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quinta-feira, 22 de maio de 2025

A mama vai acabar – aos frustrados que insultam o povo por ter votado contra o sistema:

A mama vai acabar – aos frustrados que insultam o povo por ter votado contra o sistema:


Há cada vez mais portugueses, dentro e fora do país, cansados de serem insultados por uma minoria frustrada, arrogante e elitista, que só valoriza o voto quando este favorece os seus próprios interesses. Estes indivíduos, espalhados pela Suíça e outros cantos confortáveis do mundo, acham-se donos da verdade e cospem veneno sobre quem ousa votar fora do sistema instalado.

Vivem bem, e por viverem bem, acham que os outros não têm o direito de se revoltar. Esses sim, são os verdadeiros fascistas.

Dizem-se democratas, mas insultam o povo que vota no Chega. Dizem-se justos, mas ignoram os milhares de portugueses que sofrem com o sistema podre. Muitos destes frustrados escrevem textos e cartas com palavras bonitas, mas cheias de desprezo por quem grita por justiça.

O que incomoda não é André Ventura. É a verdade por trás da frase: "A mama vai acabar."

Estes frustrados esquecem-se que os portugueses estão a ser roubados. Pensionistas emigrantes são lesados todos os dias por causa de acordos bilaterais entre Portugal e a Suíça, onde as duas Seguranças Sociais somam as pensões e até o ordenado do cônjuge para fazerem cortes injustos. Se não houvesse acordo, as pensões seriam pagas de forma separada e justa. Mas o sistema prefere o caminho do roubo institucionalizado.

Falam mal de Ventura, mas não dizem uma palavra contra a KESB, que arranca filhos de famílias emigrantes portuguesas na Suíça. Não falam na SUVA, que recusa cobrir doenças profissionais e atira famílias inteiras para a miséria. Calam-se perante o RNH, que beneficia alguns com reformas isentas e esmaga outros com impostos, sem critério nem justiça.

E o povo está farto.

Quando vamos a Portugal matar saudades, somos atendidos por estrangeiros que pouco ou nada sabem da nossa cultura. Em muitos restaurantes, já nem há bacalhau à Brás ou arroz de pato — há kebabs, sushi ou comida rápida que já temos nos países onde vivemos. Onde está a nossa gastronomia tradicional? Onde estão os nossos sabores? Está tudo a ser substituído… até o atendimento português genuíno desapareceu.

Enquanto isso, há quem trabalhe clandestinamente e fuja aos impostos. Outros vivem à custa da Segurança Social, sem nunca terem contribuído. E outros ainda vandalizam carros, partem vidros, e andam impunes, como aconteceu com o meu carro, vandalizado e ignorado pelas autoridades. Um emigrante é tratado como criminoso por tentar defender-se, enquanto os verdadeiros criminosos continuam a rir-se.

Isto é justiça? Isto é democracia? Isto é Portugal?

Não. Isto é o reflexo de um sistema podre, que enriquece os mesmos de sempre, cala os que sofrem, e ataca quem se levanta. E quando o povo finalmente decide reagir, é insultado por uma elite frustrada e medrosa, que vive longe da realidade e que, em vez de construir pontes, prefere cuspir para baixo.

Mas o povo já não se cala. O povo disse basta.

E por isso repetimos com orgulho: "A mama vai acabar."

Quem insulta o povo por votar diferente, está contra a democracia. Quem vive no topo e caga de alto sobre quem sofre, perdeu toda a autoridade moral. Portugal não é vosso. Portugal é do povo.

João Carlos Veloso Gonçalves
Pré-candidato à Presidência da República Portuguesa

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

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