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quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Serões Culturais na APZ com o autodidacta Povoense Jorge Campos discurso por Quelhas

Hoje é um dia especial para um amigo, e passo a ler de amigo para amigo, e para o público aqui presente. 14/01/2011 Jorge Campos é um homem com uma H grande, embora grande! É grande também na grandeza Cultural e ama a Cultura. Jorge Campos tem uma personalidade forte, desinibido e sem preconceitos, amigo de seu amigo e sempre pronto a ajudar no que pode, enfim, não tenho muitas mais palavras para descrever o Jorge, pois, cada um de nós é que tem que descobrir o Jorge a nível Cultural e porque não pessoal, porque ele é humano… O Jorge é de uma geração mais nova do que EU, portanto, só conheci o Jorge Virtual mais tarde, e foi numa exposição em 2005 no Teatro Clube da Póvoa de Lanhoso, através do seu trabalho exposto, onde EU também participei. Mas foi em 2006 que vim a conhecer pessoalmente o Jorge Campos na LusoLivro em Zurique na apresentação oficial do meu segundo livro de contos infantis: “O Livro da criança”, onde ele foi meu convidado especial, juntamente com o Cônsul de Zurique e o Conselheiro das Comunidades Portuguesas na Suíça, o Jornalista Adelino Sá e a Rádio Lora. Jorge, expos e encantou o público com suas obras de arte, “Artes Plásticas e Esculturas” juntamente com outros artistas reconhecidos, como o pintor Nif, José Maria. E neste laço de ligação entre o escritor Quelhas e o autodidacta Jorge Campos começou-se a desenhar uma amizade cultural e pessoalmente dita. Quelhas com veia jornalística, e ainda com vida em Portugal, faz a Biografia de Jorge Campos e publica no jornal Gazeta Lusófona na Suíça e em vários Sites. Depois em 2008, o Autodidacta Jorge Campos, esteve na inauguração produzida pelo Museu da Presidência da República, no dia 10 de Junho, dia de Portugal, de Camões e das Comunidades em Viana do Castelo, entre os convidados estiveram o Presidente da República, o Presidente da Câmara e Vereadora da Cultura da Póvoa de Lanhoso e o seu amigo Quelhas. Quelhas volta a fazer notícia sobre este Evento Cultural e sobre Jorge Para Jorge Campos, assim como para MIM, fazer cultura não é apenas fazer obras de arte e vender obras de arte, cultura é relacionar cultura com cultura, cultura multi-cultural, é unir forças, é ser humano e muito mais se nós quisermos. Digo isto e falo assim do nosso artista porque ele, tal como EU, não andamos a fazer cultura para ganhar dinheiro, mas sim para promover Portugal no Mundo artístico, para sermos úteis na sociedade onde vivemos e sentirmos felizes. Vejamos, o Jorge Campos deu prova disso, no Grand Dolder Hotel, onde esteve presente Gloria Gaynor como convidada de honra, Jorge ofereceu uma peça que foi leiloada e adquirida pelo valor de 30 mil francos Suíços, os quais reverteram inteiramente a favor de crianças desfavorecidas. Quelhas e já na Suíça emigrado, mais uma vez faz notícia sobre o acontecimento de natureza bondosa pelo Jorge, no jornal Fri-luso. Seguidamente o escritor faz um Site pessoal ao artista plástico e convida o Jorge para Personagem de Honra no seu Blogue Cultural, onde foi considerado por todos os convidados, o artista mais ricos culturalmente. Quelhas conhecido por poeta inspirador, pelo meu primeiro livro de poesia “Inspiração do Compositor” faz um poema em homenagem a Jorge Campos que passo a ler: Jorge Campos, Figura ilustre de então, Personagem sem igual, Contamina pessoas, senão, Na Suíça e em Portugal... Da Póvoa de Lanhoso saltou, Para Zurique inquieto, Aqui e ali semeou, Suas obras d, arte decerto, Para o Mundo que as abraçou... Se tornou autodidacta, Adquiriu, técnica e prática, Suas obras enalteceram, Esculturas e pinturas modernas, Que culturalmente nos enriqueceram... Para confirmar algumas das palavras que falei sobre o meu amigo Jorge, quero dizer que ele assim como outros Personagens ligados à Cultura, tem me acompanhado sempre em tournées multi-culturais com o meu terceiro livro de história de Portugal: “Terra das Marias da Fonte ou fontanário, história com histórias”, que vão desde a literatura, música, folclore, artesanato, artes plásticas, esculturas, rádio e TV. Para finalizar, o Jorge expos pela última vez as suas maravilhosas obras de arte, juntamente com outro artista em Razzia, no qual noticiei novamente em jornais, Sites e blogues e fez dois vídeos para a TV Minho e para meu Site no youtube in quelhasgoncalves, e hoje estou cá novamente para dar o meu ombro amigo a quem também me dá o seu. Peço a todos vocês pela nossa Cultura Portuguesa, que, dêem calor humano a todos aqueles que fazem cultura, porque cultura como disse, não é só vender obras, porque a cultura está acima do dinheiro, embora que, se pudermos juntar o útil ao agradável será muito melhor e digo isto porque arte não tem dinheiro que pague. Agradeço mais uma vez a todos, em nome do Jorge Campos, muito bem-haja. Obrigado. escritor: Quelhas

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

O Jornal Maria da Fonte Comemorou os seus Cento e Vinte e Cinco anos de vida 1886/2011

Parabéns ao jornal periódico Maria da Fonte, por ser um marco na nossa história, no Concelho da Póvoa de Lanhoso, no coração do Minho e na história de Portugal. O jornal Maria da Fonte veio afirmar a revolta da Maria da Fonte de 1846 volvidos 40 anos. (cujo a primeira estátua é inaugurada a 15 de Agosto de 1978) A origem ou o passo advém desse momento de história de Portugal, que segundo dizem, deu inicio em Fontarcada na Póvoa de Lanhoso. É bom que se diga que o periódico Maria da Fonte, reforçou a ideia de ser um defensor da circunstância da sua Heroína e da Guerra da Patuleia, (sob a objecção dos enterros fora das Igrejas, das Leis de Saúde Pública e à Reforma do Processo Tributário) contra o Governo de Costa Cabral e da Rainha. Também o jornal, segunda entidade mais antiga do Concelho de Lanhoso, (seguido à Banda de música de Calvos) nasceu e progrediu através do livro de Padre Casimiro José Vieira “Apontamentos para a História da Revolução do Minho em 1846 ou da Maria da Fonte” e seguido do livro de Camilo Castelo Branco “A Maria da Fonte”. A origem da Revolução do Minho ou da Maria da Fonte, não só deu origem ao jornal Maria da Fonte, mas, contudo deu nome a montes de coisas, exemplo: SC. Maria da Fonte, Restaurações, Hotéis e Lojas etc. O jornal Maria da Fonte, dividiu-se entre três Séculos, nasceu debaixo da Monarquia e anos depois abrigou-se no tecto do Fascismo, passou pela Primeira Grande Guerra Mundial de 1817/18, (onde muitos e muitos povoenses perderam a vida, no qual o Sargento Joaquim Gonçalves “Quelhas” sobreviveu) e chegou aos tempos da liberdade. Liberdade de expressão. E foi após o 25 de Abril de 1974 que o jornal Maria da Fonte emergiu mais forte, mais decisivo, apontando algo do passado que estava trancado nas gargantas dos povoenses e dos Portugueses, sobre tudo, artigos que se tinham fechado no tempo da PIDE (Polícia Fascista). Entre 1886 e 2011, portanto 125 anos que o jornal Maria da Fonte teve glória, com algumas, poucas interrupções, no início das primeiras edições e se faziam poucos exemplares, mas foi a partir de 1974 que se destacou mais a todos os níveis. De salientar que o periódico povoense, nasceu como o nome de “O Castelo de Lanhoso” meses depois, “A Maria da Fonte” e seguido até à longa data “Maria da Fonte”. Maria da Fonte serviu os povoenses e era apenas um jornal local. (apenas enviavam três ou quatro jornais para o poder central obrigatoriamente, senão fechavam o jornal naquele tempo de poder económico fraco e de mentes ofuscas) Só depois do 25 de Abril e com o inicio da emigração, é que o jornal povoense atravessou fronteiras, especialmente para os países de língua de expressão portuguesa e para a Europa. Quanto à queixa (Lápis Azul) dos anteriores administradores do jornal Maria da Fonte antes de termos liberdade e no tempo da censura, a que testavam e muito bem, agora a coisa inverte-se. Vejamos. No tempo de Armando Eurico de Carvalho, toda a gente criticava o homem, que ia para a Sede do SC. Maria da Fonte tirar notícias dos jornais, principalmente do jornal de Notícias, pois, talvez nesses longos anos à frente dos destinos do jornal Maria da Fonte, não houvesse tantos escritores como no dia de hoje ou teriam receios de publicar!? Agora com a nova direcção, a jornalista povoense do jornal Maria da Fonte, Lurdes Marques, tipo, Armando Eurico de Carvalho, assina a maior parte dos textos, fora aqueles que sublinham “redacção” como disse agora com todos os escritores sem tabus, desde os mais velhos aos mais novos, desinibidos, parece que ainda funciona o Lápis Azul invertido. Ontem e hoje, Eu, “Quelhas” escritor, jornalista e repórter, por ser directo, objectivo e sem papas na língua, e falo por mim, estou a ser censurado desde há uns tempos a esta parte, como no tempo da PIDE, pela Comunicação Social povoense, (depois de ser acarinhado por milhares de portugueses no estrangeiro, especialmente na Suíça onde estou radicado temporariamente) quando precisam de novas ideias e projectos para um futuro próximo e dar continuidade ao GRANDE jornal Internacional Maria da Fonte, que, muitas das vezes, ultimamente, só trás politiquices, desporto, notícias e fotos de mortos e pouco mais… Ainda li há bem pouco tempo, um artigo do Director Armindo Veloso, que dizia que, o jornal era isento para todos, onde e como!? Não vejo nenhum artigo publicado no Jornal Maria da Fonte, sob tutela cultural no estrangeiro, que enviei na intenção de divulgar vários Personagens ligados à Cultura e acontecimentos de notícias, nem uma notícia da apresentação do terceiro livro, designado por “Terra das Marias da Fonte ou fontanário, história com histórias…” quando convidei directamente na redacção! Queremos um jornal eximo, para ser um jornal mais enraizado a nível internacional, dar notícias da Póvoa de Lanhoso para o Mundo, mas, por sua vez dar notícias do estrangeiro para a Póvoa de Lanhoso. E para terminar, gostaria que a jornalista, Lurdes Marques, viesse um dia, a ser Directora do jornal Maria da Fonte pelo seu empenho e amor à camisola… Viva o jornal Maria da Fonte, viva a Democracia, viva a Liberdade e a Liberdade de Expressão. Fora a Censura e o Lápis Azul. autor: Quelhas

Raizes do Minho de Zurique

Biografia: O Grupo Musical Raizes do Minho de Zurique, nasceu em Fevereiro do ano de 2007. O grupo musical como diz o nome, está enraizado em Zurique por 6 elementos emigrantes naquela cidade. A maior parte do grupo de amigos conheciam-se da longa data, desde a Póvoa de Lanhoso, mas foi atravez da paixão e da amizade e de serenatas que faziam ao acaso, emprevisando na hora as musicas tradicionais Portuguesas na cidade de Zurique, que se aproximaram cada vez mais. A paixão, o sonho, o convívio, foi criando mais laços de amizade para além do conhecimento que tinham. Daí surgiram instrumentos, um de cada elemento, que davam exactamente para reunir um grupo musical amador, juntaram-se os primeiros quatro elementos e posteriormente vem mais o quinto e o sexto elemento e, já la vão quatro anos até à presente ano 2011. O grupo musical toca especialmente musica popular do Minho, e mais umas tantas quantas para todos os feitios e gostos musicais de Norte a Sul do País. O grupo tem musicas ineditas da região do Minho, (Homenagem há Maria da Fonte) (Pinto de Travassos) (Quando eu vim para a Suíça) com autoria do grupo musical. Apresentação dos elementos do Conjunto Raízes do Minho de Zürich: Carlos, Vocalista e Tocador de Cavaquinho. Ferreira, Vocalista e Purcursão. Fernando, Acordionista. Jorge Carvalho, Vocalista e Viola Rítmo. António Lopes, Refrão e Tambor. Tozé, Consertina. O Raízes do Minho está disponivel para todas as actuações como por exemplo: Casamentos, Baptizados, Cumunhões, Despedida de Solteiro, Festas da Comunidade Portuguesa, e sobretudo festas especiais tais como Natal, Passagem de Ano, Entrudo, 25 de Abril e Santos Populares…

Contacto: inspiracaodoautor@sapo.pt

sábado, 1 de janeiro de 2011

Comemorações dos 125 anos do Jornal Maria da Fonte

Assinalando-se, no próximo dia 3 de Janeiro, 125 anos da publicação do Jornal “Maria da Fonte” (1886.01.03), a Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, através dos seus serviços culturais, em articulação com a Administração do Jornal Maria da Fonte está a preparar um conjunto de iniciativas no sentido de comemorar a data. Assim, as propostas decorrerão durante o mês de Janeiro do próximo ano e contemplam uma publicação comemorativa, uma exposição documental e duas Conferências. Estas iniciativas dirigem-se à comunidade em geral. No dia 3 de Janeiro, será a distribuição de uma edição especial do jornal Maria da Fonte evocativo dos seus 125 anos. No dia 15 de Janeiro, pelas 21h30, realizar-se-á, no Theatro Club, a Conferência “Jornal Maria da Fonte – 125 anos”. Nessa noite, serão conferencistas Paulo Freitas (Divisão de Cultura e Turismo da CMPL) a respeito de “A Fundação do Jornal Maria da Fonte”, José Abílio Coelho (Director do Jornal Terras de Lanhoso/Investigador) sobre “A Imprensa Periódica na Póvoa de Lanhoso” e Felisbela Lopes (Universidade do Minho) sobre a “Imprensa no Desenvolvimento Local”. O moderador será Armindo Veloso (Director do Jornal Maria da Fonte). Prevista está ainda a realização de uma segunda conferência sobre “A Importância dos Arquivos Locais” e a abertura de uma exposição documental sobre o Jornal Maria da Fonte ao logo destes 125 anos de existência, na Galeria de Exposições do Theatro Club.
Fonte

sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Estamos em 2011 temos o Mundo em nossas mãos

Vamos todos juntos construir um Mundo melhor, onde não haja rótulos e sim respeito... Criar, Mudar e se relacionar com todos, somos filhos do mesmo mistério...

Escritor Quelhas junta o útil ao agradável, faz cultura e passa o Natal na Vila do Luxemburgo, Cidade e Capital do Luxembourg

Escritor Quelhas junta o útil ao agradável, faz cultura e passa o Natal na Vila do Luxemburgo, Cidade e Capital do Luxembourg... Mais um Evento Cultural em Comunidade Portuguesa. Aconteceu o 14. Evento do escritor internacional Quelhas no Luxemburgo na noite do dia 23 de Dezembro de 2010. O calor humano fez-se sentir na Sede do Grupo Folclórico Luso Luxemburguês, apesar de estar um frio de rachar e de neve. A mesa foi constituída juntamente com o escritor Quelhas, pelos irmãos da família Rocha Da Silva, Luciano e Domingos naturais da freguesia de Frades do Concelho da Póvoa de Lanhoso e Domingos Borges Secretário do Luso. Demos ainda voz a Adélio Barreto, Sócio número 1 e Fundador daquele Centro Cultural, já aposentado e de férias no Luxembourg. Tudo foi possível para fazer este Evento Cultural, graças ao Barman, Felizardo, ter o prazer de abrir as portas do Centro Luso, devido a toda a gente responsável estar de férias Natalícias em Portugal. Este centro Português, situa-se na Rue de Strasbourg 85-87 designado pela Vila do Luxemburgo, ou seja, a Cidade Capital do Luxembourg com o mesmo nome do país. O escritor povoense deslocou-se desde a cidade de Zürich na Suíça até Strasbourg no Luxemburgo e juntou o útil ao agradável, fez cultura mais uma vez e passou o Natal em família naquele país Monárquico no centro da Europa. O escritor, jornalista e repórter Quelhas visitou e conheceu o Palácio do Duque, Sé do Luxembourg e o Centro Europeu, fez mais vídeos, aumentou a sua cultura a nível particular para partilhar com seus fãs. O escritor Carlos Quelhas discursou e falou dos seus livros, “Inspiração do Compositor”, “O livro da criança” do seu último livro: “Terra das Marias da Fonte ou fontanário, história com histórias” – História de Portugal, do Minho e da Póvoa de Lanhoso! O Evento teve a presença musical de alguns músicos do Rancho - Grupo Folclórico Luso Luxemburguês, que estiveram muito bem e que Quelhas elogiou. Num clima fantástico e de harmonia, uns dos mais novos elementos do Grupo Luso, Inês e Marco dançaram de propositadamente o convite para todo o público. Graças à rádio Latina e ao amigo Luciano aquele centro Português teve acima das expectativas em clima de festa de natal, no qual a maioria dos emigrantes daquela região estava de partida para Portugal para passarem o Natal com a família. Deram-se duas sessões de autógrafos das seguintes formas: A primeira sessão aconteceu em simultâneo com a apresentação do livro (ver vídeo), seguido a segunda parte da primeira sessão, (já sem vídeo) para os mais tímidos e a título mais reservado e particular. A segunda sessão foi muito especial, Quelhas, deu uma prenda de Natal (livros de sua autoria) aos convidados ilustres que estiveram presentes na apresentação do livro de história no qual aconteceu mesmo ao cair do pano com os devidos autógrafos no final da festa Convívio. Nota: Para verem os vídeos sob Cultura do autodidacta Quelhas, ascendam ao youtube e digitem quelhasgoncalves ou tvminho. Para pedidos e informações contactem o autor para o n. 0041 787988489 e e-mail inspiracaodoautor@sapo.pt

domingo, 26 de dezembro de 2010

Pagar dividas à Câmara da Póvoa de Lanhoso este ano 2010 não tem juros de mora!

Todas as empresas e contribuintes que tenham a haver dinheiros por parte da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, devem perdoar os juros de mora, se estes efectuarem os devidos pagamentos a quem de direito, até 31 de Dezembro 2010!? - É assim que a Câmara da Póvoa de Lanhoso está a proceder com os devedores de água municipal! Câmara Municipal da Povoa de Lanhoso.... informa :: TV MINHO.... Feita Para Si http://www.tvminho.com/
Autor Quelhas

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Quadras de Natal

É Natal, é Natal, É Natal em Belém, É Natal em Portugal, E em todo o Mundo também... O menino nasceu em Belém, Nasceu tão sozinho, Para nos querer bem, E ser nosso amiguinho... Nasceu sobre as palhas secas, O nosso DEUS menino, No presépio relembramos, O seu amor divino... Veio para connosco sofrer, E ser pregado na cruz, O nosso DEUS menino, Tem o nome de Jesus... Ele tem uma alma boa, Que nasceu com seu destino, De espinhos é sua coroa, Desde pequeno menino... O DEUS menino veio ao Mundo, Para fazer caridade, Neste dia profundo, Pregar sua pura verdade... Este DEUS menino louvado seja, Com a sua forte luz, Também nossa casa festeja, O Natal, lembrando Jesus... A festa de Natal é da FAMÍLIA, é de todos nós! O Autor inspirado no nascimento do menino, em Jerusalém...

O escritor Internacional Quelhas, dá conta de si, desta feita no Luxemburgo pelo Natal 2010

Já está agendado o 14. Evento no Luxemburgo, para quinta-feira dia 23 de Dezembro de 2010. As portas da Sede do Grupo Folclórico Luso Luxemburguês, abrem-se pelas 19h00 locais pelo amigo, Rocha Da Silva Luciano natural de Frades, Póvoa de Lanhoso. Este centro Português, situa-se na Rue de Strasbourgo 85-87 – Luxemburgo. Convidamos todos os emigrantes daquela região a assistir ao 14. Convívio Cultural e festa dos livros do autor Povoense, que se desloca desde Zürich na Suíça até Strasbourg no Luxemburgo. O Escritor, Jornalista e Repórter Quelhas vai falar um pouco da sua vida literária, não deixando de fora o centro das intenções sobre o seu último livro: Terra das Marias da Fonte ou fontanário, história com histórias – História de Portugal, do Minho e da Póvoa de Lanhoso! O Evento vai ter algumas surpresas musicais, conta com individualidades políticas, religiosas e civis. A rádio Latina vai estar na cobertura do encontro cultural http://www.radiolatina.lu/, assim como a TV Minho. Peço divulgação P/F 0041 787988489 inspiracaodoautor@sapo.pt