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domingo, 7 de fevereiro de 2021
Lista Independente, Nós Cidadãos, movimento Maria da Fonte, á autárquica povoense, (mensagem do Dr: José Macedo de Barros, sociólogo político)
Lista Independente,
Nós Cidadãos, movimento Maria da Fonte, á autárquicas povoenses
Dr. José Macedo de
Barros
(Sociólogo político)
Mandatário da
Campanha
João Carlos Veloso Gonçalves
(Quelhas)
Patrocínio
Revista Repórter X
Editora Schweiz
Música: Sou da Póvoa
Letra, Cavaquinho e Intérprete
Carlos Vaz
Orquestração e masterização
Estúdio Animax-Pro
Rui Alves
quinta-feira, 14 de janeiro de 2021
quinta-feira, 7 de janeiro de 2021
MARIA ADELAIDE TINOCO: faleceu em Galegos, na segunda-feira, dia quatro de Janeiro.
sábado, 26 de dezembro de 2020
sábado, 12 de dezembro de 2020
Revista Repórter X Editora Schweiz
Revista Repórter X Editora Schweiz

Autoritá Regionale di Protezione de menores no Ticino retira filho a mãe por mudar de Cantão, procurando uma vida melhor em Luzerna, considerando um rapto.
Autoritá Regionale di Protezione de menores no Ticino retira filho a mãe por mudar de Cantão, procurando uma vida melhor em Luzerna, considerando um rapto.
Sónia
é uma cidadã Flaviense, que reside actualmente em Luzern. Anteriormente vivia
no Ticino, de onde trouxe um grande fardo para a sua vida. Tem dois filhos de
pais diferentes, sendo que o mais velho lhe foi retirado, sendo esse o tema da
entrevista. Salientamos que após a primeira conversa entre a Revista Repórter X
e Sónia, o ex-companheiro, mesmo estando de relações cortadas com ela,
manifestou disponibilidade para uma conversa.
Lian
nasceu em 2014, e desde o seu nascimento, a relação de Sónia com o pai da
criança nunca foi fácil, bem como com a família do mesmo. Sónia cita um
massacre psicológico desde que o filho nasceu, bem como a persistência que esta
família tinha em aparecer diariamente em sua casa, para ver o seu filho. Afirma
que nunca impediu a família de ver o seu filho, a própria sempre fez questão de
o levar ao fim de semana à casa dos avós, acompanhada na altura por Pedro,
ainda seu namorado, apenas pedia que não o fizessem todos os dias, à hora do
descanso (das 20h em diante), como faziam. Antes de Lian nascer tinham uma
relação cordial, mas após o nascimento as coisas mudaram pelos motivos citados
anteriormente. Pedro nunca fez nada para tentar chamar os seus pais à razão,
foi preciso o seu irmão tentar fazê-lo. Passado um ano, depois de já estar
separada do companheiro, a ARP do Ticino (Autoridade de Protecção de Menores),
decidiu que a guarda da criança seria partilhada. Nesta altura viu-se obrigada
a deixar de amamentar o seu filho, pois o menino ficaria sobre guarda do pai da
sexta ao domingo. Nessa altura, Sónia, ponderou regressar a Chaves, mas para
não afastar o filho do pai, decidiu manter-se na Suíça.
Em
2017, o restaurante onde trabalhava fechou, o seu permisso acabava brevemente a
validade e aí viu-se mesmo quase obrigada a deixar a Suíça. Sempre lhe foi dito
que podia regressar a Portugal com o filho, pois este é português, até que
chegou o dia que a ARP lhe confiscou os documentos do filho.
Quando contratou uma advogada para que esta lhe ajudasse a tratar de tudo para
regressar a Portugal, a ARP pediu uma perícia parental, para averiguar se a
criança estava bem com a mãe e com o pai. A ARP não autorizou Sónia a deixar a
Suíça, e Pedro também não aceitou essa mudança. De 2015 até 2018 a guarda foi
partilhada com o pai.
Depois
de receber uma proposta de trabalho e casa em Luzern, comunicou ao pai a
mudança de cantão, ficando acordado apenas verbalmente, que a criança ficaria
com a mãe durante a semana, uma vez que Lian tinha que frequentar a escola, e
ao fim de semana, ficaria com o pai. A advogada de Sónia responsabilizou-se por
comunicar à ARP do Ticino que a progenitora tinha um contrato de trabalho em
Luzern, mas não o fez, e aí começaram os piores problemas. Inesperadamente
recebeu uma visita das autoridades do Ticino, bem como do ex-namorado, que
devido à falta de comparência da criança na escola do Ticino, o levaram de
forma forçada, sendo ela acusada de raptar o próprio filho. A ARP alega que a
mudança de escola, língua, amigos, e todas as alterações inerentes à troca de
cantão, seriam traumáticas para o seu filho.
Sónia
nunca foi informada pela sua advogada que não podia trocar de cantão sem que
houvesse uma autorização por escrito, e viu-se ainda obrigada a ter encargos de
rendas da sua casa do Ticino e em Luzern onde estava actualmente, tendo mesmo
que se endividar para conseguir suportar todas essas despesas. Sónia alega que
a autorização de boca por parte do pai foi propositada e até possivelmente
aconselhada pela advogada do mesmo, para que mais tarde a pudessem acusar e
ficar com a guarda total do menino, como aconteceu. Fez algumas viagens até ao
Ticino para visitar o filho, mas foi impedida. Mais tarde, teve direito a
visitas vigiadas, mas em 2019, estas sempre foram desmarcadas. Numa dessas
visitas, Sónia alterou-se pois não aceitava que continuassem a impedi-la de ver
o filho, e foi internada de forma forçada.
Actualmente
não tem qualquer contacto com o filho, e desde essa altura nunca mais o viu. O
pai da criança bloqueou o contacto da mãe, e Sónia apenas tem noticias do filho
pela irmã, considerando que se está afastada do filho é por culpa de Pedro e da
ARP.
Lian
pensa que a mãe deixou de se importar com ele, e o ex-companheiro também faz
essa afirmação, mas Sónia apenas refere que não perdeu o interesse no filho e
quer, com a ajuda de um advogado, conseguir de forma legal usufruir dos seus
direitos como mãe. Como é considerada uma pessoa explosiva e impulsiva, não
quer de forma alguma prejudicar-se e deixar de ter a oportunidade de lutar para
ter o seu filho de volta. A progenitora recorreu à Repórter X para tentar obter
alguma ajuda, e conseguir fazer ouvir-se pelas autoridades responsáveis por
este tipo de casos.
Esta
mãe tem agora uma nova família, uma bebé de poucos meses, e afirma ter
condições para dar uma vida estável a Lian, e por isso, gostaria que esta
guarda fosse partilhada com o pai da criança.
Em
forma de conclusão, Sónia assegura que a ARP está a dificultar a vontade de
guarda partilhada dos pais. João Quelhas esteve ao telefone com o ex-namorado
de Sónia, que por sua vez manifestou vontade e abertura para dialogar com
Sónia, e dessa forma tentarem chegar a um consenso e equilibrar a vida do
filho. Sónia diz que apenas irá falar com Pedro quando tiver um advogado
competente que a possa ajudar a resolver as coisas legalmente, pois já foi
enganada uma vez e não quer cometer o mesmo erro.
As
declarações supracitadas são única e exclusivamente da responsabilidade da
entrevistada, sendo que esta autorizou a publicação das mesmas nos meios de
comunicação social. A Revista Repórter X é isenta de opinião, apenas tem como
objectivo ajudar na resolução deste tipo de questões, bem como tentar
proporcionar uma relação de cordialidade entre os progenitores, e dessa forma
melhorar a vida destes e da criança em questão.
Entrevista; Quelhas
Entrevistada; Sónia Coelho
Transcrição; Patrícia Antunes
Todos juntos pelo Yuri, o super ruquinha, ajude a ajudar, todos por todos
Todos
juntos pelo Yuri, o super
ruquinha
Contactos; Revista Repórter X `Quelhas´ em privado e por escrito.
loja.inovalar@gmail.com
Kontonummer 89-370140-6
IBAN CH59 0900 0000 8937 0140 6
BIC POFICHBEXXX
Gussstrasse 20
8180 Bülach
“É na clínica
privada NEUROSENTIDOS que surgiu um tratamento intensivo de 8 semanas, de
segunda a sábado, em que irá fazer mais melhorias na vida do Yuri, mas esse
tratamento tem o custo de 3600€, valor esse que não pode ser suportado pelos
pais.”
Olá nós somos os pais
do Yuri, Paula Neves e Paulo Rodrigues ambos naturais de Gondomar eu trabalho
em casa a cuidar dos meus 3 filhos e meu marido trabalha como ajudante de
motorista.
A história do Yuri; nasceu dia 5 de Novembro de 2017,
é um bebé que nasceu prematuro de 34 semana com apenas 1.230kg e 40,5cm.
Durante a gravidez tudo correu normal e nada fazia prever o estado de saúde do
Yuri ao nascer. Dois dias após o nascimento fui diagnosticado uma hemorragia
cerebral tipo 3 com hidrocefalia obstrutiva e entrou nos cuidados intensivos.
Ao quinto dia de vida começaram com as pulsões, para retirar o líquido cefálico
em excesso do cérebro, até ser possível ir ao bloco operatório colocar um
aparelho para drenar o líquido e não ser tão evasivo a sua drenagem. Com 15
dias e com 1,300 kg fui ao bloco operatório colocar o OMAYA (nome dado ao aparelho).
É um aparelho provisório pois o Yuri tinha que ter peso para colocar o
definitivo. Com 1 mês e meio teve que ir ao bloco operatório de urgência pois a
setura do OMAYA não resultou por causa da fragilidade da pele do Yuri e teve
que colocar o JANT que é o aparelho que tem hoje em dia e que vai ser até ao
fim da sua vida.
Além disto, o Yuri
tem:
- Hemorragia
- Hidrocefalia
- Epilepsia (síndrome
de West) – detetado aos 4 meses e chegava a ter mais de 30 crises diárias, mas
que ao fim de quase 2 anos ficou controlada devido a tratamentos que começou a
fazer
- Distonia
- Disfagia (é
alimentado por uma sonda gástrica)
- Hipertonia
- Hipotonia
- Atraso psicomotor
- Estravismo ou –
Estrabismo?
- Colestase
- Infeção de CMV
- Quisto do colédoco
- Falência hepática –
detetado no presente ano e onde os pais tiveram que se despedir dele, mas mais
uma vez ele conseguiu superar.
Todas as patologias
que o Yuri tem foram devido a vários AVC que teve durante a gravidez mais
propriamente para o fim da gestação. Com apenas 3 anos já teve 18
internamentos.
Neste momento o Yuri
está a fazer 2 terapias e fisioterapia pagas pelo estado e 5 sessões de
terapias (ocupacional e da fala) e fisioterapias semanais, onde são gastos 600€
mensais numa clínica privada. Ele começou nesta clínica pois em dois anos de
terapias pelo público não se viu melhorias quase nenhumas e em 4 meses no
privado já se vê bastantes melhorias.
É também nesta
clínica privada que surgiu um tratamento intensivo de 8 semanas de segunda a
sábado, de seu nome MEDEK, em que irá fazer mais melhorias na vida do Yuri, mas
esse tem o custo de 3600€, valor esse que não pode ser suportado pelos pais.
Com o Yuri são gastos
mais de 500€ mensais só em farmácia. O único rendimento fixo que entra em casa
é do pai do Yuri e que ronda os 600€, e desse dinheiro tem que retirar para as
pensões de alimentos de dois filhos que tem de relações anteriores. A mãe do
Yuri não pode trabalhar pois tem o tempo todo ocupado com o Yuri. Mas para
tentar ganhar algum dinheiro para as despesas, começou a fazer umas rifas com
artigos dados por amigos e a vender coisinhas relacionadas com o Yuri, como por
exemplo, porta-chaves, canecas, imans, etc.
O Yuri tem mais 4
irmãos (2 da mãe e 2 do pai), em que dois (da parte da mãe) vivem com ele.
Desta forma apelamos
a solidariedade das pessoas que nos possam ajudar conforme conseguem, pois,
toda a ajuda é bem-vinda
Um muito obrigada por
nos ajudarem.
Artigo; Paula Neves
TVI - Entrevista com Fátima Lopes
Ficha Técnica:
Propriedade; Repórter X Editora - Administrativos. Fundador e Director; "Quelhas" João Carlos Veloso Gonçalves. Revisão editorial; Sociólogo político Dr. José Macedo de Barros. Correspondentes; Suíça; José Maria Ramada. Alemanha; Maria Kosemund. França; Fernando Leão. Portugal; Dra. Lídia Silvestre. Patrícia Antunes. Impressão; UDTFDPDUHV/GD. Depósito Legal: 407455/16. ISBN: 978-989-20-6498-7 Registo; CH-020.1.073.125-8. Tiragem; 5.000. Assinaturas Anuais. Distribuição na Suíça e Liechtenstein. Europa - França. Alemanha. Distribuição em Portugal e Ilhas.