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sábado, 7 de julho de 2018

Sensualidades: Revista Repórter X por Ana Leão


Sensualidades:
Revista Repórter X

Continua Pág. 04

Modelos fotográficos para a Revista Repórter X

Sensualidade: A “International Models Repórter X”
apresenta modelos Fotográficos,
acompanhados de textos culturais.

Continuação Pág. 03

Sensualidade


Ana Leão - Cantora com mais de 20 anos de Carreira Artística.

Natural de Coimbra, 45 anos, casada, uma filha de cinco anos.
Licenciada em Ecoturismo (Turismo de Natureza) e Pós-Graduação em Gestão Turística e Hoteleira.
A convite do João Quelhas, que me lançou o desafio para que partilhasse convosco, leitores da Repórter X, a minha visão ou opinião sobre esta temática "sensualidade", aqui estou, de alma despida de preconceitos nem tabus, a abordar um tema, sobre o qual jamais houvera sequer refletido... estranho... hesitei a princípio, sem saber muito bem o que me estava a ser pedido, mas logo percebi que apenas iria opinar sobre esta temática...

Aqui vai o que penso:
Na verdade, sempre que ouvi ou mencionei a palavra "sensualidade" ou "sensual", de alguma forma imaginei alguém, homem ou mulher, com uma auto-estima muito elevada, que se considera atraente, ou que recorre a tudo o que esteja ao seu alcance, para se fazer notar ou sobressaír entre os demais.  Nunca me tinha ocorrido pensar sobre esta questão; lidei talvez de perto com isto, em algumas situações, quer fosse como espectadora ou mesmo na primeira pessoa, sem sequer pensar sobre o assunto. Provavelmente também o terei sido, em algumas situações de forma natural, noutras, de forma ensaiada ou fictícia, aliada à minha profissão como intérprete musical.
Realmente, agora que falo sobre isto, rebobino imagens na minha cabeça, encontrando muitas situações em que a música, o palco e a sensualidade estiveram presentes, aliadas como se de uma parceria se tratasse. Lembro-me de pensar os meus Espetáculos sempre associando a música a um vestuário cativante e diferente daquilo que vestia no dia-a-dia, como se a pessoa em palco fosse outra, talvez para criar uma ilusão de perfeição e fixar o olhar do público. Considero, no entanto, que sensualidade é mais do que apenas uma imagem bonita, ou uma roupa que assenta bem, é acima de tudo uma forma de estar e ser, uma atitude, um jeito de olhar.

O palco é, por excelência, uma montra, onde cada um se expõe à sua maneira, cada qual de acordo com aquilo que acredita ser o melhor que tem para mostrar. Uns e umas, seguindo determinadas tendências, mais ou menos sensuais, exibem um certo charme, determinada simpatia, uma aparência cuidada e pensada para tal. Não querendo generalizar, pois como em tudo, existem excepcões à regra, o mundo do Espetáculo vive de mãos dadas com as mais variadas formas de sensualidade.

Vivemos numa época em que a imagem vale muitas vezes mais que qualquer talento, aptidão ou capacidade. Assistimos no nosso quotidiano a situações diversas em que vence, ganha ou consegue mais, quem é mais bonito, perfeito ou sensual e nem sempre o mais capacitado para determinada tarefa ou função. Atrai-nos quase sempre o que é mais belo e nem sempre o que é mais eficaz ou funcional.

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Sensualidade:

No dia-a-dia, somos cada vez mais confrontados com esta realidade, seja através da publicidade, a qual recorre sem qualquer pudor a imagens com elevada carga sensual, seja através da moda ou tendências que levam as pessoas a seguir um determinado padrão de imagem, ou mesmo até em sociedade, onde o "salve-se quem puder" se impõe, moldando comportamentos que visam atingir determinada finalidade.
Em tudo, lá está ela, a tal "sensualidade", aquela que em muitos casos "abre portas", aquela que se sobrepõe a Curricula ou Aptidões, aquela que cria falsas expectativas ou falsas esperanças, por vezes.
Habituámo-nos a olhar demasiado para a "embalagem", sem prestar a devida atenção ao conteúdo, não significando porém que a relação seja sempre esta, ou seja, existem "embalagens" interessantes, com "conteúdos" também interessantes. Há de tudo...
Pareço olhar de fora para tudo isto, como se fosse mera espectadora, mas não é assim; tal como já havia dito, também eu tive "necessidade" de usar esta "ferramenta" que parece ser eficaz muitas vezes...! Tenho a certeza que não a denominei assim, "sensualidade", mas embora para mim fosse outra coisa, afinal de contas, estaria a ser "Sensual", quando fiz Sessões Fotográficas destinadas a promover os meus Espetáculos, usando vestuário "revelador" ou poses copiadas das capas de revistas e das Artistas da época...! De igual modo, quando em palco, durante anos, optei por vestir "vestidinhos curtos" ou "decotes acentuados". Estava simplesmente bem comigo própria e com a minha imagem e não tendo "arrojo" para ser assim no dia-a-dia, podia transparecer este meu lado em palco...!
Hoje, com 45 anos, sou uma mulher madura, muito mais focada na Música que apresento do que em mostrar-me; tenho a preocupação de transmitir, através da imagem de palco, aquilo que transmito com a minha Música, contextualizando ambas, Música e Imagem. Quero mais que as pessoas valorizem o conteúdo e qualidade das canções que apresento, sendo eu, apenas o veículo que transporta essas canções. Continuo a acreditar na beleza em palco, ainda que noutros moldes, sem que seja obrigatório ou necessário expôr-me, mas antes que a minha imagem seja uma extensão da minha Música, um complemento, a peça que encaixa naquele contexto...!
Posso ser sensual desta forma? ...SIM


 Artigo: Ana Leão
Revisão editorial: Sociólogo político
Dr. José Macedo de Barros

Nota Introdutória Revista Repórter X Julho 2018


Nota Introdutória

Caros e estimados amigos, antes de mais, quero a cada edição, agradecer a vocês todos e a Deus.

Pela primeira vez, tivemos de fazer uma edição em três para reestruturar a revista, portanto voltaremos em Outubro.

Nesta edição que me honra muito, foi pensar numa edição ESPECIAL Póvoa de Lanhoso, terra que me viu nascer. Fica aqui a dica para que todos aqueles que tenham interesse, enviem notícias da sua terra.

Uma das coisas que temos em vista, mas precisamos que colaborem connosco, é a necessidade de cada um de nós apelar a todas as Associações e a todos os Comércios que nos enviem o nome, a morada, o telefone, o e-mail, o facebook e outras redes usadas, para que seleccionemos os primeiros 100 participantes, para receberem a Revista Repórter X gratuitamente.

Também, e como sabem, temos novos Colaboradores; vejam os trabalhos da Maria Kosemund em Vídeo na Revista Repórter X e nos temas da Alemanha e Bélgica nesta edição. Nós recrutamos jornalistas profissionais e não profissionais e comissionistas. Pagamos 50% dos valores arrecadados em entrevistas comerciais em vídeo, escritas e publicidades.

Perguntas sem resposta Política:

Ministro respondeu apenas a 10 perguntas!

(Ver as perguntas 11 de 20 na Pág. 30)

19 Sr. Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, Dr. José Luís Carneiro, como sabe, sou Director e Fundador da Revista Repórter X, na qual me sinto honrado em divulgar a cultura portuguesa na Diáspora com um Grupo de amigos a título gracioso. É de seu total conhecimento, tal como lhe informei através do seu Adjunto, que fui condenado, em Tribunal, por um Crime que não fiz. Entrevistei a Entretainer Cátia Palhinha, debaixo da alçada do artista Nel Monteiro, na gravação ao vivo do DVD de Alexandre Faria, no qual a Revista Repórter X foi convidada pelo Sr. Vilaça, Joming Events e artista Alexandre Faria. Trata-se de duas Bailarinas contratadas para o evento, que invadiram o meu espaço e colocaram-se, à posteriori, atrás da Câmara de Vídeo, quando este espaço estava ocupado por cinco pessoas, que de certa forma usaram de má-fé, para extorquir dinheiro à Revista. O Juiz condenou-me e deu-me a escolher; pagar um valor, fazer um trabalho comunitário, ou ir preso.

Como pode um Juiz julgar-me em Portugal, quando eu vivo na Suíça, pago impostos na Suíça, entrevistei na Suíça, a Revista Repórter X está legalmente registada na Suíça e foi convidada para o Evento na Suíça?

Deve ou não o Governo abolir esta Lei para que em casos semelhantes, e no meu caso em particular, ser julgado no país que vivo?

Posto isto, o que mais me indigna é que não há qualquer Crime, mas viraram-se para a parte que julgavam ser mais fácil pagar despesas (na Suíça nem tudo que reluz é Ouro).

Julgo mesmo que a Advogada, escolhida para me defender, praticou uma eventual prática de infracção disciplinar, por não ter comunicado comigo a dizer como podia recorrer e por ter omitido ao Sr. Dr. Juiz documentos que lhe enviei para minha defesa, principalmente uma carta do médico de Nefrologia a dizer o porquê de não ter podido comparecer em Tribunal, no que fui penalizado e condenado sem haver qualquer crime. Fiz queixa da Advogada ao Sr. Presidente do Conselho de Ontologia do Porto da Ordem dos Advogados.

Faço saber que pedi à Ordem dos Advogados uma nova substituta para recorrer ao Tribunal Superior, mas deram-me apenas uma porta-voz; ora, a nova Advogada transmite os pagamentos que eu mais ou menos tinha percebido na Notificação em Carta Registada e Aviso de Recepção do Tribunal da Comarca do Porto e à posterior a Nova Advogada manda por E-mail os mesmo valores, acrescentado Indemnizações às duas Bailarinas, quando não consta no Processo. Penso que aqui também há Gato; não querendo ser injusto, acho que, da mesma forma, a nova Advogada está a praticar também uma eventual prática de infracção disciplinar, o que deve de ser investigada.

João Carlos Veloso Gonçalves
Revisão editorial: Sociólogo político
Dr. José Macedo de Barros





Programa radiofónico Revista Repórter X na NPC à conversa com Agência César´s AG

É já na Terça-feira Dia 10 de Julho que começamos um novo programa radiofónico na NPC, no espaço Revista Repórter X das 10h30 às 11h00 da Suíça com um convidado especial; Agência César´s AG






Especial, revista repórter X entre a Suíça e a Póvoa de Lanhoso

É povoense ou tem aqui amigos especiais, quer comprar revistas nesta edição tão especial de povoense para povoense?
(colocamos mais tarde a revista na integra)















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Ficha Técnica Revista Repórter X


Ficha Técnica

Propriedade: Repórter X, Administrativos. Fundador,  Director: Quelhas. Conselheiro: Pedro Nogueira. Revisão: Sociólogo, Dr. José Macedo de Barros. Ajuda Técnica, Sofia Oliveira. Correspondente: Maria Kosemund. Impressão: UDTFDPDUHV/GD. Depósito Legal: 407455/16. ISBN: 978-989-20-6498-7 Registo: CH-020.1.073.125-8 Tiragem: 5.000. Assinaturas Anuais.


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