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quinta-feira, 10 de abril de 2025

Portugal / Legislativas: CHEGA APRESENTA LISTAS ÀS ELEIÇÕES LEGISLATIVAS – Edite Teixeira pela Suíça

Portugal / Legislativas: CHEGA APRESENTA LISTAS ÀS ELEIÇÕES LEGISLATIVAS – Na Europa Todos Emigrantes


O Chega apresentou as listas às eleições legislativas em Portugal, para 18 de Maio próximo. Na lista pela emigração na Europa, apostou em residentes no estrangeiro. Assim, o cabeça de lista será José Dias Fernandes, que repete a nomeação, acompanhado por Edite Teixeira (Suíça), António Coelho (Luxemburgo) e António Ferreira (Andorra).

Edite Teixeira é uma empresária portuguesa conhecida na comunidade emigrante, tendo fundado em 1995, com o marido António (Tony) Teixeira, a empresa Interkran AG, especializada na montagem de gruas e comércio de máquinas de construção na Suíça. Edite é mãe de José, António e Manuel Teixeira, todos também ligados ao sector empresarial.

A sua inclusão na lista do Chega resulta de uma indicação do autor, activista e escritor João Carlos Quelhas, que a apresentou ao deputado do Chega responsável pela coordenação na Europa. A proposta foi levada a André Ventura, presidente do partido, que a aprovou, colocando Edite Teixeira como segunda da lista pelo círculo da Europa. A apresentação da mais recente inscrita pelo Chega pelo Círculo da Europa será oficialmente apresentada na 13ª Gala da Revista Repórter X, na presença do Renovado Deputado José Dias Fernandes que irá a homenagear, marcada para 3 de Maio de 2025 na Comissão de Pais de Arbon em Arbon, Suíça.

Em Portugal, António Pinto Pereira, que foi cabeça de lista por Coimbra em 2024, ficará agora de fora das listas do partido, assim como Henrique de Freitas, que há um ano foi o número um por Portalegre.

Pedro Frazão vai encabeçar a lista do Chega às legislativas em Aveiro, enquanto o presidente do partido, André Ventura, voltará a ser cabeça de lista por Lisboa. Pedro Frazão concorrerá assim no mesmo círculo que os líderes dos dois maiores partidos portugueses: Pedro Nuno Santos (PS) e Luís Montenegro (PSD), tornando o distrito de Aveiro num dos mais simbólicos embates políticos do país.

Em conferência de imprensa, na sede do Chega, em Lisboa, André Ventura anunciou também que António Pinto Pereira e Henrique de Freitas ficarão de fora das listas, tendo sido substituídos respectivamente por Paulo Seco (presidente da distrital de Coimbra) e João Aleixo (Portalegre).

Além destes círculos e dos Açores, também em Évora e Beja haverá mudanças de cabeça de lista. Em Évora, o cabeça de lista será o deputado Jorge Galveias, em vez de Rui Cristina, que agora vai encabeçar a lista por Beja, em substituição de Diva Ribeiro.

“Há um momento em que os presidentes dos partidos têm que tomar decisões, face ao trabalho levado a cabo e face àquilo que se pretende, e ao perfil que se pretende, e aos resultados que se pretende alcançar”, declarou André Ventura.

Interrogado se estava descontente com o trabalho de Henrique de Freitas, respondeu: “Não, eu não digo descontente. As pessoas às vezes podem não voltar a ser candidatos sem que isso ponha em causa o trabalho que fizeram. Neste caso eu entendo que há um perfil mais indicado para os próximos quatro anos e que esse perfil encaixa no doutor João Aleixo em Portalegre. Não tem que ver com estar mais ou menos contente”.

De acordo com André Ventura, o Chega parte para estas legislativas com a ambição de “reforçar a sul as suas vitórias e de alcançar a consolidação e eventuais vitórias no centro e no norte do país”.

Sobre a escolha de Pedro Frazão para o círculo de Aveiro, explicou que tem como objetivo “garantir uma candidatura de luta e de equilíbrio num distrito difícil”, onde “Pedro Nuno Santos e Luís Montenegro serão candidatos”.

Questionado sobre a saída das listas de António Pinto Pereira, o presidente do Chega disse apenas que foi uma decisão que tomou e que lhe parece “a que melhor salvaguarda os interesses do partido”.

Estas são as quartas eleições legislativas a que o Chega, partido fundado em 2019, se apresenta. Nas legislativas desse ano, elegeu um deputado. Em 2022, subiu para 12 eleitos. Em 2024, tornou-se a terceira maior força parlamentar, com 50 deputados.

Nota: Poderá haver uma surpresa maior com a nomeação de um emigrante bem colocado, apoiado pelo Chega à presidência da República Portuguesa!

Professora, Ângela Tinoco
Revista Repórter X Editora Schweiz
revistareporterx.blogspot.com


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

quarta-feira, 9 de abril de 2025

Schweizerin schwer verletzt nach Angriff in Bülach

Schweizerin schwer verletzt nach Angriff in Bülach

Am Nachmittag vom Mittwoch, den 9. April 2025, wurde eine 44-jährige Frau in Bülach, Kanton Zürich, auf offener Straße in der Gegend von Leeweg gewaltsam von einem Mann angegriffen. Die als Schweizerin anerkannte Opfer wurde von den Behörden mit schweren Verletzungen gefunden und musste nach der Ersten Hilfe vor Ort mit einem Rettungshubschrauber ins Krankenhaus transportiert werden.

Der Alarm wurde kurz nach 11 Uhr morgens ausgelöst. Die Kantonspolizei Zürich begann sofort mit einer Suchaktion in der Umgebung des Tatorts und konnte einen Verdächtigen in der Nähe festnehmen. Es handelt sich um einen 41-jährigen Mann, ebenfalls Schweizer, der der Staatsanwaltschaft übergeben wurde.

Die Umstände und die Motivation hinter dem Angriff werden weiterhin untersucht. Die Kantonspolizei Zürich führt die Ermittlungen in Zusammenarbeit mit dem Institut für Rechtsmedizin Zürich, dem Institut für forensische Wissenschaften sowie der Staatsanwaltschaft I, die für Fälle schwerer Gewaltkriminalität zuständig ist.

Am Tatort waren zudem die Stadtpolizei Bülach, das Rettungshubschrauberteam der Rega, die Feuerwehr Bülach, der Notfalldienst des Krankenhauses Bülach sowie ein privates Abschleppunternehmen im Einsatz.

Redaktionelle Anmerkung: Obwohl Bülach traditionell als kleine und ruhige Stadt gilt – vor allem im Altstadtbereich – ist die Tatsache unumstritten, dass in den letzten Monaten die Fälle schwerer Gewalt zugenommen haben. Vor wenigen Wochen wurde eine Frau vor den Augen ihrer Töchter ermordet, neben anderen alarmierenden Vorfällen, die die Bevölkerung schockierten. Der rasante Zuwachs im östlichen Teil der Stadt, oberhalb des Bahnhofs, der als Durchgangsstation nach Deutschland dient, verläuft jedoch deutlich ruhiger, da hier vorwiegend junge Menschen leben, von denen viele Auswanderer sind. Wir beobachten dieses Phänomen und eine sehr komplexe sowie mitunter beunruhigende Realität, die sowohl von den Behörden als auch von der Gesellschaft Beachtung finden muss.

Die Repórter X Editora Schweiz wird diesen Fall und weitere relevante Ereignisse in der Region weiterhin verfolgen.

João Carlos Veloso Gonçalves 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Mulher suíça gravemente ferida após ataque em Bülach

Mulher suíça gravemente ferida após ataque em Bülach

Na tarde de Quarta-Feira, 9 de Abril de 2025, uma mulher de 44 anos foi violentamente atacada por um homem em plena via pública, na zona de Leeweg, em Bülach, Cantão de Zurique. A vítima, de nacionalidade suíça, foi encontrada pelas autoridades com ferimentos graves e teve de ser transportada de helicóptero para o hospital, após os primeiros socorros prestados no local.

O alerta foi dado pouco depois das 11 horas da manhã. A Polícia Cantonal de Zurique iniciou de imediato uma operação de busca nas imediações do crime e conseguiu deter um suspeito nas proximidades. Trata-se de um homem de 41 anos, também suíço, que foi entregue ao Ministério Público.

As circunstâncias e a motivação por detrás do ataque continuam a ser investigadas. A Polícia Cantonal de Zurique está a conduzir as investigações em colaboração com o Instituto de Medicina Legal de Zurique, o Instituto de Ciências Forenses e o Ministério Público I, responsável pelos casos de criminalidade violenta grave.

No local estiveram ainda a Polícia Municipal de Bülach, a equipa de salvamento aéreo da Rega, os bombeiros de Bülach, o serviço de emergência do Hospital de Bülach e uma empresa privada de reboque.

Nota da Redacção: Embora Bülach seja tradicionalmente vista como uma cidade pequena e pacata, sobretudo na zona antiga, a verdade é que, nos últimos meses, têm-se multiplicado os casos de violência grave. Há poucas semanas, uma mulher foi assassinada em frente às suas filhas, entre outros episódios alarmantes que chocaram a população. O crescimento acentuado da parte nascente da cidade, acima da estação dos caminhos-de-ferro, de passagem para a Alemanha, que fica ali ao lado, tem sido bem mais calmo, pois vive ali gente mais jovem, na sua maioria emigrantes. Estamos a acompanhar este fenómeno e uma realidade muito complexa e, por vezes, inquietante, que merece atenção por parte das autoridades e da sociedade.

A Revista Repórter X Editora Schweiz continuará a acompanhar este caso e outros acontecimentos relevantes na região.

João Carlos Veloso Gonçalves 

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

O Ritmo de trabalho na Suíça e o impacto no bem-estar: será o horário o verdadeiro vilão?

Bom dia!

O Ritmo de trabalho na Suíça e o impacto no bem-estar: será o horário o verdadeiro vilão?


Na Suíça, muitos trabalhadores iniciam o seu dia laboral às seis da manhã e terminam às catorze horas. Outros, em regime de rotação, entram às catorze e saem às vinte e duas. Embora à primeira vista estes horários pareçam organizados, a realidade mostra que têm efeitos profundos e muitas vezes negativos no bem-estar físico e psicológico de quem os vive diariamente.

Trabalhar tão cedo implica acordar por volta das quatro ou cinco da manhã. Para muitos, que só conseguem deitar-se à meia-noite, isso traduz-se em quatro ou cinco horas de sono, no máximo. E, quando se chega a casa, o cansaço é tanto que só resta dormir novamente. É um sono partido, repartido entre dois momentos do dia, o que interfere com o equilíbrio do organismo e deixa pouco espaço para viver.

O intervalo para refeições, por exemplo, é reduzido a 30 minutos. Este tempo mal dá para comer com calma, muito menos para mastigar bem ou ir à casa de banho. A pressa em tudo aumenta o stress. O corpo não acompanha o ritmo imposto pelas tarefas e pelo relógio.

Se o horário fosse ajustado para começar às oito e terminar às dezasseis horas, a diferença seria substancial. Duas horas extra de descanso permitiriam um sono contínuo, mais saudável e restaurador. O mesmo se aplica ao turno da tarde: trabalhar das dezasseis à meia-noite manteria a carga horária, mas respeitaria melhor os ritmos biológicos. Muita gente que sai cedo, depois de um turno da manhã, regressa a casa apenas para dormir de novo, sem usufruir do tempo livre que teoricamente teria. E à noite, nem sempre o corpo colabora para dormir novamente. Resultado: o dia e a noite tornam-se um ciclo sem sentido.

O transporte público, frequentemente apontado como motivo para horários tão rígidos, não é obstáculo. Embora com horários diferentes durante o dia e a noite, os serviços continuam assegurados. Portanto, nada impede uma reestruturação lógica e mais humana dos horários de trabalho.

Chegar cedo a casa deveria significar mais tempo para viver — para passear, tratar de tarefas domésticas, fazer compras ou simplesmente não fazer nada. Mas a realidade é outra: a maioria recorre ao tempo livre apenas para recuperar energias. Trabalha-se para descansar. Vive-se para aguentar.

Dizem que a Suíça é um país muito stressante. E é verdade. Mas o stress não vem das pessoas — vem do sistema. Um sistema que exige muito, mas que oferece pouco descanso. Nos transportes públicos, vêem-se diariamente rostos exaustos, pessoas a dormir sentadas, encostadas às janelas, tentando recuperar o sono que lhes falta em casa. São cenas repetidas de manhã, de tarde e de noite. E ninguém parece questionar.

As consequências são conhecidas: fadiga extrema, distúrbios do sono, desequilíbrios alimentares, ansiedade e doenças do foro psicológico. O constante rodar de turnos perturba o metabolismo, altera os horários das refeições, desregula o sono e quebra todos os hábitos saudáveis. E tudo isto em nome da produtividade.

Rever os horários laborais não seria apenas uma questão de conforto, mas uma necessidade urgente de saúde pública. Afinal, duas horas podem parecer pouco, mas entre dormir quatro e seis horas ou dormir seis e oito, vai toda a diferença entre resistir e viver com dignidade.

(autor: Quelhas

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

terça-feira, 8 de abril de 2025

Homenagem - Deputado José Dias Fernandes: uma história de superação e coragem na vida pessoal e política

Deputado José Dias Fernandes:

uma história de superação e coragem na vida pessoal e política

Homenagem - Deputado José Dias Fernandes:  uma história de superação e coragem na vida pessoal e política


O Deputado José Dias Fernandes será o grande destaque da 13ª Gala da Revista Repórter X, que acontecerá no dia 3 de Maio de 2025, em Arbon, Suíça. A sua trajectória de vida é marcada pela superação e pela determinação. Partiu de Portugal para a França, a "salto", enfrentando imensas dificuldades. Durante essa jornada, foi deportado duas vezes para o seu país de origem, mas nunca se deixou abater. Com coragem, reconstruiu a sua vida, fez fortuna e tornou-se uma figura de destaque na sociedade.

 

José Dias Fernandes, como emigrante, dedicou-se à política, com um foco particular na luta pelos direitos dos emigrantes. A sua trajectória política está ligada a questões fundamentais, como a defesa dos lesados da SUVA, pessoas que, devido a doenças e acidentes, são muitas vezes ignoradas pelas autoridades competentes e não recebem as devidas indemnizações e pensões de invalidez. Além disso, José Dias Fernandes tem se destacado na luta pela justiça em casos relacionados ao rapto de crianças pela KESB, a comissão responsável por intervenções familiares na Suíça, que tem sido acusada de práticas questionáveis na adopção de crianças, muitas vezes sem o consentimento adequado das famílias. Combate o RNH - Emigrante Não Residente e o Duplo Imposto.

 

Hoje, já reformado, José Dias Fernandes não depende da política nem do partido Chega. Poderia facilmente dedicar-se ao seu hobby de coleccionador, mas preferiu continuar a sua luta em prol da justiça e dos direitos dos emigrantes. Ele tem uma grande colecção de carros clássicos, tratores, motorizadas e bicicletas, mas, em vez de se afastar do cenário político, escolheu continuar a batalhar pelos direitos dos cidadãos, principalmente dos emigrantes portugueses e das vítimas de injustiças, como os lesados pela SUVA e as vítimas do rapto de crianças.

 

A Gala da Revista Repórter X:

Gastronomia, Cultura, Livros, Música, Arte e Homenagens

 

A 13ª Gala da Revista Repórter X será um verdadeiro banquete cultural, onde José Dias Fernandes será homenageado não só pela sua trajectória política, mas também pelo impacto das suas acções na comunidade portuguesa, especialmente na defesa dos emigrantes, e pela sua incansável luta pelos direitos dos cidadãos lesados pela SUVA e pelas crianças raptadas para adoção pela KESB.

 

A Gala contará com um programa recheado de música, arte, gastronomia e dança. O evento contará com a participação de artistas como Ana Parrinha, Isabel Batista, José dos Santos, JojoFliix, e o grupo Jedax, que farão performances ao vivo, incluindo temas populares portugueses e o sempre emocionante Fado. Ana Parrinha e Isabel Batista interpretarão os clássicos do Fado, transportando todos para o ambiente único da música portuguesa. Além disso, haverá apresentações de livros, com autores como João Carlos Quelhas, fundador da Revista Repórter X, e Zezinha Peniche, que irão ler excertos das suas obras. Jorge Campos trará a sua arte, e as concertinas serão tocadas por Tony Teixeira e Manuel Machado. A dança será representada por Joyce, enquanto a música popular ficará a cargo de outros artistas da cena portuguesa.

 

Apresentação dos Candidatos:

Durante a gala, também serão apresentados os candidatos pelo Círculo da Europa nas próximas eleições:

 

1. José Dias Fernandes – Cabeça de Lista.

 

2. Edite Teixeira – Segunda Candidata pela Suíça. Edite, esposa de Tony Teixeira, empresário da maior firma portuguesa na Suíça, foi nomeada pelo próprio João Carlos Quelhas.

 

3. António Coelho – Terceiro Candidato por Luxemburgo.

 

 

Encerramento e Homenagens Finais:

A noite será encerrada com uma homenagem especial a José Dias Fernandes, reconhecendo o seu trabalho e dedicação em prol dos emigrantes e da justiça social. Também será uma oportunidade para a leitura de mensagens dos candidatos do Chega pelo Círculo da Europa, que se dirigir-se-ão aos emigrantes e discutirão os desafios e soluções para a comunidade.

 

A 13ª Gala da Revista Repórter X será, sem dúvida, uma noite de grande emoção, cultura e celebração, com o foco principal na história de vida de José Dias Fernandes, cuja resiliência e compromisso com a justiça continuam a inspirar todos os que o conhecem.



Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Candidata nr° 2 do Chega para o Círculo da Europa: Edite Teixeira da Suíça

Candidata nr° 2 do Chega para o Círculo da Europa: Edite Teixeira da Suíça 

Candidaturas do Chega para o Círculo da Europa: José Dias Fernandes, Edite Teixeira e António Coelho


Na próxima 13ª Gala da Revista Repórter X, será apresentada a candidatura do Chega para o Círculo da Europa. O empresário José Dias Fernandes, emigrante na França e reconhecido pela sua defesa dos direitos dos emigrantes e pela sua trajectória de vida marcada pela superação, encabeçará a lista. Ao seu lado, ocupa o segundo lugar a candidatura de Edite Teixeira, esposa de Tony Teixeira e residente na Suíça, onde é responsável pela Interkran, a maior empresa portuguesa no país. Edite foi indicada por João Carlos Quelhas, fundador da Revista Repórter X.

A candidatura do Chega para o Círculo da Europa é ainda completada pelo terceiro candidato, António Coelho, que representa os interesses dos portugueses em Luxemburgo. Esta lista reforça a representatividade dos emigrantes, com uma forte presença nos três principais países de acolhimento da diáspora portuguesa na Europa.

Professora Ângela Tinoco 
Revista Repórter X Editora Schweiz

segunda-feira, 7 de abril de 2025

Candidaturas do Chega para o Círculo da Europa: José Dias Fernandes, Edite Teixeira e António Coelho

Candidaturas do Chega para o Círculo da Europa: José Dias Fernandes, Edite Teixeira e António Coelho




Na próxima 13ª Gala da Revista Repórter X, será apresentada a candidatura do Chega para o Círculo da Europa. O empresário José Dias Fernandes, emigrante na França e reconhecido pela sua defesa dos direitos dos emigrantes e pela sua trajectória de vida marcada pela superação, encabeçará a lista. Ao seu lado, ocupa o segundo lugar a candidatura de Edite Teixeira, esposa de Tony Teixeira e residente na Suíça, onde é responsável pela Interkran, a maior empresa portuguesa no país. Edite foi indicada por João Carlos Quelhas, fundador da Revista Repórter X.

A candidatura do Chega para o Círculo da Europa é ainda completada pelo terceiro candidato, António Coelho, que representa os interesses dos portugueses em Luxemburgo. Esta lista reforça a representatividade dos emigrantes, com uma forte presença nos três principais países de acolhimento da diáspora portuguesa na Europa.

Professora Ângela Tinoco 
Revista Repórter X Editora Schweiz

domingo, 6 de abril de 2025

GALA N.º 13 – Revista Repórter X / Repórter Editora

GALA N.º 13 – Revista Repórter X / Repórter Editora


Sábado, 3 de Maio de 2025

Local: Comissão de Pais de Arbon, em Arbon, Suíça

Reservas: 
Para participar no evento, é obrigatória a reserva de mesa junto do Sr. João Paiva: 
📞 +41 78 888 91 43 



Programa:
17h00 – Abertura das portas para convívio inicial
20h00 – Início do jantar especial 



Antes do jantar:
• 🎤 Grupo Jedax abre a festa com música ao vivo 



Durante e após o jantar:
• 🎤 Grupo Jedax regressa ao palco pelas 21h00 com 3 temas
• Jedax chama ao palco a apresentadora Dra. Zezinha Peniche

• Zezinha Peniche apresenta o fundador da Revista Repórter X

• Ouve-se o Hino da Maria da Fonte, interpretado na voz de Vitorino
• Quelhas apresenta Zezinha Peniche

• Apresentação dos convidados de honra
• Ouve-se o Hino Nacional – A Portuguesa

• Todos regressam às mesas
• Serve-se a sobremesa

Momentos Artísticos e Homenagens:
🎤 Ana Parrinha canta “Uma Casa Portuguesa”
1. Homenagem – Maria da Conceição de Paiva
– Leitura da homenagem (entrega por convidado surpresa)
🎤 Ana Parrinha interpreta 3 temas originais

2. Homenagem – Grupo Jedax – Alexandre Miranda
– Leitura da homenagem

3. Homenagem – Fernando da Costa
– Leitura da homenagem

🎤 Isabel Batista interpreta 3 temas originais

🎤 José dos Santos interpreta 3 temas originais
4. Homenagem – José dos Santos
– Leitura da homenagem

🎼 Concertinas – Tony Teixeira & Manuel Machado tocam 3 temas

🎤 JojoFliix canta 3 canções diversas

📚 Apresentação de Autores e Artistas
– Cada autor lê um excerto ou faz um discurso de 3 minutos sobre a sua obra
(Quelhas, Zezinha Peniche, Jorge Campos – FALTA CONFIRMAÇÃO DE ARTISTAS)
5. Homenagem – Zezinha Peniche
– Leitura da homenagem

🎙️ 6 Fados + a Maria da Fonte, com Ana Parrinha
– Abre com um poema da Maria da Fonte declamado do autor Quelhas
– Estreia de um Fado do autor Quelhas em homenagem à Maria da Fonte
– Canta outros temas no meio
6. Homenagem – Ana Parrinha
– Leitura da homenagem

💃 Dançarina JojoFliix apresenta duas danças

🎙️ 6 Fados + a ALMA, com Isabel Batista
– Inicia e encerra com Fado com “Alma”
– Estreia do Fado “Alma”, com letra de Quelhas
– Interpreta outros temas no meio
7. Homenagem – Isabel Batista
– Leitura da homenagem

📜 Mensagem do Deputado pelo Círculo da Europa
– Dirige palavras a todos os emigrantes

8. Homenagem – Deputado José Dias Fernandes
– Leitura da homenagem

Hino da Campanha à Presidência da República

Encerramento:
Agradecimentos a todos os presentes, artistas, autores e organizadores.


 Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

O Kit de enlatados: entre a realidade da guerra e a santa ignorância:

O Kit de enlatados: entre a realidade da guerra e a santa ignorância:

                                 
                                  Por João Carlos Quelhas

Muito se tem falado ultimamente sobre os chamados “kits de sobrevivência”. As redes sociais inflamaram-se, os vídeos multiplicam-se, os especialistas de ocasião surgem como cogumelos e até alguns líderes políticos, como o Presidente francês Emmanuel Macron, lançam avisos: “preparem-se”. Mas preparem-se para quê?

A verdade é que esses kits não são uma novidade. Sempre existiram — em diferentes formas e contextos — desde que o mundo é mundo. Sempre houve guerras, sempre houve catástrofes naturais, sempre houve o imprevisível. E nessas alturas, as pessoas preparavam-se como podiam. O meu avô, o Sargento Quelhas, andou na Primeira Guerra Mundial de 1914, e nessa altura também se falava, e muito, sobre o que cada um deveria levar consigo. O kit de sobrevivência de então era talvez diferente do de agora, mas a lógica era a mesma: resistir, aguentar, sobreviver.

Na Suíça, por exemplo, é comum existirem bunkers. Isolados nas serras ou embutidos nos edifícios mais recentes, muitos prédios têm um. No entanto, esses espaços não vêm equipados com comida. Cada cidadão é responsável por garantir os seus próprios mantimentos. E aqui entra uma realidade crua: se hoje, em tempos de suposta paz, já é difícil para muitas famílias comprar comida para o dia-a-dia, como se exige que tenham um kit de enlatados a mais, que pode nem sequer vir a ser usado e acabar por passar a validade? Um desperdício alimentar em nome do medo.

Porque, sejamos claros: se vier a fome, será para todos. Se houver guerra, também será para todos. Como o sol e a lua. Não escolhem ricos ou pobres. Nascem para todos. Morremos todos da mesma maneira. Então para quê esta propaganda exagerada? Será apenas mais uma moda das redes sociais, daquelas que seguem a lógica da “Maria vai com as outras”? Será este medo colectivo mais um produto da ignorância ou uma manipulação de massas?

Durante a pandemia de Covid, vimos pessoas a correrem aos supermercados e a esgotarem o papel higiénico. O papel higiénico! Ainda se fosse comida… mas não. Houve quem se preocupasse mais com o rabo do que com o estômago. Sempre critiquei isso. Sempre. Porque se faltasse comida, lavar o cu fazia-se em casa. Mas sem comida, não se sobrevive. O egoísmo tomou conta das prateleiras. E agora, voltamos a ver a mesma tendência: cada um por si.

A verdade é esta: um kit que dure uma semana, quinze dias, talvez um mês... não sustenta ninguém numa guerra prolongada. E se a guerra durar dois, três, quatro, cinco anos? O que adianta esse kit? Vamos todos morrer à fome mais tarde. É o medo a criar conforto temporário. É a Santa Ignorância a guiar decisões sem lógica.

Aqui em casa, por exemplo, tenho frigorífico e arca congeladora. Estamos sempre a comprar e a encher, mesmo com tudo cheio. Já é uma espécie de kit permanente. Mas esquecemo-nos de uma coisa: os produtos mais velhos ficam para trás. Temos sempre a tendência de tirar os da frente. E quando damos por ela, os de trás estão a ficar velhos, vencidos, esquecidos. Mesmo quem acha que está prevenido, pode estar apenas a alimentar o lixo futuro.

O mundo está a ficar estranho. As pessoas estão a ficar egoístas. Cada um olha para o seu próprio umbigo. Esquecem-se que numa catástrofe, ou nos salvamos todos, ou morremos todos. Que a fome, a guerra, a paz e a esperança devem ser partilhadas. Mas não. Continuamos a construir kits individuais, em vez de soluções colectivas. Continuamos a pensar como ilhas, quando deveríamos ser continente.

O medo é natural. Mas quando se transforma em histeria, perde-se o discernimento. E quando se perde o discernimento, perde-se tudo. Pobres de cabeça! 

João Carlos Quelhas


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

ESTRASBURGO ASSEMBLEIA PARLAMENTAR DO CONSELHO DA EUROPA 7 a 10 de abril. Sessão plenária PAULO PISCO – DEPUTADO

ESTRASBURGO

ASSEMBLEIA PARLAMENTAR DO CONSELHO DA EUROPA

7 a 10 de abril. Sessão plenária

PAULO PISCO – DEPUTADO

 

 

Participo em Estrasburgo na sessão plenária da Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa, onde farei três intervenções.
Uma delas será na Comissão das Migrações, Refugiados e Pessoas Deslocadas, quarta-feira, dia 9, para apresentar e discutir a versão definitiva do meu relatório "Salvar vidas de Migrantes no mar e proteger os seus direitos humanos", antes da discussão e aprovação em plenário, que será, em princípio, na sessão de junho.

Em plenário, no dia 8, intervenho na discussão do relatório "Pôr fim à expulsão coletiva de estrangeiros ", de Pierre-Alain Fridez.

 

Intervenho ainda no dia 8, no período de perguntas ao primeiro-ministro de Andorra, Xavier Espot Zamora, sobre os direitos políticos dos estrangeiros no Principado, onde a comunidade portuguesa é a segunda mais importante a seguir à espanhola.

 

 

Paulo Pisco

Grupo Parlamentar do Partido Socialista

Deputado pelo Círculo da Europa

Coordenador na Comissão de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas

Member of the National Parliament

Coordinator in the Foreign Affairs Committee

Assembleia da República - Palácio de S. Bento - 1249-068 Lisboa, Portugal

Tel: +351.21.391 7316

E-mail: ppisco@ps.parlamento.pt

http://www.ps.parlamento.pt

 



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