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quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022
sábado, 12 de fevereiro de 2022
Quelhas, Fundador Revista Repórter X
Fundador
Revista Repórter X
Quelhas
Nasceu em Sobradelo da Goma, concelho da Póvoa de Lanhoso. De seu nome, João Carlos Veloso Gonçalves, veio a afirmar-se pela sua intervenção crítica no jornalismo e nas redes sociais. De nome artístico “Quelhas”, herdou-o do seu avô, “Sargento Quelhas” na guerra mundial 1914/ 18, na Batalha de La Lys em França. Embora muitos lhe chamem “O inspirador”, depois de lerem os seus livros, principalmente o “Inspiração do Compositor”. Quelhas é um autor de polémicas, amado por muitos e desprotegido por alguns; por isso faz com que seja, também, mais conhecido, além de que tem vindo a fazer um trabalho cultural exemplar, de informação e divulgação nos jornais, fazendo uma ponte cultural entre a Suíça e Portugal. Chegou à Suíça no ano de 2008; deixou para trás uma vida no comércio ao longo de mais de 20 anos, mas foi em 2012 que lançou a Revista Repórter X. Colaborou com jornais pela Europa. Fez programas Live em rádios e Tv,s. Foi aos canais de TV. Com o projecto da revista tem escrito, mas os livros ficaram na gaveta. Fez dezenas de eventos. O autor veio combater a censura dos outros meios de comunicação social, que tiram o mérito a muita gente competente e dando a outros o mérito que muitas vezes nem era merecido.
MAS requer a repetição de eleições na emigração
MAS requer a repetição de eleições na
emigração
11 DE FEVEREIRO, 2022 - LEGISLATIVAS 2022
Nos últimos dias, assistimos ao lamentável
espectáculo mediático entre PS e PSD por causa dos votos da emigração que não
cumpriam os preceitos legais necessários para serem considerados válidos.
PS e PSD comportam-se como os donos disto
tudo, em especial, como donos dos votos dos cidadãos. Julgam-se empossados de
um qualquer poder divino para decidirem que votos podem, ou não, ser validados.
Se por um lado, o PS instruiu os seus
delegados a colocar votos não legalmente válidos nas urnas, por outro, o PSD,
chorando lágrimas de crocodilo, fica contente com a anulação de cerca de 80% da
votação dos nossos cidadãos emigrantes. Votos que podem mudar o sentido dos
resultados eleitorais na emigração.
A forma leviana como colocam a necessidade
de começar rapidamente a nova legislatura, desvalorizando e desconsiderando o
tal dever democrático que tanto exigem aos cidadãos, demonstra que para eles
mais importante que os votos são o poder e o regime.
PS e PSD borrifam-se para os níveis de
abstenção e, pior ainda, para os votos dos cidadãos. Transformando a apuração
dos resultados dos círculos da Europa e Fora da Europa numa caricatura que
serve apenas para completar os lugares no parlamento.
PS e PSD não são donos dos votos. O MAS
considera esta situação inqualificável e anti-democrática. Dessa forma,
requereu ao Tribunal Constitucional, de acordo com a lei, que sejam repetidas
as eleições em todos os Consulados onde foram anuladas mesas de voto na
sequência de irregularidades cometidas pela assembleia de escrutínio.
Reproduzimos abaixo o recurso do MAS
enviado ao Tribunal Constitucional:
Ao Tribunal Constitucional 
Exmo. Senhor Doutor Juiz Presidente do
Tribunal Constitucional
Rua de O Século 111 1200-434 Lisboa 
O Movimento de Alternativa Socialista –
MAS concorrente à eleição para a Assembleia da República nos Círculos da Europa
e Fora da Europa vem por este meio e em conformidade com os Artigos 117º e 118º
da LEAR requerer a repetição do Acto Eleitoral em todos os Consulados onde
foram anuladas mesas de voto na sequência de irregularidades cometidas pela
assembleia de escrutínio. 
Ao que é público, em diversas mesas de
voto foram desrespeitadas as normas legais de validação dos votos, nomeadamente
a obrigatoriedade do acompanhar de cópia do BI/Cartão de Cidadão, e pelo facto
existiu reclamação e ou protesto no acto do escrutínio. 
A posterior anulação das mesas de voto
onde irregularmente tinham sido misturados votos válidos e votos inválidos
retira o legítimo direito democrático à participação de todos os cidadãos
eleitores que tendo cumprido os normativos legais votaram e viram o seu voto
injustamente anulado. 
Este facto a juntar a uma deficiente
organização do processo de votação nas comunidades emigradas, quer na Europa
quer Fora da Europa vem quebrar a confiança no processo democrático da eleição
junto da emigração. 
Nesse sentido, a repetição do Acto
Eleitoral nas Mesas de Voto afetadas é, para o Movimento Alternativa Socialista
– MAS, o modo democrático de resolução da irregularidade cometida à revelia da
Lei e de partidos concorrentes como é o nosso caso. 
Solicitando deferimento para o recurso que
apresentamos.
Quelhas, Revista
Repórter X Editora Schweiz Oficial
Inquérito às eleições no estrangeiro: 44 % dos inquiridos não conseguiu votar
TSP – Também somos portugueses, 8 de fevereiro de 2022
Inquérito às eleições no estrangeiro: 44 % dos inquiridos não conseguiu votar
No inquérito que a TSP – Também somos portugueses – Associação Cívica Internacional organizou sobre as eleições para a Assembleia da República entre os portugueses no estrangeiro, 44 % dos inquiridos declarou não ter conseguido votar.
O inquérito foi lançado pela TSP em todo o mundo, tendo sido amplamente divulgado nas redes sociais e nos órgãos de comunicação em Portugal e na Diáspora. As respostas chegaram de 56 países, da África do Sul até ao Vietname.
90 % dos inquiridos que conseguiram votar fê-lo sem quaisquer problemas, ou pelo correio ou nos consulados, mas 3 % tiveram de procurar o boletim de voto no sistema de acompanhamento das cartas, uma das inovações positivas destas eleições, e 2 % foram forçados pelos correios locais a comprar um selo, apesar do porte ser pago.
Alguns comentários dos portugueses que votaram:
“Simples”; “Perfeito”; “Funcionou super bem, melhor do que da última vez”.
Mas também foram recebidos outro tipo de comentários:
“No envelope dizia que não era preciso selo mas no Post Office foram explícitos e disseram que a Inglaterra já não estava na EU, portanto tinha que pagar!”;
“Votei na Embaixada mas só tive conhecimento que teria de declarar a preferência por votar presencialmente através de um amigo que me alertou. Não recebi qualquer informação acerca do mesmo.”;
“Não faço ideia se o boletim com o voto chegou a Portugal”.
Dos eleitores que não votaram, 69 % não receberam o boletim de voto (12 % por estarem recenseados em Portugal e 8 % não estarem na sua morada habitual). Os restantes 31 % ou não quiseram votar ou deram outras razões nos comentários:
“Estou recenseada em Portugal porque é muito difícil mudar de morada, e aqui vivo em casas alugadas e mudo frequentemente de morada”;
“Motivo de não votar: O meu boletim de voto postal foi enviado para a minha antiga morada e fui informada que a porteira não aceitou esta carta”;
“Eu e o meu marido renovamos o CC em Portugal em Outubro e sem sabermos na altura fomos marcados como não querendo votar. No dia 30 de Dezembro recebemos uma carta da SGMAI a informar que tal como solicitado tínhamos sido retirados do registo eleitoral. O problema é que nós não solicitamos nada disso,”;
“Não recebi carta e tentei votar na Embaixada e não me foi autorizado”;
“Estou em Portugal nesta altura e não consegui que me autorizassem a votar”.
Quanto ao método de voto preferido, 80 % defendem o voto digital, 40 % o voto presencial nos consulados, e 40 % o voto postal – a escolha não era exclusiva.
66 % dos inquiridos quer o aumento do número de deputados eleitos pela emigração.
A TSP lamenta que tantos cidadãos portugueses tenham sido privados do direito ao voto. Os comentários mostram a frustração e indignação de quem tentou exercer o seu direito de cidadão mas não conseguiu votar. A dificuldade em atualizar a morada parece ser o principal problema, mas não o único.
A TSP enviará uma versão completa deste inquérito à Comissão Nacional de Eleições, à Administração Eleitoral, ao Presidente da República, e aos futuros Governo e Parlamento.
A TSP – Também somos portugueses é uma Associação Cívica internacional que defende os direitos dos milhões de portugueses no estrangeiro. Já está implantada em Portugal, França, Bélgica, Países Baixos, Luxemburgo, Reino Unido, Alemanha, Brasil e Estados Unidos.
Terminado o escrutínio dos votos dos círculos da europa nas recentes Eleições Legislativas
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2022
Revista Mensal Nº 119 - Fev. 2022 - Ano XI. Tiragem 5.000 Uni
 
Director/ Chefe de Administração
Ângela Tinoco
 
Apresentamos Cátia Santos, que aceitou entrar na
revista, na função de Marketing e já começou a dar sinais na Grande reportagem
em Luzerna, junto da SUVA na reportagem ao Grupo Vidas Destroçadas, na Greve de
Fome de Daniela Pinto, tendo acompanhado vários elementos do grupo, que se
manifestam contra a discriminação social e remuneração a que têm direito,
depois de terem tido acidentes de trabalho, e cujas Seguradoras e SVA/ IV dizem
que é doença, atirando as pessoas para outro lado, manipulando-as muitas vezes
com algum valor que lhes dão. No caso da Daniela, a primeira vez que a
receberam, disseram-lhe que tinham o caso dela resolvido e ofereceram-lhe 1 dos
5 meses que não lhe pagavam, para lhe comprar o silêncio e ela não aceitou.
Mesmo assim, a SUVA colocou-lhe esse mês, que a Daniela negou, na conta
bancária através de transferência bancária; como lhe devem mais meses e devem
continuar a pagar até ela poder trabalhar de novo e o médico a mandar
trabalhar, não arreda pé da SUVA. Temos connosco a Carla Debby, modelo e
figurante, desconhecida para muitos portugueses; saltou para a ribalta e já
meio mundo a conhece pela exposição que damos aos artistas. O tema sobre
Sobradelo da Goma saiu curto por falta de espaço, mas de grande relevância para
todos os povoenses. A nossa querida Lídia Silvestre lá nos continua a escrever
temas de vida num passado recente. Chegamos às Bios, em que se retrata muito
brevemente artistas e escritores, que se inscreveram para a 10° Gala da
Revista. Os nossos Astros; Alex Pereira. Ana Mendes. Alexandre de Deus
Monteiro. Amália Braz. Jorge Campos. José Maria Ramada. Quelhas.  Rui Porto. Carlos Santos. José Figueiras.
Também demos voz ao José Sebastião e Ângela Tavares do MAS; Movimento
Alternativa Socialista. E ao Deputado Paulo Pisco do partido Socialista. E no
activo, depois de uma recaída de saúde, Maria Kosemund lá vai expressando-se.
Fernando Leão recorda o seu apego à terra Natal. A Patrícia Antunes lá vai
transcrevendo vídeos entre os quais; Fundação Jean Pina e a acção solidária na
Venezuela. Damos a conhecer O Agora, em Directo, que convida o Quelhas para uma
entrevista, que vai passar em muitas rádios FM e Web. O Dr. José Macedo Barros
comanda a revisão ortográfica e a Ângela está no Leme! E o Quelhas está em toda
a parte, mas não se considera Deus e sim um polivalente, pois sem a
criatividade dele, persistência e vontade de ter a melhor revista do Mundo, e
isso é iminente, não permaneceria a revista Muito importante foi todos aqueles
que ano passado patrocinaram, mas este ano é crucial ajudarem com a mais
pequena migalha e migalhas são pão! Por isso agradecemos à publicidade Mãe;
Agência César´s AG, com Sede em Zurique e Filial em Basel. E porque através de
uma parceria faz-nos poupar muito dinheiro, a Agência de transportes Nunes é um
equilíbrio. Outros parceiros; Tom Karaoke. Li Produções. Flávio Silva; FS
Grafic.   IPTV que em troca de serviços
não gastamos dinheiro. Pequenos e médios patrocinadores; Centro Português
Bülach. César Leonardo; Viagens. Mobiliário - J. Gomes da Costa. Cosmetic
Center Anabela. Casa Dão Lafões. Miranda bengaleiro.  La Vecchia Cantina. Moto Clube Cavaleiros
Voadores. Restaurante ChurrasQuim. Garage Birrento. Luso Fermetures. Mutel’s
Produtos Alimentares. Les Freres. Planete Fleurie. JotaP Cantor. Carrosserie
Clemenceau. Les Couleurs D’Amarante. Decofete Concept. Restaurante Bifanas.
Renov´ Plus. Obrigado a todos!
 
Não nos deixem
morrer; incentive o seu filho à leitura. Leia quando viaja, nas suas horas
vagas e nas férias. Pague uma simples assinatura e não espere pela edição
grátis no site ou na Rede Social ou na casa de um amigo ou num estabelecimento.
Ajude a ajudar, pagando uma pequena fatia dos custos gerais, muito elevados
para uma revista cultural de Luxo, que outros países gostariam de ter e NÃO
têm. Aproveite esta oportunidade, porque ela existe perto de si e é eminente;
Suíça, Liechtenstein, França, Alemanha e Portugal!  Temos uma palavra de apreço para com todos;
GRATIDÃO!
 
Fazemos Cartões de
Visita:
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Autocolantes. Banner´s. Caixas. Panfletos. Envelopes. Catálogos. Posters. Fita.
Jornais. Livros. Folhetos. Agendas. Bordagem. Calendários. Capas. Chapéus.
Coletes. Sacolas. T-Shirts. Outdoors. Facturas. Canetas. Cd´s. Outros. Peça já
o seu orçamento grátis!
 
Nota; Moras na
Suíça e és artista, escritor ?
 
Inscreve-te na 10.ª Gala Revista Repórter X de 2 Abril
2022!
 
Quelhas, Presidente, Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2022
O DESENTENDIMENTO ENTRE QUEM SOFRE AS SITUAÇÕES E QUEM NÃO AS CONHECE
O DESENTENDIMENTO ENTRE QUEM SOFRE AS SITUAÇÕES E QUEM NÃO AS CONHECE
A título de exemplo, demos voz a pessoas que diziam sofrer de violência
doméstica, viver na rua sem-abrigo, serem vigarizados pelas seguradoras face a
acidentes de trabalho, perderem a guarda dos filhos face a dificuldade
económica, etc. E mantemo-nos abertos a ouvir os nossos compatriotas, que
queiram fazer-se ouvir no mundo mediático.
Depois de termos relatado vários casos na primeira pessoa, fomos ouvir
os representantes políticos e candidatos a representarem os emigrantes pela
Europa.
Curiosamente, o representante eleito pelo PS, novamente candidato,
mostrou desconhecimento das situações, relevando-se que há aqui uma comunicação
deficiente entre as autoridades portuguesas no círculo diplomático e da Europa.
Contudo, certos candidatos reconhecem que as situações comunicadas são reais e
entendem que há uma certa apatia por parte de quem foi eleito pela Europa
apenas para ir aos bailes e festas da embaixada e consulados, tal o dinheiro
que gastam nessas recepções e convívios!
Os queixosos manifestam que as autoridades diplomáticas, consulados e
embaixadas, não dão resposta às situações; ou há demasiada pressão e/ ou falta
de meios, ou não existe um protocolo de comunicação dos casos a quem deve
intervir a qualquer nível, em função do exposto. O que é facto, é que os
políticos eleitos pela Europa desconhecem os casos, questionando se foram
comunicados! Mesmo nos casos em que as autoridades diplomáticas recebem as
queixas, o que fazem para as resolver e que mecanismos têm ao dispor? O que se
definiu para o âmbito da sua acção? Porque não dão conhecimento aos deputados
eleitos? Ou será que fazem ouvidos de mercador às queixas, pois que o problema
não é com eles, nem com a família? Ou será que os queixosos também deturpam a
situação, para obter algum benefício, o que descredibiliza as próprias queixas,
como se todos tivessem o mesmo procedimento?
Nós, enquanto parte do lado dos problemas de quem sofre realmente,
interessa-nos averiguar, começando por ouvir e confrontar, para
consciencializar as autoridades e pressionar para resolver. E, como sabemos, há
tanto vício e problema em Portugal, ligados aos hábitos de novo riquismo das
elites, que só se resolvem, quando começa a ser público o problema, que tentam
esconder por baixo do protocolo.
Portanto, estaremos sempre do lado da investigação da verdade, ouvindo
e confrontando quem quiser pronunciar-se! No fim aprenderemos muito da forma
como funcionamos como sociedade e somos psicologicamente como pessoas!
José Macedo Barros
Sociólogo político, revisor e conselheiro da 
Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2022
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2022
domingo, 30 de janeiro de 2022
Felicitamos o PS e António Costa pela maioria absoluta
Em nome pessoal, em nome da Revista Repórter X Editora Schweiz, dou os parabéns ao António Costa pela Victória e claramente, que há o interesse da continuidade dos pedidos de apoio. Pedimos apoio ao Gabinete dos Negócios Estrangeiros para a revista no qual queremos ver aprovado. Pedimos ajuda ao deputado Paulo Pisco para ajudar os portugueses da Suíça, Vidas Destroçadas. São factos comunicados ao telefone, por escrito e pessoalmente, no qual as identidades que nos representam na Suíça estão a par e em contacto também eles com o Governo.