Watsapp e telefones em ataques pessoais e empresariais
Desamparados e Desprezados: Embaixadas e a Inércia Perante Ataques
Virtuais
João Carlos Quelhas
Hoje, denuncio publicamente a vergonhosa inércia das embaixadas,
instituições que deveriam ser nossos baluartes na defesa dos direitos humanos e
segurança dos cidadãos. Situações de ameaças virtuais e extorsões têm assolado
nossas vidas, com criminosos operando entre Luanda, Angola, de Lisboa,
Portugal, e Zurique na Suíça no qual reclamamos e pedimos ajuda a identidades publicas. De frisar que estes extra-terrestres extorquedores de dinheiro, dizem ser filhos da embaixadora de Angola em Portugal ou do embaixador de Portugal na Suíça e caso da embaixada de Angola, refrem ainda que o Pai é o maretissómo Juís, marido da embaixadora. Nas mensagens do Watsapp ou por telefone provinientes dos três países citados, dizem ser da polícia angolana e ameaçam passar o caso para a polícia suíça se não pagarem uma quantia em dinheiro. O tema é pornografia e as imagens apresentadas, muitas delas são de perfis da rede social de quem atacam e muitas outras imagens são de desconhecidos, com legendas tais como: PROCURA-SE, PEDOFILIA e CRIME!
Ao invés de representarem os interesses dos cidadãos, as embaixadas
parecem mais preocupadas com eventos sociais glamorosos do que com a segurança
daqueles que as sustentam com seus impostos. Denúncias detalhadas foram
apresentadas por escrito e por telefone, incluindo na embaixada portuguesa na
Suíça e na embaixada angolana em Portugal e, no entanto, o silêncio
ensurdecedor persiste por parte desses embaixadores.
É inadmissível que funcionários públicos, pagos com o suor dos
contribuintes, ignorem clamores por justiça e ação. O papel de uma embaixada
vai além de festas requintadas e eventos; é sobre representar e proteger
aqueles que confiaram em seus serviços.
Este grito de insatisfação não é apenas contra os criminosos virtuais
que usam as várias redes sociais, mas também contra a negligência gritante das
embaixadas, dos consulados, dos deputados, dos governantes e do presidente da
república. Exigimos ação imediata para proteger os cidadãos contra ameaças
virtuais. São denúncias que falam de crimes que nos levam ao foro psíquico, à
indignação, ao mau estar social, familiar e empresarial e que os nossos
magnatas não querem e não se esforçam para combater actos ilícitos e Basta de
festas luxuosas enquanto os cidadãos se tornam alvos fáceis para criminosos sem
escrúpulos.
Exigimos justiça, responsabilidade e ação das embaixadas, consulados, e
restantes governantes, para além da polícia, Ministério Público, agora, já, e
que ninguém fez nada…!
A repórter X defende todo o tipo de ajuda e descriminação social que lhes é solicitada, e também ela é vítima de todos os tipos de ataques possíveis e impossíveis e não admite falta de respostas aos e-mails e telefonemas que estão a ser muitos deles ignorados.
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