A Revista Repórter X Editora Schweiz teve acesso a um caso que demonstra como uma seguradora privada e o sistema de seguro de invalidez podem contribuir para agravar o estado psicológico de uma pessoa doente em vez de ajudar na recuperação.
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quinta-feira, 15 de maio de 2025
Carta de denúncia – seguro quer empurrar doente para invalidez sem justificação
A Revista Repórter X Editora Schweiz teve acesso a um caso que demonstra como uma seguradora privada e o sistema de seguro de invalidez podem contribuir para agravar o estado psicológico de uma pessoa doente em vez de ajudar na recuperação.
Imigração, trabalho e responsabilidade: João Carlos Quelhas deixa apelo ao CHEGA e aos partidos nas Legislativas de Maio
quarta-feira, 14 de maio de 2025
Gouveia e Melo, o mete nojo!
Gouveia e Melo, o mete nojo!
Cara de poucos amigos — com esta atitude, mostra ser o que é e quem é!
Devia deixar passar as eleições e só depois declarar-se; quer influenciar alguns eleitores, mas não o vai conseguir, porque as pessoas já perceberam que ele é, no fundo, uma espécie de ditador...
A culpa, reporto-a à Comunicação Social que, em vez de evoluir, está a regredir — querem levar este tipo ao colo.
E o que é que ele vale? O que tem de positivo?
Nada!
Esteve na linha da frente da batalha contra a “covid” e, se bem se lembram, morreram milhares de pessoas e outras milhares ficaram com sequelas. Ele não matou, mas incentivou, juntamente com a Direcção-Geral da Saúde e os políticos portugueses e mundiais no poder.
O mais preocupante nem é o que ele fez ou representa, mas sim o modo como até as críticas — incluindo as minhas — acabam por o manter no centro da atenção, como se ele fosse inevitável ou insubstituível. Não é.
O homem pode ter sido promovido como herói, mas Portugal precisa de um verdadeiro Presidente da República, não de um figurão de farda e frases feitas.
A sua postura, fria, autoritária e calculista, nada tem a ver com o espírito de representação nacional. Pode estar bem treinado para dar ordens — mas não para ouvir o povo.
Mas, como se diz, Deus dá carne a quem não tem dentes.
E eu, “Quelhas” João Carlos Veloso Gonçalves, enquanto pré-candidato, posso até nem vir a ser candidato oficial — mas seria mil por cento melhor presidente do que este fulano.
Porque Portugal precisa de alguém com humanidade, coragem e verdade — e não de mais um produto embalado pelos media para servir os interesses de sempre.
Adolescente portuguesa morta por colega na Suíça
Adolescente portuguesa morta por colega na Suíça
Por Patrícia de Freitas -14/05/2025
A tragédia está a abalar a pacata comunidade de Berikon, no cantão suíço de Argóvia.
No passado domingo, a jovem Mandy Alfarela, de nacionalidade portuguesa e suíça, foi morta com uma arma branca no meio de uma floresta.
Segundo o jornal Blick, os graves ferimentos terão sido provocados pela melhor amiga, de 14 anos, que entretanto se encontra sob custódia policial.
Testemunhas que faziam caminhadas pelo local, naquela tarde, relataram às autoridades terem visto duas adolescentes a correr pela floresta, nas proximidades de um campo de tiro.
Terá sido pouco depois que ocorreu um confronto entre as amigas e as razões ainda não são conhecidas.
Enquanto a jovem portuguesa permanece caída no chão, a outra adolescente, também ela ferida, corre para o campo de tiro onde pede socorro.
Vários adultos, entre os quais um médico que se encontrava no local, prestam auxílio à menina de 14 anos e notam ao longe que há uma outra vítima inanimada. Apesar das manobras de reanimação, Mandy não resistiu aos ferimentos de arma branca.
A melhor amiga mantém-se no hospital sem correr risco de vida e já foi formalmente detida.
Embora se desconheçam os contornos do crime, colegas de escola confirmaram a relação de amizade entre vítima e alegada agressora e levantaram suspeitas sob recentes desavenças entre ambas.
O Ministério Público da Suíça já abriu uma investigação e o Consulado Geral de Portugal em Zurique está a acompanhar o caso.
No local onde a adolescente perdeu a vida, familiares e amigos depositam agora flores em memória da vítima.
João Carlos Veloso Gonçalves (Quelhas) e a Revista Repórter X: trabalhos realizados e colaborações com figuras civis, políticas e diplomáticas
João Carlos Veloso Gonçalves (Quelhas) e a Revista
Repórter X: trabalhos realizados e colaborações com figuras civis, políticas e
diplomáticas
João Carlos Veloso Gonçalves, conhecido pelo pseudónimo;
autor; Quelhas, tem sido uma figura central na defesa dos direitos da
comunidade portuguesa e na promoção da cultura portuguesa no estrangeiro, com
especial destaque para a Suíça. Ao longo da sua carreira, tem mantido um
contacto constante com várias figuras políticas, diplomáticas e culturais,
trabalhando ao lado de pessoas influentes para promover mudanças e dar
visibilidade às questões enfrentadas pelos emigrantes portugueses.
A colaboração com figuras políticas e diplomáticas:
Entre as suas colaborações, destacam-se os encontros e
entrevistas com figuras chave, tanto do governo português quanto de entidades
diplomáticas, com quem tem debatido políticas públicas, direitos dos emigrantes
e a promoção da cultura portuguesa no exterior. Quelhas tem sido um elo entre
as comunidades emigrantes e as autoridades, ajudando a melhorar as condições de
vida e a preservar a cultura portuguesa no estrangeiro.
A destacar as seguintes figuras:
José Luís Carneiro, antigo Secretário de Estado das
Comunidades Portuguesas, com quem Quelhas discutiu políticas de apoio à
diáspora portuguesa, focando-se em programas sociais, na preservação da língua
portuguesa e em estratégias de integração para os emigrantes portugueses,
especialmente na Suíça.
José António Vieira da Silva, ex-Ministro do Trabalho,
Solidariedade e Segurança Social, com quem também manteve discussões profundas
sobre os direitos trabalhistas dos emigrantes portugueses, questões
relacionadas com segurança social e a necessidade de políticas que protejam os
trabalhadores emigrantes em países como a Suíça.
Paulo Pisco, Deputado pelo PS, com quem Quelhas também
manteve contacto, discutindo a importância das políticas de apoio social e
desenvolvimento comunitário para os emigrantes portugueses, e a sua
participação na vida política nacional e internacional.
José Dias Fernandes, Deputado pelo CH (Partido Chega),
com quem Quelhas discutiu temas de integração e participação cívica dos
emigrantes portugueses na política suíça, além das políticas do governo
português para apoiar a diáspora.
Consulado-Geral de Portugal em Zurique, com o qual
Quelhas manteve uma colaboração estreita, especialmente com os diplomatas e
consulados, contribuindo para a resolução de diversos problemas enfrentados
pela comunidade portuguesa na Suíça. Sua colaboração com estas entidades ajudou
a aumentar a visibilidade das questões dos emigrantes junto às autoridades
portuguesas.
Embaixada de Portugal em Berna, com a qual Quelhas também
teve encontros e discussões sobre os desafios que a comunidade portuguesa
enfrenta na Suíça, sempre com o objetivo de melhorar as condições de vida e de
trabalho dos emigrantes.
Diplomatas portugueses reforçam apoio à comunidade na
Suíça:
A Revista Repórter X organizou um evento significativo
que abordou questões sociais prementes que afectam a comunidade portuguesa na
Suíça. Entre os temas discutidos, destacaram-se a retirada de crianças aos pais
pela KESB e as injustiças no sistema de saúde e laboral, especialmente
relacionadas com a SUVA. Este encontro reuniu representantes diplomáticos,
políticos e membros da sociedade civil, unidos em prol da justiça e do
bem-estar das famílias portuguesas. No âmbito político, o deputado José Dias Fernandes,
do partido Chega, participou no debate, enfatizando o papel da Assembleia da
República Portuguesa na resolução destes casos, atendendo a um pedido do João
Carlos “Quelhas” da Revista Repórter X Editora Schweiz. Estiveram também
presentes a Dr.ª Sara Madruga da Costa e a Dr.ª Ana Ferreira, em representação
do Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, José Cesário. A Dr.ª
Cristina Ribeiro, Adida da Segurança Social, representou o Embaixador de
Portugal em Berna, Dr. Júlio Vilela, enquanto o Dr. João Castro, da área de
Assistência Social, esteve presente em representação do Dr. Gonçalo Motta,
Cônsul-Geral de Portugal em Zurique. Além das discussões sobre justiça social,
o evento foi enriquecido com momentos culturais, incluindo atuações de fado,
que proporcionaram um ambiente de reflexão e celebração da cultura portuguesa.
Organização de eventos culturais e promoção da cultura portuguesa:
João Carlos Veloso Gonçalves tem também desempenhado um papel importante na
promoção da cultura portuguesa, organizando e participando em vários eventos
culturais. Dentre as iniciativas mais destacadas estão as Galas da Revista
Repórter X, os desfiles de moda, os lançamentos de livro, as exposições de arte
envolvidas e as Noites de Fado, que trouxeram a música tradicional portuguesa
para um público mais amplo na Suíça, permitindo aos emigrantes portugueses e
aos suíços conhecerem mais sobre a cultura de Portugal. Estes eventos ajudaram
a fortalecer os laços entre as duas culturas e serviram como uma plataforma
para as comunidades portuguesas se reunirem e celebrarem a sua identidade.
Além do Fado, Quelhas tem promovido também exposições literárias e
encontros com autores portugueses, ampliando o espaço para a arte e literatura
portuguesa em solo suíço. Estes eventos multiculturais foram de grande
importância para dar a conhecer o trabalho de artistas portugueses em diversas
áreas e promover a língua portuguesa entre as novas gerações de emigrantes.
O trabalho jornalístico e a Revista Repórter X:
A Revista Repórter X tem sido uma plataforma importante para dar
visibilidade às questões que afectam a comunidade portuguesa na Suíça, com
especial enfoque em temas como a discriminação, acesso à saúde, mercado de
trabalho, direitos sociais e educação. Através de reportagens, entrevistas e
artigos, João Carlos Veloso Gonçalves tem conseguido trazer à tona os problemas
que os emigrantes enfrentam, promovendo um debate aberto sobre as soluções
necessárias para melhorar as condições de vida e de trabalho dos portugueses no
estrangeiro.
O trabalho da Revista Repórter X, editada por Quelhas, tem sido uma
referência para a comunidade portuguesa na Suíça, contribuindo para aumentar a
conscientização sobre as questões que afectam os emigrantes e fornecendo
informações úteis para a integração e a defesa dos direitos dessa comunidade.
A participação em rádio e televisão:
Além do seu trabalho de escritor e jornalista, João Carlos Veloso Gonçalves
tem sido frequentemente convidado a participar em entrevistas na rádio e na
televisão, onde discutiu temas como imigração, direitos dos emigrantes e as
políticas públicas que afectam as comunidades portuguesas fora de Portugal. A
sua presença nos media tem sido um ponto de destaque, levando ao grande público
as questões cruciais que afectam a diáspora portuguesa e permitindo-lhe dar voz
aos emigrantes.
Conclusão:
João Carlos Quelhas, tem sido uma figura central na defesa dos emigrantes
portugueses e na promoção da cultura portuguesa. A sua relação com figuras
políticas, diplomáticas e culturais tem sido de grande importância para
fomentar a integração dos emigrantes e garantir que as suas questões sejam
ouvidas tanto em Portugal como na Suíça.
João Carlos Quelhas, é o fundador da Revista Repórter X, uma publicação
dedicada a amplificar as vozes dos emigrantes e residentes em Portugal,
especialmente dos mais desfavorecidos.
Além de escritor e poeta com sete obras publicadas, Quelhas é também
organizador de eventos culturais de destaque, como a Gala da Revista Repórter
X, que integra espetáculos de fado, moda e iniciativas de solidariedade,
reunindo artistas, políticos e a sociedade em geral.
Em março de 2024, a Revista Repórter X celebrou a sua 12ª Gala/Aniversário
na Igreja de Sobradelo da Goma e no programa "Praça da Alegria" da
RTP1, coincidindo com o lançamento do livro de Quelhas intitulado
"Sobradelo da Goma, uma terra esquecida no tempo que o tempo sempre
lembra". Foi um evento único jamais visto dentro de uma igreja, por
sinal onde baptizou, fez a primeira-comunhão e o crisma! Lembrando que a RTP1
veio à Suíça fazer cobertura de uma gala, além do canal nacional, outros canais
têm estado presentes, tais como o Gazeta Lusófona e Repórter X da Suíça. Bom
Dia do Luxemburgo. Nasci para Cantar de Portugal. Depois houve as idas à TVI, à
SIC e RTP1…
Além das suas atividades culturais, Quelhas anunciou recentemente a sua intenção
de se candidatar à Presidência da República Portuguesa nas eleições de 2026,
com o objetivo de defender os direitos dos emigrantes e promover mudanças nas
mentalidades políticas.
A Revista Repórter X tem desempenhado um papel ativo na promoção da cultura
portuguesa na diáspora, organizando eventos que celebram o fado e outras
expressões culturais, fortalecendo os laços entre a comunidade portuguesa no
estrangeiro e as suas raízes culturais.
Ajude a alcançar 7500 assinaturas!
- Estou a recolher assinaturas para a candidatura à Presidência da
República.
Escolhi 50 pessoas para a minha equipa, e cada uma delas precisa de
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Eleitoral, podem seguir os seguintes passos:
Acessar o Portal do Eleitor: www.portaldoeleitor.pt
Autenticar-se: Utilizando o Cartão de Cidadão ou a Chave Móvel Digital.
Solicitar a Certidão: Após a autenticação, selecionar a opção “Certidão de
Eleitor Eletrónica” para obter o documento necessário.
Portal do Eleitor
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por correio registado.
"VAMOS MUDAR PORTUGAL!" Portugueses, já CHEGA!
O escritor e activista português repudia decisões desumanas e a expulsão de deficientes
terça-feira, 13 de maio de 2025
Livros: Quelhas é um autor Multifacetado
Livros:
Quelhas é um autor Multifacetado
1°
Inspiração do Compositor vol. I/ Edição de autor:
o primeiro
livro de João Carlos Veloso Gonçalves, conhecido por “Quelhas”, é uma obra que
transcende as palavras e mergulha profundamente na essência da experiência
humana. Permita-me expressar essa inspiração poética: Inspiração do Compositor,
no qual ficou conhecido como inspirador por outros autores da terra!
No silêncio
das notas e das metáforas escritas, nas entrelinhas do tempo, o compositor tece
versos que dão lindas melodias, segredos e sonhos no qual a poesia dança, no
bico da caneta.
Ele observa
as estrelas, a lua e o sol, como versos no céu, cada constelação, um acorde, um
mistério profundo, no qual escreveu quando estava inspirado. As metáforas e as
críticas em poesia, porque nem todos os poemas dão em amor, fluem como rios,
serpenteando almas, e os compassos se alinham, como corações em sintonia,
tocando em cada leitor.
Nas margens
do rio, ele encontra a vida em movimento, reflectida nas águas, nas rugas do
tempo e no rosto de um velho. Ele não canta, mas escreve Letras para os
amantes, para os solitários, para os que buscam respostas nas notas poéticas e
musicais.
Sua veia
crítica pulsa, como um tambor rebelde, ele desafia o mundo, questiona o que é
imutável. As rimas são suas armas, os versos, suas batalhas, e a poesia é sua
revolução, sua voz inabalável no qual se consegue expressar melhor, porque os
leitores ouvem a sua voz na escrita.
E quando o
sol se põe, e a lua acende seu clarão, o compositor torna-se um eco, uma
canção. Ele inspira os sonhadores, os desiludidos, com sua poesia que toca no
âmago, nos sentidos e na vida.
“Inspiração
do Compositor”, um livro que transcende o papel, um convite para dançar com as
palavras, sentir o céu aqui na terra, pois são os dos o mesmo lugar. Que cada
verso seja uma partitura, cada leitor, um músico, e que a inspiração flua, como
um eterno acorde mágico.
2°
Inspiração do Compositor vol. II/ Edição de autor:
continuando a
jornada poética, o segundo volume do autor: “Quelhas”, aprofunda-se nas
melodias.
3°
O livro da criança/ Edição de autor/ eBook – Amazon:
uma obra que
nos transporta para os recantos da infância, onde as memórias dançam entre o
real e o imaginário. Permita-me expressar essa jornada literária: O Livro da
Criança, que faz lembrar nele a tua infância!
Nas páginas
amareladas, entre risos e sonhos, o autor convida-nos por um passeio e pela
infância. Cada capítulo é um portal, uma porta secreta, que nos leva de volta
aos dias de inocência.
Lá estão as
histórias reais, como pedras preciosas, guardadas no baú do tempo, com ternura
e saudade. As brincadeiras no quintal, os amigos invisíveis, e os olhos
curiosos que espiavam o mundo com avidez.
Mas também há
espaço para o fictício, o mágico, onde dragões dançam com fadas, e castelos se
erguem. As palavras se transformam em asas, e voamos, para terras
desconhecidas, onde tudo é possível. Até o castelo de Lanhoso tem lugar!
E a poesia?
Ah, ela está lá, como um fio de ouro, entrelaçando os momentos, os sentimentos.
Cada verso é um segredo compartilhado, uma canção que embala os sonhos e os
medos.
“O Livro da
Criança” foi mais do que um livro, foi um tesouro distribuído nas escolas, mais
precisamente na terra do pai e da mãe e nas bibliotecas concelhias. As juntas
de Freguesia da terra o abraçaram, e cada leitor se tornou parte dessa jornada.
Hoje, ao
folhear suas páginas, encontramos a nós mesmos, os traços da infância que nunca
se apagam. E o autor, o inspirador, nos sorri das entrelinhas, dizendo: “Aqui
está a magia, a essência da vida.” A minha e a tua criança!
4°
Ideia de ser Poeta, Inspirador de Sonhos/ Edição de autor:
neste livro,
Quelhas conduz-nos por caminhos de reflexão e encantamento. Esta jornada
poética: Ideia de ser Poeta, Inspirador de Sonhos, no qual o sonho permaneceu
sempre, uma poesia moderna!
Na penumbra
das palavras, onde o coração sussurra, o poeta se ergue como um farol, uma
estrela guia. Ele não teme a escuridão, mas a abraça, como um amante que se
entrega ao beijo da noite.
Sua poesia é
corrente, fluindo como rios urbanos, capturando os murmúrios das ruas, os
segredos dos becos. Ele não se contenta com o óbvio, com o trivial, mas busca
as entrelinhas, os matizes escondidos. A Vida que outros omitiram!
A crítica é
sua aliada, sua espada afiada, ele desafia o status quo, questiona o que é
dado. Seu olhar perspicaz penetra as máscaras, revelando a verdade por trás das
cortinas de ilusão.
Mas o amor é
sua essência, seu fio condutor, ele tece versos com fios de ternura e paixão.
Cada palavra é um beijo, um abraço, um convite para dançar com os sonhos e as
estrelas.
Ele nos
lembra que podemos ser melhores, que a poesia não é apenas tinta no papel. É a
respiração da alma, o eco dos nossos anseios, a trilha sonora dos nossos dias e
noites.
“Ideia de ser
Poeta, Inspirador de Sonhos”, um convite para olhar além, para encontrar a
beleza nas imperfeições, a esperança nos desafios. Que cada verso seja um passo
em direção à luz, e que o poeta continue a inspirar, a sonhar, a transformar
fora da banheira, senão molha o papel.
5°
Terra das Marias da Fonte ou fontanário, história com histórias/ Edição de
autor:
é um mergulho
profundo na história de Portugal, do Minho e da Póvoa de Lanhoso. Este livro,
escrito por “Quelhas”, nos transporta para o século XIX, especificamente o ano
de 1846, quando ocorreu a Revolta das Marias da Fonte.
A contestação
à “Lei da Saúde” começou no Concelho da Póvoa de Lanhoso.
Estamos em
março de 1846, quando um grupo de mulheres armadas de foices e gadanhas decidiu
protestar contra a nova lei de Costa Cabral.
Essa lei
proibia as mulheres de enterrar seus mortos no interior das igrejas, alegando
razões de higiene pública.
Quelhas
realizou uma pesquisa meticulosa, explorando vários livros escritos sobre a
Maria da Fonte.
Ele também
conversou com pessoas sábias de mais idade da terra, buscando informações
autênticas e perspectivas valiosas.
Além disso,
suas pesquisas na internet contribuíram para a construção dessa narrativa rica
e envolvente.
Revolta das
Marias da Fonte: As mulheres, conhecidas como “Marias da Fonte”, lideraram uma
revolta contra as leis impostas.
Seus
protestos eram uma resposta à proibição de enterramentos dentro das igrejas.
Essa revolta
ecoou por gerações, e até hoje, toda mulher nortenha é vista como uma Maria da
Fonte.
“Terra das
Marias da Fonte ou fontanário, história com histórias” é mais do que um livro;
é um testemunho da coragem, da luta e da resiliência das mulheres que
desafiaram as normas e deixaram uma marca indelével na história.
6°
Prostitutas! Amor, Sexo, ou Contacto Físico/ Repórter Editora:
um livro no
qual se abordaram pessoas com vícios; sexo, drogas, tráfico humano.
Quelhas,
autor do livro “Prostitutas! Amor, Sexo ou Contacto Físico”, abordou temas
complexos e humanos na sua obra. O livro explora vícios, sexo, drogas e tráfico
humano, com base em pesquisas online e conversas com pessoas no terreno.
Através dessa narrativa, Quelhas mergulha profundamente na condição humana,
revelando histórias e perspectivas multifacetadas. Este tema foi abordado pelo
autor Quelhas neste e noutro livro e na Revista Repórter X e noutras redes e
comunicação social, enfatizando a exploração sexual e o tráfico humano, que
incluem sequestros de crianças para a prostituição, comércio de órgãos humanos
e tráfico de drogas.
7°
Sobradelo da Goma; uma terra esquecida no tempo, que o tempo ainda lembra/
Repórter Editora: Sobradelo da Goma, uma aldeia que o tempo
abraçou com ternura e memórias. Permita-me pintar essa paisagem:
Sobradelo da
Goma: Uma terra esquecida no tempo, que o tempo ainda lembra
Nas colinas
verdejantes, onde o vento sussurra segredos, Sobradelo da Goma repousa, como um
livro antigo. Suas casas de pedra, com janelas enfeitadas de hera, guardam
histórias que se entrelaçam com as raízes da terra.
O tempo, esse
fiel cronista, deixou suas marcas, nas paredes gastas, nos caminhos de pedra.
As memórias dançam nas ruas estreitas, como folhas secas levadas pelo rio da
vida.
Mas o que
aconteceu com Sobradelo da Goma?
Por que o
silêncio ecoa onde antes havia vozes?
A resposta
está nas asas da emigração, que levaram os filhos da terra para além das
montanhas.
As mãos
calejadas, os olhos cheios de sonhos, partiram em busca de melhores horizontes.
O solo, uma mãe generosa, viu seus filhos partir, e o vento carregou suas
histórias para terras distantes.
Hoje,
Sobradelo da Goma é uma terra de saudade, onde as casas vazias sussurram
lembranças. As ruas, antes cheias de risos e passos apressados, agora ecoam com
o vento e o canto dos poucos pássaros.
Mas o tempo
ainda lembra, e as raízes permanecem, como fios invisíveis que conectam o
passado ao presente. Sobradelo da Goma, uma terra esquecida no relógio, mas
viva nos corações daqueles que partiram e dos que ficaram.