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sexta-feira, 12 de janeiro de 2024

Desamparados e Desprezados: Embaixadas e a Inércia Perante Ataques Virtuais

Watsapp e telefones em ataques pessoais e empresariais

 

Desamparados e Desprezados: Embaixadas e a Inércia Perante Ataques Virtuais

 

João Carlos Quelhas

 

Hoje, denuncio publicamente a vergonhosa inércia das embaixadas, instituições que deveriam ser nossos baluartes na defesa dos direitos humanos e segurança dos cidadãos. Situações de ameaças virtuais e extorsões têm assolado nossas vidas, com criminosos operando entre Luanda, Angola, de Lisboa, Portugal, e Zurique na Suíça no qual reclamamos e pedimos ajuda a identidades publicas. De frisar que estes extra-terrestres extorquedores de dinheiro, dizem ser filhos da embaixadora de Angola em Portugal ou do embaixador de Portugal na Suíça e caso da embaixada de Angola, refrem ainda que  o Pai é o maretissómo Juís, marido da embaixadora. Nas mensagens do Watsapp ou por telefone provinientes dos três países citados, dizem ser da polícia angolana e ameaçam passar o caso para a polícia suíça se não pagarem uma quantia em dinheiro. O tema é pornografia e as imagens apresentadas, muitas delas são de perfis da rede social de quem atacam e muitas outras imagens são de desconhecidos, com legendas  tais como: PROCURA-SE, PEDOFILIA e CRIME!

 

Ao invés de representarem os interesses dos cidadãos, as embaixadas parecem mais preocupadas com eventos sociais glamorosos do que com a segurança daqueles que as sustentam com seus impostos. Denúncias detalhadas foram apresentadas por escrito e por telefone, incluindo na embaixada portuguesa na Suíça e na embaixada angolana em Portugal e, no entanto, o silêncio ensurdecedor persiste por parte desses embaixadores.

 

É inadmissível que funcionários públicos, pagos com o suor dos contribuintes, ignorem clamores por justiça e ação. O papel de uma embaixada vai além de festas requintadas e eventos; é sobre representar e proteger aqueles que confiaram em seus serviços.

 

Este grito de insatisfação não é apenas contra os criminosos virtuais que usam as várias redes sociais, mas também contra a negligência gritante das embaixadas, dos consulados, dos deputados, dos governantes e do presidente da república. Exigimos ação imediata para proteger os cidadãos contra ameaças virtuais. São denúncias que falam de crimes que nos levam ao foro psíquico, à indignação, ao mau estar social, familiar e empresarial e que os nossos magnatas não querem e não se esforçam para combater actos ilícitos e Basta de festas luxuosas enquanto os cidadãos se tornam alvos fáceis para criminosos sem escrúpulos.

 

Exigimos justiça, responsabilidade e ação das embaixadas, consulados, e restantes governantes, para além da polícia, Ministério Público, agora, já, e que ninguém fez nada…!


A repórter X defende todo o tipo de ajuda e descriminação social que lhes é solicitada, e também ela é vítima de todos os tipos de ataques possíveis e impossíveis e não admite falta de respostas aos e-mails e telefonemas que estão a ser muitos deles ignorados.



Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

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