A visão do óbvio, no
estudo da mente do autor João Carlos Veloso Gonçalves, de seu apelido e nome
literário ´Quelhas`. Natural de Sobradelo da Goma, no concelho da Póvoa de
Lanhoso, pertencente ao Distrito de Braga (baixo Minho). A vila de Póvoa de
Lanhoso é a Terra da Maria da Fonte, mulher símbolo da revolução liberal no
país; dizem que foi contra as Leis Novas do governo Costa Cabral, contra os
enterramentos fora da igreja, contra o encerramento das Cortes e contra a
anulação das Leis de Saúde Pública e também contra a reforma do Processo
Tributário.
Quelhas escreveu sobre
a sua terra e as suas gentes. Escreveu sobre a heroína do Minho, Terra das
"Marias" da Fonte ou fontanário, história com histórias, um
dos mais belos livros de sempre entre centenas de livros desta mulher
guerreira. Também escreveu sobre o castelo de Lanhoso, onde Dona Teresa, Rainha
de Portugal, foi presa pelo seu próprio filho. Lanhoso é a terra conhecida pela
Filigrana em ouro, fabricada pelos artesãos, principalmente das freguesias de
Travassos e Sobradelo da Goma, terras que se dividem pelas águas fresca do rio
Ave, que nasce na Serra da Cabreira, Vieira do Minho, e desagua em Vila do
Conde. Pela boa gastronomia e bom vinho verde da região, principalmente aquele
que fica na encosta no baixo concelho da Póvoa de Lanhoso, Verim, São João de
Rei e Monsul, terras vizinhas de Amares e Terras do Bouro, e do Gerês, banhados
pelas águas do rio Cávado, que nasce na Serra do Larouco, mais propriamente na
fonte da Pipa em Montalegre e desagua em Esposende. Refere-se o património
histórico e cultural nacional, onde figura o Castro e Castelo de Lanhoso, bem
como a Igreja românica de Fontarcada, Ponte romana Mem Gutierres e outros
monumentos. O director da Repórter X completa-se; faz a reportagem, a
entrevista, a fotografia e o audiovisual, em colaboração com outros que compõem
a escrita, a paginação e o marketing.
Fez rádio e TV online.
Visitou as TV´s nacionais e muitas emissoras de rádio. Entrevistado inúmeras
vezes por jornais, rádios e canais de televisão. Condecorou personagens
culturais na Comunidade e na TV. Foi Condecorado pela sétima vez. Autor de 7
livros. Participou em colectâneas. Participou em Análise e Crítica de grandes
livros de outros autores. Compila biografias de outros autores.
Escreve Letras musicais como “Tom, Tom, Tom”, “África Minha” e “Eu sou
esquisito”. Compôs as Letras no qual outros musicam e cantam. Escritor multifacetado
escreve ainda Poesia, Contos e Críticas. Notícias, Histórias Infantis. Etc. Faz
eventos culturais entre o Luxemburgo, Portugal e Suíça, no lançamento dos seus
livros e no aniversário da revista. Faz eventos, como “Miss
e Mister”, Moda, Fado e Jantares Literários. Lançou a Repórter Editora. Editou
livros. Acarinhado por uns e detestado por outros, tem a ideia que a maior
parte das pessoas são aproveitadoras, Falsas e Desumanas. Na sua vida pessoal e
profissional tem muita experiência; Em Portugal era sempre convidado para
diversas festas, Baptizados, Casamentos, etc; fazia da sua casa um restaurante
para amigos. Hoje restam poucos amigos, daqueles que se podem confiar,
confessa. Vendia fiado na Loja comercial que possuiu muito tempo e umas das melhores
lojas pela variedade de produtos expostos para consumo e para um pouco de tudo
nas nossas vidas do dia-a-dia.
Conta que quando o
banco não emprestava dinheiro ao cliente, ele era o “Banco Espírito Santo”;
emprestava ele e foi daí que, juntamente com a crise da mudança da moeda do
escudo para o euro, começou a cair o negócio; ficou nessa altura sem mais de
100 mil euros e acusa os tribunais de injustiça, mas nunca desabou. Orientou-se
sem se meter em dívidas, apenas pequenas transacções que veio a liquidar já na
Suíça. Nessa altura, vendia-se ainda mais - FIADO - e a crise obrigou muita e
boa gente a emigrar com toda a família. Foi o que aconteceu ao Quelhas, ainda
seguro de não cair na desgraça. Viveu sempre bem e afirma ter uma qualidade de
vida invejável; não está preocupado em ser rico, mas sim ter tudo que precisa para
o dia-a-dia. Todo o valor patrimonial que possui ganhou em Portugal e na Suíça
vive o dia-a-dia. Agora, com nova morada num requintado lugar de luxo barato em
Im Guss, para onde transferiu a sede da revista. Vive num paraíso! Se bem se
lembram, o antigo Primeiro Ministro, Passos Coelho mandou-nos emigrar e agora o
Primeiro Ministro António Costa manda-nos regressar e até dão verbas, segundo
relatório do Instituto de Emprego e Formação Profissional. Os emigrantes
portugueses e luso-descendentes, que queiram regressar a Portugal, têm ao seu
dispor, já a partir de hoje, um apoio financeiro que pode chegar a € 6.536.
Quelhas sempre viveu bem e enriqueceu culturalmente na sociedade, ao contrário
de muitos que andaram com ele na escola. Evoluiu. Na primária, fez um
Vocabulário manual para melhor ter conhecimento do português e diz que ainda
hoje está a aprender. Contra o Novo Acordo Ortográfico, afirma que o mesmo veio
estragar e denegrir a língua de Camões e gerar confusões no português.
Em adolescente escrevia
poesia, contos e pintava desenhos que serviram para “O Livro da Criança”. Um
dia quis ser comerciante, deixando outros projectos para trás, como o de
cabeleireiro. Foi nessa altura, quando comprou o primeiro computador, que
passou toda a escrita em papel para o digital e não perdeu tempo para construir
o primeiro livro; “Inspiração do Compositor”. Foi um grande sucesso, mas que
sucesso, ficou conhecido como inspirador. Vendeu as suas obras nas escolas
primárias e secundárias, Bibliotecas, Juntas de freguesia, Câmaras Municipais,
etc. Foi considerado o autor povoense que mais livros vendeu. Foi convidado a
ir às escolas, para divulgar o seu livro infantil. Muitos lançamentos de livro,
em vários locais para cada livro. Nessa
altura já escrevia nos jornais locais temas de notícia na versão polémica e crítica,
desenvolvendo essa veia artística de criticar no seu ponto de vista, achando-se
discriminado por isso, porque as pessoas muitas vezes não aceitam a verdade. Mais
tarde, no lançamento dos livros em Portugal, Luxemburgo e Suíça, participou
noutras aventuras, eventos e noutros jornais fora do país. Escreveu ainda os
livros “Ideia de ser Poeta”, “Prostitutas; Amor; Sexo e contacto físico”, e
mais dois livros que lançou na Revista Repórter X e rede Social. Por falta de
tempo, que a revista lhe rouba, não foram lançados no papel; acrescenta que não
confia nas vendas on-line por causa da máfia das Editoras, embora tenha as obras
a vender na Apple. Tem uma longa experiência e conhecimento geral. Deixou de
gostar de política e de futebol, porque vê muita corrupção; no entanto, está
atento a tudo e todos, para que seja um bom exemplo na sociedade, tendo uma cultura
popular muito rica, e uma visão global da vida, mas queixa-se de não dominar a
língua do país que o acolheu, pelo que fica dependente de terceiros para muitas
coisas, projectos, ideias e sonhos. Continua a sonhar! Acredita que, um dia, a
pessoa certa o vai ajudar a superar.
No entender do autor, muitos
aproximam-se dele, para ver se ganham milhões de mão beijada; como se enganam,
pois, que só ganha quem trabalha; cada um por si. Sente muita discriminação
social entre povos e muita inveja ao redor de todos. A guerra dos ranchos com
os ranchos, das Associações com Associações, o futebol com o futebol, etc. A
Comunicação Social reflecte tudo isto quando vem abordar os seus colaboradores
e os levam para outros lados. Muitos voltam e voltam bem; tem sempre a porta
aberta para entrar, sair e entrar. Trata de uma revista com jornalismo de
isenção, feita pelo Povo! Todos erram e precisam de oportunidades. A Revista
Repórter X é designada por “Cultura de Expressão portuguesa”; foi pensada nos
povos que escrevem e se expressam na língua de Camões. Foi pensada no povo e
como diz o Slogan ´O POVO SOMOS NÓS´; nós, Pátria na Diáspora, que tal como o
Fado ou o Folclore, não quer deixar morrer as raízes.
Quelhas acredita que ficará
para a história, pela luta difícil que sempre enfrentou para vencer, mas venceu
sempre. Frágil na saúde e até a doença venceu, ninguém o derrota. Nem
corruptos. Nem falsos! Ninguém. É igual a ele mesmo, peculiar e sem imitações.
Há quem diga que o autor não é entendido pelos mais directos colegas da
comunicação social, que não concebem a produção individual de livros, de
própria iniciativa, bem como não concebem a tarefa de editar uma revista, a
braços com a actividade comercial de angariação de verbas publicitárias e outras,
para sustentar a sua continuidade! De facto, é um autor generalista, dividido
entre muitas tarefas, o que lhe confere ter a capacidade de ser dinâmico, muito
activo e com várias vertentes de trabalho!
Ele acredita que os que
se lhe opõem são pessoas mal resolvidas e que, sendo diferentes, mais eruditos,
não entendem a diferença. Acha que é isto que incomoda aqueles que fazem
lançamentos de livros cheios de pompa e com públicos mais restritos, o que gera
sempre muito falatório, tão essencial à publicidade de outro estilo pouco
habitual. O que lhes responde é que em vez de terem inveja, podiam dar lugar à
crítica construtiva e à união cultural de todos.
Sociólogo
político, Dr. José Macedo de Barros
Eis um pensamento
da escritora Lúcia Amélia:
"Existem três
tipos de pessoas:
As que deixam acontecer,
As que fazem acontecer,
E as que perguntam o
que aconteceu".
Parabéns Quelhas por
fazeres acontecer!
Afinal o que sou e quem sou?
Sou poeta
Sou alma
Sou gente
Impertinente?
Não!
Sou magia
Sou poema
Sou saudade
Vaidade?
Não!
Sou a vida
Sou a esperança
Sou a morte
Sorte?
Não!
Então!?
Sou o vão do teu coração…
Autor; Quelhas
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