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quinta-feira, 2 de outubro de 2025

Vergonha nas Finanças

Vergonha nas Finanças: 




devolvem dinheiro a quem não pagou, ao representante da filha, e ignoram o verdadeiro contribuinte — o pai

O contribuinte pagou integralmente o IMI de um apartamento, em nome próprio, incluindo a parte relativa às duas filhas coproprietárias do imóvel.

Após efectuar o pagamento total num único contribuinte, as Finanças informaram que não aceitavam este procedimento, mesmo tendo sido explicado tratar-se do valor integral do IMI em comum. Para evitar complicações, o contribuinte realizou ainda um pagamento em nome da outra filha, que não havia recebido a carta de pagamento.

Posteriormente, as Finanças indicaram que iriam ajustar os valores, “sacando” metade a uma das filhas e devolvendo a outra metade. Acabaram por aceitar o pagamento conjunto, devolvendo o valor pago por uma das filhas. Apesar do pagamento ter sido feito com a conta do pai, comprovado com documentos bancários e IBAN, o reembolso foi entregue ao representante da filha, sem considerar o legítimo contribuinte.

Agora, a representante terá de deslocar-se à vila para levantar o valor por cheque, uma situação que implica custos de tempo e dinheiro, dado que as filhas e o pai residem no estrangeiro.

O contribuinte lamenta a situação, afirmando não aceitar que terceiros recebam valores que pagou. Destaca ainda a dificuldade de comunicação, com o processo concluído apenas por meio de um e-mail automático das Finanças informando que o pedido foi “resolvido”.

Joaquim Manuel Sousa Martins

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Club Amigos da Gândara apresenta: Cantigo alrntejano e música popular portuguesa

 Club Amigos da Gândara apresenta:

📅 Dia 1 de Novembro

🕔 Música Tradicional Portuguesa

Música Tradicional Alentejana – 17h00 às 19h00

🍽️ Jantar Tradicional Português – 20h00 às 22h00

🎤 Grande Noite de Fado com Ana Parrinha e Isabel Batista – 22h00 às 24h00

🎧 Até fechar: Thiago Martins artista luso-brasileiro na sonorização e animação


📌 Cobertura: Revista Repórter X


Reservas: 0786396473 - 0754244011


Mollistrasse 45

8754 Netstal


Revista Repórter X Editora Schweiz 

Club Amigos da Gândara apresenta: Fado

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quarta-feira, 1 de outubro de 2025

Temporários na Suíça: o drama invisível entre a burocracia e a sobrevivência

Temporários na Suíça: o drama invisível entre a burocracia e a sobrevivência




Na terra onde a ordem e a precisão são virtudes celebradas, esconde-se uma realidade dura e silenciosa: milhares de trabalhadores temporários vivem uma constante batalha contra um sistema que, em vez de amparar, os prende numa teia de exigências contraditórias e injustas.

A pressão para provar incessantemente que procuram emprego não é apenas um formalismo. É uma imposição que põe em xeque a dignidade e a estabilidade de quem trabalha por períodos curtos, ora na mesma empresa, ora em diferentes setores. Para estes trabalhadores, muitos dos quais ligados à indústria gráfica e outros ramos, a procura de trabalho fora da sua área de especialização não é apenas um desafio profissional, é um risco que pode pôr em causa o sustento familiar e a própria segurança social.

A obrigatoriedade de enviar candidaturas a postos de trabalho, com total falta de transparência e acompanhamento, transforma-se num jogo desigual. As respostas quase nunca chegam e, quando chegam, são muitas vezes indiferentes ou negativas. Assim, a palavra do trabalhador confronta-se com um muro burocrático que nem sempre funciona em seu favor.

Além disso, o regime vigente admite que estes trabalhadores possam ficar meses sem trabalhar, com interrupções frequentes que não são responsabilidade sua. Durante esses períodos, é o sistema de desemprego que assume a responsabilidade financeira, mas com condições rigorosas e exigências que deixam pouco espaço para a flexibilidade ou a adaptação pessoal.

Este quadro revela a existência de um sistema que obriga a “dançar ao som da música”, sacrificando a autonomia dos trabalhadores temporários e impondo-lhes uma dança que nem sempre escolhem nem conseguem controlar.

A realidade destas pessoas é um convite urgente à reflexão: como equilibrar as necessidades do mercado, a proteção social e a dignidade dos trabalhadores? Como garantir que um sistema pensado para proteger não se transforme numa armadilha silenciosa?

Esta notícia não quer nomes nem rostos, porque são muitos os que vivem este drama, muitos os que preferem a sombra do anonimato para evitar represálias. Mas é um grito que merece ser ouvido, um convite à mudança e à justiça para quem faz do trabalho temporário uma forma de vida, muitas vezes precária, mas essencial.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Protagonismo de José Carlos Gouveia

Protagonismo de José Carlos Gouveia:

Ele quer é corda!

Ó Maria da Serra, o Gouveia apoia o Gouveia e apoia a Fátima Alves, e continua nas listas do Chega em número cinco, tudo isto porque queria ser candidato a cabeça de lista para a Assembleia na Póvoa de Lanhoso, e pegou no caso do parque aquático, proposto em entrevista pelo Quelhas ao candidato à Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, José Diego, que este incluiu no programa eleitoral, para ter assunto. Eu tinha vergonha de apoiar o PSD/CDS na Póvoa de Lanhoso e, para a Presidência da República, o Almirante Gouveia e Melo! Quem não apoia os seus superiores, neste caso o candidato à Câmara, José Diego, e o candidato à Presidência da República, André Ventura, e apoia outras cores partidárias, deve desvincular-se do Chega imediatamente. Falta de senso! Ó Maria, ele quer é corda, e vosselmecê ainda vem dizer mal do Chega? O que é que André Ventura tem a ver com este circo? Porra! O Deputado na Assembleia da República e também presidente da Distrital de Braga, Filipe Melo, tem razão em expulsá-lo. Eu, como delegado do Chega em Zurique, estou indignado.