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terça-feira, 11 de fevereiro de 2025

Pedido de apoio de 7.500 assinaturas à Presidente da República Portuguesa - Envie os seus dados e nós devolvemos digital para assinarem

O meu “PREPÓSITO”
Pedido de apoio de 7.500 assinaturas à Presidente da República Portuguesa - Envie os seus dados e nós devolvemos digital para assinarem 
 



Caros compatriotas, 
 
O meu nome é João Carlos Veloso Gonçalves e, como muitos de vós, sou um emigrante português que saí de Portugal em busca de uma vida melhor. 

Sou do Minho, da Terra da Maria da Fonte e vivo em Bülach, pertíssimo do Aeroporto de Zurique. 

Empresário, fundador da Revista Repórter X, escritor de 7 obras literárias editadas, 22 Letras musicais, entrevistador em todas as áreas sociais, poeta, crítico. Conhecido por Quelhas como autor! 

Sou marido, pai e avô que defende a família e as famílias, as pessoas e as indiferenças. Sou um lutador nato na defesa do consumidor, activista social, com bom fundo e muita abertura ao diálogo. 

Sinto que tenho o perfil, a ambição e o conhecimento que um Presidente da República necessita e além disso quero mudar mentalidades políticas! 

Estou a considerar a candidatura a Presidente da República Portuguesa e preciso do vosso apoio para que esta iniciativa se torne realidade!
 
Dirijo-me a todos os emigrantes na Suíça e nos países fronteiriços (França, Alemanha, Itália, Áustria, Liechtenstein e arredores) e também fora da Europa, especialmente àqueles que fazem parte de associações, clubes, casas comerciais, empresas, grupos políticos e outras entidades comunitárias. Também me dirijo a todos os portugueses residentes!
 
A minha candidatura tem como um dos principais objectivos defender os problemas dos emigrantes, que muitas vezes se sentem abandonados pelos políticos e condenados a enfrentar inúmeras dificuldades sem o devido apoio político. 

Quero ser a voz dos portugueses no estrangeiro, lutando pelos nossos direitos e necessidades. Também penso nos portugueses residentes, pois um dia irei regressar.  
 
Para avançar com a minha candidatura, preciso recolher no mínimo 7.500 assinaturas de apoio. 

Estou a pedir a vossa colaboração para distribuir e recolher assinaturas em vários postos portugueses, através dos formulários oficiais da Comissão Nacional de Eleições (CNE). 

Estes formulários podem ser enviados por correio para as associações interessadas o podem ser enviados online por link, para que os membros possam assinar sem a necessidade da minha presença física. 

 
Como recolher assinaturas válidas: 
 
Utilizar Formulários Oficiais: 
Os formulários fornecidos pela Comissão Nacional de Eleições devem ser utilizados para recolher as assinaturas.
 
Informações necessárias: 
Cada assinatura deve ser acompanhada do nome completo, número de identificação civil, número de eleitor, e a assinatura física do eleitor.
 
Verificação de eleitores: 
As assinaturas devem ser de cidadãos portugueses registados e com capacidade eleitoral activa.
 
Entrega e validação: 
Os formulários preenchidos devem ser enviados de volta para mim para consolidação e entrega ao Tribunal Constitucional dentro dos prazos estipulados.
 
Como votar legalmente nas eleições:
 
Recenseamento eleitoral: 
Certifique-se de que está devidamente registrado no recenseamento eleitoral. Os eleitores residentes no estrangeiro devem estar inscritos no posto consular da área de residência.
 
Documentos necessários: 
Tenha consigo o número de identificação civil e o número de eleitor. Estes são necessários tanto para assinar os formulários de apoio como para votar.

Participação: 
A participação nas eleições é um direito e um dever de todos os cidadãos portugueses, independentemente de onde residam.

Se a vossa associação, clube ou entidade comercial estiver interessada em ajudar nesta causa, por favor, entrem em contacto comigo para que possa enviar os formulários e fornecer todas as instruções necessárias para a correcta recolha das assinaturas.
 
Conto com o vosso apoio para que possamos, juntos, fazer a diferença e assegurar que a voz dos emigrantes e dos portugueses seja ouvida e respeitada.
 
As causa que defendo enquanto emigrante e escritor na Revista Repórter X, no qual apoiamos pessoas e instituições: 

Eu, como candidato a Presidente da República Portuguesa, defendo muitos mais Deputados pela Europa. 

Aumentar de quatro Deputados, (dois deles pela Europa e dois deles Fora da Europa), para um Deputado cada país com mais emigrantes, são pouco quatro Deputados no mundo inteiro para 1,5 um milhão e meio de eleitores. 

Esses Deputados devem trabalhar obrigatoriamente todos juntos, para poderem acudir aos problemas dos portugueses na Diáspora, Dentro e Fora da Europa e levar todos os casos à Assembleia da República e ao Parlamento Europeu e consultarem os Tribunais Europeus e os direitos humanos para podermos ver onde travar irregularidades. 

Se devemos ter mais Deputados espalhados pela Europa e Resto do Mundo, defendo menos deputados na Assembleia da República para equilibrar. 

Defendo muitos mais conselheiros na Europa e Fora da Europa, divididos por regiões para estarem muito mais juntos das comunidades Portuguesas e trabalharem obrigatoriamente todos juntos em prol dos problemas apresentados pelos emigrantes. 

Dar autonomia aos conselheiros pela europa e obrigatoriamente haver uma lista de conselheiros em cada país e que cada lista deva ter um conselheiro de regiões ou cidades diferentes para poderem estar perto de todos fisicamente.  

O Conselho das Comunidades Portuguesas (CCP) é o órgão consultivo do Governo para as políticas relativas à emigração e às comunidades portuguesas no estrangeiro, mas não têm autonomia e por esse motivo defendo o apoio ao Órgão que representa os portugueses, que são os Conselheiros das Comunidades Portuguesas a terem as mesmas regalias que os Deputados pela Europa e Fora da Europa, para se poderem manobrar e deslocar e ter uma agenda preenchida para chegarem perto dos imigrantes, coisa que os Deputados não o fazem e da forma que está a legislatura, os Conselheiros estão bloqueados e se fizerem algo fora do comum, saíra-lhes do bolso e não é normal e assim eles não têm a competência e a liberdade de fazer o melhor pelos seus emigrantes, eles devem ter o direito para poderem ajudar a resolver os problemas dos portugueses na imigração, uma vez terem ganho as eleições com os mesmos votantes que elegeram os Deputados. 
 
Penso que os Conselheiros podem ser a ponte como os Deputados e com o Ministro dos Negócios Estrangeiros e com o Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas e ainda com os Consulados e Embaixadas, mas para isso falta a liberdade e as verbas ajustadas ao trabalho que poderão fazer no campo da interajuda e comunicação com os povos imigrantes que estão esquecidos à sua sorte e lembrados só nas eleições. 

 
Um presidente da República tem de ser mais activo e não usar só o apoio do Ministro da Presidência para encaminhar cartas com muitos problemas aos postos anunciados acima, quando antes, quem pede essa ajuda já o fez e foram ignorados e posteriormente recorrem ao Presidente da República e que nem lá chegam, depois tudo passa pelo Ministro da Presidência que reenvia essas cartas, descartando a responsabilidade, pois essas cartas nem sequer são lidas pelo Presidente da República e isto torna-se uma bola que é chutada e volta tudo ao início, Consulados ou Embaixadas e ninguém dá solução, evocando regras de cada país. 

Um presidente da República, tem de zelar por Portugal, pelos portugueses emigrados e dialogar com os outros governantes no exterior e rever Leis e Acordos entre os dois países, ajustando às medidas necessárias que facilitem os emigrantes e ajudem os emigrantes e que não ajude os governos que tendem sempre prejudicar os emigrantes com Leis impostas apenas em favor deles e contra a emigração trabalhadora que enriquece os países de acolhimento. 
Os Consulados e Embaixadas não dão soluções aos problemas na emigração, porque precisam de mais autonomia. Defendo um órgão dentro ou fora do Consulado para ajudar em questões jurídicas e haver advogados para defender os emigrantes contra corrupções. 

Quero informar os emigrantes, porque há muita falta de clareza dos governantes, perante os emigrantes portugueses prestes a reformarem-se, o governo deve por os planos em cima da mesa para os futuros reformados saberem com o que podem contar. 

Há também a necessidade de soluções práticas para os problemas fiscais enfrentados pela comunidade emigrante. 

Quero a rigor esclarecer como Presidente da República, sobre impostos e segurança social para os emigrantes portugueses que se preparam para a reforma em todo o mundo. No entanto, os detalhes sobre essas acções e como elas abordarão as preocupações reais dos emigrantes ainda não foram esclarecidos por nenhum governante e eu quero ser o primeiro Presidente da República a fazer a diferença. 

Como vosso Presidente da República quero fazer dos Conselheiros, Embaixada e Consulados uma proximidade bem formada para informar e trabalhar juntos com os nossos emigrantes. Os serviços Consulares e das Embaixadas, independentemente das limitações tecnológicas ou de acessibilidade, têm de ter respostas concretas e rápidas. Também destaco a necessidade de valorizar a autoestima profissional dos funcionários Consulares e Embaixadas mais experientes, que têm sido negligenciados e desrespeitados pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros, nomeadamente em termos salariais, assim como os professores de Português. 

Tem de haver a colocação de professores o mais perto possível da área de residência e melhores ordenados em Portugal e no estrageiro. Na educação, temos de ter mais professores e turmas mais pequenas, e também dar oportunidades para estudantes estrangeiros. No quinto e sexto ano, os alunos deveriam estudar e trabalhar de forma intercalada, remunerados pelas empresas ou pelo governo, para aqueles que vão fazer um estágio e se poderem integrar na profissão que escolheram. Quero repor o acordo ortográfico na língua de Camões. 

Quero reduzir as horas de espera nas consultas das urgencia e centros médicos, precisamos de mais enfermeiros e mais médicos. Na saúde, temos de ter médico de família para os residentes e para os emigrantes, e aumentar o número de cuidadores que prestam auxílio ao domicílio. Temos de aumentar para mais Lares da Terceira idade.  

Temos de ter mais acesso à habitação e ajudar aqueles que não podem pagar rendas caras, encontrando soluções.

Precisamos de viver mais seguros, para isso temos de ter mais policiamento nas ruas. 

Quero lutar para que acabe com o imposto automóvel IUC de automóveis parados e de colecção e com o Imposto Municipal Imóvel IMI e que o Governo ajude mais as Câmaras para compensar e ainda com as portagens nas SCUT, IC e autoestradas. Imposto sobre transição de dinheiro que já é nosso. Defendo que o IUC, tal como o IMI, tenha notificações claras aos contribuintes através dos seus representantes, para evitar multas e cobranças indevidas.

Defendo: Imunidade política. Não ao aborto; Sim à eutanásia, ambos com regras rigorosas e acompanhamento profissional. 

Ainda como candidato a Presidente da República, recomendo ao governo que apoie e acompanhe os chefes dos postos consulares na sua gestão, considerando as dificuldades existentes, nomeadamente a escassez de recursos humanos.
 
Quero exigir a criação de um salário mínimo europeu de 1.300 euros para Portugal e Ilhas, para termos uma vida equiparada ao resto da Europa, com uma inflação justa. 

Preocupa-me a pobreza e a desigualdade. Para as combater, é preciso aumentar as pensões e reformas. Estou preocupado com o desemprego e a precariedade laboral, que contribuem para a pobreza. Quero tirar os mendigos da rua e dar-lhe qualidade de vida e uma ocupação social.

Os desempregados no Fundo-Desemprego e as pessoas inscritas na Segurança-Social devem trabalhar horas extraordinárias na limpeza de estradas e caminhos e associações humanitárias para ajudarem em tarefas e terem um passatempo renumerado válido e útil através de quem já lhes paga. 

As Leis da Europa têm de nivelar por cima os direitos dos trabalhadores na UE a 27 países. Se necessário retirar ordenados chorudos e reformas chorudas para dividir pelos mais necessitados e para haver mais igualdade.
 

Quero acabar com os privilégios e mordomias dos Deputados Europeus. Ou seja, pôr fim a salários milionários de 10.000 euros por mês, mais acesso a uma subvenção mensal de cerca de 30.000 euros para 'assistentes' e apoios aos deputados e, nesta poupança, dar mais autonomia aos Conselheiros das Comunidades, pessoal Consular e das Embaixadas.
 
Quero e é uma necessidade simplificar e melhorar a plataforma de agendamento online para actos consulares, camarários e finanças, bem como garantir atendimento sem a necessidade de marcação prévia, tornando-a uma opção adicional para aqueles que preferirem.
 
Quero implementar medidas fiscais junto do Governo, que facilitem o retorno dos emigrantes portugueses pensionistas a Portugal, sem serem sobrecarregados com taxas fiscais exorbitantes, especialmente em comparação com os que beneficiaram do regime RNH-Residente Não Habitual. 

A favor da reforma entre os 60 e 65 anos, mas quem começou a trabalhar aos 18 anos e trabalhou 40 anos, pode reforma aos 58 anos e assim sucessivamente dependendo da profissão que tem para haver igualdade.
 
Eu, sob compromisso da isenção e da liberdade, como candidato a Presidente da República Portuguesa para os emigrantes e residentes, vou apelar ao governo para os direitos de igualdade e trabalho, trazendo também à ribalta a ajuda à Comunicação Social, sem que estas não tenham de se tornarem Associações mafiosas para irem buscar ajuda ao estado Português. 

Portanto, ajudar quem ajuda, porque os políticos precisam dos Média e os Média precisam dos políticos. 

Defendo que o Governo tem de conceder verbas aos meios de comunicação na diáspora, pois estes não só os servem, mas também servem o povo português na diáspora, em Portugal e no mundo.

Quero terminar com umas das maiores dificuldades e preocupação dos IMIGRANTES: 
Como candidato, se você me conceder a sua Assinatura para eleger no mínimo 7,500 Assinaturas para poder ser candidato a Presidente da República Portuguesa e à posteriori votarem numa das personagens mais conhecidas na diáspora para me eleger como presidente da República. 
 

No estrangeiro: 
Debato-me sobre mães e pais que ficam sem filhos para instituições corruptas no qual centenas de portugueses sofrem do coração e ficam em depressão causada por redes. 

Debato-me pelos doentes e incapacitados na vida e no trabalho que não veem os seus direitos na incapacidade para o trabalho e para a vida, as indemnizações e a respectiva pensão vitalícia e ou reforma uma condigna.

Ainda me debato sobre o chamado segundo imposto, considerado um grande roubo, quando e especialmente na Suíça os dois Governos, de Portugal e da Suíça fizeram o acordo de Schengen, para que quem tiver bens e riqueza acima dos 200 mil euros, paguemos o terceiro impostos, com os respectivos impostos já pagos nos dois países com muito suor e trabalho.
 
Em Portugal: 
Todos e quaisquer imigrantes das ex. colónias em Portugal, devem ser tratados como os Portugueses em Portugal, é aquilo que nós no estrangeiro pretendemos e exigimos, esta é a forma mais simples e justa de pagar a dívida às Ex. Colónias e por sua vez os governos fora de Portugal, devem e têm de tratar os Emigrantes na Diáspora igualmente, como os seus povos, para assim acabar a descriminação geral social.
 
Serei o vosso presidente se vocês o entenderem. 
Basta que assinem os Formulários fornecidos pela Comissão Nacional de Eleições, quando eu os encaminhar para os locais apropriados. 
Conto contigo!

Nota: A todos os envolvidos, individuais e colectividades, iremos publicar sobre os mesmos nos diversos Média; Comunicação Social…!
 
Com os melhores cumprimentos,
 
João Carlos Veloso Gonçalves







O meu “PREPÓSITO” 
Aumentar de quatro Deputados para um Deputado por cada país com mais emigrantes.
Defender mais conselheiros na Europa e Fora da Europa, divididos por regiões, com mais autonomia e perto das comunidades. 
Apoiar os Conselheiros das Comunidades Portuguesas a terem as mesmas regalias que os Deputados pela Europa e Fora da Europa. 
Ser um Presidente da República mais activo, dialogando com outros governantes e revendo Leis e Acordos que afectam os emigrantes. 
Criar um órgão dentro ou fora do Consulado para ajudar em questões jurídicas e proteger os emigrantes contra corrupções.
Informar os emigrantes sobre os planos do governo para os futuros reformados e resolver problemas fiscais.
Fazer dos Conselheiros, Embaixada e Consulados uma proximidade bem formada com os emigrantes. 
Valorizar a autoestima profissional dos funcionários Consulares e Embaixadas, especialmente em termos salariais.
Colocar professores mais perto da área de residência dos emigrantes e melhorar salários.  
Reduzir horas de espera nas consultas de urgência e centros médicos, aumentar o número de cuidadores e Lares da Terceira Idade. 
Aumentar o acesso à habitação e ajudar aqueles que não podem pagar rendas caras. 
Aumentar a segurança com mais policiamento nas ruas. 
Acabar com o imposto automóvel IUC de automóveis parados e de colecção e com o IMI. 
Simplificar a plataforma de agendamento online para actos consulares, camarários e finanças. 
Implementar medidas fiscais para facilitar o retorno dos emigrantes pensionistas a Portugal. 
Exigir a criação de um salário mínimo europeu de 1.300 euros para Portugal e Ilhas. 
Acabar com os privilégios e mordomias dos Deputados Europeus.
Apoiar e acompanhar os chefes dos postos consulares na sua gestão.
Defendo: Imunidade política. Não ao aborto; Sim à eutanásia, ambos com regras rigorosas e acompanhamento profissional. 
Os desempregados no Fundo-Desemprego e as pessoas inscritas na Segurança-Social devem trabalhar horas extraordinárias na limpeza de estradas e caminhos e associações humanitárias.
Por fim aos fogos usando Leis aplicáveis a quem tiver culpa, quem manda e quem faz os incêndios.
Acabar com a Guerra na Ucrânia e no Hamas, não dando ajudas para incentivo ao odio e à guerra com dinheiros para comprar armamentos.
Apoiar a Comunicação Social na diáspora com verbas governamentais.
Defender a igualdade de tratamento para todos os imigrantes das ex-colónias em Portugal. 


Saiu nos Jornais:
Bom Dia
Gazeta Lusófona
InfoSuíça

Paulo Pisco nos Grupos Parlamentares de Amizade com o Luxemburgo, França, Suíça e Andorra


COMUNICADO

PAULO PISCO PRESIDENTE DO GRUPO PARLAMENTAR DE AMIZADE COM O LUXEMBURGO E 1º VICE-PRESIDENTE COM O DA FRANÇA


O deputado do PS eleito pelo Círculo da Europa renovou o seu mandato como presidente do Grupo Parlamentar de Amizade Portugal-Luxemburgo, o que já acontece pela sexta vez, desde a XI legislatura.
Para o deputado do PS, é um honra continuar a presidir ao Grupo Parlamentar de Amizade Portugal-Luxemburgo, que considera ser estratégico para fortalecer a relação entre os dois países e valorizar a importante comunidade portuguesa no Grão-Ducado, que ronda os 16% do total da população, sem contar com os que, entretanto, desde 2009, adquiriram a nacionalidade luxemburguesa, que por isso deixaram de contar como portugueses nas estatísticas do país. 
O deputado fez parte da delegação oficial com outros membros do Grupo Parlamentar de Amizade Portugal-Luxemburgo aquando da visita do Presidente da República ao Grão-Ducado, em 2017, e também na deslocação do Presidente da Assembleia da República, Ferro Rodrigues, em 2016, tendo na altura sido realizadas diversas reuniões com membros do governo luxemburguês e representantes das Comunidades.
Paulo Pisco foi condecorado com a insígnia de Chevalier de l’Ordre du Mérite pelo Grão-Ducado em 2015, quando era embaixador em Portugal Paul Schmit.

Vice-presidente do Grupo de Amizade com a França

Paulo Pisco integra também o Grupo Parlamentar de Amizade com a França, de que é 1º vice-presidente, o que ocorre já pela terceira vez. A França é igualmente um país central na história da emigração portuguesa e tem no país uma vastíssima comunidade de portugueses e lusodescendentes, que têm um papel muito relevante e sempre mais influente, estando presente em todo o tecido económico, social, cultural e político da sociedade francesa. Por essa razão, o deputado do PS considera muito importante que o Grupo de Amizade possa funcionar como um fator de estreitamento das relações entre os dois países e como forma de valorizar as nossas comunidades.

Membro dos Grupos de Amizade com a Suíça e com a França

Pelas mesmas razões que em relação ao Luxemburgo e a França, o deputado do PS pertence também aos grupos de Amizade com a Suíça e com Andorra, dois países chave para as comunidades portuguesas. Na Suíça a presença portuguesa faz-se sentir em todos os cantões da Federação Helvética e, em Andorra, a população portuguesa representa cerca de 10 por cento do total da população, estando presente em todos os setores da sociedade andorrana.

Paulo Pisco
Deputado do PS eleito pelo Círculo da Europa 

 Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2025

Emigrante português condenado por tentativa de homicídio na Suíça será expulso após cumprir pena

Emigrante português condenado por tentativa de homicídio na Suíça será expulso após cumprir pena


O português de 57 anos que atirou um carro por uma ravina com a esposa lá dentro, na Suíça, viu esta semana ser confirmada a pena de 12 ANOS e três meses de prisão que já lhe havia sido aplicada em 2023, desta vez após decisão final do Tribunal Penal de Neuchatel.

O homem, que se encontra detido desde essa altura, irá agora cumprir o resto da pena na Suíça e depois será expulso do país, onde só poderá regressar passados 10 ANOS.

Em FEVEREIRO de 2022, já depois de ter sido obrigado a manter-se afastado da mulher por causa de questões relacionadas com violência doméstica, o homem foi à casa do filho mais velho, onde esta se encontrava a viver temporariamente, sequestrou-a para dentro do carro de ambos e lançou-se com ela de um precipício com 135 metros de altura. Acabaram por sobreviver os dois graças a uma árvore que amparou a viatura.

Em 2023, no tribunal criminal de La Chaux-de-Fonds, no cantão de Neuchâtel, o homem foi condenado por tentativa de homicídio não premeditado, contrariando a tese inicial da acusação de que teria planeado a morte de ambos, pois escreveu uma nota de suicídio que foi encontrada na casa onde antes viviam os dois com o filho mais novo.

Segundo disse durante a leitura da sentença o juiz Alain Rufener, citado pelo The Swiss Times, “o grau de culpa do réu é sério e o modo como agiu é atroz”, mas na condenação rejeitou aplicar a pena pedida, de 14 ANOS e sete meses pelo Ministério Público, que imputa ao português falta de “consciência da gravidade dos seus actos, não demonstrando empatia para com a vítima”.

A vítima, por sua vez, teme que o homem a mate quando sair da prisão. “Nunca mais vou estar segura”, lamentou a mulher, agora com 55 ANOS, que ficou com inúmeras consequências físicas e psicológicas desde que o crime aconteceu.

Acusado de violar a esposa por ciúme Segundo o advogado da defesa, o português acreditava que a mulher o traía e que lhe teria feito um “bruxedo” quando consultou “uma cartomante”, situação que o tribunal acabou por levar em conta, uma vez que um relatório médico apontava que o homem não teve bom julgamento por se encontrar “num estado de extremo ciúme”.

O português estava ainda acusado de ter violado a esposa, situação que o juiz reconheceu, afirmando que o agora condenado “multiplicou os actos sexuais apenas por provocação, e não por desejo ou amor”.

Ficou ainda provado que o homem vigiava a mulher no local de trabalho desta, situação que representa crime de coacção.

Durante o rapto da mulher, o português ainda feriu o filho mais velho com uma faca, quando este tentou impedir o acto tresloucado do progenitor.

Esta informação foi enviada à Revista Repórter X por um emigrante.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Direito de resposta: a comunicação social é uma vergonha em Portugal:

Direito de resposta: a comunicação social é uma vergonha em Portugal: 


A alma lusitana pertence aos jovens portugueses!

Intervenção da deputada Rita Matias no debate “Pela Aproximação das Comunidades Portuguezas Espalhadas pelo Mundo”, na Assembleia da República Portuguesa.

Este debate, na voz de Rita Matias, foi levado ao Parlamento Europeu pelo Eurodeputado José Dias Fernandes através da Revista Repórter X, reforçando a importância da ligação entre Portugal e as suas comunidades espalhadas pelo mundo.

Bom discurso! A Rita está de parabéns, mas teria muito mais impacto se fossem as mães a falar para os merdelhos dos deputados, do Secretário de Estado, do Ministro dos Negócios Estrangeiros e afins!

A Revista Repórter X não vai parar! Somos activistas pelos direitos humanos, contra a corrupção e apoiamos os necessitados.

NB: tínha deixado os contactos do euroduputado e de uma mãe que edtiveram no parlamento em reunião e a comunicação social não respondeu com dignidade; Sim ou não!
 
Definitivamente a comunicação social é uma vergonha em Portugal, só passa futebol e esquece-se de outras modalidades, apenas se tiverem destaque internacional. Só fala de politica e de candidatos presidenciais inexistentes. Só tem programas inculturais de entretenimento. Ouçam mais os emigrantes. Temos de mudar mentalidades por um Portugal melhor, onde Portugal somos todos nós!

Pré-candidato à Presidência da República Portuguesa 
Joaocarlosquelhasrumoapresidencia.pt 

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Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

domingo, 9 de fevereiro de 2025

A alma lusitana pertence aos jovens portugueses!

A alma lusitana pertence aos jovens portugueses!

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Intervenção da deputada Rita Matias no debate “Pela Aproximação das Comunidades Portuguezas Espalhadas pelo Mundo”, na Assembleia da República Portuguesa.

Este debate, na voz de Rita Matias, foi levado ao Parlamento Europeu pelo Eurodeputado José Dias Fernandes através da Revista Repórter X, reforçando a importância da ligação entre Portugal e as suas comunidades espalhadas pelo mundo.

Bom discurso! A Rita está de parabéns, mas teria muito mais impacto se fossem as mães a falar para os merdelhos dos deputados, do Secretário de Estado, do Ministro dos Negócios Estrangeiros e afins!

A Revista Repórter X não vai parar! Somos activistas pelos direitos humanos, contra a corrupção e apoiamos os necessitados.

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Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Revista Repórter X Editora Schweiz, Inhaber Veloso Gonçalves `Revista Repórter X / Repórter Editora / Portugiesische Organisation im Dialog in der Schweiz'

Revista Repórter X Editora Schweiz, Inhaber Veloso Gonçalves  
`Revista Repórter X / Repórter Editora / Portugiesische Organisation im Dialog in der Schweiz'  


Menschenrechtsverteidiger:  
Kulturzeitschrift zwischen Portugal und der Schweiz sowie der restlichen portugiesischsprachigen Welt! 
Journalismus. Kritik. Debatte. Nachrichten. Interview. Reportage. Biografie. Geschichte. Werbung. Politik. Religion. Sport. Gesellschaft. Europa. Welt.  Kulturelle Veranstaltungen:  Repórter X Geburtstagsgalas. Fado. Mode. Buchveröffentlichungen der Repórter Editora. Kulturveranstaltungen...  

Die Zeitschrift wurde am 01. April 2012 als Online-Version gegründet und am 20. April 2016 im Handelsregister von Zürich in der gedruckten und Online-Version eingetragen. 

Handelsregistereintrag: 01.04.2012 / 25.04.2016 / 2024 – 12 Jahre.  

Revista Repórter X Editora Schweiz, Inhaber Veloso Gonçalves - João Carlos Veloso Gonçalves  

UID - Steueridentifikationsnummer: CHE-440.879.855  
HR-Nummer - Handelsregisternummer CH-020.1.073.125-8  
Einzelunternehmen (SOGC Nr. 5 vom 09.01.2023, Publ. 1005646932).  
Gründer: João Carlos Veloso Gonçalves  
Direktor/Verwaltungsleiter: Prof. Ângela Tinoco  
Buchhaltung: Bárbara de Matos  
Politischer Soziologe, Berater der Repórter X: Dr. José Macedo Barros  

Website: https://revistareporterx.blogspot.com/   
E-Mail: loja.inovalar@gmail.com 
E-Mail: revistareporterxeditora@gmail.com   

autor: Quelhas; inspiracaodocompositor@sapo.pt   
0041 76 402 96 16  

Revista Repórter X Editora Schweiz 
Glasistrasse 9 
8180 Bülach

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A primeira mulher a andar de bicicleta em público em Portugal

A primeira mulher a andar de bicicleta em público em Portugal

 


Mercedes Blasco, nascida Conceição Vitória Marques em 4 de setembro de 1867 na Mina de São Domingos, Alentejo, foi uma atriz, escritora, jornalista e tradutora portuguesa que deixou uma marca significativa na cena cultural do final do século XIX e início do século XX.

 

Blasco destacou-se pelas suas performances ousadas e inovadoras. Em 1897, causou sensação ao entrar no palco de bicicleta, um acto inédito e provocador para a época. Durante a apresentação, cruzou as pernas para segurar a viola enquanto interpretava canções francesas, desafiando as convenções sociais vigentes.

 

Além das suas performances teatrais, Mercedes Blasco era conhecida por utilizar a bicicleta como meio de transporte na sua vida quotidiana, deslocando-se da sua residência no Chiado até ao Teatro da Rua dos Condes. Esta atitude reforçava a sua imagem de mulher moderna e independente, rompendo com os padrões tradicionais da sociedade lisboeta.

 

A fotografia de 1897, capturada à porta do Teatro da Rua dos Condes, imortaliza este momento emblemático da carreira de Mercedes Blasco, simbolizando a sua contribuição para a emancipação feminina e a modernização dos costumes em Portugal.

 

O seu gesto foi um acto de desafio às convenções sociais, pois as mulheres eram muitas vezes desencorajadas a praticar actividades físicas, especialmente ao ar livre. O impacto da sua acção foi grande, inspirando outras mulheres a seguir o seu exemplo e a conquistar mais espaço no domínio da mobilidade e da liberdade.

 

Esta mudança foi um reflexo das transformações sociais que estavam a acontecer na época, quando começaram a surgir movimentos feministas e a luta pela igualdade de género.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

A dualidade de José Cesário: elogios à comunicação social, mas ignorando os problemas reais da diáspora

A dualidade de José Cesário: elogios à comunicação social, mas ignorando os problemas reais da diáspora



José Cesário, Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, destacou a luta diária dos órgãos de comunicação portuguesa no estrangeiro, elogiando a iniciativa do jornal As Notícias e da RTV Lusa. No entanto, a sua postura é comparada à da estátua de Mamadona, que tem "duas caras": está presente onde há reconhecimento e boas condições, mas não responde às dificuldades reais enfrentadas por muitos meios da diáspora. Os governos anteriores apoiaram alguns órgãos de comunicação e deixaram outros para trás, tratando-os de forma desigual. Espera-se que o governo actual, no qual José Cesário faz parte, mude a política cultural e trate todos por igual, oferecendo o apoio necessário a todos os meios de comunicação que representam as comunidades emigrantes, sem distinções.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

sábado, 8 de fevereiro de 2025

Forxiga em Transplantados Renais: riscos e cuidados necessários

Forxiga em Transplantados Renais: riscos e cuidados necessários

A utilização do Forxiga (dapagliflozina) em pacientes transplantados renais tem sido cada vez mais discutida na prática clínica, especialmente para controlar os níveis de glicose e pressão arterial. Contudo, para doentes renais transplantados com muitos anos de transplante, este medicamento deve ser usado com extrema cautela, dado que pode representar riscos significativos para a saúde renal e, em alguns casos, comprometer a função do rim transplantado.

Forxiga: quando não deve ser usado em Transplantados Renais

O Forxiga é um medicamento aprovado principalmente para o tratamento da diabetes tipo 2, agindo ao eliminar glicose do sangue através da urina. Contudo, em transplantados renais, especialmente aqueles com anos de transplante, o seu uso pode ser perigoso e potencialmente fatal para a função do rim transplantado. A eliminação de glicose pela urina pode criar um ambiente propenso a infeções urinárias e genitais, que, em pacientes transplantados, podem rapidamente se complicar e levar a infecções graves, ameaçando a saúde geral e a longevidade do transplante renal.

Além disso, o uso de Forxiga pode aumentar o risco de desidratação e desequilíbrios nos níveis de electrólitos, o que pode ser fatal para pacientes com função renal comprometida. Em transplantados renais, qualquer alteração no equilíbrio renal pode resultar em dano permanente ao rim transplantado e até perda da função renal. Portanto, para pacientes com longos anos de transplante, o uso deste medicamento deve ser estritamente monitorizado e considerado com muita cautela.

Riscos de usar Forxiga sem necessidade

Embora o Forxiga seja eficaz para o controle de glicose em diabéticos, o seu uso em doentes renais sem diabetes levanta uma série de questões de segurança. Quando não há uma condição clínica real que justifique a prescrição, como no caso de transplantes renais sem diabetes, o uso deste medicamento pode ser mais prejudicial do que benéfico. Não deve ser utilizado como uma solução experimental, especialmente em pacientes com função renal comprometida, já que os riscos podem superar os benefícios.

A eliminação forçada de açúcar pelo rim pode comprometer ainda mais a função do órgão transplantado e aumentar o risco de infecções graves. Se o Forxiga não for realmente necessário, outras abordagens mais seguras devem ser consideradas, para evitar danos irreparáveis.

Alternativas à medicação para controle de Glicose e Pressão Arterial

Em vez de recorrer a medicações experimentais como o Forxiga, pacientes transplantados renais devem explorar alternativas mais seguras para o controle de glicose e pressão arterial. Algumas das estratégias naturais incluem:

✔ Manter uma alimentação balanceada, com baixo teor de açúcar e carboidratos refinados, focando-se em alimentos frescos e não processados.

✔ Praticar exercício físico regular, o que ajuda a controlar a pressão arterial, a glicose e a saúde geral, sem sobrecarregar os rins.

✔ Evitar bebidas adoçadas e alimentos ricos em açúcares, como chocolates e sumos adoçados, que podem aumentar a glicose no sangue e agravar os problemas renais.

✔ Monitorizar a ingestão de líquidos, mantendo-se bem hidratado, sem excessos que possam prejudicar os rins, especialmente quando em tratamento para hipertensão.

Conclusão: O uso responsável de medicamentos em Transplantados Renais

Embora o Forxiga tenha a sua aplicação em algumas condições, como o tratamento de diabetes tipo 2, em pacientes transplantados renais com muitos anos de transplante, o seu uso deve ser considerado com extrema cautela. O risco de efeitos adversos graves, como infeções, desidratação e danos renais permanentes, torna essencial que os médicos só prescrevam este medicamento quando realmente indicado e após uma avaliação cuidadosa de cada caso.

A saúde do transplante renal deve ser priorizada, e alternativas mais seguras para o controlo da glicose e da pressão arterial devem ser sempre consideradas. O uso responsável de medicamentos é fundamental para a longevidade do transplante e para garantir a qualidade de vida dos pacientes.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

A castração como medida contra a pedofilia

A castração como medida contra a pedofilia


CASTRAÇÃO:

Não sei se é verdade ou não,
A ser verdade temos que lhe tirar o tesão.
Não se admite este crime,
Nem há o lado da razão!

Não é aprovado por lei,
Mas pode ir à Assembleia da República,
Para os deputados aprovarem a castração,
De possíveis pedófilos de então.

CASTRAÇÃO, CASTRAÇÃO, CASTRAÇÃO!
Até a família eu não poupava,
A lei deve ser aprovada ou não,
Para poder capar o vilão.

A pedofilia é crime e tem de acabar.
E os gays fingidos em homens,
Temos que noticiar,
Porque a bomba vai arrebentar.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial