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sexta-feira, 30 de agosto de 2024

31 de Agosto e 1 de Setembro sente-se à mesa com a gente e delicie-se com o tradicional Bife à Romaria

31 de Agosto e 1 de Setembro sente-se à mesa com a gente e delicie-se com o tradicional Bife à Romaria

 


Está à porta mais uma Romaria de N.a Sr.a do Porto d’Ave e com ela mais um fim-de-semana gastronómico, desta feita dedicado ao “Bife à Romaria”. Este prato tradicional da gastronomia minhota é uma referência desde sempre associada a esta Romaria que decorre no primeiro domingo de Setembro e que é também conhecida como Romaria dos Bifes e dos Melões.

 

A Romaria de N.a Sr.a do Porto de Ave é o chamariz para os milhares de pessoas que vão passar por Porto d’Ave nos próximos dias, atraídos quer pelos eventos de cariz religioso que incluem as novenas, as missas e as procissões, quer pela grande atração em que a Noite Gerações já se tornou e que este ano apresenta, de novo, nomes bem conhecidos do panorama musical.

 

Por isso, no próximo fim-de-semana, os caminhos só terão um sentido: Porto d’Ave, Taíde, Póvoa de Lanhoso. No sábado, 31 de Agosto e no domingo, 1 de Setembro, venha sentar-se à mesa com a gente num dos restaurantes aderentes e delicie-se com esta iguaria única que, servida, no ambiente festivo e tradicional da romaria, adquire um sabor ainda mais intenso.

 

Além dos restaurantes aderentes localizados naquela freguesia, existem outros, que também aderiam à iniciativa, em vários pontos do concelho, que apresentam esta iguaria nos referidos dias, cuja lista pode ser consultada em https://shorturl.at/Ek5W9.

 

Esta iniciativa é promovida pela autarquia e tem como objetivo divulgar os produtos regionais e promover o turismo gastronómico. A adesão dos restaurantes tem registado um crescimento que demonstra a qualidade diferenciadora destes pratos e a curiosidade que suscitam, quer em povoenses, quer em turistas e forasteiros, apreciadores de boa mesa.

 

Os/as visitantes que optarem por ficar alojados no concelho, poderão usufruir de um desconto de 10% em todos os alojamentos turísticos associados a esta iniciativa. Por seu lado, os/as clientes dos restaurantes aderentes recebem entradas gratuitas para a Torre de Menagem e um cupão que habilita ao sorteio de um coração de filigrana certificada de Portugal, produzido pelos filigraneiros locais.

 

 

Os fins-de-semana gastronómicos são, reiteradamente, uma aposta de sucesso e o cardápio inclui, ao longo de todo o ano, vários pratos que são já uma atração gastronómica que ajuda a potenciar a restante oferta turística que o concelho oferece.

 

O Castelo de Lanhoso, a Maria da Fonte e a Filigrana são as capas desta brochura que reforçam a identidade povoense e colocam a Póvoa de Lanhoso nos escaparates principais do turismo nacional.

 

Depois do “Cozido à Portuguesa”, do “Cabrito à S. José & Rochas do Pilar” e do “Senhor Bacalhau”, é agora a vez do “Bife à Romaria”, seguindo-se, nos dias 19 e 20 de Outubro, o “Pica no Chão”, ficando a edição deste ano completa a 23 e 24 de novembro com as “Papas de Sarrabulho e Rojões”.

 

 

Melhores cumprimentos,

Cláudia Oliveira da Silva



Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Português na Suíça anuncia candidatura à Presidência da República - Jornal Bom Dia - Luxemburgo

Português na Suíça anuncia candidatura à Presidência da República


Suíça

Português na Suíça anuncia candidatura à Presidência da República

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João Carlos Veloso Gonçalves, conhecido no seio da comunidade portuguesa na Suíça como Quelhas, anunciou esta semana ao BOM DIA que está a preparar a sua candidatura à Presidência da República Portuguesa.

O português apresenta-se como um emigrante português que saiu de Portugal “em busca de uma vida melhor” e como minhoto. “Sou do Minho, da Terra da Maria da Fonte e vivo em Bülach, pertíssimo do aeroporto de Zurique”, explica em comunicado enviado às redações.

Veloso Gonçalves é empresário, fundador da revista Repórter X, e apresenta-se ainda como “escritor de sete obras literárias editadas, entrevistador em todas as áreas sociais, poeta e crítico”. O português já foi candidato autárquico na Póvoa de Lanhoso.

Marido, pai e avô afirma que defende a família e as famílias, as pessoas e as indiferenças. “Sou um lutador nato na defesa do consumidor, ativista social, com bom fundo e muita abertura ao diálogo”, o que considera serem elementos essenciais de para o perfil de Presidente da República.

“Quero mudar mentalidades políticas!”, exclama Quelhas que pede ajuda a todos os emigrantes pois “preciso do vosso apoio para que esta iniciativa se torne realidade”, explica.

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Dado que necessita de pelo menos 7.500 assinaturas para que a sua candidatura seja considerada, o português lança um apelo: “dirijo-me a todos os emigrantes na Suíça e nos países fronteiriços (França, Alemanha, Itália, Áustria, Liechtenstein) e também fora da Europa, especialmente àqueles que fazem parte de associações, clubes, casas comerciais, empresas, grupos políticos e outras entidades comunitárias” (…) para “ser a voz dos portugueses no estrangeiro, lutando pelos nossos direitos e necessidades. Também penso nos portugueses residentes, pois um dia irei regressar”.

 Quelhas pede a colaboração de todos para distribuir e recolher assinaturas em vários postos portugueses, através dos formulários oficiais da Comissão Nacional de Eleições (CNE). “Estes formulários podem ser enviados por correio para as associações interessadas, para que os membros possam assinar sem a necessidade da minha presença física”, esclarece.

Como candidato a Presidente da República Portuguesa, Veloso Gonçalves pretende aumentar o número de deputados pela emigração e também quer mais conselheiros na Europa e Fora da Europa.

Entre as várias medidas que preconiza, destacam-se medidas fiscais que facilitem o retorno dos emigrantes portugueses pensionistas a Portugal, mais autonomia para embaixadas e consulados, mais professores mais bem pagos junto da diáspora e um salário mínimo de 1.300 euros em Portugal.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Assunto: Pedido de Apoio à Candidatura a Presidente da República Portuguesa

Assunto: 
Pedido de Apoio à Candidatura a Presidente da República Portuguesa

Foto: RTP1,  "um olhar para o mundo"



O PREPÓSITO:
Pedido de apoio para a candidatura a Presidente da República Portuguesa
 

Caros compatriotas,

O meu nome é João Carlos Veloso Gonçalves e, como muitos de vós, sou um emigrante português que saí de Portugal em busca de uma vida melhor. Sou do Minho, da Terra da Maria da Fonte e vivo em Bülach, pertíssimo do Aeroporto de Zurique. Empresário, fundador da Revista Repórter X, escritor de 7 obras literárias editadas, entrevistador em todas as áreas sociais, poeta, crítico. Conhecido por Quelhas como autor! Sou marido, pai e avô que defende a família e as famílias, as pessoas e as indiferenças. Sou um lutador nato na defesa do consumidor, activista social, com bom fundo e muita abertura ao diálogo. Sinto que tenho o perfil, a ambição e o conhecimento que um Presidente da República necessita e além disso quero mudar mentalidades políticas! Estou a considerar a candidatura a Presidente da República Portuguesa e preciso do vosso apoio para que esta iniciativa se torne realidade!

 

Dirijo-me a todos os emigrantes na Suíça e nos países fronteiriços (França, Alemanha, Itália, Áustria, Liechtenstein) e também fora da Europa, especialmente àqueles que fazem parte de associações, clubes, casas comerciais, empresas, grupos políticos e outras entidades comunitárias. Também me dirijo a todos os portugueses residentes!

 

A minha candidatura tem como um dos principais objectivos defender os problemas dos emigrantes, que muitas vezes se sentem abandonados pelos políticos e condenados a enfrentar inúmeras dificuldades sem o devido apoio político. Quero ser a voz dos portugueses no estrangeiro, lutando pelos nossos direitos e necessidades. Também penso nos portugueses residentes, pois um dia irei regressar.

 

Para avançar com a minha candidatura, preciso recolher no mínimo 7.500 assinaturas de apoio. Estou a pedir a vossa colaboração para distribuir e recolher assinaturas em vários postos portugueses, através dos formulários oficiais da Comissão Nacional de Eleições (CNE). Estes formulários podem ser enviados por correio para as associações interessadas o podem ser enviados online por link, para que os membros possam assinar sem a necessidade da minha presença física.

 

Como recolher assinaturas válidas:

 

Utilizar Formulários Oficiais:

Os formulários fornecidos pela Comissão Nacional de Eleições devem ser utilizados para recolher as assinaturas.

 

Informações necessárias:

Cada assinatura deve ser acompanhada do nome completo, número de identificação civil, número de eleitor, e a assinatura física do eleitor.

 

Verificação de eleitores:

As assinaturas devem ser de cidadãos portugueses registados e com capacidade eleitoral activa.

 

Entrega e validação:

Os formulários preenchidos devem ser enviados de volta para mim para consolidação e entrega ao Tribunal Constitucional dentro dos prazos estipulados.

 

Como votar legalmente nas eleições:

 

Recenseamento eleitoral:

Certifique-se de que está devidamente registrado no recenseamento eleitoral. Os eleitores residentes no estrangeiro devem estar inscritos no posto consular da área de residência.

 

Documentos necessários:

Tenha consigo o número de identificação civil e o número de eleitor. Estes são necessários tanto para assinar os formulários de apoio como para votar.

 

Participação:

A participação nas eleições é um direito e um dever de todos os cidadãos portugueses, independentemente de onde residam.

Se a vossa associação, clube ou entidade comercial estiver interessada em ajudar nesta causa, por favor, entrem em contacto comigo para que possa enviar os formulários e fornecer todas as instruções necessárias para a correcta recolha das assinaturas.

 

Conto com o vosso apoio para que possamos, juntos, fazer a diferença e assegurar que a voz dos emigrantes e dos portugueses seja ouvida e respeitada.

 

As causa que defendo enquanto emigrante e escritor na Revista Repórter X, no qual apoiamos pessoas e instituições:

Eu, como candidato a Presidente da República Portuguesa, defendo muitos mais Deputados pela Europa. Aumentar de quatro Deputados, (dois deles pela Europa e dois deles Fora da Europa), para um Deputado cada país com mais emigrantes, são pouco quatro Deputados no mundo inteiro para 1,5 um milhão e meio de eleitores. Esses Deputados devem trabalhar obrigatoriamente todos juntos, para poderem acudir aos problemas dos portugueses na Diáspora, Dentro e Fora da Europa e levar todos os casos à Assembleia da República e ao Parlamento Europeu e consultarem os Tribunais Europeus e os direitos humanos para podermos ver onde travar irregularidades. Se devemos ter mais Deputados espalhados pela Europa e Resto do Mundo, defendo menos deputados na Assembleia da República para equilibrar.

 

Defendo muitos mais conselheiros na Europa e Fora da Europa, divididos por regiões para estarem muito mais juntos das comunidades Portuguesas e trabalharem obrigatoriamente todos juntos em prol dos problemas apresentados pelos emigrantes. Dar autonomia aos conselheiros pela europa e obrigatoriamente haver uma lista de conselheiros em cada país e que cada lista deva ter um conselheiro de regiões ou cidades diferentes para poderem estar perto de todos fisicamente.  O Conselho das Comunidades Portuguesas (CCP) é o órgão consultivo do Governo para as políticas relativas à emigração e às comunidades portuguesas no estrangeiro, mas não têm autonomia e por esse motivo defendo o apoio ao Órgão que representa os portugueses, que são os Conselheiros das Comunidades Portuguesas a terem as mesmas regalias que os Deputados pela Europa e Fora da Europa, para se poderem manobrar e deslocar e ter uma agenda preenchida para chegarem perto dos imigrantes, coisa que os Deputados não o fazem e da forma que está a legislatura, os Conselheiros estão bloqueados e se fizerem algo fora do comum, saíra-lhes do bolso e não é normal e assim eles não têm a competência e a liberdade de fazer o melhor pelos seus emigrantes, eles devem ter o direito para poderem ajudar a resolver os problemas dos portugueses na imigração, uma vez terem ganho as eleições com os mesmos votantes que elegeram os Deputados.

 

Penso que os Conselheiros podem ser a ponte como os Deputados e com o Ministro dos Negócios Estrangeiros e com o Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas e ainda com os Consulados e Embaixadas, mas para isso falta a liberdade e as verbas ajustadas ao trabalho que poderão fazer no campo da interajuda e comunicação com os povos imigrantes que estão esquecidos à sua sorte e lembrados só nas eleições.

 

Um presidente da República tem de ser mais activo e não usar só o apoio do Ministro da Presidência para encaminhar cartas com muitos problemas aos postos anunciados acima, quando antes, quem pede essa ajuda já o fez e foram ignorados e posteriormente recorrem ao Presidente da República e que nem lá chegam, depois tudo passa pelo Ministro da Presidência que reenvia essas cartas, descartando a responsabilidade, pois essas cartas nem sequer são lidas pelo Presidente da República e isto torna-se uma bola que é chutada e volta tudo ao início, Consulados ou Embaixadas e ninguém dá solução, evocando regras de cada país. Um presidente da República, tem de zelar por Portugal, pelos portugueses emigrados e dialogar com os outros governantes no exterior e rever Leis e Acordos entre os dois países, ajustando às medidas necessárias que facilitem os emigrantes e ajudem os emigrantes e que não ajude os governos que tendem sempre prejudicar os emigrantes com Leis impostas apenas em favor deles e contra a emigração trabalhadora que enriquece os países de acolhimento. Os Consulados e Embaixadas não dão soluções aos problemas na emigração, porque precisam de mais autonomia. Defendo um órgão dentro ou fora do Consulado para ajudar em questões jurídicas e haver advogados para defender os emigrantes contra corrupções.

 

Quero informar os emigrantes, porque há muita falta de clareza dos governantes, perante os emigrantes portugueses prestes a reformarem-se, o governo deve por os planos em cima da mesa para os futuros reformados saberem com o que podem contar. Há também a necessidade de soluções práticas para os problemas fiscais enfrentados pela comunidade emigrante. Quero a rigor esclarecer como Presidente da República, sobre impostos e segurança social para os emigrantes portugueses que se preparam para a reforma em todo o mundo. No entanto, os detalhes sobre essas acções e como elas abordarão as preocupações reais dos emigrantes ainda não foram esclarecidos por nenhum governante e eu quero ser o primeiro Presidente da República a fazer a diferença.

 

Como vosso Presidente da República quero fazer dos Conselheiros, Embaixada e Consulados uma proximidade bem formada para informar e trabalhar juntos com os nossos emigrantes. Os serviços Consulares e das Embaixadas, independentemente das limitações tecnológicas ou de acessibilidade, têm de ter respostas concretas e rápidas. Também destaco a necessidade de valorizar a autoestima profissional dos funcionários Consulares e Embaixadas mais experientes, que têm sido negligenciados e desrespeitados pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros, nomeadamente em termos salariais, assim como os professores de Português.

 

Tem de haver a colocação de professores o mais perto possível da área de residência e melhores ordenados em Portugal e no estrageiro. Na educação, temos de ter mais professores e turmas mais pequenas, e também dar oportunidades para estudantes estrangeiros. No quinto e sexto ano, os alunos deveriam estudar e trabalhar de forma intercalada, remunerados pelas empresas ou pelo governo, para aqueles que vão fazer um estágio e se poderem integrar na profissão que escolheram. Quero repor o acordo ortográfico na língua de Camões.

 

Quero reduzir as horas de espera nas consultas das urgencia e centros médicos, precisamos de mais enfermeiros e mais médicos. Na saúde, temos de ter médico de família para os residentes e para os emigrantes, e aumentar o número de cuidadores que prestam auxílio ao domicílio. Temos de aumentar para mais Lares da Terceira idade. 

 

Temos de ter mais acesso à habitação e ajudar aqueles que não podem pagar rendas caras, encontrando soluções.

 

Precisamos de viver mais seguros, para isso temos de ter mais policiamento nas ruas.

 

Quero lutar para que acabe com o imposto automóvel IUC de automóveis parados e de colecção e com o Imposto Municipal Imóvel IMI e que o Governo ajude mais as Câmaras para compensar e ainda com as portagens nas SCUT, IC e autoestradas. Imposto sobre transição de dinheiro que já é nosso.

 

Ainda como candidato a Presidente da República, recomendo ao governo que apoie e acompanhe os chefes dos postos consulares na sua gestão, considerando as dificuldades existentes, nomeadamente a escassez de recursos humanos.

 

Quero exigir a criação de um salário mínimo europeu de 1.300 euros para Portugal e Ilhas, para termos uma vida equiparada ao resto da Europa, com uma inflação justa. Preocupa-me a pobreza e a desigualdade. Para as combater, é preciso aumentar as pensões e reformas. Estou preocupado com o desemprego e a precariedade laboral, que contribuem para a pobreza.

 

As Leis da Europa têm de nivelar por cima os direitos dos trabalhadores na UE a 27 países. Se necessário retirar ordenados chorudos e reformas chorudas para dividir pelos mais necessitados e para haver mais igualdade.

 

Quero acabar com os privilégios e mordomias dos Deputados Europeus. Ou seja, pôr fim a salários milionários de 10.000 euros por mês, mais acesso a uma subvenção mensal de cerca de 30.000 euros para 'assistentes' e apoios aos deputados e, nesta poupança, dar mais autonomia aos Conselheiros das Comunidades, pessoal Consular e das Embaixadas.

 

Quero e é uma necessidade simplificar e melhorar a plataforma de agendamento online para actos consulares, camarários e finanças, bem como garantir atendimento sem a necessidade de marcação prévia, tornando-a uma opção adicional para aqueles que preferirem.

 

Quero implementar medidas fiscais junto do Governo, que facilitem o retorno dos emigrantes portugueses pensionistas a Portugal, sem serem sobrecarregados com taxas fiscais exorbitantes, especialmente em comparação com os que beneficiaram do regime RNH. A favor da reforma entre os 60 e 65 anos, mas quem começou a trabalhar aos 18 anos e trabalhou 40 anos, pode reforma aos 58 anos e assim sucessivamente.

 

Eu, sob compromisso da isenção e da liberdade, como candidato a Presidente da República Portuguesa para os emigrantes e residentes, vou apelar ao governo para os direitos de igualdade e trabalho, trazendo também à ribalta a ajuda à Comunicação Social, sem que estas não tenham de se tornarem Associações mafiosas para irem buscar ajuda ao estado Português. Portanto, ajudar quem ajuda, porque os políticos precisam dos Média e os Média precisam dos políticos. Defendo que o Governo tem de conceder verbas aos meios de comunicação na diáspora, pois estes não só os servem, mas também servem o povo português na diáspora, em Portugal e no mundo.

 

Quero terminar com umas das maiores dificuldades e preocupação dos IMIGRANTES: Como candidato, se você me conceder a sua Assinatura para eleger no mínimo 7,500 Assinaturas para poder ser candidato a Presidente da República Portuguesa e à posteriori votarem numa das personagens mais conhecidas na diáspora para me eleger como presidente da República.

 

No estrangeiro:

Debato-me sobre mães e pais que ficam sem filhos para instituições corruptas.

 

Debato-me pelos doentes e incapacitados na vida e no trabalho que não veem os seus direitos na incapacidade para o trabalho e para a vida, as indemnizações e a respectiva pensão vitalícia e ou reforma condigna.

 

Ainda me debato sobre o chamado terceiro imposto, considerado um grande roubo, quando e especialmente na Suíça os dois Governos, de Portugal e da Suíça fizeram o acordo de Schengen, para que quem tiver bens e riqueza acima dos 200 mil euros, paguemos o terceiro impostos, com os respectivos impostos já pagos nos dois países com muito suor e trabalho.

 

Em Portugal:

Todos e quaisquer imigrantes das ex. colónias em Portugal, devem ser tratados como os Portugueses em Portugal, é aquilo que nós no estrangeiro pretendemos e exigimos, esta é a forma mais simples e justa de pagar a dívida às Ex. Colónias e por sua vez os governos fora de Portugal, devem e têm de tratar os Emigrantes na Diáspora igualmente, como os seus povos, para assim acabar a descriminação geral social.

 

Serei o vosso presidente se vocês o entenderem. Basta que assinem os Formulários fornecidos pela Comissão Nacional de Eleições, quando eu os encaminhar para os locais apropriados. Conto contigo!

 

Nota: A todos os envolvidos, individuais e colectividades, iremos publicar sobre os mesmos nos diversos Média; Comunicação Social…!

Com os melhores cumprimentos,

João Carlos Veloso Gonçalves

 



RESPOSTA:
PR/2026 - Candidatura (E-CNE/2024/12687)

Exmo. Senhor,

Reportando-nos às comunicações de V. Exa. cumpre informar que, são elegíveis para a Presidência da República os cidadãos eleitores portugueses de

origem, maiores de 35 anos (artigo 4.º, n.º 1, da Lei Eleitoral do Presidente da República, doravante LEPR).

Cada candidatura é apresentada por um mínimo de 7.500 e um máximo de 15.000 cidadãos eleitores, sendo que cada cidadão eleitor só poderá ser proponente de uma única candidatura à Presidência da República (artigo 13.º da LEPR) .

O Presidente da República marca a data da eleição com a antecedência mínima de 60 dias (artigo 11.º, n.º 1 da LEPR).

A apresentação de candidaturas faz-se perante o Tribunal Constitucional até trinta dias antes da data prevista para a eleição (artigo 14.º, n.º 1 da LEPR).

Do ponto de vista da formalização das candidaturas, devem ser observados os requisitos enunciados no artigo 15.º da LEPR:

§ Entrega de uma declaração subscrita pelos cidadãos proponentes, contendo o nome e demais elementos de identificação do candidato, a saber: idade, número e validade do documento de identificação civil, filiação, profissão, naturalidade e residência.

§ Cada candidatura será ainda instruída com documentos que façam prova bastante de que o candidato é maior de 35 anos, português de origem, está no gozo de todos os direitos civis e políticos e está inscrito no recenseamento eleitoral;

§ Uma declaração do candidato, ilidível a todo o tempo, da qual conste que não está abrangido pelas inelegibilidades fixadas pelo artigo 5.º e de que aceita a candidatura;

§ Os proponentes devem fazer prova de inscrição no recenseamento, indicando, também, o número, e a validade do seu documento de identificação civil;

Nos termos do estabelecido no artigo 15.º-A da LEPR, o governo disponibiliza, através da Administração Eleitoral da Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna, uma plataforma eletrónica própria que permite aos cidadãos eleitores subscreverem propostas de candidaturas a Presidente da República, com validação da identidade através da Chave Móvel Digital ou com o cartão de cidadão e respetivo código PIN, através do leitor do cartão de cidadão.

Pode consultar o referido diploma legal em:
https://www.cne.pt/sites/default/files/dl/legis_lepr_2021_06_04.pdf  
ou, 
https://www.cne.pt/content/eleicao-para-o-presidente-da-republica-2021 
para informação mais detalhada relativa ao último ato eleitoral.

Com os melhores cumprimentos,
Isabel Miranda
Gabinete Jurídico

Comissão Nacional de Eleições
Av. D. Carlos I, 134-5º • 1200-651 Lisboa
Tef: +351 213923800 • Fax: +351 213953543
site: www.cne.pt • e-mail: cne@cne.pt

D/2024/4753



PERGUNTA ADICIONAL:
Assunto: Esclarecimento sobre Procedimentos de Candidatura à Presidência da República

Exmo. Senhor/Senhora, Comissão Nacional de Eleições / Gabinete Jurídico | Senhora Isabel Miranda 

Venho por este meio solicitar alguns esclarecimentos adicionais sobre os procedimentos relativos à candidatura à Presidência da República, conforme estabelecido na Lei Eleitoral do Presidente da República (LEPR). Especificamente, gostaria de obter uma resposta para as seguintes questões:

Ordem dos Procedimentos: 
Gostaria de confirmar se é necessário reunir as 7.500 assinaturas de apoio antes de formalizar a minha candidatura junto do Tribunal Constitucional, ou se devo primeiro registrar a minha candidatura no Tribunal e, após aprovação, proceder à recolha das assinaturas.

Validação das Assinaturas Digitais: 
Em relação às assinaturas recolhidas através da plataforma eletrónica disponibilizada pelo governo, gostaria de saber se estas dispensam a necessidade de uma assinatura física, uma vez que a autenticação digital é feita por meio da Chave Móvel Digital ou do Cartão de Cidadão.

Agradeço desde já a vossa atenção e aguardo a vossa resposta para poder avançar com os passos necessários de forma correcta.

Com os melhores cumprimentos,
João Carlos Veloso Gonçalves
 
 
Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial...

Miriam Merci expõe e divulga aos nossos emigrantes a sua arte


A Revista Repórter X Editora Schweiz está com os artistas, desta feita temos um vídeo de uma exposição incrível. Já estivemos no Atlier, com a artista plástico, Miriam Merci a reportar e entrevistar para a revista impressa e online, no qual foi muito agradável falar com a simpática Miriam, o que dizer? "MERCI" e boa sorte, pois é uma artista de renome pelo seu trabalho fantástico.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

César's AG Basel e Zurique o nosso parceiro


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Bibliografia da artista Céline Moreira

Bibliografia da artista Céline Moreira

 


Céline Moreira nasceu em Toulouse, em Dezembro de 1979, filha de pais portugueses. Foi com eles que aprendeu, desde cedo, não só a língua, mas também as tradições e os costumes de Portugal. Céline recorda que chegou a cantar em português antes mesmo de entender ou falar fluentemente a língua.

 

Durante a juventude, acompanhada pela irmã e pela prima, Céline animava os bailes na aldeia da Dona, na terra do seu Pai e nos arredores, no concelho do Sabugal, distrito da Guarda, durante as férias em Portugal.

 

No Verão de 2023, lançou o EP "Obrigada Amor" pela editora País Real, composto por cinco temas que alcançaram grande sucesso. No mesmo ano, Céline gravou um novo EP intitulado "Aldeia dos Amores", composto por seis temas cheios de alegria e boa disposição.

 

Os seus trabalhos já foram transmitidos na televisão, tendo participado no programa "Somos Portugal" em Agosto de 2023 e, este ano, no programa "A Nossa Tarde" da RTP.

 

Em 2024, Céline presenteou-nos com um vibrante single que pôs Portugal a dançar: "Porque Tu És a Minha Vida". Para dar início ao Verão em grande estilo, lançou o tema "O Verão Chegou", que tem contagiado todos com a sua energia nesta tão aguardada época festiva.

 

Um dos momentos mais marcantes da sua carreira recente foi a sua participação no 5º aniversário da rádio Terras de Lanhoso, na Póvoa de Lanhoso. Este evento, que decorreu na terra de Maria da Fonte, reuniu 23 artistas de várias cidades de Portugal e de outros países europeus, celebrando a riqueza cultural dos emigrantes.


Arranjos,
Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

quinta-feira, 29 de agosto de 2024

Circo; Naquele dia, aprendi o valor de Dar. O Doador é maior do que o Receptor

Naquele dia, aprendi o valor de Dar.
O Doador é maior do que o Receptor.     



“Uma vez, quando eu era adolescente, meu pai e eu estávamos na fila para comprar ingressos para o circo.
 Finalmente, havia apenas uma outra família entre nós e o balcão de passagens.  
Esta família causou uma grande impressão em mim.
 Eram oito crianças, todas provavelmente com menos de 12 anos. 
Pela maneira como se vestiam, dava para ver que não tinham muito dinheiro, mas suas roupas eram arrumadas e limpas.
 As crianças eram bem comportadas, todas em fila, duas a duas atrás dos pais, de mãos dadas.  
Eles estavam tagarelando excitadamente sobre os palhaços, animais e todos os atos que veriam naquela noite.  
Pela empolgação deles, você podia sentir que eles nunca haviam ido ao circo antes.                 
Seria um ponto alto de suas vidas.
 O pai e a mãe estavam à frente da matilha, orgulhosos como poderiam estar.  
A mãe segurava a mão do marido, olhando para ele como se dissesse: "Você é meu cavaleiro de armadura brilhante".  
Ele estava sorrindo e gostando de ver sua família feliz.
A bilheteira perguntou ao homem quantos bilhetes ele queria?  
Ele respondeu com orgulho: "Gostaria de comprar oito ingressos para crianças e dois ingressos para adultos, para poder levar minha família ao circo".  
A senhora do bilhete indicou o preço.
 A esposa do homem largou sua mão, sua cabeça caiu, os lábios do homem começaram a tremer. Então ele se inclinou um pouco mais perto e perguntou: "Quanto você disse?"        
A senhora do bilhete voltou a indicar o preço.
O homem não tinha dinheiro suficiente.  
Como ele deveria se virar e dizer a seus oito filhos que não tinha dinheiro suficiente para levá-los ao circo?
Vendo o que estava acontecendo, meu pai enfiou a mão no bolso, tirou uma nota de $ 20 e a jogou no chão. (Não éramos ricos em nenhum sentido da palavra!)                         
Meu pai se abaixou, pegou a nota de $ 20, deu um tapinha no ombro do homem e disse: "Com licença, senhor, isso caiu do seu bolso".
 O homem entendeu o que estava acontecendo. Ele não estava implorando por uma esmola, mas certamente apreciou a ajuda em uma situação desesperadora, dolorosa e constrangedora.
Ele olhou direto nos olhos do meu pai, pegou a mão dele entre as suas, apertou com força a nota de $ 20 e, com o lábio tremendo e uma lágrima escorrendo pelo rosto, ele respondeu; "Obrigado, obrigado, senhor. 
Isso realmente significa muito para mim e minha família."
Meu pai e eu voltamos para o nosso carro e dirigimos para casa.  
Os $ 20 que meu pai doou eram com que íamos comprar nossos próprios ingressos.
Embora não tenhamos conseguido ver o circo naquela noite, nós dois sentimos uma alegria dentro de nós muito maior do que ver o circo e o que ele poderia nos proporcionar.
Naquele dia, aprendi o valor de Dar.
O Doador é maior do que o Receptor.             
Se você quer ser grande, maior do que a vida, aprenda a dar.                                                      
O amor não tem nada a ver com o que você espera receber - apenas com o que espera dar - que é tudo.
 A importância de dar e abençoar os outros nunca pode ser superestimada porque sempre há alegria em dar.  
“Aprenda a fazer alguém feliz por meio de atos de generosidade. ”
 
Katharine Hepburn

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Bibliografia do artista Manu Alves

Bibliografia do artista Manu Alves

 


Manu é um promissor cantor que está a deixar a sua marca no panorama musical. Com uma voz cativante, Manu encanta o público com a sua habilidade única de contar histórias por meio da música.

 

Nascido em Paços de Ferreira, Manu Alves descobriu a sua paixão pela música desde muito cedo. Influenciado pela música latina, desenvolveu um estilo distinto que combina elementos do reggaeton com letras profundas e géneros portugueses.

 

Em 2022, Manu lançou o seu álbum “Diferente”, que rapidamente ganhou reconhecimento no panorama musical local, fazendo parte do catálogo da Editora Pais Real. Em 2023, lançou o single “Não digas mal de mim”, apresentando-se em vários programas de televisão.

 

Este ano, Manu participou em várias festas, como as Festas Sebastianas, onde partilhou o palco com alguns dos maiores nomes da indústria. Está empenhado em criar músicas que toquem a alma das pessoas e as façam dançar. A sua visão é espalhar mensagens de amor, esperança e superação por meio da sua música.

 

Manu Alves fez parte de um leque de artistas num evento de grande envergadura na Praça da Póvoa de Lanhoso. A sua participação no 5º aniversário da rádio Terras de Lanhoso, na terra da Maria da Fonte, foi enriquecedora. Este evento reuniu 23 artistas de várias cidades de Portugal e de países europeus, celebrando a riqueza cultural dos residentes e emigrantes.

 

Arranjos,
Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

quarta-feira, 28 de agosto de 2024

“A mais corajosa das mulheres Apaches”

“A mais corajosa das mulheres Apaches”
 

Por Getulio Valls

Nascida por volta de 1847, Tze-gu-juni (seu nome Chihenne, que significa “boca bonita”), seria esposa do guerreiro Apache Bedonkohe Gerónimo, que a chamou de “a mais corajosa das mulheres Apaches”.

Durante uma tempestade feroz, um raio atingiu ela, sua mãe e sua irmã, e só Tze-gu-juni sobreviveu.

Tinha pouco mais de 30 anos em 14 de outubro de 1880, quando uma emboscada mexicana tirou a vida de Victorio, outros Chihennes e seus aliados apaches mescaleros em Tres Castillos, Chihuahua, México.

Os mexicanos capturaram Tze-gu-juni e quase 70 mulheres e crianças Apaches e enviaram-nos para a Cidade do México como escravos.

Seus donos mexicanos chamavam-lhe Tze-gu-juni Francesca (Frances), ou Huera, uma corrupção de guera, gíria espanhola para uma mulher de pele ou cabelo claro

Enquanto esteve em cativeiro, aprendeu espanhol fluentemente, o que lhe permitiu trabalhar como tradutora na Reserva Indígena Apache de San Carlos no Território do Arizona.

Após quatro ou cinco anos de servidão forçada, ela e várias outras pessoas escaparam da prisão da sua fazenda perto da Cidade do México com apenas uma faca e um cobertor entre eles.

À sua frente, esperavam-lhes uma viagem difícil de cerca de 2.000 km. Sobreviveram ao deserto de Chihuahua comendo tunas ou fruta de nopales e outros alimentos selvagens.

No caminho, um puma atacou Huera, procurando uma morte rápida atacando-lhe a garganta. Conseguiu apertar um cobertor ao pescoço para se proteger, mas o puma rasgou o couro cabeludo dele, separando-o do crânio. Mesmo assim, ela continuou lutando e finalmente espetou uma faca no coração do animal.

O puma estava morto, mas Huera estava mal. As outras mulheres juntaram-lhe o couro cabeludo com espinhos e usaram a própria expetoração do puma para ajudar a curar as suas feridas.

Depois de descansar apenas brevemente, Huera logo retomou o caminho para norte com os outros. Após vários meses, viajantes cansados finalmente chegaram a San Carlos, surpreendendo a família e amigos com sua força.

As cicatrizes no peito, mãos e rosto de Huera devido ao ataque do puma permaneceram com ela para o resto de sua vida.

Todo um extraordinário desdobramento de força que inspira gerações.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Bibliografia do artista Fausto Santos

Bibliografia do artista Fausto Santos



Nascido a 2 de Outubro de 1965 na aldeia do Cóvo, freguesia de Vinhós, concelho do Peso da Régua, Fausto Santos vem de uma família numerosa, com 15 filhos. Peso da Régua é também conhecida como a capital internacional do vinho e da vinha.

 

Aos 11 anos, abandonou a escola primária para trabalhar na vinha, cuidando das videiras e colhendo uvas. Em Janeiro de 1985, emigrou para França e, em Novembro de 1986, casou. Em Agosto de 1988, deslocou-se para a Bélgica, onde iniciou a sua trajectória na música com a ajuda de alguns amigos.

 

Na Bélgica, Fausto Santos trabalhou na construção civil e, durante os fins de semana, animava os emigrantes em cafés portugueses, realizando concertos e bailaricos, sobretudo no Café Stop, onde se manteve activo durante 10 anos. Sempre que visitava Portugal durante as férias, aproveitava para fazer espectáculos, particularmente nas regiões de Trás-os-Montes e Viseu.

 

Foi em 2008 que gravou o seu primeiro CD, intitulado "Os nossos filhos". No ano seguinte, lançou o segundo CD, "A prisa da prima Luísa", com Dinis Rodrigues. Em 2010, lançou o terceiro CD, "O mês de Agosto está a chegar". O quarto CD, "Minha sogra é vidente", foi editado em 2012 com Nel Monteiro. Em 2013, lançou o quinto CD, "Régua linda cidade", editado pela N.P.C. Rádio e TV, com o apoio de Alexandre Faria, do programa "Nasci para Cantar". O sexto CD, "Calor – Kuduro", foi lançado em 2015, novamente com Nel Monteiro.

 

Em 2021, Fausto Santos regressou a Portugal para se dedicar integralmente à música, tendo já gravado o sétimo CD, "Eu sou de Vila Real". O artista reguense conta actualmente com 18 temas da sua autoria, produzidos pelo renomado José Carlos Monteiro e editados pela Editora País Real.

 

Fausto Santos também teve a oportunidade de aparecer na televisão. No dia 2 de Junho, participou no programa "Somos Portugal" da TVI, interpretando o tema "Eu sou de Vila Real" na pitoresca cidade de Vila Real.

 

Além de cantor, Fausto Santos é compositor. Escreveu para Ana Parrinha os temas "No meu coração", "O malhão" e "Vamos à festa". Também criou o tema "Minha irmã" para Fátima Sünbül, que vive em França, e "Vou a Fátima rezar" para Cristina Ferreira de Vila Real, que teve grande sucesso na SIC.

 

Neste Verão, Fausto Santos participou no 5.º aniversário da Rádio Terras de Lanhoso, na terra da Maria da Fonte, onde reencontrou Ana Parrinha, que interpretou três dos seus temas de grande sucesso em sua homenagem. Este evento reuniu 23 artistas de várias cidades de Portugal e de países europeus que acolhem muitos emigrantes cantores.

 


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