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quinta-feira, 3 de abril de 2025

Analisi della Rivista Repórter X: Sicurezza Sociale e Ritiro dei Bambini – Giustizia o Abuso?

Analisi della Rivista Repórter X: Sicurezza Sociale e Ritiro dei Bambini – Giustizia o Abuso?


Negli ultimi mesi, sono emersi numerosi casi mediatici riguardanti il ritiro di bambini dalle proprie famiglie da parte della Sicurezza Sociale. La questione centrale ruota attorno all'operato dei tecnici responsabili di queste decisioni e alla possibile arbitrarietà dei procedimenti.

Dal 2007, sono stati avviati 13 procedimenti disciplinari legati a queste situazioni, sollevando dubbi sulla trasparenza e sulla correttezza delle procedure adottate. Uno degli aspetti più preoccupanti segnalati dai giuristi è che le famiglie coinvolte sono, nella maggior parte dei casi, di basso reddito. Molte non hanno i mezzi per assumere avvocati né conoscono i meccanismi di supporto legale disponibili, lasciandole svantaggiate rispetto a un sistema burocratico e spesso inaccessibile.

L'analisi della Rivista Repórter X evidenzia la necessità di un'indagine approfondita su come vengono prese queste decisioni. Il ritiro di un minore dal proprio ambiente familiare dovrebbe essere una misura estrema, applicata solo quando non esistono alternative valide per garantire il benessere del bambino. Tuttavia, se ci sono modelli ricorrenti di intervento nelle famiglie povere, è fondamentale interrogarsi se la povertà venga confusa con la negligenza genitoriale.

Un altro punto cruciale riguarda la mancanza di controllo sul destino di questi bambini dopo il ritiro. Vengono garantiti i loro diritti e benessere? Esiste un monitoraggio adeguato per valutare se la decisione è stata effettivamente vantaggiosa? E, nei casi in cui il ritiro sia stato ingiustificato, esistono meccanismi efficaci per riparare i danni causati alle famiglie?

La polemica attorno a questo tema evidenzia l'urgenza di maggiore trasparenza, sorveglianza e garanzie legali affinché decisioni così delicate non vengano prese in modo precipitoso o discriminatorio. Infondo, proteggere un bambino non può significare automaticamente punire i suoi genitori senza una base giusta e adeguatamente motivata.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

quarta-feira, 2 de abril de 2025

Na corrida a Belém, João Carlos Quelhas é discriminado pelo média e pelo Chega, sendo a terceira opção, enquanto o Gouveia e Melo está a meter nojo

Na corrida a Belém, João Carlos Quelhas é discriminado pelo média e pelo Chega, sendo a terceira opção,  enquanto o Gouveia e Melo está a meter nojo. 

"a solução de Portugal passaria pelo André Ventura a Primeiro-Ministro,  João Carlos "Quelhas"  a Presidente da República e José Dias Fernandes a Deputado pela Europa"

Até ao momento, apenas Luís Marques Mendes oficializou a sua candidatura, sendo apoiado pelo PSD. Contudo, a comunicação social continua a promover nomes que ainda não passaram do campo das especulações.

Entre os potenciais candidatos mencionados pela imprensa encontram-se Henrique Gouveia e Melo, Pedro Passos Coelho, André Ventura, Mário Centeno, Augusto Santos Silva, Pedro Santana Lopes, entre outros. No entanto, muitos destes nomes não confirmaram qualquer intenção real de se candidatarem. Passos Coelho, por exemplo, já afirmou que não irá avançar, principalmente porque Marques Mendes já foi lançado como candidato do PSD, tornando inviável a sua candidatura. Além disso, Centeno continua a exercer funções no Banco de Portugal, tornando improvável a sua saída para uma corrida presidencial.

Outra questão relevante é a possível candidatura de Gouveia e Melo. Caso avance com o apoio do Chega, isso eliminaria automaticamente André Ventura da equação, já que um só candidato representaria essa ala política.

Entretanto, um nome que tem sido ignorado pela comunicação social é o de João Carlos Veloso Gonçalves (Quelhas), que enfrenta dificuldades para reunir as 7.500 assinaturas exigidas por lei. O processo de recolha de assinaturas é altamente burocrático e penaliza candidatos independentes, que não contam com a estrutura partidária para facilitar esse trabalho. A necessidade de um comprovativo oficial fornecido pelas Juntas de Freguesia, Consulados ou através do site do Governo tem-se revelado um obstáculo para muitos cidadãos que desejam apoiar candidaturas alternativas.

O sistema eleitoral português favorece os partidos do sistema, beneficiando os candidatos apoiados pelo PS e PSD, que dominam o cenário político desde a Revolução dos Cravos, em 1974. João Carlos Veloso Gonçalves (Quelhas) combate diretamente essa realidade, enfrentando os partidos que perpetuam os mesmos interesses e esquemas de corrupção. A classe política tradicional tem falhado na gestão do país, tornando Portugal um dos países menos desenvolvidos da Europa desde 1974.

Os escândalos de corrupção que abalam Portugal há décadas são prova de que a máquina partidária está mais interessada em servir os seus próprios interesses do que o bem do povo. Casos como os da Operação Marquês, os contratos fraudulentos em autarquias e os sucessivos resgates bancários pagos com dinheiro dos contribuintes demonstram como o poder é utilizado para enriquecer elites políticas à custa da população. A realidade é que Portugal continua com serviços públicos degradados, impostos elevados e um nível de vida cada vez mais insustentável para a maioria dos cidadãos.

A perpetuação dos partidos do sistema não só impede a renovação política, como mantém o país preso a políticas que beneficiam sempre os mesmos grupos. A falta de transparência e de responsabilidade política tem levado muitos portugueses a emigrar, incapazes de encontrar oportunidades num país governado por interesses privados.

Neste cenário, a candidatura de João Carlos Veloso Gonçalves (Quelhas) surge como uma alternativa real de mudança. No entanto, o caminho para os candidatos independentes é bloqueado não só pelas regras burocráticas, mas também pela censura mediática e pela resistência de um sistema que teme qualquer ameaça à sua estrutura.

A mudança só será possível se os portugueses tomarem consciência da necessidade de romper com este ciclo vicioso. Apoiar candidatos fora do espectro tradicional não é apenas um ato de protesto, mas uma forma de recuperar o poder de decisão e devolver a política ao serviço dos cidadãos. A eleição presidencial de 2026 será um teste ao verdadeiro desejo de mudança dos portugueses: continuar com os mesmos rostos e promessas vazias ou abrir caminho para um futuro diferente.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Réclamation à la SUVA : Une situation de négligence médicale et administrative inacceptable

Réclamation à la SUVA : Une situation de négligence médicale et administrative inacceptable


Le 24 mars 2025, un assuré a adressé une réclamation à la SUVA, exprimant son mécontentement face à l'absence de réponse à un courrier envoyé en novembre 2024. Dans cette lettre, il dénonce l'inaction et le manque de soutien dont il a été victime depuis un accident de travail survenu en novembre 2017, mettant en lumière plusieurs erreurs de gestion de son dossier médical.

L’assuré raconte qu’après l'accident, il a été confronté à des décisions médicales et administratives qui ont entravé sa guérison. En février 2022, suivant les recommandations de la SUVA, il a tenté de poursuivre son traitement, mais s'est heurté à de nombreuses difficultés. L'absence d'un médecin de famille et le refus de plusieurs praticiens de prendre en charge son cas l'ont obligé à se rendre au Portugal pour obtenir des soins appropriés. Là, un nouveau médecin a prescrit des examens médicaux qui ont révélé que son état s'était aggravé, notamment avec une perte musculaire et une faiblesse significative.

L’assuré déplore également le manque de rigueur des médecins de la SUVA dans l'évaluation de son état de santé, notamment l'absence d'examens approfondis de la tête et du bras gauche. Il critique la gestion du dossier par la SUVA et la cruauté dont il se sent victime, insistant sur le fait que cette situation a été ignorée malgré de nouvelles preuves médicales. Dans sa réclamation, il exige une réévaluation complète et sérieuse de son dossier, sans délai, et annonce son intention de prendre des mesures légales si aucune réponse satisfaisante ne lui est donnée dans les dix jours suivant l'envoi de la lettre.

Il a également joint un rapport détaillant les irrégularités et les erreurs commises dans le traitement de son dossier par différents médecins et institutions, y compris l'attitude des responsables de la SUVA. Parmi les faits relevés, on trouve des exercices inadaptés à ses limitations physiques, des insultes publiques de la part de conseillers et des décisions judiciaires ignorantes des causes réelles de son accident.

La réclamation met en lumière une situation complexe de négligence administrative et médicale qui affecte gravement la santé de l'assuré, en plus de son bien-être physique et émotionnel. Il attend désormais une réponse officielle et motivée dans les plus brefs délais.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

terça-feira, 1 de abril de 2025

A Revista Repórter X celebra hoje, dia 1 de Abril de 2025, treze anos de existência.

A Revista Repórter X celebra hoje, dia 1 de Abril de 2025, treze anos de existência. 




O que começou como um projecto modesto, sob o nome original de Jornal Cultura e Expressão Portuguesa, tornou-se numa publicação de referência para a comunidade emigrante e para todos aqueles que valorizam a verdade e a investigação jornalística independente.

Desde o seu início, a revista sempre se destacou pela sua missão de dar voz aos que não são ouvidos, trazendo à luz temas ignorados pelos grandes meios de comunicação. Com uma abordagem crítica e transparente, a Revista Repórter X tem sido um bastião de integridade, denunciando injustiças e expondo questões fundamentais para a sociedade portuguesa e a sua diáspora.

Ao longo destes treze anos, a publicação evoluiu, adaptando-se aos desafios do jornalismo moderno sem nunca perder a sua essência. O compromisso com a qualidade e a responsabilidade informativa manteve-se inabalável, conquistando a confiança de leitores em vários países.

Este aniversário é mais do que uma celebração; é um marco na história da comunicação social independente. A Revista Repórter X agradece a todos os seus leitores, colaboradores e apoiantes que tornaram possível esta jornada e renova o seu compromisso de continuar a lutar pela verdade, pela justiça e pela liberdade de expressão.

Que venham muitos mais anos de investigação e jornalismo com propósito!

Nota: Gala Nr° 13 na Comissão de Pais de Arbon, dia 3 de Maio de 2025. Devem marcar reserva!



Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Cuidado: Os cibercriminosos enviam e-mails falsos

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Os cibercriminosos enviam e-mails falsos em nome do CSS. Usando um remetente CSS falso, eles tentam atrair clientes para um suposto site CSS. Os fraudadores visam obter informações pessoais, como data de nascimento, dados bancários (IBAN) e informações de cartão de crédito.

Mais informações podem ser encontradas em nossa página inicial:

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Importante:

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Pedimos desculpas pelo inconveniente e desejamos a você uma tarde agradável.


Atenciosamente

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Sarah Tóth




Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

João Carlos Veloso Gonçalves (Quelhas) e a Revista Repórter X: trabalhos realizados e colaborações com figuras civis, políticas e diplomáticas

segunda-feira, 31 de março de 2025

Prensa de vinho

Prensa de vinho


A imagem retrata uma cena típica da produção de vinho à moda antiga, em uma época em que os processos vinícolas eram essencialmente manuais e não haviam sido industrializados. Nela, um homem opera uma prensa de madeira, um dos instrumentos fundamentais para a extração do suco das uvas após a colheita. Esse método artesanal era amplamente utilizado em pequenas vinícolas e produções familiares, especialmente na Europa e em outras regiões com tradição vinícola.
O processo tradicional de produção do vinho seguia etapas bem definidas. Primeiro, as uvas eram colhidas manualmente, garantindo a seleção cuidadosa dos frutos. Em seguida, eram esmagadas, muitas vezes com os pés, em recipientes rudimentares, prática que marcava o início do processo de transformação das uvas. Após o esmagamento, entrava em cena a prensa, como a da imagem, utilizada para extrair o mosto, ou seja, o suco das uvas. Esse mosto era então transferido para barris ou tonéis, onde ocorria a fermentação.
A fermentação era um processo natural, conduzido pelas leveduras presentes nas cascas das uvas, que transformavam os açúcares do mosto em álcool. Após essa etapa, o vinho era armazenado em barris de madeira para envelhecimento, um estágio crucial para o desenvolvimento de aromas e sabores mais complexos.
A produção artesanal de vinho é vista como um símbolo de tradição e autenticidade, valorizando o trabalho manual e a conexão direta com a terra e o ambiente natural. Embora os métodos modernos tenham revolucionado a vinicultura, muitas vinícolas mantêm práticas artesanais em edições limitadas, buscando preservar o caráter único e o sabor inconfundível dos vinhos produzidos à moda antiga.
Giih De Figueiredo
José Rafael Trindade Reis

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

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Deputado José Dias Fernandes reflete sobre o seu mandato e as dificuldades enfrentadas na luta pelos emigrantes

Deputado José Dias Fernandes reflete sobre o seu mandato e as dificuldades enfrentadas na luta pelos emigrantes:


Quelhas, da revista Repórter X, tem estado em contacto directo, pessoalmente e telefonicamente, com o deputado sobre várias questões.

O Deputado José Dias Fernandes, eleito pelo círculo da emigração pelo partido Chega, fez um balanço do seu curto mandato nesta legislatura. Durante a sua análise, apontou várias dificuldades e frustrações que enfrentou, tanto dentro do seu próprio partido, com indivíduos de pastas vazias, como no Parlamento, onde foi atropelado por outro deputado que se opõe apenas por questões pessoais e políticas. Fernandes lamenta que, dentro do Chega, muitos membros considerem que a emigração pode ser tratada a partir de Lisboa, sem terem sido emigrantes nem conhecerem os verdadeiros problemas da emigração. Segundo ele, não é realista nem eficaz resolver estas questões sentado numa cadeira, sem percorrer o terreno.

O balanço do mandato:
Para José Dias Fernandes, a sua passagem pelo Parlamento foi uma experiência nova, mas com um forte impulso para trabalhar em favor das comunidades emigrantes. Entre os projectos que iniciou, destacam-se iniciativas como o voto electrónico, a melhoria da representatividade dos emigrantes no Parlamento e a luta contra a dupla tributação. Fernandes sublinha que foi um dos primeiros a levar o assunto do voto electrónico à Assembleia da República, algo que só agora começa a ter apoio e que ele espera ver concretizado através da união de forças políticas, incluindo algumas da esquerda.

Outro projecto importante defendido por Fernandes foi a criação de uma linha de barco para emigrantes portugueses no Reino Unido, que, segundo ele, poderia evitar acidentes nas estradas e poupar dinheiro às famílias. Além disso, o deputado criticou a taxa de lixo paga mensalmente pelos emigrantes, que não é destinada aos cofres do Estado ou das autarquias, mas sim a empresas privadas, o que considera injusto.

Ainda sobre a justiça fiscal, Fernandes levantou a questão da dupla tributação, que considera inconcebível para os emigrantes. Outro tema abordado foi a livre circulação de bens e pessoas na União Europeia, questionando por que razão um emigrante não pode ter um veículo com matrícula portuguesa em Portugal por mais de seis meses, situação que considera uma "caça às multas" contra os emigrantes.

A frustração com o bloqueio de projectos:
Apesar da sua vontade e esforço em apresentar projectos para melhorar a vida dos emigrantes, o deputado lamentou que muitos não tenham avançado devido ao bloqueio político. "Quelhas, nas conversas e escritos, diz que este bloqueio, como sempre, tem a ver com cores políticas e não com concordar ou discordar."

Em especial, Fernandes criticou o facto de a sua proposta para o ensino da língua portuguesa e da história de Portugal aos lusodescendentes ter sido rejeitada por deputados de outros partidos, como o Partido Socialista (PS), simplesmente por questões partidárias. Segundo ele, essa postura impede a criação de políticas positivas em benefício dos emigrantes e de Portugal em geral.

A proposta de voto electrónico, por exemplo, também foi rejeitada por alguns membros do PS, o que Fernandes considera um erro. Ele defende que, em democracia, as boas ideias devem ser aproveitadas, independentemente da sua origem política.

Desilusão com a falta de apoio dentro do próprio partido:
O deputado expressou grande desilusão com a falta de apoio de alguns colegas dentro do Chega e criticou a visão de que os emigrantes não são uma prioridade. Em vez de serem vistos como uma mais-valia para o país, Fernandes acredita que muitos políticos ainda os consideram um peso. "Já Quelhas expressa ao deputado que os portugueses no estrangeiro são tratados como portugueses de terceira."

Para ele, a experiência dos emigrantes poderia ser valiosa para o desenvolvimento de Portugal, especialmente no que diz respeito ao aproveitamento de recursos humanos e conhecimentos acumulados ao longo dos anos.

A questão das crianças retiradas aos pais na Suíça:
Um dos casos que o deputado trouxe à Comissão dos Negócios Estrangeiros foi o dos emigrantes portugueses na Suíça que se queixam da retirada abusiva de filhos pelas autoridades sociais suíças. Fernandes criticou a falta de apoio por parte das embaixadas e consulados, que, segundo ele, não prestam a devida assistência jurídica a esses cidadãos em dificuldades.

A sua proposta para que o Secretário de Estado das Comunidades e o Ministro do Interior se pronunciassem sobre o caso foi rejeitada por deputados de outros partidos, como o PS e o PSD.

"Quelhas, da revista Repórter X, foi quem levou até ao deputado o caso das crianças retiradas pela Kesb e dos lesados da Suva na Suíça, e foi ele quem levou o assunto à Assembleia da República. O deputado Paulo Pisco, o outro deputado pela emigração, barrou uma conversa com o Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, com o Ministro dos Negócios Estrangeiros e ainda com o embaixador da Suíça em Portugal. Portanto, Paulo Pisco não defende os emigrantes e deve arrumar as botas nestas eleições."

Diz-se que o Chega e o PS estão a coligar-se na Europa entre Paulo Pisco e Teresa Fernandes, tramando assim o melhor deputado que passou pela Europa, José Dias Fernandes, que debateu o que os outros esconderam e ignoraram perante os emigrantes. Se isso for verdade, acabará o ciclo do Chega e do PS na Europa por traição, tornando-se partidos e pessoas Não Gratas.

A crise interna do Chega e a questão das candidaturas:
José Dias Fernandes também abordou a sua própria situação no partido. Embora tenha contribuído para a queda do governo e para a convocação de novas eleições, afirmou que não está à procura de títulos ou prestígio político.

Questionado sobre uma possível recandidatura, Fernandes demonstrou incerteza, destacando que a decisão cabe sempre ao líder do partido, André Ventura. A sua principal preocupação, afirmou, é continuar a representar os emigrantes e garantir que as suas necessidades sejam ouvidas e atendidas.

A organização do Chega no estrangeiro:
Outro ponto importante levantado pelo deputado foi a falta de estrutura oficial do Chega no estrangeiro. Apesar de ter trabalhado para criar núcleos e delegados do partido em vários países, o partido ainda não conseguiu oficializar essa organização. Para Fernandes, isso é um erro grave, pois, sem representação oficial, o Chega não consegue compreender e representar adequadamente as comunidades emigrantes, que possuem realidades muito distintas das de Lisboa.

Conclusão:
José Dias Fernandes fez uma análise crítica e autocrítica do seu trabalho enquanto deputado, destacando os avanços que conseguiu, mas também as enormes dificuldades que enfrentou, tanto dentro do seu partido como no Parlamento em geral. A sua desilusão com a falta de apoio e a politização excessiva das questões que afectam os emigrantes é clara, mas o deputado reafirma o seu compromisso com a defesa dos direitos dos portugueses no estrangeiro.

Para Quelhas, nestas conversas e noutras com o deputado do Chega eleito pelo círculo da Europa, a política é uma sujidade. Quando ponderou ser a terceira opção do Chega "rumo à Presidência da República", agora recuaria com estes desenvolvimentos, pois não é político e apenas via essa opção como uma forma de evitar ter de recolher 7.500 assinaturas.

Além disso, com as novas eleições legislativas, André Ventura passa a ser um boneco, querendo ser presidente da República e primeiro-ministro ao mesmo tempo. Quando descartou o Almirante Gouveia e Melo, a TV voltou a citar que poderá apoiar um candidato a Belém pelo Chega. Se isso acontecer, Quelhas retira todo o apoio ao Chega.

Os partidos devem aproveitar os bons e correr com os pedófilos, os ladrões, os drogados e os donos de casas nocturnas.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

domingo, 30 de março de 2025

Peça de Teatro: A tramoia política do Chega e do PS

Peça de Teatro: 
A tramoia política do Chega e do PS
 

Personagens:
Narrador
Deputado Chega (José Dias Fernandes)
Candidata Chega (Teresa Fernandes)
Deputado PS (Paulo Pisco)
André Ventura
Jornalista da Revista Repórter X
Voz do Povod
Deputado misterioso (ex-dono de uma casa da noite)

Cenário: 
Um estúdio de televisão com um painel de comentários políticos. 
No fundo, um ecrã a transmitir notícias sobre as eleições no Círculo da Europa.

Narrador: 
Boa noite, senhoras e senhores. 
Um novo escândalo pode estar a emergir na política portuguesa. 
A candidatura do deputado do Chega, José Dias Fernandes, está em risco? 
Não sabemos. 
Mas os rumores correm a toda a velocidade.

Cena 1: 
A Revelação

(Jornalista da Revista Repórter X entra no palco, segurando uma folha de papel.)

Jornalista: 
O Chega divulgou a sua lista de candidaturas para o Círculo da Europa. 
Se isto for verdade, então o partido poderá estar a caminho de uma coligação com o PS. 
Uma decisão perigosa!

(Som de murmúrios do público.)

Voz do Povo: 
Mas como é possível? 
O Chega sempre se posicionou contra o PS!

Jornalista: 
E não é só isso. 
A candidata do Chega pelo Círculo da Europa, Teresa Fernandes, parece estar alinhada com Paulo Pisco, do PS! 
Isto poderá ser a maior tramoia da democracia!

(Pausa dramática.)

Jornalista: 
Atenção, porque há mais! 
Teresa Fernandes foi afastada das listas do Chega em França! 
E agora volta, mas associada a Paulo Pisco? 
E quem está por trás desta jogada? 
Um deputado do Chega que já teve uma casa da noite e que agora parece estar envolvido nos bastidores deste esquema!

Cena 2: 
O Deputado e a Suspeita

(José Dias Fernandes entra, de cenho franzido, olhando o telemóvel.)

Deputado Chega (José Dias Fernandes): Amigo, não sei de nada!

(Jornalista aproxima-se, apontando o microfone.)

Jornalista: 
Deputado, mas não deveria ser o senhor o primeiro a saber destas decisões?

(Silêncio constrangedor. O deputado olha ao redor, sem resposta.)

Cena 3: 
O Mistério Aprofunda-se

(Paulo Pisco surge, ajeitando o casaco e sorrindo.)

Deputado PS (Paulo Pisco): 
Isto são apenas rumores. 
Não vamos dar atenção a teorias da conspiração.

(Jornalista insiste.)

Jornalista: 
Mas e a sua ligação com Teresa Fernandes? 
E o facto de ter recusado a proposta do Deputado José Dias Fernandes a convocar o Secretário de Estado das Comunidades, o Ministrodos Negócios Estrangeiros e a embaixadada suíça em Portugal, para discutir o problema do roubo das crianças naquele país? 
E o que tem a dizer sobre as crianças roubadas na Suíça e os lesados portugueses que há anos esperam justiça?

(Paulo Pisco sorri, mas não responde.)

Cena 4:
O Destino do Chega

(André Ventura aparece, energético, batendo com o punho na mesa.)

André Ventura: 
Isto é um disparate! 
O Chega não se vende! 
Nunca nos aliaríamos ao PS!

Voz do Povo: 
A ser verdade, Ventura, estarás a dar um tiro no pé!

(Outra voz se levanta da plateia.)

Voz do Povo 2: 
E os emigrantes? 
Nós não esquecemos o que fizeram às crianças na Suíça, nem os roubos aos nossos compatriotas! Paulo Pisco que arrume as botas!

Cena 5: 
O Veredicto

(Jornalista volta ao centro do palco.)

Jornalista: 
Seria esta a pior decisão da história do Chega? 
Ou apenas uma confusão gerada nas redes sociais? 
A verdade ainda está por confirmar. 

Mas uma coisa é certa: 
os emigrantes não esquecem. 
E se isto for real, a diáspora nunca mais apoiará o partido.

(Pausa. O público murmura.)

Jornalista: 
E se Paulo Pisco andasse a tramar José Dias Fernandes? 
Se André Ventura der este passo, perderá o voto dos emigrantes para sempre. 
E, nesta história, ninguém brinca com as crianças roubadas na Suíça para a Instituição Kesbe e nem com os lesados da SUVA de décadas de injustiça!

(Luzes apagam-se. Fim da peça.)

autor: João Quelhas


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial