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quarta-feira, 1 de maio de 2024
Tiro aos Pratos - S. José 2024
Tiro aos Pratos - S. José 2024
O campo de tiro do Clube de Caçadores da Póvoa de Lanhoso recebeu na passada quarta-feira, dia 1 de maio, a 22ª edição do Torneio de Tiro aos Pratos de S. José.
Trata-se de um evento que decorreu com o apoio da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, entidade que esteve representada pelo Vereador do Desporto, Ricardo Alves.
Esta prova, organizada pelo Clube de Caçadores da Póvoa de Lanhoso, entidade presidida por João Silva, reuniu a participação de 27 atletas, sendo sete da Póvoa de Lanhoso e os restantes de toda a região norte do nosso país.
Jorge Vieira foi o atleta Povoense que alcançou melhor classificação ao terminar em terceiro lugar (24 pratos) ex aequo com mais seis atletas.
Melhores cumprimentos,
Cláudia Oliveira da Silva
terça-feira, 30 de abril de 2024
EKZ - Electricidade duplicada na Factura considerado extorsão de valores:
SEMANA POLÍTICA O EQUILÍBRIO DE MONTENEGRO
SEMANA POLÍTICA
O EQUILÍBRIO DE MONTENEGRO
Ninguém pode dizer que Luís Montenegro tem tido particular sorte neste seu difícil percurso como líder do PSD. Tardou a unir um partido tradicionalmente dado a tradições e fraturas e que, sejamos claros, nunca verdadeiramente acreditou vê-lo na posição de líder no momento crucial das eleições legislativas. Na cabeça de boa parte das suas “elites” estava, aliás, destinado a ser um chefe provisório. Que isso pressupusesse refinados exercícios de hipocrisia e duplicidade, eis o que nunca as preocupou. Foi também ele surpreendido com as voltas do destino. Não estava – como não estava Pedro Nuno Santos – minimamente preparado para travar imediatamente o combate da sua vida. Deixou-se ainda enredar, durante tempo demais, na armadilha que o PS lhe lançou sobre o posicionamento estratégico do partido em relação à aliança à direita e em particular em relação ao Chega. Talvez em consequência de todos estes escolhos, foi-se limitando a ataques conjunturais aos casos do momento e pareceu sempre mais confortável na pele de líder de uma bancada parlamentar (que não tinha) do que no traje mais solene de candidato a primeiro-ministro. E foi sobretudo revelando dificuldade em articular uma visão do país alternativo à do PS que fosse simultaneamente credível, estruturada e mobilizadora.
Dito isto, a verdade é que começaram, muito recentemente, a despontar sinais de mudança. O dilema do posicionamento em relação ao Chega fora já resolvido com clareza (pelo menos para quem se esforce por analisar a vida política com um mínimo de honestidade intelectual). A convenção da AD correu-lhe francamente bem. Começaram então a revelar-se os primeiros sinais de uma indispensável união (mais ou menos convictos, mais ou menos resignados, a todos começou por fim a chegar o irresistível aroma do poder) e Montenegro encerrou o evento com um discurso eficaz, sólido e, mais relevante, bem mais programático do que vinha sendo hábito. Não menos importante, a renascida AD (que, entretanto, teve o assomo de lucidez de remeter o PPM para o quarto dos fundos dos familiares incómodos), apresentou, na semana passada, um cenário macroeconómico que aponta, finalmente, caminhos claros e sobretudo caminhos muito diferentes daqueles que o país tem mediocremente percorrido nos últimos, 20 anos.
Ora, é justamente quando a sua AD parece poder começar a ganhar alguma tração e embalo que rebenta o tropical escândalo da Madeira. E se é obviamente impossível responsabilizar Luís Montenegro pelos graves crimes de que é acusado o presidente do Governo Regional, a verdade é que não é mais fácil perceber a sua desapontante reação ao caso. De facto, qualquer mente medianamente lúcida já percebeu que o tema de corrupção – mal ou percecionada – será central nas próximas legislativas. Da mesma forma, não é difícil entender que o Chega - que neste momento representa a maior ameaça sistémica que o PSD tem pela frente – fará dele o alfa e o ómega da sua campanha. Finalmente, ninguém pode ignorar que – paradoxalmente para quem se foi mostrando tão indiferente ao deslaçar ético do seu Governo - António Costa colocou a fasquia bem alta com a sua própria demissão no caso que o envolveu. Ora, perante tão cristalina evidência perante sinais tão fáceis de ler e de interpretar, é simplesmente absurdo que Luís Montenegro não tenha tido o instinto de explicar ao então ainda presidente do Governo Regional, com a clareza e a rapidez que o momento político impunha, que a demissão imediata - como foi - a sua única saída.
O PSD teve aqui uma oportunidade única para demonstrar - na prática -como lida e sobretudo como pretende lidar com o tema escaldante da corrupção. Respeitando o princípio da presunção da inocência, mas não se escudando no estafadíssimo mantra costiano para se abster de fazer as avaliações política que se impõem, poderia ter.se demarcado com clareza do ambiente de complacência e de transigência ética que foi a marca de água da última maioria absoluta socialista. Poderia, de uma mesma assentada, ter respondido com eficácia ao discurso demagógico, inflamado e inconsequente de Ventura sobre a corrupção com uma tomada de posição serena, concreta e plena de consequência. Ao invés, escolheu, com tibieza, ficar a meio da ponte.
Ninguém dirá, repito que Luís Montenegro tem tido muita sorte. Mas a verdade é que a sorte também se procura.
Quem também não ficou numa posição confortável foi, evidentemente, o Presidente da República. É bem verdade que, num plano teórico, e num regime parlamentar (que aliás reforçou esse seu caráter depois da singular invenção da “geringonça”), podemos e devemos habituar-nos à ideia de que os governos, emanando do Parlamento, podem sobreviver aos seus primeiros-ministros. Também não é exagero dizer que há diferenças entre os casos de Costa e Albuquerque. Mas é ainda mais evidente, se quisermos ser sérios, que o Presidente da República fez, há muito pouco tempo, com inteira legitimidade, uma concreta leitura política de um caso que tem muito mais semelhanças do que diferenças com o da Madeira, e que essa leitura criou um óbvio e inultrapassável precedente.
Politicamente é, pois é muito difícil ao Presidente vir a tomar posições diferentes sobre os dois casos. Sobretudo porque o primeiro envolveu um partido que não é da sua área política e o segundo atinge o seu partido de sempre. Marcelo ganhou tempo com um formalismo constitucional. Mas a dissolução é inevitável. Não tanto, repito, porque devesse ser necessariamente essa a solução em abstrato. Mas por causa do precedente próximo. Qualquer outro Presidente poderia decidir de forma diferente. Marcelo está obrigado a convocar eleições regionais, se não quiser pagar um preço político elevadíssimo.
Orlando Fernandes
segunda-feira, 29 de abril de 2024
Tom Karaoke; Canta as Letras do autor: Quelhas nos palcos das Associações
José dos Santos: Gravou “Nossa Senhora de Fátima” no Santuário e canta pela primeira vez a canção na Igreja Matriz de Sobradelo da Goma no qual teve encanto
José dos Santos:
Gravou “Nossa Senhora de Fátima” no Santuário e canta pela primeira vez a canção na Igreja Matriz de Sobradelo da Goma no qual teve encanto
Uma jornada de coragem, empreendedorismo e paixão pela música.
José Domingos dos Santos completou 64 anos de vida em 24 de Maio, nascido em Vilar de Murteda, uma pequena e antiga aldeia do Concelho de Viana do Castelo. A natureza exuberante, as cascatas serenas, os trilhos encantadores, a rica gastronomia e muito mais são o cartão de visita de sua terra Natal. Partiu para França sozinho e determinado a monte, aos 15 anos, em busca de uma vida melhor. A sua coragem, perseverança, empenho e desejo foram fundamentais para tornar-se encarregado aos 18 anos de idade. Aos 31 de idade, tornou-se empresário, liderando cerca de 100 funcionários, e seu sucesso valeu-lhe reconhecimento na Câmara Municipal de Paris, superando obstáculos e construindo um percurso profissional sólido e próspero. Apesar de dedicar mais de 30 anos à sua empresa, a música sempre foi sua grande paixão. Na França, por terras Gaulesas encontrou o amor, casou-se, tornou-se pai de um casal e avô de três netas.
José sonhou e hoje, dedica-se inteiramente à música, ele escreve as suas próprias canções, compondo inicialmente com viola e teclado antes de finalizá-las com profissionais. Seu legado musical teve grandes feitos, inclui 30 temas originais, gravou 3 DVDs e 3 CDs, destacando-se composições como "Nossa Senhora de Fátima" e "Miraculosa", que comoveram profundamente o artista. O videoclipe dessas canções foi filmado na Cova de Iria e no Santuário de Nossa Senhora de Fátima, adicionando uma dimensão espiritual ao seu trabalho. José dos Santos já encantou plateias em França e em Portugal, nos palcos, na rádio e na televisão por todo o país, mas houve um local especial que lhe tocou profundamente no seu coração: a linda Igreja Matriz de Sobradelo da Goma, onde cantou as mesmas canções mencionadas atrás, durante a apresentação do livro: "Sobradelo da Goma", de João Carlos `Quelhas´. Este evento foi um momento único e emocionante, apreciado por todos, e segundo o Padre local e a Vereadora da Cultura, marcou o início de uma nova era para eventos culturais na região, sendo o autor: `Quelhas´ reconhecido como pioneiro por realizar a apresentação do seu 7° livro: Sobradelo da Goma, cujo conta a história da terra que o viu nascer e homenageou as pessoas mais importantes, escolhendo o local certo, dentro da igreja matriz da sua própria terra. Para José dos Santos, a França proporcionou-lhe independência financeira, amor, paternidade e inspiração para suas composições. Após cinquenta anos, José dos Santos retornou à sua terra natal, onde divide seus dias entre a família e a música, mantendo laços estreitos com seus filhos em Paris. Actualmente, é um artista activo na cena musical, participando de concertos solidários, sendo convidado por câmaras municipais e contribuindo activamente para rádio e televisão. O artista tem já uma agenda bastante preenchida nesta época de 2024. Sua história é verdadeiramente inspiradora, mostrando-nos que com determinação e paixão, os sonhos podem tornar-se realidade.
domingo, 28 de abril de 2024
Moto Bea88: a jovem do MiniGP rumo ao MotoGP Beatrice Rodrigues Martinho, nascida em Lugano, na Suíça
Moto
Bea88: a jovem do MiniGP rumo ao MotoGP
Beatrice Rodrigues Martinho,
nascida em Lugano, na Suíça, a 08 de Maio de 2012, é uma desportista com
talento no mundo do motociclismo. Conhecida nas pistas como a pilota da
moto Nr° 88, mostra-se como uma força da natureza para ser reconhecida nas
competições de MiniGP.
Desde os 9 anos, agora com apenas
11 anos de idade, Beatrice tem treinado arduamente nas pistas da TCS em Rivera,
no Ticino, na Suíça, assim como em Busca, na cidade de Turim, e na Tazio
Nuovolare em Cervesina, Milão, na Itália e assim está a traçar o seu árduo
percurso. Além de suas actividades no MiniGP, Beatrice também pratica ski,
frequenta o ginásio, anda de bicicleta e tem um grande amor pela leitura,
demonstrando uma variedade de interesses para além do motociclismo.
Beatrice aprecia a adrenalina, a
velocidade e o apoio do público durante as competições. Seu grande sonho é
competir a nível mundial, almejando integrar a equipe feminina Team Angeluss na
categoria moto3 do MotoGP. Seus pais, André Martinho e Marta Martinho, são seus
principais apoiantes nesta jornada desportiva.
Para ajudar a alcançar os seus
objetivos, Beatrice conta com o apoio de várias empresas e patrocinadores,
incluindo: SANTOSOM do Porto. Restaurante AL74 em Lugano. CAPIT Arrese Itália.
SCUOLA RR44. 511RIDER EXPERIENCE. TCS SEZIONE TICINO. Revista Repórter X. Roby
Rolfo. Sandra Stammova. Telmo Santos. Santosom - Professional Cases. Carlos
Campos. Marco Colandrea. Jonathan Serrapica. FASTLAP. Pulizia e Risanamemti de
Viganello.
Actualmente, Beatrice está focada
em seus treinos para o próximo Mini Grand Prêmio na Itália, mas seu grande
objetivo é competir no MotoGP em escala mundial. Sua família destaca os
desafios financeiros associados à modalidade, buscando activamente patrocínios
e apoio financeiro para ajudar a realizar o sonho de Beatrice de representar a
equipe Team Angeluss.
A jovem, Beatrice e sua família
participaram de eventos desportivos na escola 511 Rides Experience em Altea
Benidorm, na Espanha, em Fevereiro de 2024. Este convite ressalta o
reconhecimento do seu talento e a oportunidade de aprimorar suas habilidades num
ambiente internacional.
Em resumo, Beatrice Rodrigues
Martinho é uma jovem promessa no mundo do desporto motorizado, determinada a
alcançar o sucesso no MiniGP e, eventualmente, no MotoGP. Com o apoio de sua
família, patrocinadores e comunidade desportiva, ela está trilhando um caminho
emocionante rumo ao topo das corridas de motocicleta.
Revista repórter X
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III da Milha da Liberdade envolve uma centena de atletas
O dia 28 de abril, domingo, foi a data escolhida para a realização da III Milha da Liberdade.
Esta prova desportiva foi organizada pela Câmara Municipal povoense, em parceria com a ADRC Gonçalo Sampaio.
Uma centena de atletas participou nesta prova de atletismo que se realizou na Rua Veteranos de Guerra, paralela ao Parque do Pontido, na Póvoa de Lanhoso.
Esta edição da Milha da Liberdade fazia parte do Programa das Comemorações dos 50 anos do 25 de Abril que o Município está a levar a efeito ao longo de todo o ano e foi a terceira etapa do Circuito Regional de milhas da Associação de Atletismo de Braga da presente época.
Melhores cumprimentos,
Cláudia Oliveira da Silva