sábado, 7 de julho de 2018

Nota Introdutória Revista Repórter X Julho 2018


Nota Introdutória

Caros e estimados amigos, antes de mais, quero a cada edição, agradecer a vocês todos e a Deus.

Pela primeira vez, tivemos de fazer uma edição em três para reestruturar a revista, portanto voltaremos em Outubro.

Nesta edição que me honra muito, foi pensar numa edição ESPECIAL Póvoa de Lanhoso, terra que me viu nascer. Fica aqui a dica para que todos aqueles que tenham interesse, enviem notícias da sua terra.

Uma das coisas que temos em vista, mas precisamos que colaborem connosco, é a necessidade de cada um de nós apelar a todas as Associações e a todos os Comércios que nos enviem o nome, a morada, o telefone, o e-mail, o facebook e outras redes usadas, para que seleccionemos os primeiros 100 participantes, para receberem a Revista Repórter X gratuitamente.

Também, e como sabem, temos novos Colaboradores; vejam os trabalhos da Maria Kosemund em Vídeo na Revista Repórter X e nos temas da Alemanha e Bélgica nesta edição. Nós recrutamos jornalistas profissionais e não profissionais e comissionistas. Pagamos 50% dos valores arrecadados em entrevistas comerciais em vídeo, escritas e publicidades.

Perguntas sem resposta Política:

Ministro respondeu apenas a 10 perguntas!

(Ver as perguntas 11 de 20 na Pág. 30)

19 Sr. Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, Dr. José Luís Carneiro, como sabe, sou Director e Fundador da Revista Repórter X, na qual me sinto honrado em divulgar a cultura portuguesa na Diáspora com um Grupo de amigos a título gracioso. É de seu total conhecimento, tal como lhe informei através do seu Adjunto, que fui condenado, em Tribunal, por um Crime que não fiz. Entrevistei a Entretainer Cátia Palhinha, debaixo da alçada do artista Nel Monteiro, na gravação ao vivo do DVD de Alexandre Faria, no qual a Revista Repórter X foi convidada pelo Sr. Vilaça, Joming Events e artista Alexandre Faria. Trata-se de duas Bailarinas contratadas para o evento, que invadiram o meu espaço e colocaram-se, à posteriori, atrás da Câmara de Vídeo, quando este espaço estava ocupado por cinco pessoas, que de certa forma usaram de má-fé, para extorquir dinheiro à Revista. O Juiz condenou-me e deu-me a escolher; pagar um valor, fazer um trabalho comunitário, ou ir preso.

Como pode um Juiz julgar-me em Portugal, quando eu vivo na Suíça, pago impostos na Suíça, entrevistei na Suíça, a Revista Repórter X está legalmente registada na Suíça e foi convidada para o Evento na Suíça?

Deve ou não o Governo abolir esta Lei para que em casos semelhantes, e no meu caso em particular, ser julgado no país que vivo?

Posto isto, o que mais me indigna é que não há qualquer Crime, mas viraram-se para a parte que julgavam ser mais fácil pagar despesas (na Suíça nem tudo que reluz é Ouro).

Julgo mesmo que a Advogada, escolhida para me defender, praticou uma eventual prática de infracção disciplinar, por não ter comunicado comigo a dizer como podia recorrer e por ter omitido ao Sr. Dr. Juiz documentos que lhe enviei para minha defesa, principalmente uma carta do médico de Nefrologia a dizer o porquê de não ter podido comparecer em Tribunal, no que fui penalizado e condenado sem haver qualquer crime. Fiz queixa da Advogada ao Sr. Presidente do Conselho de Ontologia do Porto da Ordem dos Advogados.

Faço saber que pedi à Ordem dos Advogados uma nova substituta para recorrer ao Tribunal Superior, mas deram-me apenas uma porta-voz; ora, a nova Advogada transmite os pagamentos que eu mais ou menos tinha percebido na Notificação em Carta Registada e Aviso de Recepção do Tribunal da Comarca do Porto e à posterior a Nova Advogada manda por E-mail os mesmo valores, acrescentado Indemnizações às duas Bailarinas, quando não consta no Processo. Penso que aqui também há Gato; não querendo ser injusto, acho que, da mesma forma, a nova Advogada está a praticar também uma eventual prática de infracção disciplinar, o que deve de ser investigada.

João Carlos Veloso Gonçalves
Revisão editorial: Sociólogo político
Dr. José Macedo de Barros





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