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segunda-feira, 12 de maio de 2025

CHEGA: a Voz, a Diferença, a Mudança que Portugal já não pode ignorar

CHEGA: a Voz, a Diferença, a Mudança que Portugal já não pode ignorar

Por Professora Ângela Tinoco


Começa a ser cada vez mais evidente que o CHEGA está a crescer com firmeza e consistência, incomodando todos aqueles que preferiam manter o sistema político tal como sempre esteve: fechado, viciado e controlado pelos mesmos de sempre. O crescimento do partido tornou-se impossível de esconder, mesmo perante constantes tentativas de silenciamento e descredibilização por parte de comentadores alinhados com a esquerda e dos seus cúmplices nos meios de comunicação social.

Esses comentadores, muitas vezes apresentados como analistas imparciais, repetem narrativas encomendadas, protegidos por editores comprometidos e validados por "fact checkers" que, na prática, mais não fazem do que confirmar uma mentira institucionalizada.

Mas a realidade nas ruas, nas vilas, nas cidades e nas redes sociais é outra. Cada vez mais portugueses despertam para a evidência de que foram traídos por décadas de promessas vãs e acordos de bastidores. Há um movimento autêntico, honesto e corajoso que cresce todos os dias. É alimentado pelos portugueses de bem — os que trabalham, os que lutam, os que não se conformam — e que decidiram dar uma oportunidade a quem verdadeiramente quer romper com o sistema. Esse alguém é o CHEGA.

O descontentamento é transversal. PS e PSD, que se alternam no poder desde o pós-25 de Abril, têm actuado como duas faces da mesma moeda. Partilham a mesma lógica de compadrio, alimentam o mesmo sistema viciado e fecham portas a qualquer alternativa real. Desde 1994, e mesmo antes, têm cooperado nas sombras, protegendo interesses instalados, alheios às necessidades reais do povo português.

Esse ciclo tem de acabar. E o CHEGA representa, para muitos, a única força com coragem para o fazer. Não por populismo, mas por compromisso com a verdade, com a justiça e com o povo português. Não se trata de um fenómeno passageiro — trata-se de um despertar nacional.

A ilusão da escolha chegou ao fim. A perpetuação da mentira política está a ser desafiada. Os portugueses estão a dizer basta. E a mudança que se aproxima tem um nome: CHEGA.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

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