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quinta-feira, 15 de maio de 2025

Carta de denúncia – seguro quer empurrar doente para invalidez sem justificação

Carta de denúncia – seguro quer empurrar doente para invalidez sem justificação:


A Revista Repórter X Editora Schweiz teve acesso a um caso que demonstra como uma seguradora privada e o sistema de seguro de invalidez podem contribuir para agravar o estado psicológico de uma pessoa doente em vez de ajudar na recuperação.

Uma cidadã em baixa médica de 40%, com doença diagnosticada e em processo de recuperação, foi pressionada pela Zurique Versicherung a inscrever-se na IV-Stelle (Seguro de Invalidez do Cantão de Zurique). Esta pressão partiu do facto de a seguradora não querer assumir a continuação do pagamento do Krankentaggeld (subsídio por doença), depois de dois anos, como está previsto na lei até pelo menos 60% da capacidade de trabalho.

Ao invés de cumprir o seu dever legal de cobrir o período de incapacidade laboral por doença enquznto dura, a seguradora tentou transferir a responsabilidade para o seguro de invalidez. Este tipo de atitude, além de injusto, é desumano, pois afecta emocionalmente quem ainda está a recuperar, sugerindo que deve ser tratada como inválida permanente quando, na verdade, está em vias de regressar ao trabalho.

A IV-Stelle, após a inscrição forçada, respondeu por carta datada, indicando que, como a pessoa já recuperou 60% da sua capacidade laboral, não há motivo para prestações da IV. A decisão foi tomada após contacto telefónico com uma consultora da IV, que encerrou o processo com o “consentimento” da pessoa. No entanto, esse consentimento foi dado sob pressão, e todo o processo foi impulsionado pela tentativa da Zurique Versicherung de se desresponsabilizar.

Este caso demonstra como, em vez de ajudar, o sistema prejudica psicologicamente o doente. Obrigar alguém em fase de tratamento a lidar com procedimentos destinados a pessoas com invalidez permanente é um abuso institucional, e deve ser denunciado.

A Revista Repórter X Editora Schweiz apela a que a Zurique Versicherung assuma as suas responsabilidades e pague o que está previsto por lei, sem recorrer à IV para fugir às suas obrigações. Adiante, iremos dar mais detalhes!

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Imigração, trabalho e responsabilidade: João Carlos Quelhas deixa apelo ao CHEGA e aos partidos nas Legislativas de Maio

Imigração, trabalho e responsabilidade: João Carlos Quelhas deixa apelo ao CHEGA e aos partidos nas Legislativas de Maio


O crescimento do CHEGA tornou-se impossível de ignorar. Apesar das calúnias constantes, da tentativa de silenciamento mediático e da manipulação noticiosa, o partido continua a ganhar força entre os portugueses que se dizem fartos dos partidos tradicionais e do sistema político viciado que domina o país há décadas.

Com um discurso que desafia abertamente o politicamente correcto, o CHEGA tem vindo a atrair cada vez mais cidadãos que reclamam mudança e justiça. Os ataques vindos de comentadores de esquerda, alimentados por editores e supostos “fact checkers”, parecem surtir pouco efeito: o partido continua a crescer em adesões e intenções de voto. Nas redes sociais, nas ruas e nos debates locais, o número de apoiantes visivelmente identificados com o partido não para de aumentar.

É neste contexto que João Carlos Quelhas, pré-candidato à Presidência da República Portuguesa, decidiu deixar um apelo ao CHEGA e a todos os partidos que se apresentam às eleições legislativas de 18 de Maio de 2025. O foco do seu apelo é claro: responsabilidade, justiça e respeito mútuo na abordagem à imigração.

Segundo Quelhas, a maior parte dos imigrantes que escolhem Portugal como porta de entrada na Europa — como brasileiros, angolanos, moçambicanos, timorenses, cabo-verdianos, guineenses, são-tomenses e, mais recentemente, cidadãos da Guiné Equatorial — chegam com um objectivo claro: obter o título de residência português e, com ele, acesso à livre circulação na Europa.

O pré-candidato defende que o direito à imigração deve estar aliado ao dever de contribuir. “Todos os imigrantes têm o direito de entrar em Portugal — tal como os portugueses têm o direito de viver e trabalhar na Suíça, em França, na Bélgica ou no Luxemburgo. Mas esse direito vem acompanhado de um dever essencial: trabalhar e contribuir”, afirma.

Quelhas manifesta compreensão por posições firmes como as do CHEGA, inclusive quando se afirma que é preciso “encostá-los à parede”, desde que se dirijam aos que se portam mal, e não a todos. “Há muitos imigrantes honestos, trabalhadores, pais e mães de família que só querem uma oportunidade para viver com dignidade. Não devemos permitir que os maus exemplos destruam a imagem de uma comunidade inteira”, alerta.

Por fim, lembra que Portugal foi, e continua a ser, uma nação de emigrantes. “Não podemos ignorar que muitos destes imigrantes não querem apenas ficar em Portugal, mas sim usar o país como um ponto de partida legítimo para uma vida melhor — e isso deve ser feito com dignidade, com trabalho e com respeito por quem os acolhe.”

Enquanto o CHEGA consolida a sua presença no panorama político nacional e desafia os partidos do sistema, como PS e PSD, surgem também apelos como o de João Carlos Quelhas, pedindo equilíbrio, justiça e responsabilidade nas decisões que moldarão o futuro do país.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial



quarta-feira, 14 de maio de 2025

Gouveia e Melo, o mete nojo!

Gouveia e Melo, o mete nojo!

Cara de poucos amigos — com esta atitude, mostra ser o que é e quem é!
Devia deixar passar as eleições e só depois declarar-se; quer influenciar alguns eleitores, mas não o vai conseguir, porque as pessoas já perceberam que ele é, no fundo, uma espécie de ditador...
A culpa, reporto-a à Comunicação Social que, em vez de evoluir, está a regredir — querem levar este tipo ao colo.
E o que é que ele vale? O que tem de positivo?
Nada!
Esteve na linha da frente da batalha contra a “covid” e, se bem se lembram, morreram milhares de pessoas e outras milhares ficaram com sequelas. Ele não matou, mas incentivou, juntamente com a Direcção-Geral da Saúde e os políticos portugueses e mundiais no poder.

O mais preocupante nem é o que ele fez ou representa, mas sim o modo como até as críticas — incluindo as minhas — acabam por o manter no centro da atenção, como se ele fosse inevitável ou insubstituível. Não é.
O homem pode ter sido promovido como herói, mas Portugal precisa de um verdadeiro Presidente da República, não de um figurão de farda e frases feitas.

A sua postura, fria, autoritária e calculista, nada tem a ver com o espírito de representação nacional. Pode estar bem treinado para dar ordens — mas não para ouvir o povo.

Mas, como se diz, Deus dá carne a quem não tem dentes.
E eu, “Quelhas” João Carlos Veloso Gonçalves, enquanto pré-candidato, posso até nem vir a ser candidato oficial — mas seria mil por cento melhor presidente do que este fulano.
Porque Portugal precisa de alguém com humanidade, coragem e verdade — e não de mais um produto embalado pelos media para servir os interesses de sempre.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Adolescente portuguesa morta por colega na Suíça

Adolescente portuguesa morta por colega na Suíça
Por Patrícia de Freitas -14/05/2025 

Jovem foi esfaqueada na floresta.

A tragédia está a abalar a pacata comunidade de Berikon, no cantão suíço de Argóvia.

No passado domingo, a jovem Mandy Alfarela, de nacionalidade portuguesa e suíça, foi morta com uma arma branca no meio de uma floresta.

Segundo o jornal Blick, os graves ferimentos terão sido provocados pela melhor amiga, de 14 anos, que entretanto se encontra sob custódia policial.

Testemunhas que faziam caminhadas pelo local, naquela tarde, relataram às autoridades terem visto duas adolescentes a correr pela floresta, nas proximidades de um campo de tiro.

Terá sido pouco depois que ocorreu um confronto entre as amigas e as razões ainda não são conhecidas.

Enquanto a jovem portuguesa permanece caída no chão, a outra adolescente, também ela ferida, corre para o campo de tiro onde pede socorro.

Vários adultos, entre os quais um médico que se encontrava no local, prestam auxílio à menina de 14 anos e notam ao longe que há uma outra vítima inanimada. Apesar das manobras de reanimação, Mandy não resistiu aos ferimentos de arma branca.

A melhor amiga mantém-se no hospital sem correr risco de vida e já foi formalmente detida.

Embora se desconheçam os contornos do crime, colegas de escola confirmaram a relação de amizade entre vítima e alegada agressora e levantaram suspeitas sob recentes desavenças entre ambas.

O Ministério Público da Suíça já abriu uma investigação e o Consulado Geral de Portugal em Zurique está a acompanhar o caso.

No local onde a adolescente perdeu a vida, familiares e amigos depositam agora flores em memória da vítima.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

João Carlos Veloso Gonçalves (Quelhas) e a Revista Repórter X: trabalhos realizados e colaborações com figuras civis, políticas e diplomáticas

João Carlos Veloso Gonçalves (Quelhas) e a Revista Repórter X: trabalhos realizados e colaborações com figuras civis, políticas e diplomáticas

 


João Carlos Veloso Gonçalves, conhecido pelo pseudónimo; autor; Quelhas, tem sido uma figura central na defesa dos direitos da comunidade portuguesa e na promoção da cultura portuguesa no estrangeiro, com especial destaque para a Suíça. Ao longo da sua carreira, tem mantido um contacto constante com várias figuras políticas, diplomáticas e culturais, trabalhando ao lado de pessoas influentes para promover mudanças e dar visibilidade às questões enfrentadas pelos emigrantes portugueses.

 

A colaboração com figuras políticas e diplomáticas:

Entre as suas colaborações, destacam-se os encontros e entrevistas com figuras chave, tanto do governo português quanto de entidades diplomáticas, com quem tem debatido políticas públicas, direitos dos emigrantes e a promoção da cultura portuguesa no exterior. Quelhas tem sido um elo entre as comunidades emigrantes e as autoridades, ajudando a melhorar as condições de vida e a preservar a cultura portuguesa no estrangeiro.

 

A destacar as seguintes figuras:

José Luís Carneiro, antigo Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, com quem Quelhas discutiu políticas de apoio à diáspora portuguesa, focando-se em programas sociais, na preservação da língua portuguesa e em estratégias de integração para os emigrantes portugueses, especialmente na Suíça.

 

José António Vieira da Silva, ex-Ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, com quem também manteve discussões profundas sobre os direitos trabalhistas dos emigrantes portugueses, questões relacionadas com segurança social e a necessidade de políticas que protejam os trabalhadores emigrantes em países como a Suíça.

 

Paulo Pisco, Deputado pelo PS, com quem Quelhas também manteve contacto, discutindo a importância das políticas de apoio social e desenvolvimento comunitário para os emigrantes portugueses, e a sua participação na vida política nacional e internacional.

 

José Dias Fernandes, Deputado pelo CH (Partido Chega), com quem Quelhas discutiu temas de integração e participação cívica dos emigrantes portugueses na política suíça, além das políticas do governo português para apoiar a diáspora.

 

Consulado-Geral de Portugal em Zurique, com o qual Quelhas manteve uma colaboração estreita, especialmente com os diplomatas e consulados, contribuindo para a resolução de diversos problemas enfrentados pela comunidade portuguesa na Suíça. Sua colaboração com estas entidades ajudou a aumentar a visibilidade das questões dos emigrantes junto às autoridades portuguesas.

 

Embaixada de Portugal em Berna, com a qual Quelhas também teve encontros e discussões sobre os desafios que a comunidade portuguesa enfrenta na Suíça, sempre com o objetivo de melhorar as condições de vida e de trabalho dos emigrantes.

 

Diplomatas portugueses reforçam apoio à comunidade na Suíça:

A Revista Repórter X organizou um evento significativo que abordou questões sociais prementes que afectam a comunidade portuguesa na Suíça. Entre os temas discutidos, destacaram-se a retirada de crianças aos pais pela KESB e as injustiças no sistema de saúde e laboral, especialmente relacionadas com a SUVA. Este encontro reuniu representantes diplomáticos, políticos e membros da sociedade civil, unidos em prol da justiça e do bem-estar das famílias portuguesas. No âmbito político, o deputado José Dias Fernandes, do partido Chega, participou no debate, enfatizando o papel da Assembleia da República Portuguesa na resolução destes casos, atendendo a um pedido do João Carlos “Quelhas” da Revista Repórter X Editora Schweiz. Estiveram também presentes a Dr.ª Sara Madruga da Costa e a Dr.ª Ana Ferreira, em representação do Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, José Cesário. A Dr.ª Cristina Ribeiro, Adida da Segurança Social, representou o Embaixador de Portugal em Berna, Dr. Júlio Vilela, enquanto o Dr. João Castro, da área de Assistência Social, esteve presente em representação do Dr. Gonçalo Motta, Cônsul-Geral de Portugal em Zurique. Além das discussões sobre justiça social, o evento foi enriquecido com momentos culturais, incluindo atuações de fado, que proporcionaram um ambiente de reflexão e celebração da cultura portuguesa.

 

Organização de eventos culturais e promoção da cultura portuguesa:

João Carlos Veloso Gonçalves tem também desempenhado um papel importante na promoção da cultura portuguesa, organizando e participando em vários eventos culturais. Dentre as iniciativas mais destacadas estão as Galas da Revista Repórter X, os desfiles de moda, os lançamentos de livro, as exposições de arte envolvidas e as Noites de Fado, que trouxeram a música tradicional portuguesa para um público mais amplo na Suíça, permitindo aos emigrantes portugueses e aos suíços conhecerem mais sobre a cultura de Portugal. Estes eventos ajudaram a fortalecer os laços entre as duas culturas e serviram como uma plataforma para as comunidades portuguesas se reunirem e celebrarem a sua identidade.

 

Além do Fado, Quelhas tem promovido também exposições literárias e encontros com autores portugueses, ampliando o espaço para a arte e literatura portuguesa em solo suíço. Estes eventos multiculturais foram de grande importância para dar a conhecer o trabalho de artistas portugueses em diversas áreas e promover a língua portuguesa entre as novas gerações de emigrantes.

 

O trabalho jornalístico e a Revista Repórter X:

A Revista Repórter X tem sido uma plataforma importante para dar visibilidade às questões que afectam a comunidade portuguesa na Suíça, com especial enfoque em temas como a discriminação, acesso à saúde, mercado de trabalho, direitos sociais e educação. Através de reportagens, entrevistas e artigos, João Carlos Veloso Gonçalves tem conseguido trazer à tona os problemas que os emigrantes enfrentam, promovendo um debate aberto sobre as soluções necessárias para melhorar as condições de vida e de trabalho dos portugueses no estrangeiro.

 

O trabalho da Revista Repórter X, editada por Quelhas, tem sido uma referência para a comunidade portuguesa na Suíça, contribuindo para aumentar a conscientização sobre as questões que afectam os emigrantes e fornecendo informações úteis para a integração e a defesa dos direitos dessa comunidade.

 

A participação em rádio e televisão:

Além do seu trabalho de escritor e jornalista, João Carlos Veloso Gonçalves tem sido frequentemente convidado a participar em entrevistas na rádio e na televisão, onde discutiu temas como imigração, direitos dos emigrantes e as políticas públicas que afectam as comunidades portuguesas fora de Portugal. A sua presença nos media tem sido um ponto de destaque, levando ao grande público as questões cruciais que afectam a diáspora portuguesa e permitindo-lhe dar voz aos emigrantes.

 

Conclusão:

João Carlos Quelhas, tem sido uma figura central na defesa dos emigrantes portugueses e na promoção da cultura portuguesa. A sua relação com figuras políticas, diplomáticas e culturais tem sido de grande importância para fomentar a integração dos emigrantes e garantir que as suas questões sejam ouvidas tanto em Portugal como na Suíça.

 

João Carlos Quelhas, é o fundador da Revista Repórter X, uma publicação dedicada a amplificar as vozes dos emigrantes e residentes em Portugal, especialmente dos mais desfavorecidos.  Além de escritor e poeta com sete obras publicadas, Quelhas é também organizador de eventos culturais de destaque, como a Gala da Revista Repórter X, que integra espetáculos de fado, moda e iniciativas de solidariedade, reunindo artistas, políticos e a sociedade em geral.

 

Em março de 2024, a Revista Repórter X celebrou a sua 12ª Gala/Aniversário na Igreja de Sobradelo da Goma e no programa "Praça da Alegria" da RTP1, coincidindo com o lançamento do livro de Quelhas intitulado "Sobradelo da Goma, uma terra esquecida no tempo que o tempo sempre lembra". Foi um evento único jamais visto dentro de uma igreja, por sinal onde baptizou, fez a primeira-comunhão e o crisma! Lembrando que a RTP1 veio à Suíça fazer cobertura de uma gala, além do canal nacional, outros canais têm estado presentes, tais como o Gazeta Lusófona e Repórter X da Suíça. Bom Dia do Luxemburgo. Nasci para Cantar de Portugal. Depois houve as idas à TVI, à SIC e RTP1…

 

Além das suas atividades culturais, Quelhas anunciou recentemente a sua intenção de se candidatar à Presidência da República Portuguesa nas eleições de 2026, com o objetivo de defender os direitos dos emigrantes e promover mudanças nas mentalidades políticas.

 

A Revista Repórter X tem desempenhado um papel ativo na promoção da cultura portuguesa na diáspora, organizando eventos que celebram o fado e outras expressões culturais, fortalecendo os laços entre a comunidade portuguesa no estrangeiro e as suas raízes culturais.

 

 

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Escolhi 50 pessoas para a minha equipa, e cada uma delas precisa de recolher 50 assinaturas.

 

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"VAMOS MUDAR PORTUGAL!" Portugueses, já CHEGA!

"VAMOS MUDAR PORTUGAL!"

Portugueses, já CHEGA!





Fomos enganados, saqueados, humilhados e ignorados durante 50 anos de uma falsa democracia pós o 25 Abril de1974. Temos um dos países mais bem localizados do planeta, com 50% de serra e 50% de mar, rios e planícies, com recursos naturais abundantes, com uma cultura milenar, mas continuamos na cauda da Europa! 
Porquê? 
Porque em vez de governar para o povo, governaram para as suas famílias, para os compadrios e para os lobbies instalados no Parlamento, nas Câmaras, nas Juntas!

Durante décadas, vendem-nos promessas baratas enquanto nos aumentam os impostos, nos negam cuidados de saúde, nos impedem de viver com dignidade.

Querem que continuemos a acreditar que isto é o melhor que podemos ter?

Não!

O pré-candidato à Presidência da República, "Quelhas" (João Carlos Veloso Gonçalves), "o primeiro emigrante português da história da emigração" levanta a voz contra esta PIDE moderna disfarçada de democracia, 'no qual vestem a pele de cordeiro' onde os que mandam são os mesmos de sempre. Gente que nunca sentiu o peso de uma fila no hospital, de um salário que não chega ao fim do mês, de uma renda impossível de pagar. Vivem à custa dos nossos sacrifícios, protegidos por leis feitas à medida, e chamam a isso liberdade!

VAMOS ACABAR COM A IMUNIDADE POLÍTICA E SERMOS UMA DEMOCRACIA DE VERDADE. CHEGA!

Acorda, Portugal!

Se nada mudar, a nossa identidade desaparece. Seremos apenas um posto de fronteira do capital estrangeiro, com uma população cansada, misturada e rendida à mentira contínua. A história já o dizia: fomos misturados à força nas guerras nos reinados por gregos e troianos, árabes e romanos, góticos e barrocos e agora querem acabar com o que resta da nossa essência.

Por isso, no próximo Domingo, 18 de Maio, não votes em branco, não votes nos mesmos!

Não votes PS!
Não votes PSD!
Não votes BE!
Não votes CDS!
Não votes PCP!
Não votes PAN, LIVRE ou qualquer outro que já se sentou à mesa do poder!

Eles tiveram tempo, décadas, para fazer diferente. Escolheram não fazer. Escolheram benefícios próprios, concessões corruptas, amiguismos descarados.

Chegou a hora de romper com o ciclo! CHEGA...

Vamos fazer História. Vamos votar na mudança. Vamos votar em André Ventura a Primeiro-Ministro, José Dias Fernandes e EditeTeixeira para o Círculo da Europa e "Quelhas" à Presidência da República Portuguesa.

É agora ou nunca.
Por Portugal.
Pelo teu futuro.
Pelo futuro dos teus filhos.

"VAMOS MUDAR PORTUGAL!"

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

O escritor e activista português repudia decisões desumanas e a expulsão de deficientes

O escritor e activista português repudia decisões desumanas e a expulsão de deficientes:


O escritor e activista português João Carlos Quelhas expressou um veemente repúdio pelas decisões desumanas tomadas por autoridades que expulsores de indivíduos em situação irregular, especialmente quando se tratam de casos de pessoas vulneráveis, como o de Ardi, um adolescente deficiente da Moselle, que foi forçado a deixar a França e a ser repatriado para o Kosovo.

João Carlos Quelhas, ao refletir sobre esse episódio, denunciou os responsáveis por tais atos como “parasitas do poder” que ignoram os direitos e a dignidade dos cidadãos, destacando a crueldade de decisões que desconsideram a condição humana e o sofrimento imposto a famílias inteiras. “São decisões que mostram a face mais cruel da burocracia e da indiferença, esquecendo-se de que por trás de cada número há vidas, há seres humanos”, afirmou o escritor.

A sua posição é clara: o Estado deve ser um protetor dos seus cidadãos e não um opressor que castiga aqueles que mais precisam de apoio. Segundo ele, enquanto o governo continuar a tomar decisões como esta, mais Ardis e Leonardas surgirão, reforçando a necessidade urgente de mudança na legislação e na forma de tratar as pessoas em situação de vulnerabilidade.

"É urgente que a sociedade se levante e combata esses abusos. Não podemos mais permitir que decisões desumanas sejam tomadas em nome da lei", concluiu João Carlos Quelhas, deixando claro o seu compromisso com a luta por justiça e pelos direitos fundamentais de todos os cidadãos, sem exceções.

A entrevista com o escritor e ativista será publicada na próxima semana, onde ele aprofundará as suas críticas e apresentará propostas para combater a exclusão e a violência social que atingem os mais indefesos.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

terça-feira, 13 de maio de 2025

Livros: Quelhas é um autor Multifacetado

Livros: Quelhas é um autor Multifacetado

 


1° Inspiração do Compositor vol. I/ Edição de autor:

o primeiro livro de João Carlos Veloso Gonçalves, conhecido por “Quelhas”, é uma obra que transcende as palavras e mergulha profundamente na essência da experiência humana. Permita-me expressar essa inspiração poética: Inspiração do Compositor, no qual ficou conhecido como inspirador por outros autores da terra!

No silêncio das notas e das metáforas escritas, nas entrelinhas do tempo, o compositor tece versos que dão lindas melodias, segredos e sonhos no qual a poesia dança, no bico da caneta.

Ele observa as estrelas, a lua e o sol, como versos no céu, cada constelação, um acorde, um mistério profundo, no qual escreveu quando estava inspirado. As metáforas e as críticas em poesia, porque nem todos os poemas dão em amor, fluem como rios, serpenteando almas, e os compassos se alinham, como corações em sintonia, tocando em cada leitor.

Nas margens do rio, ele encontra a vida em movimento, reflectida nas águas, nas rugas do tempo e no rosto de um velho. Ele não canta, mas escreve Letras para os amantes, para os solitários, para os que buscam respostas nas notas poéticas e musicais.

Sua veia crítica pulsa, como um tambor rebelde, ele desafia o mundo, questiona o que é imutável. As rimas são suas armas, os versos, suas batalhas, e a poesia é sua revolução, sua voz inabalável no qual se consegue expressar melhor, porque os leitores ouvem a sua voz na escrita.

E quando o sol se põe, e a lua acende seu clarão, o compositor torna-se um eco, uma canção. Ele inspira os sonhadores, os desiludidos, com sua poesia que toca no âmago, nos sentidos e na vida.

“Inspiração do Compositor”, um livro que transcende o papel, um convite para dançar com as palavras, sentir o céu aqui na terra, pois são os dos o mesmo lugar. Que cada verso seja uma partitura, cada leitor, um músico, e que a inspiração flua, como um eterno acorde mágico.

 

 

 

2° Inspiração do Compositor vol. II/ Edição de autor:

continuando a jornada poética, o segundo volume do autor: “Quelhas”, aprofunda-se nas melodias.

 

 

 

3° O livro da criança/ Edição de autor/ eBook – Amazon:

uma obra que nos transporta para os recantos da infância, onde as memórias dançam entre o real e o imaginário. Permita-me expressar essa jornada literária: O Livro da Criança, que faz lembrar nele a tua infância!

Nas páginas amareladas, entre risos e sonhos, o autor convida-nos por um passeio e pela infância. Cada capítulo é um portal, uma porta secreta, que nos leva de volta aos dias de inocência.

Lá estão as histórias reais, como pedras preciosas, guardadas no baú do tempo, com ternura e saudade. As brincadeiras no quintal, os amigos invisíveis, e os olhos curiosos que espiavam o mundo com avidez.

Mas também há espaço para o fictício, o mágico, onde dragões dançam com fadas, e castelos se erguem. As palavras se transformam em asas, e voamos, para terras desconhecidas, onde tudo é possível. Até o castelo de Lanhoso tem lugar!

E a poesia? Ah, ela está lá, como um fio de ouro, entrelaçando os momentos, os sentimentos. Cada verso é um segredo compartilhado, uma canção que embala os sonhos e os medos.

“O Livro da Criança” foi mais do que um livro, foi um tesouro distribuído nas escolas, mais precisamente na terra do pai e da mãe e nas bibliotecas concelhias. As juntas de Freguesia da terra o abraçaram, e cada leitor se tornou parte dessa jornada.

Hoje, ao folhear suas páginas, encontramos a nós mesmos, os traços da infância que nunca se apagam. E o autor, o inspirador, nos sorri das entrelinhas, dizendo: “Aqui está a magia, a essência da vida.” A minha e a tua criança!

 

 

4° Ideia de ser Poeta, Inspirador de Sonhos/ Edição de autor:

neste livro, Quelhas conduz-nos por caminhos de reflexão e encantamento. Esta jornada poética: Ideia de ser Poeta, Inspirador de Sonhos, no qual o sonho permaneceu sempre, uma poesia moderna!

Na penumbra das palavras, onde o coração sussurra, o poeta se ergue como um farol, uma estrela guia. Ele não teme a escuridão, mas a abraça, como um amante que se entrega ao beijo da noite.

Sua poesia é corrente, fluindo como rios urbanos, capturando os murmúrios das ruas, os segredos dos becos. Ele não se contenta com o óbvio, com o trivial, mas busca as entrelinhas, os matizes escondidos. A Vida que outros omitiram!

A crítica é sua aliada, sua espada afiada, ele desafia o status quo, questiona o que é dado. Seu olhar perspicaz penetra as máscaras, revelando a verdade por trás das cortinas de ilusão.

Mas o amor é sua essência, seu fio condutor, ele tece versos com fios de ternura e paixão. Cada palavra é um beijo, um abraço, um convite para dançar com os sonhos e as estrelas.

Ele nos lembra que podemos ser melhores, que a poesia não é apenas tinta no papel. É a respiração da alma, o eco dos nossos anseios, a trilha sonora dos nossos dias e noites.

“Ideia de ser Poeta, Inspirador de Sonhos”, um convite para olhar além, para encontrar a beleza nas imperfeições, a esperança nos desafios. Que cada verso seja um passo em direção à luz, e que o poeta continue a inspirar, a sonhar, a transformar fora da banheira, senão molha o papel.

 

 

 

5° Terra das Marias da Fonte ou fontanário, história com histórias/ Edição de autor:

é um mergulho profundo na história de Portugal, do Minho e da Póvoa de Lanhoso. Este livro, escrito por “Quelhas”, nos transporta para o século XIX, especificamente o ano de 1846, quando ocorreu a Revolta das Marias da Fonte.

A contestação à “Lei da Saúde” começou no Concelho da Póvoa de Lanhoso.

Estamos em março de 1846, quando um grupo de mulheres armadas de foices e gadanhas decidiu protestar contra a nova lei de Costa Cabral.

Essa lei proibia as mulheres de enterrar seus mortos no interior das igrejas, alegando razões de higiene pública.

Quelhas realizou uma pesquisa meticulosa, explorando vários livros escritos sobre a Maria da Fonte.

Ele também conversou com pessoas sábias de mais idade da terra, buscando informações autênticas e perspectivas valiosas.

Além disso, suas pesquisas na internet contribuíram para a construção dessa narrativa rica e envolvente.

Revolta das Marias da Fonte: As mulheres, conhecidas como “Marias da Fonte”, lideraram uma revolta contra as leis impostas.

Seus protestos eram uma resposta à proibição de enterramentos dentro das igrejas.

Essa revolta ecoou por gerações, e até hoje, toda mulher nortenha é vista como uma Maria da Fonte.

“Terra das Marias da Fonte ou fontanário, história com histórias” é mais do que um livro; é um testemunho da coragem, da luta e da resiliência das mulheres que desafiaram as normas e deixaram uma marca indelével na história.

 

 

6° Prostitutas! Amor, Sexo, ou Contacto Físico/ Repórter Editora:

um livro no qual se abordaram pessoas com vícios; sexo, drogas, tráfico humano.

Quelhas, autor do livro “Prostitutas! Amor, Sexo ou Contacto Físico”, abordou temas complexos e humanos na sua obra. O livro explora vícios, sexo, drogas e tráfico humano, com base em pesquisas online e conversas com pessoas no terreno. Através dessa narrativa, Quelhas mergulha profundamente na condição humana, revelando histórias e perspectivas multifacetadas. Este tema foi abordado pelo autor Quelhas neste e noutro livro e na Revista Repórter X e noutras redes e comunicação social, enfatizando a exploração sexual e o tráfico humano, que incluem sequestros de crianças para a prostituição, comércio de órgãos humanos e tráfico de drogas.

 

 

 

7° Sobradelo da Goma; uma terra esquecida no tempo, que o tempo ainda lembra/ Repórter Editora:  Sobradelo da Goma, uma aldeia que o tempo abraçou com ternura e memórias. Permita-me pintar essa paisagem:

 

Sobradelo da Goma: Uma terra esquecida no tempo, que o tempo ainda lembra

Nas colinas verdejantes, onde o vento sussurra segredos, Sobradelo da Goma repousa, como um livro antigo. Suas casas de pedra, com janelas enfeitadas de hera, guardam histórias que se entrelaçam com as raízes da terra.

O tempo, esse fiel cronista, deixou suas marcas, nas paredes gastas, nos caminhos de pedra. As memórias dançam nas ruas estreitas, como folhas secas levadas pelo rio da vida.

Mas o que aconteceu com Sobradelo da Goma?

Por que o silêncio ecoa onde antes havia vozes?

A resposta está nas asas da emigração, que levaram os filhos da terra para além das montanhas.

As mãos calejadas, os olhos cheios de sonhos, partiram em busca de melhores horizontes. O solo, uma mãe generosa, viu seus filhos partir, e o vento carregou suas histórias para terras distantes.

Hoje, Sobradelo da Goma é uma terra de saudade, onde as casas vazias sussurram lembranças. As ruas, antes cheias de risos e passos apressados, agora ecoam com o vento e o canto dos poucos pássaros.

Mas o tempo ainda lembra, e as raízes permanecem, como fios invisíveis que conectam o passado ao presente. Sobradelo da Goma, uma terra esquecida no relógio, mas viva nos corações daqueles que partiram e dos que ficaram. 



Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

João Carlos Quelhas denuncia: “O Estado tinha o dever de proteger, mas escolheu expulsar”

João Carlos Quelhas denuncia: “O Estado tinha o dever de proteger, mas escolheu expulsar”


A expulsão de Ardy Vrenezi, um jovem kosovar com múltiplas deficiências, é a prova viva de como a máquina do Estado pode agir com frieza e negligência. Em vez de assegurar os cuidados médicos adequados, a França optou por devolver este jovem frágil ao Kosovo, onde as condições de saúde são visivelmente inferiores. João Carlos Quelhas considera que esta decisão não é apenas um erro administrativo, mas uma falha moral gravíssima num país que se quer civilizado e justo.

As autoridades francesas suspeitam de privação de cuidados ao jovem com multideficiência expulso para o Kosovo

Dois meses após a expulsão de Ardy Vrenezi, um jovem kosovar com multideficiência grave, e da sua família, ocorrida a 4 de Maio, a prefeitura de Moselle acabou por ceder à pressão das associações que denunciavam a deterioração do estado de saúde do adolescente e a má qualidade dos cuidados prestados no Kosovo. No dia 2 de Junho, foi enviada uma equipa médica francesa ao local e elaborado um relatório de missão, consultado pelo Le Monde.

Enquanto o colectivo associativo de apoio a Ardy Vrenezi convocava uma manifestação para o dia 14 de Junho, frente ao Parlamento Europeu em Bruxelas, o relatório, editado sob tutela da Agência Regional de Saúde (ARS) da Lorena, datado de 7 de Junho, lança uma suspeita grave: os pais de Ardy poderão estar a privá-lo de cuidados de saúde na esperança de forçar um regresso a França.

A equipa enviada incluía uma farmacêutica e dois médicos – um deles especialista em estados vegetativos, condição que afecta Ardy. A missão em Pristina decorreu num único dia, com um custo de 1.264 euros. Foram entrevistadas cerca de quarenta pessoas, incluindo Ardy, os seus pais e os médicos locais. No início do relatório, a ARS reconhece que “a disparidade entre os sistemas de saúde francês e kosovar é evidente” e que a missão “não visa destacar essa evidência”.

Segundo o relatório, a degradação da saúde de Ardy poderá estar relacionada com a interrupção total ou parcial do tratamento, embora não se especifique a origem dessa interrupção. Os médicos kosovares relataram que, a 12 de Maio, quando o pai levou o filho ao centro de cuidados primários da sua cidade por um episódio agudo de epilepsia, constataram que o tratamento “não estava a ser seguido”. Dada a gravidade da situação, Ardy foi transferido para a clínica universitária pediátrica de Pristina.

O pai queixou-se da dificuldade em encontrar um dos medicamentos prescritos – o Kepra – nas farmácias da zona e do preço elevado. Contudo, a prefeitura afirmou que a família Vrenezi recebeu uma reserva do medicamento antes da expulsão, juntamente com uma receita para renovação. A equipa francesa visitou seis farmácias de forma aleatória e só encontrou o medicamento numa delas, situada em Pristina, a 70 km da residência da família. Estava disponível apenas em comprimidos, enquanto Ardy necessitava da forma líquida devido a problemas de deglutição.

Dois outros medicamentos prescritos estão disponíveis gratuitamente nas farmácias kosovares, por integrarem a lista de medicamentos essenciais da Organização Mundial de Saúde. Em Malishevo, onde vive a família, existe também uma instituição especializada em crianças com deficiência, que oferece sessões de fisioterapia duas vezes por semana – a frequência necessária para Ardy. No entanto, a família nunca compareceu.

O relatório também refere que, à chegada ao Kosovo, os Vrenezi deveriam ter iniciado um pedido para receber um subsídio especial para pessoas com deficiência no valor de 100 euros mensais. Contudo, “não foi feito qualquer pedido”. Um pediatra, citado anonimamente, considera a “situação vergonhosa” para a família. O relatório admite que os 100 euros mensais são insuficientes face aos custos reais, que ascendem a 300 euros, mas refere que o governo kosovar terá indicado a possibilidade de um apoio extraordinário.

A 12 de Maio, o neuropediatra da clínica de Pristina propôs uma substituição terapêutica, dado ter experiência em casos semelhantes. O pai recusou. Ardy teve de ser novamente hospitalizado a 25 de Maio.

Foi nessa clínica de neurologia universitária de Pristina que a equipa francesa viu Ardy a 2 de Junho. Os médicos franceses afirmam que o jovem, de 15 anos, estava a ser bem acompanhado. Um dos médicos kosovares teria sido formado em Paris, na Salpêtrière. Ardy não estava em coma, nunca esteve, e conseguia dar alguns passos no corredor. Não apresentava sinais de desnutrição. No entanto, a doença foi considerada incurável pelos médicos kosovares, com evolução progressiva e fatal.

Uma assistência apenas parcial

A pediatra Isabelle Kieffer, que acompanhou Ardy no instituto médico-educativo de Sarrebourg (Moselle) durante o período de análise do pedido de asilo da família – posteriormente rejeitado – critica duramente o relatório. Apesar de admitir que existem sessões de fisioterapia em Malishevo, sublinha a ausência de sessões de terapia da fala e psicomotricidade, de que Ardy beneficiava em França. Salienta também que os médicos franceses em missão apenas “viram” Ardy, mas não o “examinaram”.

A Dra. Kieffer teve conhecimento do conteúdo do relatório desde o regresso da equipa, a 2 de Junho, pois foi contactada directamente pelos médicos. Reconhece que muitos dos pormenores do relatório não aparecem nos comunicados de imprensa do colectivo de apoio a Ardy – composto pela Associação dos Paralisados de França (APF), a Rede Educação Sem Fronteiras (RESF) e a Liga dos Direitos do Homem (LDH). “Escrevi um relatório e pedi à APF que o publicasse, mas não o fizeram. Estou sozinha, não consigo fazer tudo”, lamenta. Para ela, os testemunhos dos médicos kosovares devem ser avaliados com cautela, pois há indícios de que poderão ter sido pressionados.

Para a Dra. Kieffer, o essencial não está nas revelações do relatório. “É evidente que a doença de Ardy é incurável. A questão é: em que condições vai ele morrer, com que rapidez e de que forma?” Recorda que, a 15 de Abril, Thomas Hammarberg, comissário para os direitos humanos do Conselho da Europa, expressou “preocupação” com o facto de vários governos europeus estarem a proceder a repatriamentos forçados de refugiados para o Kosovo.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

segunda-feira, 12 de maio de 2025

CHEGA: a Voz, a Diferença, a Mudança que Portugal já não pode ignorar

CHEGA: a Voz, a Diferença, a Mudança que Portugal já não pode ignorar

Por Professora Ângela Tinoco


Começa a ser cada vez mais evidente que o CHEGA está a crescer com firmeza e consistência, incomodando todos aqueles que preferiam manter o sistema político tal como sempre esteve: fechado, viciado e controlado pelos mesmos de sempre. O crescimento do partido tornou-se impossível de esconder, mesmo perante constantes tentativas de silenciamento e descredibilização por parte de comentadores alinhados com a esquerda e dos seus cúmplices nos meios de comunicação social.

Esses comentadores, muitas vezes apresentados como analistas imparciais, repetem narrativas encomendadas, protegidos por editores comprometidos e validados por "fact checkers" que, na prática, mais não fazem do que confirmar uma mentira institucionalizada.

Mas a realidade nas ruas, nas vilas, nas cidades e nas redes sociais é outra. Cada vez mais portugueses despertam para a evidência de que foram traídos por décadas de promessas vãs e acordos de bastidores. Há um movimento autêntico, honesto e corajoso que cresce todos os dias. É alimentado pelos portugueses de bem — os que trabalham, os que lutam, os que não se conformam — e que decidiram dar uma oportunidade a quem verdadeiramente quer romper com o sistema. Esse alguém é o CHEGA.

O descontentamento é transversal. PS e PSD, que se alternam no poder desde o pós-25 de Abril, têm actuado como duas faces da mesma moeda. Partilham a mesma lógica de compadrio, alimentam o mesmo sistema viciado e fecham portas a qualquer alternativa real. Desde 1994, e mesmo antes, têm cooperado nas sombras, protegendo interesses instalados, alheios às necessidades reais do povo português.

Esse ciclo tem de acabar. E o CHEGA representa, para muitos, a única força com coragem para o fazer. Não por populismo, mas por compromisso com a verdade, com a justiça e com o povo português. Não se trata de um fenómeno passageiro — trata-se de um despertar nacional.

A ilusão da escolha chegou ao fim. A perpetuação da mentira política está a ser desafiada. Os portugueses estão a dizer basta. E a mudança que se aproxima tem um nome: CHEGA.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial