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quarta-feira, 24 de janeiro de 2024

Deputado, Dr. Paulo Pisco é novamente o candidato pela Europa - José Luís Carneiro concorre por Braga

Deputado, Dr. Paulo Pisco é novamente o candidato pela Europa

 

O deputado, Dr. Paulo Pisco, na última eleição para o cargo de secretário-geral do PS, apoiou a candidatura de José Luís Carneiro, manteve o voto de confiança do partido liderado por Pedro Nuno Santos e continuará a ser o Nr°1 pelo Círculo da Europa. Já Augusto Santos Silva, na mesma situação, irá concorrer pelo Círculo Fora da Europa. Santos Silva é o actual presidente da Assembleia da República. José Luís Carneiro concorre por Braga. José Luís Carneiro é o actual ministro da Administração Interna, ex-secretário-geral adjunto do PS, foi também cabeça de lista por Braga nas legislativas de Janeiro de 2022. Acrescentado a isto, esses dois políticos têm a mesma função que tiveram nas últimas eleições pela Europa e fora da Europa e outro por Braga na corrida a Deputados, no qual só o Dr. Paulo Pisco teve sucesso, ganhando pela maioria e o único a exercer o cargo. (Compreende-se o porquê de um dos três políticos manter o cargo e outros serem convidados para outros cargos políticos, pois foram derrotados nessa eleição, e desta feita vão de novo medir forças).

 

O Quelhas, da Revista Repórter X, telefonou ao seu amigo, Paulo Pisco, para saber mais exactamente da situação:

Paulo Pisco, muito prudente, respondeu a várias situações postas pela Repórter X, nas quais Paulo Pisco soube através de telefone, e-mail e até pessoalmente. Explicou que a eleição para Deputado da Europa e fora da Europa será antes das Legislativas e que o molde será o mesmo das últimas eleições; o contribuinte recebe em casa uma carta para votar e depois devolver. Explicou como o Governo caiu, António Costa demitiu-se e o Presidente da República dissolveu o Parlamento, e por esse motivo tem de se ir de novo a eleições Europeias e Legislativas, dentro da Europa e fora da Europa.

 

O Deputado explicou que não foi nenhum governo que tomou a liberdade de assinar nenhum dos acordos ou tratados políticos sobre o grande problema que afecta os imigrantes sobre os valores e bens arrecadados e investidos na Suíça e em Portugal, melhor, o problema que pagamos o triplo imposto sobre rendimentos e riqueza, explica que foi no Parlamento Europeu, juntamente com vários países, que chegaram a essa concordância.

 

Sobre os crimes relatados pela revista que recai no sistema suíço, mais precisamente os problemas de saúde e lesados da SUVA e IV-Invalidez, pessoas que tiveram doenças, acidentes caseiros ou de trabalho e não veem os seus direitos a serem aplicados, tanto em acompanhamento de tratamentos e operações em hospitais, como pagamento de invalidez permanente ou absoluta, dependendo da percentagem ou grau de invalidez que cada um possa ter e, contudo, os casos das mães que ficam sem os filhos para a Kesbe, instituição que retira filhos a pais com certos problemas ou mesmo sem problemas, mas que inventam problemas a pais, principalmente a pais solteiros e divorciados.

 

Todos esses problemas, entre outros, que atiram os portugueses para a desgraça, nos quais muitos já dormem na rua e, se não dormem na rua, é porque têm um tecto amigo que lhes dá abrigo; muitos com e sem tecto passam fome de cão.

 

E o nosso Deputado sabe de casos recentes, com muita gravidade e também explicou como é difícil resolver tais problemas, sendo a Suíça um Estado soberano, fora da União Europeia, mas está de acordo com o que o Repórter X falou:

unir várias instituições e referiu que os e-mails que enviamos sentem efeito, mesmo que muitos não respondam. No entanto, fez saber ao nosso Deputado que a Presidência da República encaminhou alguns pedidos para o Ministério dos Negócios Estrangeiros, que por sua vez fez chegar aos Diplomatas portugueses na Suíça.

 

Envolvemos também os Conselheiros, temos falado com o amigo António Guerra Iria que ganhou as eleições recentes para o Conselheiro na Suíça e ainda falamos com os padres da paróquia de Zurique, P. José Carlos e P. João e, na sequência, falamos com elementos da Missão Católica Portuguesa de Zurique, além de enviarmos toda a informação para outros locais, quando tem a ver com problemas burocráticos com as diversas instituições, como a SUVA, a IV-Invalidez, a RAV, a Segurança Social, a Kesbe, os Seguros, os Hospitais, os Advogados, a Gemeinde e o Tribunal, etc… que vão respondendo, fugindo sempre ao problema colocado, até o Tribunal, e que garanto e temos todos chegado a essa ideia que unirmos todos, dar voz num só grito, pode fazer a diferença. Devem todas as instituições portuguesas dentro e fora de portas, conversar em primeira instância com as instituições envolvidas na Suíça, caso a caso, cada caso relatado em conformidade e fazer os respectivos pedidos de ajuda. Cada um dos casos estudados, se acharmos que temos razão depois de uma investigação a cada caso, deveremos ter apoios do governo da república para nos darem um advogado para nos defender no Tribunal Europeu.

 

Fica aqui este apontamento de que, até agora, nenhum político resolveu nada; há sim promessas e esperamos que, depois das eleições Legislativas e Europeias, não fiquem quietos como ficaram até agora, deixando apenas promessas. Chega!


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

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