Pesquisar neste blogue

Übersetzung in Ihre Sprache

Número total de visualizações de páginas

domingo, 18 de maio de 2025

Gratidão pela Apresentação de “Uma Nesga de Altanias”

Gratidão pela Apresentação de “Uma Nesga de Altanias”

O meu maior agradecimento a todos os que tornaram a apresentação do livro Uma Nesga de Altanias num momento lindo e agradável.


Em especial, à minha esposa Quitéria Teibão, pelo seu apoio incondicional e pela preparação da apresentação; ao Jorge Esteves, que apadrinhou e abençoou esta obra desde o início; à minha família e amigos pelo apoio; e, muito, muito obrigado a todos os que fizeram questão de estar presentes.

O meu agradecimento também ao João Quelhas, que nos surpreendeu com a sua presença e teve a amabilidade de cobrir o evento através da revista Repórter X e de o divulgar.

Espero, em breve, estar à conversa consigo, algures por aí, em próximos eventos.

Aos interessados no livro, ainda tenho exemplares. Em alternativa, pode adquiri-lo através do site da Atlantic Books ou de outras plataformas, como Fnac, Bertrand, Wook e afins.

Mais uma vez, o meu muito obrigado por este sucesso que, sem si, não teria sido possível.

Autor: Carlos Ferreira

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Fomos enganados, saqueados, humilhados e ignorados durante 50 anos de uma falsa democracia pós o 25 Abril de1974

"VAMOS MUDAR PORTUGAL!"

Portugueses, já CHEGA!

Fomos enganados, saqueados, humilhados e ignorados durante 50 anos de uma falsa democracia pós o 25 Abril de1974. Temos um dos países mais bem localizados do planeta, com 50% de serra e 50% de mar, rios e planícies, com recursos naturais abundantes, com uma cultura milenar, mas continuamos na cauda da Europa! 
Porquê? 
Porque em vez de governar para o povo, governaram para as suas famílias, para os compadrios e para os lobbies instalados no Parlamento, nas Câmaras, nas Juntas!

Durante décadas, vendem-nos promessas baratas enquanto nos aumentam os impostos, nos negam cuidados de saúde, nos impedem de viver com dignidade.

Querem que continuemos a acreditar que isto é o melhor que podemos ter?

Não!

O pré-candidato à Presidência da República, "Quelhas" (João Carlos Veloso Gonçalves), "o primeiro emigrante português da história da emigração" levanta a voz contra esta PIDE moderna disfarçada de democracia, 'no qual vestem a pele de cordeiro' onde os que mandam são os mesmos de sempre. Gente que nunca sentiu o peso de uma fila no hospital, de um salário que não chega ao fim do mês, de uma renda impossível de pagar. Vivem à custa dos nossos sacrifícios, protegidos por leis feitas à medida, e chamam a isso liberdade!

VAMOS ACABAR COM A IMUNIDADE POLÍTICA E SERMOS UMA DEMOCRACIA DE VERDADE. CHEGA!

Acorda, Portugal!

Se nada mudar, a nossa identidade desaparece. Seremos apenas um posto de fronteira do capital estrangeiro, com uma população cansada, misturada e rendida à mentira contínua. A história já o dizia: fomos misturados à força nas guerras nos reinados por gregos e troianos, árabes e romanos, góticos e barrocos e agora querem acabar com o que resta da nossa essência.

Por isso, no próximo Domingo, 18 de Maio, não votes em branco, não votes nos mesmos!

Não votes PS!
Não votes PSD!
Não votes BE!
Não votes CDS!
Não votes PCP!
Não votes PAN, LIVRE ou qualquer outro que já se sentou à mesa do poder!

Eles tiveram tempo, décadas, para fazer diferente. Escolheram não fazer. Escolheram benefícios próprios, concessões corruptas, amiguismos descarados.

Chegou a hora de romper com o ciclo! CHEGA...

Vamos fazer História. Vamos votar na mudança. Vamos votar em André Ventura a Primeiro-Ministro, José Dias Fernandes e EditeTeixeira para o Círculo da Europa e "Quelhas" à Presidência da República Portuguesa.

É agora ou nunca.
Por Portugal.
Pelo teu futuro.
Pelo futuro dos teus filhos.

"VAMOS MUDAR PORTUGAL!"

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Muita emoção neste fim de semana: Campeonato, Eurovisão, Legislativas

Muita emoção neste fim de semana:


Apurou-se o Campeão Nacional de Futebol!

O Sporting sagrou-se Campeão Nacional de Futebol, num final de época emocionante. O Benfica terminou em segundo lugar. Ambas as equipas disputaram os seus jogos em campos separados, um em Alvalade e outro em Braga, mas a classificação ficou definida com clareza com a vitória leonina.

---

Festival da Eurovisão:

Portugal ficou pelo caminho, ganhou a Áustria. Portugal foi ao Festival da Eurovisão, mas não conseguiu vencer, não merecia a classificação que teve... Na última votação, a Áustria ultrapassou Israel e conquistou o primeiro lugar, deixando a Suíça fora do pódio, que esteve em destaque na frente.

---

Eleições Legislativas para eleger o Primeiro-Ministro de Portugal:

Este domingo decorrem as Eleições Legislativas em Portugal, um momento decisivo para o futuro político do país.

---

Nota: 
O Consulado Geral de Portugal em Zurique encerrou as mesas de voto, sábado, 17 de Maio, dentro da legalidade.
Leia mais em: revistareporterx.blogspot.com

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Mãe é despedida durante baixa médica apesar de promessa de progressão na carreira

Mãe é despedida durante baixa médica apesar de promessa de progressão na carreira


Uma funcionária dedicada, que trabalha numa instituição educativa em Zurique desde 2013, veio a público relatar o seu despedimento inesperado e considerado abusivo, ocorrido no final de Abril de 2025. A mulher, que regressou ao trabalho após uma licença de maternidade, encontrava-se a cumprir uma baixa médica parcial de 40 % devido a uma depressão pós-parto, quando foi confrontada com uma carta de despedimento, alegadamente por “motivos organizacionais”.

A funcionária iniciou o seu percurso profissional na instituição através de um estágio, tendo mais tarde concluído uma formação profissional de três anos como Técnica de Apoio à Infância. Com um histórico de doze anos de colaboração (incluindo uma breve interrupção), regressou à equipa em Novembro de 2021 e manteve-se, segundo refere, sempre empenhada nas suas funções.

A par da sua actividade profissional, frequenta actualmente uma formação Montessori para educadora de infância, prevista para terminar em Outubro de 2025. Esta formação, segundo a própria, teve um impacto profundamente positivo na sua saúde mental e contribuiu para o seu equilíbrio emocional durante o período difícil após o parto.

No início de Abril deste ano, a mãe e funcionária recebeu da direcção da escola uma promessa verbal de que passaria a exercer oficialmente como educadora de infância a partir do Verão, com um horário de 90 %. A promessa foi confirmada por e-mail, incluindo referência a um salário bruto de 6.500 francos suíços, valor que reflectiria a nova função. No entanto, dias após reiterar o seu pedido para que o diploma Montessori fosse devidamente reconhecido no cálculo do salário e das férias, foi surpreendida com a rescisão do contrato.

A funcionária afirma que, antes mesmo do regresso da licença de maternidade, expôs abertamente à direcção a sua condição psicológica e solicitou uma reintegração faseada, o que, segundo refere, não foi aceite nem acompanhado de qualquer apoio específico. Foi reintegrada directamente no serviço habitual sem medidas de protecção, o que considera uma violação do dever de cuidado da entidade patronal.

O caso inclui também alegações de comportamento inadequado por parte da direcção, nomeadamente ataques verbais e acusações de ingratidão, numa reunião em que a funcionária procurava esclarecer o seu futuro profissional e partilhar as suas dificuldades emocionais.

Documentos médicos apresentados comprovam que a mulher sofre de sintomas traumáticos pós-parto, está em tratamento psicoterapêutico e ainda não alcançou estabilidade completa. Relatórios internos da própria instituição – incluindo um certificado de desempenho muito positivo emitido em Março – contradizem os motivos apresentados para o despedimento.

A funcionária contesta a legalidade do desconto salarial durante a baixa médica parcial, alegando inexistência de regulamento interno que o justifique. Além disso, questiona a falta de reconhecimento do diploma Montessori, comparando a sua situação à de outras colegas com a mesma qualificação que exercem já funções de educadora na mesma instituição.

Segundo a própria, o despedimento ocorreu logo após insistir em condições justas e proporcionais à sua qualificação, e após ter recebido garantias de progressão profissional. Neste contexto, apela a apoio jurídico para contestar o que considera ser um acto discriminatório e injusto, motivado por questões de saúde e por um pedido legítimo de reconhecimento profissional.

O caso encontra-se agora sob apreciação e poderá vir a ser analisado judicialmente. A Revista Repórter X continuará a acompanhar a situação, em defesa da justiça laboral e dos direitos das mães trabalhadoras.



Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Atenção: Urnas encerradas no Consulado-Geral de Portugal em Zurique

Atenção: Urnas encerradas no Consulado-Geral de Portugal em Zurique


As eleições antecipadas para os cidadãos portugueses deslocados decorreram na semana passada, enquanto esta sexta-feira, 17 de Maio, foi reservada à votação presencial no Consulado-Geral de Portugal em Zurique, exclusivamente para quem se encontrava previamente inscrito.

Apesar de muitos portugueses se terem deslocado ao consulado com a intenção de votar, vários foram impedidos de exercer esse direito. Alguns foram de manhã e encontraram o consulado encerrado, pois este apenas abriu às 14h00, propositadamente para os eleitores inscritos, os quais tinham conhecimento do horário. Tanto na votação antecipada como na presencial, surgiram múltiplos casos de eleitores que não receberam os boletins de voto ou que, tendo-os recebido, foram surpreendidos por falhas no sistema ou recusas injustificadas. A votação para deslocados ou presencial não permitia o voto a quem, no momento da renovação do Cartão de Cidadão, recusou o voto no consulado ou, caso não tenha recebido o boletim de voto, não o reclamou atempadamente. Quem não recebeu deveria ter enviado um e-mail ao consulado a pedir a segunda via — e não ir votar ao engano ao consulado.

Houve cidadãos que afirmaram não ter recebido o boletim de voto em casa, mas o sistema indicava que sim — inclusive com assinatura registada. O consulado respondeu que, nesses casos, se deveria confirmar se algum familiar assinou por engano ou esclarecer a situação junto dos Correios. Outros deslocaram-se ao consulado porque efectivamente não receberam nada, mas foram impedidos de votar por não estarem na lista de voto presencial.

Dois casos relatados ilustram o nível de desorganização: numa família de cinco pessoas, quatro receberam o boletim de voto e uma ficou de fora — precisamente a que tinha recebido noutras eleições. Mais insólito ainda: uma funcionária do próprio consulado recebeu o seu boletim… em Portugal. Isto, apesar de estar recenseada na Suíça e do sistema português não permitir o voto por correspondência dentro do território nacional.

Foram também registados inúmeros casos de boletins devolvidos por virem por correio registado. Um cidadão relatou que só conseguiu levantar o seu no último dia — caso contrário teria sido devolvido. A prática de enviar os votos por correio registado, obrigando os eleitores a levantá-los num curto espaço de tempo, levanta sérias dúvidas sobre a eficácia e justiça do processo.

As urnas foram encerradas pelos membros da mesa do consulado, com a presença de dois delegados do Chega (José e Quelhas) e um da CDU (Domingos). Quem não solicitou a tempo uma segunda via do boletim de voto perdeu o direito a votar.

Importa esclarecer que amanhã, sábado, o consulado estará encerrado. Todas as pessoas devidamente inscritas para o voto presencial já exerceram o seu direito. Quem não estava inscrito, ou quem não participou no voto antecipado para deslocados, já não poderá votar.

Para quem não está com a situação regularizada no recenseamento eleitoral, recomenda-se que, a partir de segunda-feira, se dirija ao Consulado-Geral de Portugal em Zurique, ou envie um e-mail, no sentido de regularizar a sua situação para as próximas eleições presidenciais, bem como para as legislativas — que esperamos que apenas voltem a realizar-se dentro de quatro anos.

Atenciosamente,
Ângela Tinoco

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

sábado, 17 de maio de 2025

Apelo ao Chega e a todos os partidos nas Legislativas de 18 de Maio de 2025

Apelo ao Chega e a todos os partidos nas Legislativas de 18 de Maio de 2025

Por João Carlos Quelhas, pré-candidato à Presidência da República Portuguesa


A maior parte dos imigrantes que escolhem Portugal como porta de entrada na Europa — nomeadamente brasileiros, angolanos, moçambicanos, timorenses e cidadãos de países africanos de expressão portuguesa como Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e, mais recentemente, a Guiné Equatorial — chegam com um objectivo claro: obter o título de residência português.

Este documento, além de lhes permitir viver legalmente em território nacional, é muitas vezes o primeiro passo para realizarem o verdadeiro sonho: poderem circular livremente pelo espaço europeu, buscando melhores condições de vida, oportunidades de trabalho ou o reencontro com familiares espalhados por vários países.

Todos os imigrantes têm o direito de entrar em Portugal — tal como os portugueses têm o direito de viver e trabalhar na Suíça, em França, na Bélgica, no Luxemburgo, entre outros países. Falo com conhecimento de causa: também eu vivo no estrangeiro e respeito as leis do país que me acolheu. Mas esse direito vem acompanhado de um dever essencial: trabalhar e contribuir.

Não se pode aceitar que alguém vá para outro país apenas com o objectivo de viver à custa da segurança social. A solidariedade entre nações deve existir, sim, mas baseada na responsabilidade mútua. O sistema só é justo quando todos contribuem para ele — e o trabalho digno é o principal pilar dessa contribuição.

Quero ainda deixar um recado ao partido Chega. Apoio muitas das suas posições, e reconheço que o Chega tem razão quando diz que é preciso "encostá-los à parede". Mas encostar à parede quem? Todos aqueles que se portam mal. Todos os que entram num país para causar problemas, para roubar, para desrespeitar as leis, para promover desacatos. Esses, sim, devem ser responsabilizados e, se necessário, expulsos.

Mas é importante não generalizar. Há muitos imigrantes honestos, trabalhadores, pais e mães de família que só querem uma oportunidade para viver com dignidade. Não devemos permitir que os maus exemplos destruam a imagem de uma comunidade inteira.

É urgente que Portugal, enquanto Estado membro da União Europeia, assuma o seu papel com responsabilidade e justiça, sem esquecer o seu passado de nação emigrante. Não podemos continuar a ignorar que muitos destes imigrantes não querem apenas ficar em Portugal, mas sim usar o país como um ponto de partida legítimo, dentro das regras europeias, para uma vida melhor — e isso deve ser feito com dignidade, com trabalho e com respeito por quem os acolhe.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

A Liberdade de Expressão em risco: reflexões sobre a moderação de conteúdo

A Liberdade de Expressão em risco: reflexões sobre a moderação de conteúdo:


Como utilizador de plataformas de redes sociais, sinto-me cada vez mais inquieto com a forma como a liberdade de expressão está a ser restringida através de sistemas automatizados, decisões opacas e critérios que muitas vezes contrariam os princípios democráticos mais básicos. É como se estivéssemos a perder, pouco a pouco, o direito de expressar livremente as nossas opiniões, reflexões e denúncias sem receio de censura ou punições arbitrárias.

Recordo ocasiões em que partilhei artigos sobre corrupção envolvendo políticos conhecidos. Pouco tempo depois, recebi um aviso: o conteúdo não respeitava as "normas da comunidade". Não se tratava de incitamento ao ódio, nem de discurso violento — era, pura e simplesmente, uma crítica fundamentada, sustentada por factos públicos no qual usei por exemplo a palavra, corrupção. Noutra ocasião, publiquei um texto sobre violações de direitos humanos, e a publicação foi bloqueada automaticamente, apenas porque falei em violação e maus tratos. Também uso muitas vezes o calão de muitas frases ou nomes que existem no vocabulário do português e se existem nada e ninguém têm o direito de bloquear, dou o exemplo de Prostituta ou Puta. 

Tais episódios revelam uma realidade preocupante: quem, afinal, decide o que pode ou não ser dito? Que critérios seguem estas plataformas — como a Meta, que gere o Facebook e o Instagram — para moderar conteúdos? E até que ponto a IA-inteligência artificial, hoje usada como filtro primário, está realmente apta para distinguir entre discurso de ódio e denúncia legítima?

É certo que a moderação de conteúdo pode desempenhar um papel importante na protecção dos utilizadores contra conteúdos abusivos, caluniosos ou perigosos. Contudo, quando essa moderação se transforma num sistema de censura algorítmica, sem transparência nem recurso, a liberdade de expressão está claramente em risco.

A Meta, por exemplo, tem usado ferramentas de inteligência artificial para identificar e remover conteúdos considerados "sensíveis" ou "problemáticos". No entanto, inúmeros casos têm demonstrado que os sistemas automatizados falham frequentemente, silenciando vozes críticas, jornalistas, activistas e até mesmo cidadãos comuns que apenas pretendem partilhar informação ou opinião legítima. Nasci num país livre e vivo num país livre; Portugal e Suíça, numa europa livre, no qual já não há a antiga PIDE fascista, mas parece haver a PIDE Democrata moderna!?

É neste contexto que a Revista Repórter X reafirma a sua posição: todos os artigos de opinião, crítica, denúncia fundamentada ou jornalismo responsável são assinados pelos seus autores e publicados com responsabilidade editorial. Nenhuma plataforma de redes sociais, nenhum algoritmo, e nenhuma inteligência artificial tem o direito de bloquear ou restringir a circulação desses conteúdos, sobretudo quando devidamente identificados como peças jornalísticas ou de comunicação social.

A liberdade de imprensa e de expressão são pilares das sociedades livres. Ignorá-los ou deixá-los à mercê de empresas privadas e sistemas automáticos sem escrutínio é um erro grave. Não é aceitável que conteúdos assinados por jornalistas ou autores credenciados, como o autor Quelhas, sejam bloqueados por entidades que não compreendem o contexto, a intenção ou a importância de tais textos.

É fundamental abrir o debate público sobre os limites e os abusos da moderação de conteúdo e exigir das plataformas maior transparência, responsabilidade e respeito pelas liberdades fundamentais. O equilíbrio entre segurança digital e liberdade de expressão deve ser construído com ética, inteligência humana e respeito pelas leis democráticas, não com censura automática e silenciosa.

A Revista Repórter X Editora Schweiz continuará a denunciar estas práticas sempre que necessário, exigindo que a liberdade de expressão não seja sacrificada em nome de automatismos ou interesses corporativos.

Assinado: Quelhas
Revista Repórter X Editora Schweiz


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Reclamação e pedido de esclarecimento às Finanças – IUC, IMI e falhas no atendimento

Reclamação e pedido de esclarecimento às Finanças – IUC, IMI e falhas no atendimento:

Exmos. Senhores,

Venho, por este meio, apresentar reclamação e solicitar esclarecimentos urgentes sobre várias situações pendentes com a Autoridade Tributária:

 

  1. Na vossa comunicação de 15/05/2025, referem que o valor de 62,40 € pago por uma referência de IUC automóvel do ano de 2015 será devolvido. No entanto, até ao momento esse montante ainda não foi devolvido, nem me foi indicado o prazo ou método para o reembolso.

 

  1. Além disso, não me confirmaram se o valor do IMI, que paguei em nome de outras pessoas, foi efectivamente recebido, apesar de ter sido pago dentro do prazo. Este silêncio é inaceitável.

 

  1. O mais incompreensível é o seguinte: indicam que foi gerada uma nova guia de IUC para o período com início em 27/06/2025, com prazo de pagamento até 30/06/2025. Ora, se a única referência disponível dizia respeito ao IUC, e foi paga de boa-fé, por que razão não procedem à rectificação interna da referência e afetação do valor ao ano correcto, em vez de optarem por devolver o dinheiro e exigir novo pagamento? Andamos a brincar!

 

  1. Relembro que não recebi qualquer aviso, carta ou notificação oficial sobre o IUC de 2025, ao contrário do que acontece com o IMI. Tive de aceder ao portal das Finanças, que é confuso, e agir por minha iniciativa, com o risco de erro. O cidadão comum não tem de adivinhar procedimentos técnicos que deviam estar bem explicados e automatizados.

 

  1. Por fim, após ter colocado uma questão relativa ao endereço de e-mail, responderam-me que teria de “reabrir o pedido para receber um folheto informativo”. Isto é um desrespeito total pelo contribuinte que já está em contacto convosco e apenas pede informações claras.

Solicito, com carácter urgente e formal:

• A devolução imediata dos 62,40 € ou, preferencialmente, a afetação desse valor ao pagamento do IUC de 2025, rectificando a referência;

• A confirmação do pagamento do IMI;

• Uma resposta objectiva e detalhada às questões aqui colocadas;

• Um pedido de desculpas pelo mau serviço prestado, pela informação contraditória e pelo desgaste causado ao cidadão.


Estas práticas por parte da Administração Fiscal são altamente desagradáveis e demonstram falta de respeito por quem cumpre com esforço as suas obrigações. O Estado não pode tratar os contribuintes como se fossem obstáculos, quando são quem o sustenta.

 

Aguardo resposta célere e resolução definitiva deste processo.

 

Nota:
Referência de Pagamento: 167625376907309
Descrição do Movimento: PAG ESTADO Online 575037789 Referência 167625376907309
Data da Operação: 16-05-2025

Com os melhores cumprimentos,
João Carlos Veloso Gonçalves


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

sexta-feira, 16 de maio de 2025

Portugueses, já CHEGA!

"VAMOS MUDAR PORTUGAL!"

Portugueses, já CHEGA!


Fomos enganados, saqueados, humilhados e ignorados durante 50 anos de uma falsa democracia pós o 25 Abril de1974. Temos um dos países mais bem localizados do planeta, com 50% de serra e 50% de mar, rios e planícies, com recursos naturais abundantes, com uma cultura milenar, mas continuamos na cauda da Europa! 
Porquê? 
Porque em vez de governar para o povo, governaram para as suas famílias, para os compadrios e para os lobbies instalados no Parlamento, nas Câmaras, nas Juntas!

Durante décadas, vendem-nos promessas baratas enquanto nos aumentam os impostos, nos negam cuidados de saúde, nos impedem de viver com dignidade.

Querem que continuemos a acreditar que isto é o melhor que podemos ter?

Não!

O pré-candidato à Presidência da República, "Quelhas" (João Carlos Veloso Gonçalves), "o primeiro emigrante português da história da emigração" levanta a voz contra esta PIDE moderna disfarçada de democracia, 'no qual vestem a pele de cordeiro' onde os que mandam são os mesmos de sempre. Gente que nunca sentiu o peso de uma fila no hospital, de um salário que não chega ao fim do mês, de uma renda impossível de pagar. Vivem à custa dos nossos sacrifícios, protegidos por leis feitas à medida, e chamam a isso liberdade!

VAMOS ACABAR COM A IMUNIDADE POLÍTICA E SERMOS UMA DEMOCRACIA DE VERDADE. CHEGA!

Acorda, Portugal!

Se nada mudar, a nossa identidade desaparece. Seremos apenas um posto de fronteira do capital estrangeiro, com uma população cansada, misturada e rendida à mentira contínua. A história já o dizia: fomos misturados à força nas guerras nos reinados por gregos e troianos, árabes e romanos, góticos e barrocos e agora querem acabar com o que resta da nossa essência.

Por isso, no próximo Domingo, 18 de Maio, não votes em branco, não votes nos mesmos!

Não votes PS!
Não votes PSD!
Não votes BE!
Não votes CDS!
Não votes PCP!
Não votes PAN, LIVRE ou qualquer outro que já se sentou à mesa do poder!

Eles tiveram tempo, décadas, para fazer diferente. Escolheram não fazer. Escolheram benefícios próprios, concessões corruptas, amiguismos descarados.

Chegou a hora de romper com o ciclo! CHEGA...

Vamos fazer História. Vamos votar na mudança. Vamos votar em André Ventura a Primeiro-Ministro, José Dias Fernandes e EditeTeixeira para o Círculo da Europa e "Quelhas" à Presidência da República Portuguesa.

É agora ou nunca.
Por Portugal.
Pelo teu futuro.
Pelo futuro dos teus filhos.

"VAMOS MUDAR PORTUGAL!"

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Edição Especial Eleitoral / Chegou a hora de Portugal mudar: Dia 18 de Maio, diga Chega ao sistema que o traiu

Edição Especial Eleitoral

Chegou a hora de Portugal mudar: Dia 18 de Maio, diga Chega ao sistema que o traiu


Desde o fim da ditadura, em 25 de Abril de 1974, Portugal entrou num ciclo de governos que se revezaram entre promessas e crises. Se durante décadas o povo viveu sob o autoritarismo de Salazar e Marcelo Caetano, os anos seguintes à Revolução dos Cravos não garantiram a justiça e a prosperidade que muitos esperavam. A democracia instalou-se, mas com ela vieram também as alianças de conveniência, os pactos obscuros e um sistema que pouco fez para mudar a vida de quem trabalha, luta e paga impostos.

Desde 1976, PS e PSD têm-se revezado no poder, com alianças mais ou menos visíveis. A crise de 1983 marcou um ponto de viragem: o chamado “bloco central” – a aliança entre PS e PSD – consolidou um regime de alternância controlada, onde os protagonistas mudam, mas os vícios permanecem. Com ou sem União Europeia, com ou sem fundos, Portugal foi sendo saqueado por máfias instaladas em partidos, bancos e autarquias. Do escândalo BES ao caos da Troika, passando por figuras como José Sócrates, Ricardo Salgado e tantos outros, os danos foram sempre pagos pelo povo.

Portugal foi intervencionado pelo Fundo Monetário Internacional em 1977, 1983 e 2011. Três vezes humilhado, três vezes saqueado, três vezes traído por quem prometeu defender o país.

Hoje, muitos ainda se resignam, acreditando que não há alternativa. Mas há. O povo pode dizer basta. Pode dizer Chega.

André Ventura representa uma nova geração de políticos que não tem medo de enfrentar os que sempre estiveram no poder. Críticas? Muitas. Mas o povo deve perguntar-se: já deram oportunidade ao CHEGA de governar? Já viram o que pode ser feito sem alianças podres e sem vícios do passado?

Dia 18 de Maio, Portugal tem a oportunidade de dar um grito de liberdade contra o sistema. Um sistema onde PS, PSD e CDS jogam no mesmo campo, com os mesmos interesses, e onde o povo é sempre o perdedor.

Vamos dizer basta! Vamos dar uma oportunidade a quem ainda não nos traiu.

Chega de ladroagem. Chega de conivência. Chega de corrupção.

Portugal precisa de mudança. E a mudança começa no voto.

No dia 18 de Maio, vote pela sua dignidade. Vote pela verdade. Vote Chega.

Por uma Pátria Livre de Corrupção


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial