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sábado, 17 de agosto de 2024

Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso apresentou projeto CLDS 5G - Lanhoso

Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso apresentou projeto CLDS 5G - Lanhoso



A Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso apresentou o Plano de Ação do projeto CLDS 5G - Lanhoso, em sede de Conselho Local de Ação Social (CLAS). Este será mais um instrumento de intervenção junto da comunidade, que, de entre outros aspetos, reconhece a necessidade do trabalho com migrantes.

A Vice-Presidente da Autarquia, Fátima Moreira, dirigiu a sessão, que decorreu no Salão Nobre dos Paços do Concelho, contando com a presença de representantes de entidades parceiras e pessoal técnico.

O objetivo do CLDS – Contrato Local de Desenvolvimento Social Lanhoso 5G é contribuir para a melhoria das condições de vida dos e das munícipes, especialmente de quem vive em especiais condições de vulnerabilidade social. O CLDS contará com diversas ações, abrangendo o período temporal de quatro anos (2025 – 2028). São dois os eixos de intervenção em que assenta: Emprego, formação e qualificação; Desenvolvimento social, capacitação comunitária e intervenção em contextos de emergência social e de cenários de exceção.

No âmbito do eixo Emprego, formação e qualificação, está prevista a constituição da rede de Empregabilidade e Empreendedorismo; o programa Working for a job; a Jump Box – Academia de Competências Empreendedoras; a capacitação das organizações e da comunidade sobre as medidas de apoio ao emprego por forma a garantir que jovens, cuidadores informais, pessoas com deficiência, pessoas LGBTQIA+, migrantes e pessoas em situação de vulnerabilidade são devidamente informadas; a criação de um plano para cuidadores; a criação de um plano para migrantes – empregabilidade; bem como ações no âmbito da igualdade e conciliação.

No que se refere ao eixo Desenvolvimento social, capacitação comunitária e intervenção em contextos de emergência social e de cenários de exceção, está prevista a intervenção com as famílias; um plano para migrantes relativo à sua inclusão; a construção de um modelo de intervenção social participativo; a inclusão e o combate à discriminação;  e ainda a realização de seminários e workshops.

O CLDS 5G - Lanhoso é promovido e será executado pela autarquia da Póvoa de Lanhoso através de um modelo de intervenção individualizado e concertado. O valor de investimento previsto é de 505.920€. Os Contratos Locais de Desenvolvimento Social (CLDS 5G) têm por finalidade promover a inclusão social dos cidadãos e das cidadãs, de forma multissectorial e integrada, através de ações a executar em parceria, para combater a pobreza persistente e a exclusão social em territórios deprimidos.

 

Com os melhores cumprimentos

Berta Carvalho Zehrfuss


 

 

 

 


GABINETE DE C
OMUNICAÇÃO
MUNICÍPIO DA PÓVOA DE LANHOSO
Av. da República | 4830-513 Póvoa de Lanhoso
Telf.: 253 639 700 | Ext. 369
www.povoadelanhoso.pt


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Bibliografia do artista Mickael Ferreira

 Bibliografia do artista Mickael Ferreira


De seu nome; Mickael Manuel Rodrigues Ferreira, nasceu dia 27 de Novembro de 1988 em Boulogne Sur Mer, localidade situada perto de Calais em França, filho de pai português da região do Porto (Espinho).

 

Mickael sempre teve uma forte ligação para com Portugal onde passa as suas férias para reencontrar a família.

 

Foi quando conheceu Tony Carreira, aos 8 anos, no baile de Páscoa da Associação Portuguesa de Cambrai, foi desde aí que Mickael Ferreira teve o sonho e a vontade de ser cantor.

 

Foi em Março de 2017 em Ramillies, a cantar com Manuel Campos, que o sonho começou.

 

Os seus estilos musicais vão desde Tony Carreira a Ricky Martin ou Justin Timberlake.

 

Em 2018 em colaboração com MC à la Prod, Mickael lançou o seu primeiro Single "Fais Danser la Vida" um sonho que Mickael espera continuar a realizar…

 

2018: Fazer Vida Dançar

2019: Dançando ao seu Sol

​2019: Lívia, Lívia (Sete Músicas)

2019: Primeiro álbum “I Live a Dream” (Seven Music)

2020: Single “Ele Pinta o Mundo”

 

Outubro de 2020: Mickael Ferreira foi nomeado “Revelação Artística Musical” e foi convidado a cantar durante a Gala de celebração da República Portuguesa na Câmara Municipal de Paris na presença da Senhora Hidalgo, Presidente da Câmara de Paris e do Embaixador de Portugal.

 

Novembro de 2020: Single “Rêve Toi” do próximo Álbum

Junho de 2021: Single “La Remontada” (Seven Music)

Abril de 2022: Single “Fais du Soleil”

Janeiro de 2023: Single “If I’m too much”

Junho de 2023: Single “É lindo como eu te amo”

​Dezembro 2024 : Novo álbum “Meu Paraíso”

 

Junho 2024: Mickael Ferreira fui convidado a cantar com Tony Carreira no seu concerto da Tour "Recomeçar"

 

Julho 2024: Novo Single extrato do seu próximo álbum que será lançado para Outubro.

 

Recentemente fez parte do 5° aniversário da rádio Terras de Lanhoso, na terra da Maria da Fonte, um evento que juntou 23 artistas vindos de várias cidades de norte a sul de Portugal e de países europeus no qual acolhem muitos emigrantes cantores.

 


Arranjos,
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sexta-feira, 16 de agosto de 2024

Uma mão lava a outra e os artistas ganham uma biografia numa das melhores revistas na diáspora

Uma mão lava a outra e os artistas ganham uma biografia numa das melhores revistas na diáspora 


Isabel Batista vinda das Caldas da Rainha e Ana Parrinha de Beja, enaltecem em palco, na festa da rádio, a revista Repórter X pela cobertura jornalística sobre os seus mini concertos na Suíça

Prof. Ângela Tinoco 
Diretora da Revista Repórter X

Queremos dar os parabéns pela grande festa que a Rádio Terras de Lanhoso realizou na Vila da Póvoa de Lanhoso, que juntou tantos artistas, a maioria deles em busca de novas oportunidades e que bem merecem, pois todos possuem imenso talento. Parabéns também à Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso por acolher eventos diversificados, que atraem pessoas e artistas de todo o país e da emigração.

Agradecemos às cantoras populares e de fado, Isabel Batista e Ana Parrinha, que acompanhamos na Repórter X durante a sua mini tournée na Suíça e que tiveram a amabilidade de mencionar a revista na terra do seu mentor, 'Quelhas' João Carlos Veloso Gonçalves. No evento, estavam também outros artistas que já passaram pela revista, e aqueles que nunca tiveram a oportunidade têm agora uma porta aberta.

A Rádio Terras de Lanhoso pediu as biografias dos artistas interessados, e eles têm 8 dias para enviar as informações para o email loja.inovalar@gmail.com Assim, será oferecida a publicação de uma biografia e foto a todos os participantes, num total de 23 artistas.

A notícia sobre a rádio online já foi publicada e pode ser lida no site revistareporterx.blogspot.com A revista Repórter X parabeniza Abílio Novais, fundador da Rádio Terras de Lanhoso, locutora Susana Pinho e todos os membros da rádio, incluindo os padrinhos, cantores populares Paula da Silva Pires e Tody Moreira, e a todos os presentes em geral. Parabéns!

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5º Aniversário da Rádio Terras de Lanhoso: Uma Celebração de Cultura e Comunidade

Aniversário da Rádio Terras de Lanhoso: Uma Celebração de Cultura e Comunidade


11 de Agosto de 2024 foi um dia memorável e de grande celebração para a Rádio Terras de Lanhoso, que assinalou com orgulho o seu 5º Aniversário. A Praça Engenheiro Armando Rodrigues, na Póvoa de Lanhoso, encheu-se de vida e cultura, acolhendo um evento que ficará gravado na memória de todos os que tiveram a sorte de participar.

 

Desde as 14h30 até à meia-noite, 23 talentosos cantores subiram ao palco, trouxeram consigo a magia da música, proporcionando momentos de convívio e partilha que aqueceram o coração de todos os presentes. Foi uma festa onde a cultura foi rainha, e onde se celebrou, não apenas a rádio, mas também a ligação inquebrável que une os artistas e o público.

 

O evento contou com uma assistência numerosa e entusiasta, composta por locais e por ouvintes que nos acompanham diariamente, alguns vindos de longe, atravessando fronteiras para estarem connosco neste dia tão especial na Terra da Maria da Fonte. A presença de todos foi essencial para o sucesso da celebração, pois sem esse calor humano, a festa certamente não teria o mesmo brilho.

 

A Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, num gesto de reconhecimento e valorização, presenteou-nos com a simbólica figura da Maria da Fonte, enquanto a Rádio Terras de Lanhoso ofereceu uma lousa comemorativa, celebrando este marco na nossa história.

 

Estes presentes foram mais do que símbolos; foram o reconhecimento do esforço, da dedicação e da paixão que todos os dias colocamos na nossa missão de informar e entreter.

 

Os nossos mais sinceros agradecimentos vão também para os cantores que abrilhantaram a festa com o seu talento inigualável:

ZecAdegas da Póvoa de Lanhoso, Olga Marques Wolff de França, Vasco Daniel dos Açores, Cati Brito Santos de Vizela, Rui Fontelas de Vila Real, Ana Parrinha do Alentejo, Karmo Leal da Suíça, Aleziv de Vizela, João Claro de Aveiro, Benvinda Costa de Ponte de Lima, Fausto Santos de Vila Real, Isabel Batista de Caldas da Rainha, João Fernandes de Braga, Cristina Neiva de França, Paula Da Silva Pires de França, Céline Moreira de França, Tody Moreira da Póvoa de Lanhoso, Susana Silva de Vila Flor, Mickael Ferreira de França, Sonia Flavia de Sousa de França, Tony José de França, Lyz Flow da Póvoa de Lanhoso, Costinha de Famalicão e Manu Alves de Paços de Ferreira.

 

Cada um de vós trouxe uma riqueza única à nossa celebração, contribuindo para a diversidade cultural que tanto prezamos. A Rádio Terras de Lanhoso estará sempre de portas abertas para vos receber e divulgar o vosso trabalho, pois vocês fazem parte da nossa família.

 

Queremos ainda agradecer, nomeadamente ao seu administrador Abílio Novais e a todo o Staff da Rádio Terras de Lanhoso, pelo incansável trabalho e dedicação que tornam tudo isto possível.

 

Não podemos deixar de agradecer ao João Quelhas, da revista Repórter X, por nos dar a oportunidade de divulgar este evento e o trabalho que desenvolvemos ao longo destes anos.

 

Tal como referiu o Quelhas, uma festa da rádio é muito mais do que uma celebração local:

é um encontro que une pessoas e artistas de todos os lados, enriquecendo a cultura na Póvoa de Lanhoso. Por isso, os parabéns também vão para a Câmara da Póvoa de Lanhoso, que soube acolher e valorizar este momento cultural.

 

Este aniversário foi mais do que uma comemoração:

foi um reafirmar do nosso compromisso com a cultura, com os nossos ouvintes e com a comunidade que servimos.

 

A todos, o nosso muito obrigado por fazerem parte desta história. Vamos continuar a trabalhar com a mesma paixão e dedicação, para que a Rádio Terras de Lanhoso continue a evoluir e a ser uma voz viva e presente na vida de todos.

 

Com gratidão, Susana Pinho
Locutora Rádio Terras de Lanhoso

 


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5º Aniversário da Rádio Terras de Lanhoso: uma celebração de cultura e comunidade

5º Aniversário da Rádio Terras de Lanhoso: uma celebração de cultura e comunidade

 


11 de Agosto de 2024 foi um dia memorável e de grande celebração para a Rádio Terras de Lanhoso, que assinalou com orgulho o seu 5º Aniversário. A Praça Engenheiro Armando Rodrigues, na Póvoa de Lanhoso, encheu-se de vida e cultura, acolhendo um evento que ficará gravado na memória de todos os que tiveram a sorte de participar.

 

Desde as 14h30 até à meia-noite, 23 talentosos cantores subiram ao palco, trouxeram consigo a magia da música, proporcionando momentos de convívio e partilha que aqueceram o coração de todos os presentes. Foi uma festa onde a cultura foi rainha, e onde se celebrou, não apenas a rádio, mas também a ligação inquebrável que une os artistas e o público.

 

O evento contou com uma assistência numerosa e entusiasta, composta por locais e por ouvintes que nos acompanham diariamente, alguns vindos de longe, atravessando fronteiras para estarem connosco neste dia tão especial na Terra da Maria da Fonte. A presença de todos foi essencial para o sucesso da celebração, pois sem esse calor humano, a festa certamente não teria o mesmo brilho.

 

A Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, num gesto de reconhecimento e valorização, presenteou-nos com a simbólica figura da Maria da Fonte, enquanto a Rádio Terras de Lanhoso ofereceu uma lousa comemorativa, celebrando este marco na nossa história.

 

Estes presentes foram mais do que símbolos; foram o reconhecimento do esforço, da dedicação e da paixão que todos os dias colocamos na nossa missão de informar e entreter.

 

Os nossos mais sinceros agradecimentos vão também para os cantores que abrilhantaram a festa com o seu talento inigualável;

ZecAdegas da Póvoa de Lanhoso, Olga Marques Wolff de França, Vasco Daniel dos Açores, Cati Brito Santos de Vizela, Rui Fontelas de Vila Real, Ana Parrinha do Alentejo, Karmo Leal da Suíça, Aleziv de Vizela, João Claro de Aveiro, Benvinda Costa de Ponte de Lima, Fausto Santos de Vila Real, Isabel Batista de Caldas da Rainha, João Fernandes de Braga, Cristina Neiva de França, Paula Da Silva Pires de França, Céline Moreira de França, Tody Moreira da Póvoa de Lanhoso, Susana Silva de Vila Flor, Mickael Ferreira de França, Sonia Flavia de Sousa de França, Tony José de França, Lyz Flow da Póvoa de Lanhoso, Costinha de Famalicão e Manu Alves de Paços de Ferreira.

 

Cada um de vós trouxe uma riqueza única à nossa celebração, contribuindo para a diversidade cultural que tanto prezamos. A Rádio Terras de Lanhoso estará sempre de portas abertas para vos receber e divulgar o vosso trabalho, pois vocês fazem parte da nossa família.

 

Queremos ainda agradecer, nomeadamente ao seu administrador Abílio Novais e a todo o Staff da Rádio Terras de Lanhoso, pelo incansável trabalho e dedicação que tornam tudo isto possível.

 

Não podemos deixar de agradecer ao João Quelhas, da revista Repórter X, por nos dar a oportunidade de divulgar este evento e o trabalho que desenvolvemos ao longo destes anos.

 

Tal como referiu o Quelhas, uma festa da rádio é muito mais do que uma celebração local;

é um encontro que une pessoas e artistas de todos os lados, enriquecendo a cultura na Póvoa de Lanhoso. Por isso, os parabéns também vão para a Câmara da Póvoa de Lanhoso, que soube acolher e valorizar este momento cultural.

 

Este aniversário foi mais do que uma comemoração;

foi um reafirmar do nosso compromisso com a cultura, com os nossos ouvintes e com a comunidade que servimos.

 

A todos, o nosso muito obrigado por fazerem parte desta história. Vamos continuar a trabalhar com a mesma paixão e dedicação, para que a Rádio Terras de Lanhoso continue a evoluir e a ser uma voz viva e presente na vida de todos.

 

Com gratidão,
Susana Pinho
Locutora da Rádio Terras de Lanhoso

 

 


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Falta de respostas da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso gera preocupações em projetos culturais

Falta de respostas da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso gera preocupações em projetos culturais

 


Um email enviado por João Carlos Veloso Gonçalves `Quelhas´ à Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso destaca algumas preocupações sobre a falta de respostas do Gabinete do Presidente Frederico Castro que se tem mantido em silêncio. Falta saber se os e-mails chegam à secretária do Presidente da Câmara!?

 

João `Quelhas´, envolvido em diversos projectos culturais, busca esclarecimentos sobre a comunicação com a RTP1 para uma reportagem, a impressão de um livro sobre Sobradelo da Goma e o apoio à revista Repórter X e a uma Gala daquela revista, sediada na Suíça e ainda um pedido de entrevista via Streamyard. Até ao momento, a Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso não forneceu as respostas adequadas, gerando incertezas e atrasos nos pedidos e projectos.

 

Em primeiro lugar, João `Quelhas´ esclarece que há falta de algumas respostas, e não a todas, por parte de todo o executivo, que tem recebido e-mails em particular a cada um dos elementos e ignoram. O email foi enviado há muito tempo à Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso e feito um telefonema à Vice-Presidente daquele Município, e apesar disso, não houve respostas adequadas. Ele destaca que a RTP1 fez a reportagem durante as festas de São José, no Teatro Clube, a uma exposição sobre a colecção das pinturas alusivas ao São José. `Quelhas´ quer saber por que não foi informado sobre isso, já que foi ele quem pediu pelo telefone a realização da reportagem à directora de Programas da Praça da Alegria, Dona Delfina Rocha, muitos dias antes de sua visita ao canal para o lançamento do livro "SOBRADELO". A indignação é simplesmente a falta de resposta!

 

Sobre o livro "SOBRADELO DA GOMA", João `Quelhas´ informa que ele foi impresso sem o apoio da Câmara Municipal, apesar de ser um livro de história local e nacional que poderia ter sido uma edição da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, assim bem como tantos outros livros editados pelo Município. O livro foi lançado na Igreja Matriz de Sobradelo da Goma com a presença da Vereadora da Cultura e Vice-Presidente daquele Município, Fátima Moreira, e na RTP1 com a presença do sociólogo Dr. José Macedo de Barros, portanto duas pessoas que têm imenso carinho e respeito por parte do autor `Quelhas´.

 

Quanto à Revista Repórter X, embora tenha sido pedido o apoio financeiro para as publicações de 2024, a Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, já respondeu positivamente quanto ao apoio à revista. A questão em aberto refere-se ao apoio para a realização de uma Grande Gala da revista na Vila da Póvoa de Lanhoso, cujo o João `Quelhas´ ainda aguarda resposta em relação a este assunto. Enquanto isso, ele está atento ao apoio a outras identidades, no qual acha que há imparcialidade!

 

A ausência de respostas concretas compromete a realização de projectos culturais importantes. Isso não só afecta os projectos específicos, mas também prejudica a promoção cultural e histórica da Póvoa de Lanhoso. A falta de comunicação e apoio financeiro ameaça a continuidade e o sucesso das iniciativas culturais.

 

João `Quelhas´ espera que a Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, responda prontamente às questões levantadas, permitindo o avanço dos projetos e garantindo que as iniciativas culturais recebam o suporte necessário para beneficiar a comunidade local. É crucial que haja uma colaboração efectiva para que a riqueza cultural e histórica da região seja devidamente valorizada e promovida.

 

João Carlos Veloso Gonçalves `Quelhas´, está para lançar mais um livro, desta feita:

(O Sargento Quelhas na 1.a Grande Guerra Mundial de La Lys em Flandres, nas Trincheiras, na França no qual o seu avô paterno sobreviveu e depois trabalhou para o Estado em Braga com a profissão de Guarda-Rios, no qual lá nasceram alguns dos seus filhos antes do regresso a Sobradelo da Goma no qual trabalhou as terras, antes disso tinha caseiros para trabalhar o campo e depois pagava a mão de obra braçal. O Joaquim Gonçalves fez parte de uma Banda Filarmônica).

 

Este livro de história é mais uma vez de interesse local, concelhio e nacional, no qual se pede apoio à Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, para que tenha uma edição da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso ou então, o autor não vendo esse reconhecimento, não faz nenhum sentido terminar esse livro já quase concluído!?

 

Bárbara de Matos

Revista repórter X

 


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quinta-feira, 15 de agosto de 2024

Problemas na Aduaneira e CTT afectam envio de livros para Portugal: autores e editores sofrem prejuízos e tem muitas chatices...

Problemas na Aduaneira e CTT afectam envio de livros para Portugal: autores e editores sofrem prejuízos e tem muitas chatices...

 


Os autores e editoras enfrentam sérias dificuldades na exportação de livros para Portugal devido a problemas recorrentes com a Aduaneira e os serviços dos CTT. Nos últimos meses, têm sido reportados vários casos de livros perdidos ou devolvidos em mau estado ou sujeitos a cobranças injustificadas de taxas aduaneiras já pagas no envio, causando transtornos tanto para quem envia como para os destinatários.

 

Os livros perdidos e danificados:

Recentemente, a Repórter Editora, baseado na Suíça, que regularmente envia livros a clientes e instituições em Portugal, relatou uma série de problemas graves.

"Muitos dos livros enviados simplesmente não chegam ao destino, ou, quando chegam, são devolvidos meses depois em condições deploráveis", afirmou o editor.

O impacto tem sido devastador, com livros amassados, capas danificadas e conteúdo comprometido, impossibilitando a revenda ou redistribuição das obras.

 

As cobranças injustificadas de taxas:

Outro problema significativo tem sido a aplicação de taxas aduaneiras adicionais aos destinatários, mesmo quando essas taxas já foram pagas no momento do envio.

"É inadmissível que, após pagarmos todas as taxas na Suíça, os destinatários em Portugal sejam obrigados a pagar novamente", critica o editor.

Esta situação tem gerado frustração entre os clientes e dificultado o envio de livros como presentes ou ofertas promocionais, especialmente quando os destinatários desconhecem a remessa, arruinando surpresas planeadas.

 

A falta de resposta das autoridades:

O editor também expressou descontentamento com a falta de resposta dos CTT e da Aduaneira Portuguesa.

"Enviei várias reclamações por e-mail, mas nenhuma delas foi respondida de forma satisfatória. Esta falta de comunicação só agrava os problemas e prejudica a confiança nos serviços prestados", desabafou.

O impacto na cultura e no acesso à informação:

Estas dificuldades não afectam apenas os negócios, mas também o acesso à cultura e à informação.

"Estamos a tentar promover a leitura e o acesso a conteúdos culturais, mas as barreiras impostas pela burocracia e pelos serviços de entrega estão a tornar isso quase impossível", lamenta o editor.

 

As medidas de contingência:

Para contornar os problemas, o editor adoptou medidas como o envio de livros por correio normal, sem rastreamento, e a criação de postos de venda locais em Portugal e na Suíça.

"Estamos a fazer o nosso melhor para continuar a distribuir os nossos livros, mas é lamentável que tenhamos que recorrer a estas alternativas por causa de um sistema que claramente precisa de ser reformado", conclui.

 

O apelo à acção:

Os autores, editores e consumidores apelam agora a uma acção rápida e eficaz por parte das autoridades competentes. Exigem melhorias nos serviços de entrega, maior transparência nos processos aduaneiros e uma resposta adequada às reclamações apresentadas. Somente com a colaboração e o compromisso das entidades envolvidas será possível garantir que os livros cheguem ao destino em boas condições e sem custos adicionais injustificados.

 

A Revista Repórter X continuará a acompanhar este caso e outras situações semelhantes, na esperança de que as mudanças necessárias sejam implementadas para proteger os interesses de todos os envolvidos na cadeia de distribuição de livros.

 

Este exemplo de notícia visa expor os problemas enfrentados e pressionar as autoridades para tomarem medidas correctivas.

 

Prof. Ângela Tinoco

Director revista repórter X

 


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quarta-feira, 14 de agosto de 2024

A origem dos Ciganos

A origem dos Ciganos

Por José Rafael Trindade Reis


Originários do Noroeste da Índia, o povo que hoje é conhecido por cigano ou Rom partiu em êxodo desta região por volta do ano 1000 por razões ainda hoje pouco esclarecidas. Este povo espalhou-se pela Ásia e Norte da Europa dando origem à denominação "Rom". Já outro fluxo de migração passou pelo Egito, daí o nome de gypsy, tsigane, gitano e cigano, e veio a espalhar-se pelo Norte de África, Península Ibérica e Sul da Europa.

Ou seja, apesar de serem de fluxos migratórios diferentes, os ciganos da Europa ocidental e oriental possuem a mesma herança cultural da Índia, transformada por séculos de itinerância e nomadismo em contato com povos de todo o Mundo. Com a colonização esse povo também migrou para as colônias europeias nas Américas.

Ao longo da História esse povo foi marginalizado pelas sociedades com as quais estiveram em contato, sobretudo pela recusa de abandonar a sua cultura, tradição, língua e costumes e pela sua necessidade visceral de liberdade e independência. Por isso os ciganos escolheram durante séculos a vida nómada, talvez por ser aquela que lhes permitia sobreviver em plena identidade.

Para além da discriminação e exclusão social e racismo, os ciganos chegaram a ser escravizados, como no caso da Roménia, e foram vítimas dos Campos de Concentração Nazi, resultando no extermínio de cerca de meio milhão de ciganos.

A base da economia das comunidades ciganas era tradicionalmente o ofício artesanal, ferreiros, caldeireiros, cesteiros, etc., ou o comércio de bens de variada ordem além de animais.

Os vários tipos de ocupações profissionais mantêm-se ainda hoje nas famílias ciganas.

No Leste da Europa, ainda hoje existem clãs de famílias cujas características fazem lembrar as das castas indianas, em que os ofícios são seguidos por várias gerações. Por exemplo, encontramos no ofício de caldeireiros dos Kalderash, ou no comércio de cavalos dos Lovara.

Talvez a mais conhecida forma de sustento do povo cigano é a arte do circo, tanto na representação, adestramento de animais e na música. Foi sobretudo a música que permitiu a um certo número de grupos de ciganos uma posição muito favorável junto das cortes de reis e czares na Europa e na Rússia. Em termos musicais, os ciganos assimilam a cultura musical dos povos com quem estão em contato e reinterpretam-na de uma forma inteiramente pessoal e cultural que chega a ter laivos de verdadeira reinvenção. Uma das manifestações mais importantes desta influência mútua de ciganos e gadjés encontra-se no flamengo, arte viva que uniu na sua expressão não só as formas culturais como também os povos.

O povo cigano tem uma língua própria manifestada em diferentes dialetos que têm origem na língua hindu e no sânscrito. A sua língua é também uma espécie de código que estabelece a base dos laços sociais e familiares dentro da mesma comunidade ou em comunidades diferentes de ciganos. Dentro da família cigana, os velhos e as crianças ocupam uma importância fundamental, significando por um lado a preservação da experiência e do conhecimento predominantemente oral desta comunidade e o futuro e a sobrevivência da sua cultura. A família e a honra são os valores mais queridos deste povo que observa uma série de regras de forma muito rigorosa. Muitos dos costumes das comunidades ciganas, sobretudo os mais característicos, são completamente desconhecidos das sociedades onde estes se inserem, o que por vezes contribui para aprofundar a discriminação.

Hoje em dia são raras as comunidades totalmente nómades de ciganos tanto no Brasil quanto na Europa, dado que a maior parte se fixou total ou parcialmente em algum local. A exemplo de outros grupos étnicos, na era moderna a força de muitos dos costumes mais tradicionais está enfraquecendo, sobretudo nas comunidades urbanas.

Por outro lado, durante a segunda metade do século XX, há a criação na Europa e em outros continentes, instituições organizadas de defesa da cultura e dos direitos do povo cigano, que prezam pela preservação de muitas das suas tradições, ao mesmo tempo, pretendem um estatuto de cidadania efetiva junto das sociedades em que estão inseridos, com o respeito dos seus direitos mais elementares, entre os quais o respeito à diferença.

O Conselho da Europa estima que a população cigana em Portugal ronde as 52 mil pessoas.

Patrícia Contant.


Revista Repórter X Editora Schweiz