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segunda-feira, 9 de setembro de 2024

Repórter oferece ajuda da Segurança Social a sem-abrigo em Bülach e ele aceita

Repórter oferece ajuda da Segurança Social a sem-abrigo em Bülach e ele aceita


Na estação de Bülach, um homem em situação de sem-abrigo tem sido frequentemente observado a dormir nas imediações, acompanhado de um carrinho de compras cheio de sacos. Um repórter da revista portuguesa, abordou o indivíduo e apurou que este possui dupla nacionalidade, venezuelana e suíça, e que, após sofrer um acidente de trabalho, vive actualmente nas ruas, apesar de receber apoio de uma pensão da IV-Invalidez. Provavelmente pouco dinheiro para o levar a esta situação!

Durante a conversa, o repórter destacou que o homem, apesar da sua situação difícil, era ainda muito jovem, bonito e charmoso. O repórter partilhou um pouco da sua própria vida, mencionando que vivia numa casa nova com a sua família, trabalhava e usufruía da vida em liberdade e com dignidade. Acrescentou que, ao ser acolhido numa instituição que o tratasse devidamente, o homem poderia recuperar a sua autoestima e reerguer-se, passando a gozar de uma vida semelhante. "Poderias ser como eu, limpo, livre e com autoestima. Só precisas de querer", disse-lhe.

Tocado por estas palavras de encorajamento, o homem aceitou a oferta de ajuda com emoção e esperança.

Um pedido formal de auxílio foi enviado por email à Câmara Município de Bülach/ Segurança Social de Bülach, na esperança de que este cidadão receba o apoio necessário para sair das ruas e reconstruir a sua vida.



Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Notícia sobre controvérsia com a SUVA e CSS-Krankenkasse

Notícia sobre controvérsia com a SUVA e CSS-Krankenkasse

 


Um cidadão na Suíça fez uma queixa contra a SUVA, AXA-Seguros e a CSS-Krankenkasse, acusando uma série de irregularidades e problemas no tratamento de dois casos relacionados com pagamentos de ordenados, seguros e facturas.

 

Segundo o relato, a SUVA assumiu o pagamento do ordenado a um funcionário que ficou doente, anteriormente coberto pela AXA-Seguros. No entanto, a SUVA deixou de pagar os ordenados há bastante tempo, e o funcionário remeteu o caso para o Tribunal.

 

Noutro caso, a SUVA pagou um determinado valor à CSS-Krankenkasse, supostamente de correcções datadas entre o ano de 2016 e 2022, que por sua vez pagou ao funcionário. Após esse pagamento, a CSS-Krankenkasse pediu a devolução de metade do valor pago para devolver à SUVA. Foram pedidos várias vezes esclarecimentos, por telefone, em língua portuguesa, aos funcionários da CSS-Krankenkasse, mas não souberam explicar o porquê destas correcções e dos valores devidos!

 

A SUVA é acusada de ter tentado corromper a empresa onde o funcionário ainda trabalha, embora esteja de baixa médica há mais de dois anos, pressionando para que a empresa o despedisse. A SUVA também terá contactado o hospital onde o funcionário está a ser tratado, alegadamente para influenciar a emissão de alta médica. A queixa afirma que a SUVA contactou o marido da senhora da firma empregadora, que é advogado, para que ela efectivasse o despedimento do funcionário. Além disso, a SUVA também telefonou ao USZ (Hospital Universitário de Zurique) para impedir que o hospital fornecesse a baixa médica ao funcionário, caracterizando isso como uma tentativa de corrupção e para obrigá-lo a trabalhar sem condições ou a inscrever-se no seguro-desemprego.

 

No primeiro caso, o cidadão alega que a SUVA e a AXA-Seguros tentaram forçar o funcionário a inscrever-se na RAV (Seguro-Desemprego), mesmo sabendo que ele tinha problemas de saúde que o impediam de trabalhar. A queixa sugere que a tentativa de inscrição na RAV visava evitar responsabilidades financeiras por parte destas seguradoras.

 

O relato detalha uma luta contínua contra a SUVA, mãe das seguradoras da Suíça e pertencente ao Estado suíço, que teria desconsiderado os direitos do funcionário e envolvido outras instituições no conflito. A SUVA é acusada de ter criado problemas consideráveis entre o funcionário e a AXA-Seguros, pois esta última deveria pagar o ordenado durante dois anos antes de transferir a responsabilidade para a SUVA. Neste caso, a SUVA assumiu o caso, mas deveria ter continuado com os pagamentos de acordo com as suas responsabilidades, uma vez que o funcionário descontou para ter esses direitos.

 

A AXA-Seguros, inicialmente responsável pelos pagamentos, foi substituída pela SUVA, que suspendeu posteriormente os pagamentos. Tudo isto teria sido uma manobra entre ambas para se ilibarem de responsabilidades, incluindo a firma empregadora. A Infodona (Beratungsstelle) confirmou que a AXA-Seguros era obrigada a pagar durante 24 meses devido ao tempo de serviço do funcionário.

 

A SUVA, pressionada pelo Tribunal da Segurança Social de Winterthur, comunicou com a SVA/IV (Invalidez), que programou uma visita de dois profissionais ao local para discutir o caso. Depois de várias peritagens e consultas externas, a SVA/IV deu razão ao paciente, algo que o Tribunal da Segurança Social já havia determinado. O caso foi transferido da SUVA para a invalidez, aguardando-se agora a decisão. O cidadão pede ao tribunal que obrigue a SUVA a pagar todos os ordenados suspensos há mais de dois anos. A SVA/IV referiu que haverá um pagamento e que irão juntar a invalidez da Suíça às referências da Segurança Social portuguesa, uma vez que o paciente descontou vários anos em Portugal.

Noutro caso, a CSS-Krankenkasse enviou facturas de correcção referentes aos anos de 2016 a 2022 e pediu a devolução de valores. O cidadão considera este pedido uma ameaça e abuso de poder. Durante anos, não foram enviadas facturas de correcção, mas, em 2022, a CSS-Krankenkasse enviou mais de 30 facturas de uma só vez para pagamento de um valor elevado, além de um aviso de cobrança, incluindo juros adicionais de 25 CHF em cada cheque. Este pedido foi enviado ao Consultório de Dívidas, com a tentativa de retirar bens da casa do cidadão, mas a situação foi contestada no Tribunal da Segurança Social de Winterthur. Ainda assim, continuam a ser enviadas cartas ameaçadoras.

 

O cidadão alega que a SUVA e a CSS-Krankenkassen não responderam às várias reclamações feitas por carta e telefone. A falta de explicações claras e a ameaça de pagamento sem justificação são vistas como tentativas de intimidação. A situação é descrita como um exemplo de má gestão e corrupção por parte da SUVA, envolvendo também a AXA-Seguros e a CSS-Krankenkasse em dois casos distintos.

 

Documentos sobre o problema dos 30 cheques de cobranças de correcções, e respectiva correspondência, foram enviados ao Seguro de Protecção (Protekta) e ao Tribunal da Segurança Social de Winterthur, mas não resultaram em apoio adequado. A Protekta e o tribunal não resolveram a situação, deixando o cidadão sem solução e sujeito a contínuas ameaças e problemas psíquicos derivados desta má conduta por parte da SUVA.


Enviaram-se também, por várias vezes, cartas ao Tribunal da Segurança Social de Winterthur, incluindo lotes de correspondência original recebida da CSS-Krankenkasse, e foi pedida ajuda à CSS-Krankenkasse. Tudo foi transferido para o Tribunal Federal de Lucerna, que não enviou a resposta atempadamente e recusou prosseguir com o caso. Agora, será feito um novo pedido. Entre duas lutas, nada está perdido, e uma tem luz branca…

 

Vamos acreditar na Justiça, com fé em Deus...

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

domingo, 8 de setembro de 2024

Pedido de apoio à Candidatura a Presidência da República Portuguesa: dúvidas, esclarecimentos e oportunidades

Pedido de apoio à Candidatura a Presidência da República Portuguesa: dúvidas, esclarecimentos e oportunidades

 


João Carlos Veloso Gonçalves, um dos possíveis candidatos à Presidência da República Portuguesa, solicitou à Comissão Nacional de Eleições (CNE) esclarecimentos sobre os procedimentos de candidatura. Entre as suas dúvidas principais, destacou-se a necessidade de uma resposta clara sobre a ordem dos procedimentos e a validade das assinaturas recolhidas digitalmente, conforme estabelecido pela Lei Eleitoral do Presidente da República (LEPR).

 

João Carlos questionou se deveria, primeiro, registar a sua candidatura junto do Tribunal Constitucional e, após aprovação, iniciar o processo de recolha das 7.500 assinaturas exigidas. Adicionalmente, procurou saber se as assinaturas obtidas através da plataforma eletrónica, autenticadas via Chave Móvel Digital ou Cartão de Cidadão, substituem a assinatura física, garantindo a sua validade.

 

A resposta da Comissão Nacional de Eleições, enviada pelo Gabinete Jurídico, foi clara em alguns pontos técnicos. A CNE esclareceu que, para formalizar a candidatura, é necessário apresentar entre 7.500 e 15.000 assinaturas de cidadãos eleitores, de acordo com o artigo 13.º da LEPR. Além disso, confirmou que as assinaturas recolhidas digitalmente são validadas pelo Tribunal Constitucional, através do acesso à plataforma eletrónica fornecida pela Administração Eleitoral da Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna.

 

Apesar da resposta recebida, João Carlos Veloso Gonçalves considerou os esclarecimentos demasiado vagos e solicitou mais detalhes. Entre as questões levantadas, destacou a necessidade de garantir que, antes de se comprometer com a recolha das assinaturas, possa ter a certeza de que preenche todos os requisitos legais para se candidatar, evitando um esforço infrutífero. O candidato enfatizou que o seu trabalho tem valor e não deseja criar expectativas aos seus seguidores sem fundamento.

 

Além disso, João Carlos expressou a importância de obter orientações claras sobre o processo de recolha de assinaturas digitais, como a sua correcta verificação e a forma como as assinaturas devem ser devolvidas após o preenchimento. Como emigrante, anunciou já ter comunicado a sua intenção de candidatura em vários meios de comunicação social na Suíça e Luxemburgo, como a Revista Repórter X, a Gazeta Lusófona e o jornal Bom Dia. Ainda foi contactado pela RDPI, mas não deu a entrevista, porque a repórter queria apenas uma entrevista pessoal para conhecer o futuro candidato e que antes do tempo a rádio não deixava fazer ainda uma entrevista política sobre o assunto, só mais tarde.

 

Suporte e encaminhamento de estratégias

O Dr. Paulo Pisco, Deputado pela Europa, amigo do candidato e mais conhecido como João Quelhas, autor e escritor na Revista Repórter X e no Bom Dia, felicitou-o por escrito pela coragem de dar este passo importante na recolha das assinaturas. Numa conversa telefónica, ambos abordaram temas delicados relacionados com os problemas enfrentados pelos emigrantes na Suíça. Estes temas estão detalhados na apresentação de João Carlos, conhecida como o seu "PREPÓSITO", o qual o motivou a candidatar-se à Presidência da República Portuguesa. O objectivo é defender os direitos dos emigrantes na Diáspora e dos residentes em Portugal, pois ele próprio viveu essa experiência quando, devido à crise, foi para a Suíça com a sua família.

 

Segundo João Carlos, o Deputado Dr. Paulo Pisco conhece profundamente estas questões, assim como o governo, e afirmou que ele seria uma peça fundamental se tivesse uma voz mais activa. Pisco reconheceu que, embora o governo português não possa interferir em assuntos internos da Suíça, no entanto o João Carlos consiste de que todos os políticos devem levar estas questões e fazer pressão política ao nível da Assembleia da República Portuguesa, do Parlamento Europeu e da oposição ao Governo suíço seria significativa. "Ficar parado é morrer", disse João Carlos, e Paulo Pisco concordou plenamente.

 

Além disso, João Carlos também teve uma conversa com o Professor Gil Garcia, do Movimento Alternativa Socialista (MAS), que levantou a questão de haver dois candidatos a defender os emigrantes, o que poderia enfraquecer o movimento. Gil Garcia mencionou que o MAS já tem um candidato a residir em Lisboa focado nesta área. João Carlos, no entanto, respondeu que estaria disposto a ser o candidato oficial do, MAS, mas sem ser um mero apoiante directo, pois isso comprometeria o seu "PREPÓSITO". A sua intenção é ser ouvido pelos políticos, mesmo que não chegue a ser Presidente da República, de modo a defender de forma mais eficaz os direitos dos emigrantes e residentes.

 

O João Carlos falou ainda com membros do Chega de Oliveira de Azeméis, com o antigo Candidato autárquico do Nós Cidadãos na P. Lanhoso a tirar ideias e, ainda tentou falar com o José Manuel Coelho (PTP) Partido Trabalhista Português da Madeira.

 

Com fé inabalável, João Carlos Veloso Gonçalves declarou: "Acredito plenamente que será mais difícil conseguir 7.500 assinaturas e inscrever-me no Tribunal Constitucional do que ser o futuro Presidente da República Portuguesa. Quando estiver inscrito, poderei avançar para a eleição. Se conseguir, tenho fé em Deus que poderei ser o Presidente de todos os Portugueses."

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Recordo-te pai, meu porto de abrigo

Recordo-te pai, meu porto de abrigo


Muitos anos passaram
Mas é como se fosse hoje.

Eras o meu apoio e o porto seguro

Um domingo especial para mim

Pela primeira vez saía como escuteiro

Mas tu, nesse domingo de festa

E como todos os dias, saíste primeiro

Caminhar, ler o jornal, saíste mais cedo.

Era festa em Medelo

Eu, a ansiedade e algum medo

Estalavam foguetes no ar

A música sentia-se em toda a aldeia

Momentos para recordar.

Era um domingo como tantos outros

Que na nossa vida passaram

Tu saíste primeiro, o futebol de manhã, querias ver

Partiste, sem nada dizer

Sem um adeus deixaste-nos a sofrer.

Fiquei sem o porto de abrigo, sem o meu apoio

 

Recordo-te pai
Foi há muitos anos, mas é como se fosse hoje
Aquele dia de verão
Quando voltaste, inerte frio, porquê?
Deixaste-nos na escuridão.

O nosso porto de abrigo, partiu tal como o nosso coração

Hoje, mais uma vez, passados tantos anos
A tua imagem recordo com carinho

Penso no muito que me deste

E muito mais nos querias dar

Porque partiste?
Pai, que por mim tanto sofreste

Para um dia me ver feliz

Quantas vezes também te fiz chorar
Mas Deus, assim não o quis
Não te pude mais abraçar.
A 23 de Agosto partiste, nesse dia quente de verão

O ano longínquo de 75 recordar

Apenas o teu sorriso e tua bondade podemos hoje lembrar
Quase 45 anos se passaram, tanto tempo sem ti
Não te podemos ver,

Fechando os olhos podemos-te imaginar
E no coração guardar o nosso porto de abrigo
MEU PAI

 

José Maria Ramada

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

sábado, 7 de setembro de 2024

Eco Loja Social povoense promove campanha de regresso às aulas

Eco Loja Social povoense promove campanha de regresso às aulas



Traga o que já não serve às suas crianças e leve o que faz falta – Eco Loja Social da Póvoa de Lanhoso com nova campanha ajuda pais a reduzir a despesa de regresso às aulas

 

A Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso vai levar a efeito a Campanha “Regresso às aulas”, num conceito de “troca por troca”, incentivando as pessoas a darem aquilo que já não lhe faz falta e a trazerem aquilo de que precisem, para bébes e crianças, no recomeço de mais um ano letivo.

Paralelamente, pretende-se ajudar pais e encarregados de educação nesta fase em que os agregados familiares ficam sobrecarregados com os custos relativos a materiais, roupas e outros, ao mesmo tempo que podem dar aquilo que já não serve, quer em tamanho, quer pela evolução de ciclo.  

 

Esta proposta vem no seguimento da campanha “troca por troca” que decorreu em Julho, com ações dedicadas a diferentes temáticas, designadamente Verão, Festa/Cerimónia, Famílias e Bebés/Crianças.

 

Para informar e divulgar estas ações foram, num dia colocados sapatos de todos os géneros e tamanhos e, noutro, brinquedos e livros que traçavam o percurso desde a Praça Eng.º Armando Rodrigues, a Avenida 25 de Abril, contornando a Piscina Municipal Descoberta, indicando o caminho até à Eco Loja Social. Estas iniciativas, pela inovação e diferença foram um sucesso, quer pela surpresa que provocaram nos transeuntes, quer pela adesão, pois muitos foram os sapatos e brinquedos que ganharam um/a novo/a dono/a e, por assim dizer, uma nova vida.

 

Reforçar o modelo de “troca por troca” e estimular o espírito de partilha numa perspetiva da sustentabilidade são os princípios que estão subjacentes a estas campanhas.

 

A Eco Loja Social está localizada junto à Piscina Municipal Coberta está aberta todos os dias, no entanto, esta campanha vai decorrer de 9 a 12 de Setembro, entre as 9h00 e as 12h00.

 

 

Melhores cumprimentos,

Cláudia Oliveira da Silva


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Pedido de ajuda a mendigo à Social e Câmara Municipal de Bülach

Pedido de ajuda a mendigo à Social e Câmara Municipal de Bülach


Bom dia caros senhores da Segurança Social de Bülach,

Tenho visto um homem a miúdo na estação de Bülach a dormir acompanhado com um carrinho de compras cheio de sacos.

Hoje fui falar com ele e fiz-lhe uma perguntas: pelo que entendi tem dupla nacionalidade, Venezuela e Suiça. Tem quatro irmãs cá e não sabem da situação dele. Teve um acidente de trabalho. Recebe da IV-INVALIDEZ, mas vive na rua!

Perguntei-lhe se queria ajuda para sair da rua e se podia pedir ajuda à segurança social de Bülach, disse que sim e ficou contente. Agradeceu.

Peço a vossa ajuda a este homem abandonado à sua sorte. Peço por favor que me informem acerca deste assunto.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Câmara Municipal de Bülach reage à necessidade de melhoria nos acessos entre Glasis e a Estação Ferroviária

Câmara Municipal de Bülach reage à necessidade de melhoria nos acessos entre Glasis e a Estação Ferroviária.

 


Recentemente, a Câmara Municipal de Bülach recebeu um apelo da Revista Repórter X Editora Schweiz para melhorar os acessos entre Glasis e a estação ferroviária, particularmente para pessoas com mobilidade reduzida.

 

Bülach tem acessos ao comboio e ao autocarro, bem como ao centro da cidade, que são descritos como um "nó cego". Quem se desloca entre Glasis e a Bahnhof enfrenta um desafio significativo, pois só existem escadas para a travessia ou um desvio maior, que requer subir e descer paralelamente à estrada. Esta situação obriga quem usa carrinhos de bebé, cadeiras de rodas ou para pessoas debilitadas a um grande esforço, seja para percorrer uma distância maior, seja para suportar o peso de empurrar a cadeira de rodas ao subir e descer rampas, ou a enfrentar a dificuldade das escadas. A construção de uma rampa seria uma solução mínima e necessária, já que um utilizador de cadeira de rodas sozinho enfrenta grandes dificuldades para subir e descer por qualquer um dos lados, especialmente pelas escadas.

 

Em resposta, a Câmara Municipal de Bülach reconheceu a gravidade do problema e confirmou que o assunto foi encaminhado para o departamento competente. Janine Sennhauser, escriturário ambiental da câmara, agradeceu o feedback recebido da Revista Repórter X Editora Schweiz e destacou a importância do problema relatado. O departamento responsável irá analisar a situação e tomar as medidas necessárias para tornar os acessos mais acessíveis e seguros para todos os cidadãos.

 

A câmara agradece a contribuição dos cidadãos e reafirma o seu compromisso com a melhoria das infraestruturas urbanas, especialmente para aqueles que enfrentam maiores desafios no seu dia a dia.

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

sexta-feira, 6 de setembro de 2024

A Quinta da Malafaia encher-se com a animação de mais de 2000 seniores povoenses!

A Quinta da Malafaia encher-se com a animação de mais de 2000 seniores povoenses!



Amanhã, grande número de seniores povoenses rumam à Quinta da Malafaia para um dia de convívio e animação.

 

Serão mais de 2000 pessoas, de todas as freguesias/uniões de freguesia do concelho que se preparam para viver mais um dia inesquecível de alegria, convívio e animação.

 

Com saída marcada para as 8h00 da manhã, os 35 autocarros rumam a Neiva, Viana do Castelo, onde terá lugar a missa campal, marcada para as 10h00.

 

A Eucaristia será presidida pelo Padre Luís Fernandes e irá decorrer junto à Igreja de N.ª Sr.ª do Crasto.

 

Após este momento religioso, de oração e recolhimento, e agora já num espírito folião, os/as seniores seguem para a Quinta da Malafaia, onde o almoço e a festa terão lugar. Com um programa preenchido por folclore, música popular, cantares ao desfio, entre outras atividades, esta festa irá certamente proporcionar a todos/as oportunidades de confraternização e reencontro.

 

São estas iniciativas da Câmara Municipal que, a par do acompanhamento social que é feito no dia-a-dia, no terreno, demonstram a preocupação com os nossos/as mais idosos/as.

 

Com dias de convívio pretende-se combater a solidão e abandono e promover um envelhecimento mais saudável e ativo. Que comece a festa!

 

Melhores cumprimentos,

Cláudia Oliveira da Silva



Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Mais da metade dos medicamentos expostos nas farmácias são ineficazes

Mais da metade dos medicamentos expostos nas farmácias são ineficazes



Segundo um estudo efectuado recentemente, conduzido por uma equipe de médicos de um conceituado Hospital Suíço, quase 60% dos medicamentos expostos nas montras das farmácias na Suíça e em todo o mundo, não têm eficácia médicamente comprovada, segundo o mesmo estudo, publicado em 04. Outubro 2023

 

O estudo, conduzido por uma equipe de médicos do Biel/Bienne, Hospital Centre e publicado nos diversos órgãos de comunicação, analisou fotos de vitrinas de 68 farmácias seleccionadas aleatoriamente na Suíça. A equipa descobriu que, dos 970 medicamentos examinados, apenas 418 (ou 43,1%) tinham alguma eficácia comprovada, estamos a falar de um país onde existe algum rigor nas vendas de medicamentos, imagine-se o que será em Portugal ou noutros países equiparados.

 

Os dados sobre os 556 medicamentos restantes (ou 56,9%) são muito escassos para que se possa tirar conclusões confiáveis sobre sua eficácia, mas de algo se tem a certeza, quem os produz e comercializa ganha dinheiro com o risco da saúde de quem os consome.

 

Esses resultados podem ser explicados, em parte, pelo facto de que as farmácias não têm permissão para anunciar medicamentos prescritos, como antibióticos, nas suas vitrinas, observa o estudo publicado no British Medical Journal Open.

 

"A maioria deles, são medicamentos homeopáticos que nunca se mostraram eficazes em nenhum estudo. Portanto, você pode beber litros deles e provavelmente não terá nem efeitos primários nem efeitos colaterais", explicou o professor Daniel Genné, que dirigiu o estudo.

 

Segundo este especialista os suíços consomem cada vez mais medicamentos e o mesmo não é excepção em todos os países do mundo onde se usa e abusa deste tipo de medicamentos que se adquirem facilmente, até em superfícies comerciais.

 

Este mesmo estudo confirma que as maiorias dos medicamentos são meras ilusões para quem os consome, a maioria não são nocivos para a saúde, mas outros há que apenas atrasam o tratamento eficaz duma doença que pode ser grave

É na verdade lamentável a presença de tantos medicamentos sem eficácia comprovada nas vitrinas das lojas, pior ainda entram-nos pela casa dentro através dos canais de televisão publicidades muitas vezes enganosas e em alguns casos “ composição melhorada”, a pergunta é: o que era o produto vendido anteriormente se esta nova composição é mais eficaz?

 

Presumo que ao dar tanta visibilidade, as farmácias, as superfícies comerciais e até os canais televisivos, estão indirectamente recomendando-os ao público, que está recorrendo cada vez mais à automedicação. Entretanto, alguns doentes não sabem que os medicamentos sem prescrição médica podem interagir com outros medicamentos.

 

Daí penso ser importante o que os pesquisadores estão propondo, a introdução de um rótulo em todos os medicamentos isentos de prescrição que indique seu nível de eficácia, "assim como os aparelhos eléctricos foram classificados de A a F de acordo com seu nível de eficiência energética". Isso permitiria que os pacientes tomassem decisões informadas sobre os medicamentos que escolhem comprar.

 

Mas nunca os pacientes devem recorrer a este tipo de medicamentos, sem um aconselhamento médico, pois se há alguns com alguma eficácia outros há cuja eficácia é apenas nas contas bancárias de quem os vende e quem os produz.

 

José Maria Ramada

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

quinta-feira, 5 de setembro de 2024

Bülach tem acessos ao comboio e ao autocarro, e para o centro da cidade, que são um "Nó Cego".

Bülach tem acessos ao comboio e ao autocarro, e para o centro da cidade, que são um "Nó Cego". 


Quem vem ou vai do Glasis para a Bahnhof, e vice-versa, tem apenas umas escadas para a passagem, ou terá de fazer um desvio maior, subindo e descendo paralelamente à estrada. 

Quem se desloca com carrinho de bebé, cadeira de rodas de idoso ou pessoas debilitadas terá de fazer um grande esforço em ambas as situações: 
andar uma distância maior e suportar o peso de empurrar a cadeira de rodas ao subir e descer, apanhando uma rampa, ou ir directamente pelas escadas. 

Podiam, no mínimo, construir uma rampa. Seja como for, um utilizador de cadeira de rodas sozinho não consegue subir e descer com facilidade por nenhum dos lados, muito menos pelas escadas.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial