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quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
O Testamento de Manuel Buiça
Serões Culturais na Associação Portuguesa de Zurique
O mês de Janeiro pertenceu ao Autodidacta Jorge Campos, que apresentou seus trabalhos e leu algumas biografias de obras de arte, entre esculturas e artes plásticas. Estiveram presentes mais duas Personagens com exposição, o Ricardo com Trabalhos Artesanais/Manuais e o Matos com Colecção de Moedas antigas, Numismática. Na mesa de honra estiveram os convidados do Escultor e Pintor Jorge Campos, o senhor Isac, Manuel Beja Conselheiro das Comunidades Portuguesas na Suíça e o escritor das Comunidades Quelhas.
Assistiu-se a “dois dedos de conversa” com o escultor Povoense da freguesia de Frades a residir em Zurique, com filosofia de arte e estilo de vida”. As suas criações de arte, dão “vida à vida.” Entre a exposição do artista povoense, serviu-se há mesa, como gastronomia da noite, as pataniscas de bacalhau oferecidas pela APZ aos convidados de Honra… A noite esteve animada e aconteceram alguns em/previstos! Entraram pela casa dentro alguns membros do “Centro Lusitano de Zurique” a cantar as Janeiras no qual rendeu 670 CHF neste espaço de festa culturalmente Portuguesa, (ao findar as Janeiras, dar-se-ão mais informações de quanto rendeu no geral) a recolha de Fundos tem como destino o Lar Ninho para crianças desfavorecidas e o Lar da Terceira idade da Misericórdia ambos de Rio Maior.
O senhor Conselheiro Manuel Beja inicia o Convívio e não sabia que Quelhas estava convidado a intervir no Serão Cultural, de forma a que lhe perguntou se ele queria falar do seu livro da “Maria da Fonte”. Quelhas entrou e falou do próximo evento cultural do livro “Terra das Marias da Fonte ou fontanário, história com histórias”. Prosseguiu o senhor Isac, seguido o Jorge Campos com os tais “dois dedos de conversa”. Volta Quelhas, que fala da amizade e da vida artística entre eles dois, todas as participações em conjunto, as notícias que escreveu nos jornais e Sites e, a auto-biografia de Jorge Campos. O escritor termina com um apelo às muitas pessoas que assistiam ao espectáculo Cultural. “Peço a todos vocês pela nossa Cultura Portuguesa, que, dêem calor humano a todos aqueles que fazem cultura, porque cultura como disse, não é só vender obras, porque a cultura está acima do dinheiro, embora que, se pudermos juntar o útil ao agradável será muito melhor e digo isto porque arte não tem dinheiro que pague.” Ainda se leram duas poesias, uma dedicada em Homenagem ao Jorge Campos de autoria de Quelhas e outra pelo senhor Isac de autoria de Jorge, também ele com veia poética! Para acabar em beleza, Quelhas, repórter da TV Minho fez algumas perguntas ao Conselheiro e ao Autodidacta. No final a APZ ofereceu uma sopa de feijão para aconchegar o estômago.
Nota: A primeira Personagem e no mês transacto (Dezembro) foi o poeta e jornalista do Gazeta Lusófona Adelino Sá. A seguir, 18 de Fevereiro está convidado um antigo Contrabandista, vai-se falar de contrabando e de toiros e isto tudo em língua Barranquenho. Quelhas escritor das Comunidades tem sempre as portas abertas para participar nos Serões Culturais!
Informação útil: A Associação Portuguesa de Zurique vai a caminho do cinquentenário 14/06/1962 – 14/06/2012
Birchstrass 80 – 8050 Zürich tel. 043 288 52 41 terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
AMOR POR *** BK Ravi
A SITUAÇÃO FINANCEIRA DE PORTUGAL!
Portugal deve cerca de 520 mil milhões de Euros ao exterior; dos quais 150 mil milhões é a dívida do Estado português. Está abaixo de 75% do nível médio de vida da UE, com excepção para a região de Lisboa, ao passo que a Espanha já ultrapassou os 90%.
Tendo em conta que o Estado cobra-nos 40% da riqueza gerada, o que faz com que os privados tenham mais 50% de riqueza do que o Estado, para gastar, era expectável que os privados tivessem uma dívida de 225 mil milhões, se fossem igualmente gastadores. Mas não; os privados têm uma dívida de cerca de 370 mil milhões.
A dívida dos particulares ascende a 200 mil milhões, sendo que 150 mil milhões deve-se a crédito para habitação e as incobranças estimam-se em 5 mil milhões. A dívida das empresas ascende a 170 mil milhões (falta saber se se incluem aqui os Bancos..., parece que não, já que foram os primeiros a endividarem-se, para emprestar dinheiro aos gastadores), que pode ser cobrada pelo valor patrimonial das mesmas.
E porque se fala de dívida, comparando-a com o PIB, porque não compará-la com algo mais palpável pelo comum dos cidadãos? O Estado português deve 2,5 vezes o seu rendimento anual e os privados particulares devem 4 vezes o seu rendimento anual, sendo que alguns devem quase 10 vezes esse rendimento, para poderem adquirir a sua casa própria; é que para pagar, temos de receber...!
Por outro lado, os depósitos dos particulares estimam-se em mais de 105 mil milhões e os das empresas em 30 mil milhões! As reservas de ouro do Banco de Portugal, diminuíram de 866 toneladas, em 1974, para 380 toneladas em 2008...!
Afinal, os privados são mais irresponsáveis do que o Estado, que tanto condenam!
Todos iguais, mas alguns diferentes...
Entretanto, temos cerca de 15 milhões de Euros por dia, para gastar dos fundos de coesão da UE, o que dá um total anual de mais de 5 mil e 400 milhões de Euros; tendo em conta que temos de comparticipar com igual quantidade, para recebê-los, onde é que o Estado vai buscar mais de 5 mil milhões de Euros ao orçamento de Estado, se já os afectou ao buraco do BPN?
Medidas de austeridade? Se os políticos fossem honestos com quem os paga e não aldrabassem, éramos um povo mais consciente e mais participativo..., o que não convém à ditadura bi-partidária, ocupada a satisfazer os seus tachos!
Para finalizar, o orçamento da UE corresponde a 1% (cerca de 270 mil milhões, sendo que cerca de 126 mil milhões são despesas de funcionamento) do PIB europeu e a administração da UE consome 6% (7 mil milhões) das despesas de funcionamento desse orçamento, sendo que a Alemanha contribui com 10% e a França com 7%, enquanto Portugal contribui com 1,5% (mil e seiscentos milhões) e pode vir a pagar mais do que aquilo que recebe, se não gastar os fundos!
A UE quer aumentar a capacidade de financiamento, via lançamento de impostos próprios, dando em troca a possibilidade de os Estados membros cortarem em despesas duplicadas dos exércitos nacionais, das representações diplomáticas nacionais, etc.; a pouco e pouco, o federalismo Americano quer replicar-se na Europa multi-cultural e multi-étnica. Conseguirão a coesão obtida pela federação americana, baseada na conquista de um só povo?...isso será algo novo...; não chegava Portugal querer ser tudo o que via lá fora, para agora a civilização mais velha querer ser outra...! Com Portugal não resultou; Portugal tem de ser ele mesmo e a Europa tem de ser ela mesma, se quiser ter sucesso, que é sempre o resultado da adequação cultural à sua produção!
Quando se falou da possibilidade de federação europeia, perceberam-se as dificuldades de implementá-la; a estratégia pensada, desde então, conduziu a obrigar os países a pagarem rapidamente as dívidas, o que os coloca numa situação de crise financeira, que os subordina ao processo de ajuda condicional e à aceitação de todas as soluções propostas pelos financiadores, que querem resgatar as dívidas.
Por isso o Banco Central Europeu quer ser parte da solução, em parceria com o FMI, e por isso a União Europeia quer ajudar na redução das despesas com exércitos nacionais, com embaixadas nacionais, e etc....!
A caminho do federalismo forçado..., enquanto os governantes portugueses procuram, desesperadamente, vender as empresas nacionais, cotadas em bolsa, aos accionistas estrangeiros, ao mesmo tempo que procuram quem queira emprestar-nos dinheiro (venda de dívida), para pagarmos os juros da dívida, tentando-se refinanciar os Bancos, que são os mais onerados pela sua irresponsabilidade de financiamento, neste processo! Lentamente, perdem-se os tais centros de decisão nacional e deixamos de ter qualquer controlo sobre o nosso futuro, relegando-se os políticos para um papel declarado de fantoches e palhaços, acobertados sob a prática de parasitismo social, sem qualquer Poder de decisão e vendendo-nos a um futuro de escravatura!
domingo, 30 de janeiro de 2011
CONCURSO NACIONAL DE TEATRO - PÓVOA DE LANHOSO
videos culturais do escritor Quelhas em Portugal, Suiça e Luxemburgo no youtube quelhasgoncalves
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
Eleição do Presidente da República em Zurique, o porque das abstenções no estrangeiro e falta de informação...
Bom dia.
Penso que os emigrantes no estrangeiro não tem a informação necessária.
Vejamos: Um cidadão português a residir com segunda residência e a trabalhar no estrangeiro, porque e que não pode votar onde vive?
Já sei qual a resposta.
Sei que temos que fazer transferência de recenseamento da freguesia onde vivemos para a morada no estrangeiro.
Agora reparem, as Autarquias apelam ao cidadão da terra para não mudar o recenseamento, pelo facto de receberem mais verbas mediante a população que tem, e muito bem.
Por outro lado, no estrangeiro só se pode votar na eleição do Presidente da Republica e nas Legislativas e não para a Assembleia de Freguesia ou Autárquicas, o que esta muito mal.
Porque e que temos de mudar o recenseamento, se no estrangeiro não se pode votar para eleger os membro da nossa terra para a Freguesia e para o Concelho?
Não seria mais fácil um cidadão português puder votar no estrangeiro em todas as eleições e por sua vez o Consulado comunicar a Portugal quem votou no pais onde vive?
Sabem porque e que existem tantas abstenção?
Tem ai a resposta.
Em tempo de eleições, se estivermos num lado e recenseado noutro, nunca podemos votar.
Deveria o governo português fazer um Dec. Lei, onde o cidadão português recenseado em Portugal e a residir no estrangeiro pudesse votar onde se encontrasse nessa altura, caso de ferias, ou caso de ser recenseado em Portugal e a morar no estrangeiro, era mais prático.
Também se Corria o risco de um cidadão em ferias votar em Portugal e seguidamente no estrangeiro, mas que lá está , os Diplomatas naqueles países, ao comunicarem o voto do cidadão Português por via electrónica, logo verificavam dois votos e anulavam o segundo.
Para que serve a internet?
A abstenção e evidente, pois, quantos cidadãos existem fora do pais e estão recenseados em Portugal, logo a partida abstêm-se por força da natureza...
Quantos Portugueses estão em Portugal de ferias, com baixa, reformados ou para resolver problemas e tantos outros e recenseados no estrangeiro, pois por força da circunstância temos mais não sei quantas abstenções nas eleições...
Agora quando se fala em Autarquias, a abstenção e maior, uma vez que no estrangeiro não se pode votar para este fim...
Tudo muito mal, ainda falam no dever cívico, (votar e um dever cívico) quando os políticos não nos dão solução para o exposto.
Tirei a conclusão de muita coisa na Suíça, mais precisamente em Zurique, pois no meu caso apresentei-me na mesa de voto para votar e não votei.
As entidades competentes, informaram-me que teria que me recensear no Kanton de Zurique, caso de muita gente que lá foi por ignorância e falta de informação, a abstenção falou mais alto neste caso concreto, não por não querer votar, mas por não poder assistir ao seu/meu direito cívico em Democracia e em Liberdade...
Todos e quaisquer cidades recenseados no estrangeiro, que estivessem em Portugal pela altura das presidenciais, dias 22 e 23 de Janeiro de 2011, data onde se podia votar em Zurique, por essa razão o pais e o eleitorado e os candidatos para a eleição do Presidente da Republica sofreram com as abstenções nestas eleições.
Julgo que deveria haver um Portal para explorar melhor estas questões e informar os Lusitanos em terras que e os acolheram.
Obrigado.
Zurique 24/01/2011
João Carlos Veloso Gonçalvesdomingo, 23 de janeiro de 2011
SOLIDARIEDADE Efigênia Coutinho
SOLIDARIEDADE
Efigênia Coutinho
O essencial não está nos ritos,
Mas no que sugerem os mitos
E engendram que meu verso leve
A boa mensagem do que lhe digo.
Eu agradeço, bom Senhor, tua
Amizade que vem zelando por minhas
Atividades, enaltecendo minhas
Poesias, filhas dos meus sonhos!
Rememorando teus elogios, então
Embevecida, comovida, me maravilho,
Atitude que soa um sonoro estribilho!
A história guarda o teu nobre gesto
Teu coração, oferecendo solidariedade
Para teus Irmãos com fraternidade !
Balneário Camboriú
2006 Brasil
www.avspe.eti.br/
