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domingo, 14 de janeiro de 2024

Chega propõe mudança em Portugal:

"Combate à Corrupção e Revisão dos Subsídios de Igualdade de Género"

 


O partido destaca a intenção de acabar com o Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) e o Imposto Único de Circulação (IUC), possivelmente como parte de uma abordagem mais ampla para aliviar a carga fiscal sobre os cidadãos.


André Ventura, líder do partido CHEGA, afirmou, num discurso, que, caso venha a tornar-se primeiro-ministro, tenciona reavaliar as políticas de subsídios, especialmente para aqueles de alguns "gêneros" que dependem excessivamente de apoios governamentais. A sua proposta envolveria a realocação destes recursos para sectores como a polícia, segurança social, entre outros. Esta abordagem visa fortalecer instituições importantes e garantir uma distribuição eficiente dos fundos públicos, conforme destacado por Ventura no seu discurso.

 

- Igualdade de gênero!?

"Agora, não se trata apenas de homens e mulheres; existem diversas identidades de gênero! Alguns solicitam subsídios para várias situações em vez de procurarem emprego."

 

Período desde o 25 de abril de 1974, uma visão geral destacando algumas mudanças políticas durante esse período:

 

PS (Partido Socialista):

 

O PS teve vários períodos no governo, com destaque para os governos liderados por Mário Soares, António Guterres, José Sócrates e António Costa.

Implementou várias reformas económicas e sociais, mas enfrentou desafios económicos significativos em alguns períodos.

 

PSD (Partido Social Democrata):

O PSD também ocupou o governo em várias ocasiões, com líderes como Francisco Sá Carneiro, Aníbal Cavaco Silva e Pedro Passos Coelho.

Introduziu políticas econômicas de mercado e medidas de austeridade durante os períodos de crise econômica.

 

Coligações e Outros Partidos:

O CDS-PP (Centro Democrático e Social - Partido Popular) participou em coligações, muitas vezes com o PSD, e também em governos liderados pelo PSD.

O PCP (Partido Comunista Português) teve influência significativa nas primeiras fases pós-25 de Abril e, posteriormente, participou em algumas coligações.

O BE (Bloco de Esquerda), os Verdes, o PAN (Pessoas-Animais-Natureza) também foram parte de acordos e coligações, especialmente durante o governo liderado por António Costa, apoiado pela "geringonça".

Chega e PCP:

 

O Chega é um partido mais recente, conhecido por posições conservadoras e nacionalistas. Ganhou representação no parlamento, mas ainda não participou diretamente no governo nacional.

O PCP mantém a sua presença política ao longo dos anos, embora tenha perdido alguma influência.

 

Alternativas e Mudanças Políticas:

A busca por alternativas políticas é uma perspectiva comum, especialmente em momentos de insatisfação com partidos estabelecidos.

A entrada de novos partidos, como o Chega, e a permanência de partidos tradicionais, como o PCP e Bloco de Esquerda, podem representar uma busca por diferentes abordagens políticas.

É importante notar que a política é dinâmica e está sujeita a mudanças com base em diversos factores, incluindo a vontade do eleitorado, desafios económicos e sociais, entre outros. As percepções políticas são subjetivas, e diferentes pessoas podem ter visões distintas sobre a eficácia e a direcção dos partidos ao longo do tempo.

 

 

Mudar de Política:

- Que impacto terá uma mudança de política nas condições actuais?

Vale a pena considerar as alternativas políticas e como estas podem influenciar as questões económicas, sociais e outras áreas importantes.

 

Corrupção e Cargos Internacionais:

- Como a corrupção afectou a confiança nas instituições políticas?

- Qual é o papel de políticos corruptos ou envolvidos em corrupção, e outros que largaram o poder para ocuparem cargos internacionais, como Durão Barroso ou António Guterres, e como isso é percebido pela população?

 

Pobreza e Sem-Abrigo:

- Quantas pessoas estão actualmente em situação de pobreza e sem-abrigo?

- Como as políticas existentes abordam essas questões e quais poderiam ser as soluções?

 

Emigração:

- Qual é o número de emigrantes portugueses em busca de oportunidades no estrangeiro?

Como a emigração afecta o país em termos de perda de talento e impacto nas famílias deixadas para trás?

 

Política:

O fundador do partido Chega, Nuno Afonso, é um oportunista, está a aproximar-se de Luís Montenegro, indicando uma possível aproximação entre as duas figuras políticas. Afonso sugere que a Aliança Democrática (AD), liderada por Montenegro, poderia desempenhar um papel na contenção do "discurso radical" associado a André Ventura. O antigo vice do Chega admite a possibilidade de apoiar Montenegro e manifestou interesse em candidatar-se a deputado. No entanto, a direcção do PSD, liderado por Montenegro, parece não estar interessada em negociações apressadas ou leilões políticos. Essa dinâmica pode indicar mudanças nas alianças e estratégias políticas dentro do panorama partidário português.

 

O segundo dia de Congresso do Chega revelou quatro indícios importantes sobre o futuro do partido:


Bipolarização com o PS: 

André Ventura reiterou a intenção de bipolarizar a luta política entre o Chega e o Partido Socialista (PS), destacando a importância de posicionar o Chega como uma alternativa direta ao PS.

 

Busca por Moderação: 

Apesar da polarização proposta, Ventura procurou demonstrar uma postura mais moderada. No entanto, mesmo com essa tentativa de moderação, não deixou de reacender temas controversos e antigas bandeiras políticas.

 

Rejeição ao PSD sem Rejeitar: 

Ventura, embora tenha rejeitado a bipolarização com o Partido Social Democrata (PSD), não descartou completamente a possibilidade de estabelecer alianças ou colaborações com o PSD, indicando uma posição estratégica flexível.

 

Manutenção de Temas Polêmicos: 

Apesar da busca por uma imagem mais moderada, Ventura ainda abordou questões controversas e bandeiras antigas do Chega, sugerindo que certos temas centrais para o partido não foram abandonados.

 

Esses sinais indicam uma estratégia em evolução no Chega, destacando a busca por uma posição clara no espectro político português, bem como a disposição para explorar diferentes dinâmicas de colaboração.

 

As propostas que o Chega apresenta para governar incluem:


Fim do IMI e IUC: 

O partido destaca a intenção de acabar com o Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) e o Imposto Único de Circulação (IUC), possivelmente como parte de uma abordagem mais ampla para aliviar a carga fiscal sobre os cidadãos.

 

Pensões Equivalentes ao Salário Mínimo: 

Há uma ênfase na proposta de estabelecer pensões equivalentes ao salário mínimo. Isso sugere uma preocupação com a segurança financeira dos reformados, especialmente aqueles cujas pensões são equivalentes ou inferiores ao salário mínimo nacional.

 

Essas propostas refletem a abordagem do Chega em questões fiscais e sociais. Vale a pena observar que essas são informações preliminares e, durante o processo eleitoral ou na implementação de políticas, os detalhes e as prioridades podem ser ajustados.

 

O Chega, com o objectivo de aumentar a sua representação eleitoral, mantém firmes as suas bandeiras tradicionais. Temas como a luta contra a corrupção e o combate à "ideologia de género" continuam em destaque nas intervenções do partido.

 

Combate à Corrupção: 

O partido enfatiza a importância do combate à corrupção, destacando casos específicos, como os de José Sócrates e Ricardo Salgado. Esta posição reforça o compromisso do Chega em promover a transparência e responsabilização no meio político e econômico.

 

Luta Contra a "Ideologia de Género":

O partido também mantém a sua posição contra o que denomina de "ideologia de género", indicando uma resistência às políticas ou perspectivas que considera alinhadas com essa ideologia.

 

Estas bandeiras refletem as preocupações e valores fundamentais do Chega, que continuam a ser temas relevantes nas suas abordagens políticas e nas tentativas de aumentar o apoio eleitoral.

 

A decisão de continuar a apoiar as forças políticas existentes ou de buscar uma mudança é uma escolha fundamental e pessoal. É importante considerar várias perspectivas e informações ao tomar decisões políticas. 


Aqui estão algumas considerações:


Avaliação do Desempenho Atual: 

Analise o desempenho das atuais forças políticas em relação às suas expectativas e valores. Considere realizações, falhas e compromissos em áreas críticas.

 

Exploração de Alternativas:

Se está insatisfeito com as atuais forças políticas, explore as alternativas disponíveis. Esteja atento às propostas e políticas de partidos ou movimentos emergentes.

 

Participação Cívica:

Além do apoio a partidos, a participação cívica ativa também pode influenciar a mudança. Esteja envolvido em debates, eleições locais e na comunidade para expressar as suas opiniões.

 

Consideração de Mudanças:

Refletir sobre a necessidade de mudanças pode ser um sinal de descontentamento ou insatisfação com o estado atual das políticas. Considere quais mudanças específicas gostaria de ver e como elas podem ser alcançadas.

 

Pesquisa e Informação:

Informe-se sobre as propostas e históricos das forças políticas disponíveis. Conheça os diferentes pontos de vista e abordagens antes de tomar uma decisão informada.

 

Lembre-se de que a política é complexa e muitas vezes envolve compromissos. Avalie as opções com base nos seus valores, nas necessidades da sociedade e no futuro que deseja ver para Portugal.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

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