Pesquisar neste blogue

Übersetzung in Ihre Sprache

Número total de visualizações de páginas

quarta-feira, 2 de abril de 2025

Na corrida a Belém, João Carlos Quelhas é discriminado pelo média e pelo Chega, sendo a terceira opção, enquanto o Gouveia e Melo está a meter nojo

Na corrida a Belém, João Carlos Quelhas é discriminado pelo média e pelo Chega, sendo a terceira opção,  enquanto o Gouveia e Melo está a meter nojo. 

"a solução de Portugal passaria pelo André Ventura a Primeiro-Ministro,  João Carlos "Quelhas"  a Presidente da República e José Dias Fernandes a Deputado pela Europa"

Até ao momento, apenas Luís Marques Mendes oficializou a sua candidatura, sendo apoiado pelo PSD. Contudo, a comunicação social continua a promover nomes que ainda não passaram do campo das especulações.

Entre os potenciais candidatos mencionados pela imprensa encontram-se Henrique Gouveia e Melo, Pedro Passos Coelho, André Ventura, Mário Centeno, Augusto Santos Silva, Pedro Santana Lopes, entre outros. No entanto, muitos destes nomes não confirmaram qualquer intenção real de se candidatarem. Passos Coelho, por exemplo, já afirmou que não irá avançar, principalmente porque Marques Mendes já foi lançado como candidato do PSD, tornando inviável a sua candidatura. Além disso, Centeno continua a exercer funções no Banco de Portugal, tornando improvável a sua saída para uma corrida presidencial.

Outra questão relevante é a possível candidatura de Gouveia e Melo. Caso avance com o apoio do Chega, isso eliminaria automaticamente André Ventura da equação, já que um só candidato representaria essa ala política.

Entretanto, um nome que tem sido ignorado pela comunicação social é o de João Carlos Veloso Gonçalves (Quelhas), que enfrenta dificuldades para reunir as 7.500 assinaturas exigidas por lei. O processo de recolha de assinaturas é altamente burocrático e penaliza candidatos independentes, que não contam com a estrutura partidária para facilitar esse trabalho. A necessidade de um comprovativo oficial fornecido pelas Juntas de Freguesia, Consulados ou através do site do Governo tem-se revelado um obstáculo para muitos cidadãos que desejam apoiar candidaturas alternativas.

O sistema eleitoral português favorece os partidos do sistema, beneficiando os candidatos apoiados pelo PS e PSD, que dominam o cenário político desde a Revolução dos Cravos, em 1974. João Carlos Veloso Gonçalves (Quelhas) combate diretamente essa realidade, enfrentando os partidos que perpetuam os mesmos interesses e esquemas de corrupção. A classe política tradicional tem falhado na gestão do país, tornando Portugal um dos países menos desenvolvidos da Europa desde 1974.

Os escândalos de corrupção que abalam Portugal há décadas são prova de que a máquina partidária está mais interessada em servir os seus próprios interesses do que o bem do povo. Casos como os da Operação Marquês, os contratos fraudulentos em autarquias e os sucessivos resgates bancários pagos com dinheiro dos contribuintes demonstram como o poder é utilizado para enriquecer elites políticas à custa da população. A realidade é que Portugal continua com serviços públicos degradados, impostos elevados e um nível de vida cada vez mais insustentável para a maioria dos cidadãos.

A perpetuação dos partidos do sistema não só impede a renovação política, como mantém o país preso a políticas que beneficiam sempre os mesmos grupos. A falta de transparência e de responsabilidade política tem levado muitos portugueses a emigrar, incapazes de encontrar oportunidades num país governado por interesses privados.

Neste cenário, a candidatura de João Carlos Veloso Gonçalves (Quelhas) surge como uma alternativa real de mudança. No entanto, o caminho para os candidatos independentes é bloqueado não só pelas regras burocráticas, mas também pela censura mediática e pela resistência de um sistema que teme qualquer ameaça à sua estrutura.

A mudança só será possível se os portugueses tomarem consciência da necessidade de romper com este ciclo vicioso. Apoiar candidatos fora do espectro tradicional não é apenas um ato de protesto, mas uma forma de recuperar o poder de decisão e devolver a política ao serviço dos cidadãos. A eleição presidencial de 2026 será um teste ao verdadeiro desejo de mudança dos portugueses: continuar com os mesmos rostos e promessas vazias ou abrir caminho para um futuro diferente.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Sem comentários: