinado pelos EUA, Irão e afins! Portanto o Putin é criminoso como o Benjamim. Vamos terminar." “Quelhas”


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

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