A Revista Repórter X celebrou a Gala N.º 13 em Arbon, Suíça, com homenagens
e momentos artísticos memoráveis:
No passado Sábado, dia 3 de Maio de 2025, a cidade de Arbon, na Suíça,
acolheu a Gala N.º 13 da Revista Repórter X, evento que decorreu na Comissão de
Pais de Arbon e reuniu dezenas de artistas de várias artes, autores e cantores
e convidados de honra num ambiente marcado por emoções, cultura e
reconhecimento. (Cantaram-se os parabéns à Revista Repórter X!) Estiveram
presentes convidados muito selectivos e de honra no qual se deram a conhecer
uns aos outros, partilharam costumes e tradições, cultura e mimos num ambiente
fantástico. (Arte Plástica. Esculturas. Livros. Linhos / Licores. Cantores.
Dançarinos. Músicos. Homenagens. Palestras. Poesia. Fado. Gastronomia)
A organização do espaço, decoração e jantar, (Vitela á Lafões e Bacalhau
com Natas) esteve a cargo do Sr. João Paiva e de Maria Paiva, garantindo
uma recepção calorosa aos participantes no qual todos amamos a recepção e a
gastronomia que no meio de muitas homenagens também foi homenageada o seu
cérebro em nome da gastronomia e arte; Maria Paiva, cozinheira de profissão e
artista.
O programa teve início às 17h00 com a abertura das portas e uma exposição
de obras de arte, livros e trabalhos manuais, (escultura, pintura, livros,
licores caseiros e trabalhos manuais em linho), no qual a autodidacta
Hermínia Dorici, do Ticino, colaboradora da Repórter X, tirou fotografia e
gravou pequenas entrevistas feitas pelo Quelhas a Jorge Campos, Manuela Teodora,
Zezinha Peniche e Maria Paiva, seguindo-se o jantar especial às 20h00.
O grupo Jedax deu início à parte musical com uma actuação ao vivo de três
temas diversos, no qual principalmente Jéssica mostrou ser uma cantora com
muito futuro, subiram ao palco pelas 21h00 com três temas.
O momento foi seguido pela apresentação da Dra. Zezinha Peniche, que teve a
seu cargo a introdução ao fundador da Revista Repórter X, dizendo que o Quelhas
era uma pessoa muito conhecida em várias áreas como na escrita poética,
letrista e crítica, “um verdadeiro jornalista”. Autopromotor de figuras
menos conhecidas e defensor de causas nobres e sociais entre muitos elogios.
Quelhas retribuiu e apresentou Zezinha Peniche, fez um discurso curto e
objectivo dizendo que Zezinha teve uma carreira na televisão, escritora e com
uma grande experiência na área da saúde na empresa que administra; Swiss ZP.
Deixando o resto para ler na homenagem ao pormenor para não ser repectitivo.
Depois ouviu-se o hino da Maria da Fonte, na voz de Vitorino, como sempre,
uma vez o João Carlos Quelhas ser oriundo da Póvoa de Lanhoso. Seguido da
apresentação de Zezinha Peniche pelo próprio Quelhas como dito atrás.
Os convidados de honra foram apresentados antes da execução do Hino
Nacional, “A Portuguesa”, no qual se ergue sempre a bandeira nacional das
Quinas... O hino nacional também ganhou muita consistência nos eventos
feitos pelo Quelhas, João Carlos Veloso Gonçalves, já é uma marca nas Galas de aniversário,
Shows de Fado ou Moda!
Seguiu-se; os Parabéns à REVISTA REPÓRTER X, partiu-se o bolo e bebeu-se
champanhe. Confraternizamo-nos mais uma vez!
A noite prosseguiu com momentos artísticos e sete homenagens a várias
figuras ligadas à cultura e à comunidade lusófona na Suíça e também vindos de Portugal,
caso dos cantores José dos Santos, Ana Parrinha e Isabel Batista.
Ana Parrinha, vinda de Portugal, emocionou com “Uma Casa Portuguesa”
dedicada exclusivamente a Maria Paiva para homenagear a cozinha portuguesa e
depois Ana cantou mais três temas populares originais.
Além da homenagem a Maria da Conceição de Paiva, foram também homenageados o
grupo Jedax (representado por Pai e Filha; Alexandre e Jéssica Miranda),
eles que vem de família de cantores. Depois ainda, Fernando da Costa, um homem
ligado à cultura portuguesa na Suíça em várias frentes e amigo de ajudar toda a
gente e por isso recebe dupla homenagem, da Repórter X e uma vinda de Portugal
em Poema por Ricardo Vale em agradecimento por o ter ajudado na vida de
emigrante e tal como referido a tantos outros emigrantes e a própria escritora
e empresária Swiss ZP, Zezinha Peniche.
Isabel Batista, vinda de Portugal, apresentou três temas populares originais
e estreou o fado “Aí alma para que te quero”.
O popular artista emigrante em Paris, José dos Santos, vindo de Portugal, com
uma voz meiga e característica de emigrante, canta três temas originais.
A artista brasileira, JojoFliix trouxe diversidade musical brasileira com
dois temas de Roberto Carlos e um de Whitney Houston no qual a seguir encantou
com uma performance de dança.
Os artistas Jorge Campos (escultor), Manuela Teodora (artista
plástica), Maria Paiva (tapetes, linhos e licores), Zezinha Peniche
e João Carlos Quelhas (escritores) participaram numa sessão de
apresentação de obras, com leituras e discursos. Leu-se as Biografias a Jorge,
Manuela, JojoFliix e aos restantes leram-se as homenagens…
A noite prosseguiu com três fados de Ana Parrinha, antecedidos por um poema
de homenagem à heroína Maria da Fonte, escrito pelo Quelhas e declamado também
por Ana.
Seguiram-se mais três fados de Isabel Batista e o fado “Aí alma para que
te quero”, com letra do escritor, poeta, letrista, biografo e crítico;
Quelhas.
Por motivos imprevistos, a homenagem ao deputado do Chega, José Dias
Fernandes foi adiada. A professora e directora da Repórter X esteve ausente por
se encontrar a estudar numa escola especializada.
Na recta final, os artistas surpreenderam o fundador da Revista Repórter X,
subindo ao palco para o homenagear e agradecer o apoio que tem dado aos
artistas emergentes. A mensagem foi clara: enquanto em Portugal se dá voz
apenas aos mais consagrados, na Suíça, a Repórter X reconhece e valoriza os
talentos que a pátria frequentemente ignora. Para terminarem cantaram todos
juntos uma música tradicional portuguesa…
Encerramento:
O fundador da Repórter X, agradeceu a todos os presentes com muito orgulho
por mais uma boa Gala organizada e sem procedentes no qual todos querem para o
ano voltar. Agradecimentos esses, aos artistas, autores e organizadores e
publico em geral que vieram de diversos lados; amigos do Ticino, de Baden, de
Zurique, de Argau, de Rorschach, de Arbon, de Glarus de outos locais não
identificados. Foram muitas emoções e partilhas feitas entre emigrantes
nacionais, italianos, suíços, brasileiros, africanos, etc…
Directora, Professora Ângela Tinoco
Revista Repórter X Editora Schweiz
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