
Pesquisar neste blogue
Übersetzung in Ihre Sprache
Número total de visualizações de páginas
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
Bolsas de Estágio - Centro de Criatividade da Póvoa de Lanhoso
Clik e veja em tamanho normal
Centro Criatividade - Póvoa de Lanhoso
Av. da República, 4830-513
Tlf।: 253 637 418
Tlm 964 091 624
centro.criatividade@cm-povoadelanhoso.pt
http://www.ccriatividade.com/
http://www.theatroclub.com/
Bolsas de Estágio
- Centro de Criatividade
da Póvoa de Lanhoso

domingo, 1 de novembro de 2009
sábado, 31 de outubro de 2009
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Hitler: A biografia definitiva
Pré-publicação: Ian Kershaw revisita o indivíduo medíocre que se tornaria no maior monstro da história।
Alois Schicklgruber, o homem que viria a ser pai de Adolf Hitler, nasceu em 1837 e o primeiro da família a ascender na escala social - em 1875, já era inspector alfandegário -, mudou o nome para Alois Hitler em 1976। Nesse ano, Klara Pölzl, então com 16 anos, deixou a família e mudou-se para Braunau am Inn como criada de servir da família de Alois, o qual casaria três vezes - primeiro com Anna Glasserl; depois, com Franziska (Fanni) Matzelberger, que podia ser sua filha e morreu de tuberculose aos 23 anos. O corpo dela mal arrefecera e Klara já engravidara de Alois, com quem casou em 1885. Quatro anos depois, às 18.30 de 20 de Abril, sábado de Páscoa, Klara deu à luz o quarto filho e o primeiro a sobreviver à infância: Adolf.
Alois auferia rendimento sólido, cujo agregado era composto pelos dois filhos de Fanni, por Adolf e o irmão mais novo, Edmund, a irmã Paula e a tia Johanna. A família desfrutava do conforto da classe média, mas não era feliz. Alois era o arquétipo do funcionário público provinciano - pomposo, orgulhoso do estatuto, mal-humorado e totalmente dedicado à profissão. Tinha mau feitio, com explosões imprevisíveis; em casa, era autoritário e opressivo, marido dominador e pai inflexível, imperioso e facilmente irritável.
A falta de afecto do pai sentida pelas crianças era compensada pela mãe. Segundo o médico judeu dela, Eduard Bloch, Klara Hitler era "simples, modesta e afável. Alta, tinha cabelo acastanhado, impecavelmente entrançado, rosto oval e olhos azuis-acinzentados expressivos". Submissa, reservada e calada, ia à igreja com frequência, dona-de-casa escrupulosa que cuidava exemplarmente bem dos filhos e enteados. A morte, em poucas semanas, dos primeiros três filhos durante a infância, e o falecimento do quinto, Edmund, em 1900, ainda não tinha 6 anos, foram-lhe extremamente dolorosas, desgostos acrescidos por um marido irascível, insensível e dominador.
Não admira que, tristonha e desgastada, tenha dedicado um amor protector e sufocante, quase devoto, aos filhos sobreviventes, Adolf e Paula. Eles correspondiam-lhe, em especial Adolf. "O amor à mãe era a característica que mais se destacava nele", escreveu Bloch. "Eu nunca tinha visto apego tão intenso". Adolf escreveu no Mein Kampf: "Respeitei o meu pai, mas amei a minha mãe". Nunca se separou do retrato dela até aos últimos dias no bunker. A mãe terá sido a única pessoa que amou verdadeiramente.
Os primeiros anos de Adolf passaram sob o escudo protector e sufocante da mãe ansiosa, num ambiente dominado pela presença ameaçadora do pai disciplinador, contra cuja ira a submissa Klara era impotente. Paula descreveu-a como "terna e dócil, o elemento compensatório entre um pai excessivamente duro e umas crianças vivazes algo difíceis. Em especial, o Adolf desafiava o meu pai, levando-o a proceder com extrema dureza e éramos espancados todos os dias". O próprio Hitler contava que o pai era dado a explosões repentinas que resultavam em castigos corporais imediatos. A pobre mãe, que tanto amava e a quem era tão apegado, vivia na aflição constante devida às sevícias a que o filho era sujeito, e aguardava no lado de fora da porta enquanto ele era espancado.
Sob a superfície, o homem que Hitler seria estava em formação. O menosprezo da sobranceria paternalista que teria pela submissão feminina, a sede de dominar os outros (acalentando o imaginário do chefe como figura paternal inflexível e autoritária), a incapacidade de relações pessoais profundas, a brutalidade fria para com a espécie humana e - não menos importante - a capacidade de sentir um ódio tão profundo que, decerto, terá espelhado a aversão por si próprio, oculta pelo narcisismo extremado que era o contraponto, terão raízes nas circunstâncias familiares do jovem Adolf. Os traços exteriores da primeira fase da sua vida não indicam em nada, porém, o que viria a acontecer; aquele ambiente familiar, aliás, compaixão pela criança exposta a tais circunstâncias.
Em 1898, os Hitler mudaram para Leonding, arredores de Linz. Por essa altura, Adolf ficou obcecado pelas histórias de Karl May, contos populares do Oeste Selvagem que empolgavam milhares de jovens. A maior parte pô-las de lado com as fantasias da meninice; mas, para Adolf, o fascínio por May nunca esmoreceu e, já chanceler do Reich, continuava a ler as suas histórias, recomendando-as aos generais.
Em 1900, todavia, os dias de despreocupação estavam a chegar ao fim. Devido à morte, por sarampo, de Edmund, as ambições de os descendentes fazerem carreira residiam agora em Adolf, sendo fonte de tensões entre pai e filho. Iniciados os estudos secundários em Setembro, a transição foi-lhe difícil: ia a pé até à escola em Linz, jornada de mais de uma hora na ida e na volta, deixando-lhe pouco tempo para amizades fora do círculo escolar, onde não tinha amigos chegados nem os procurava. E o esforço mínimo que a primária lhe exigira já não era suficiente - as suas notas, até deixar a escola em 1905, oscilaram entre o mau e o medíocre.
O director da antiga turma, Eduard Huemer, recordou Adolf como magro e pálido e a quem faltava aplicação, incapaz de se adaptar à disciplina escolar; caracterizou-o como teimoso, despótico, dogmático e colérico - recebia as críticas dos professores com insolência mal disfarçada. Com os colegas, era autoritário e figura dominadora em brincadeiras de mau gosto que denotavam imaturidade, o que Huemer atribuía à obsessão pelas histórias de May, associada à tendência para desperdiçar tempo. Hitler deixaria a escola "imbuído de um ódio elementar" para com ela e, mais tarde, troçou e escarneceu dos professores. Só o de História, Leonard Pötsch, lhe mereceu elogios no Mein Kampf por lhe despertar o interesse através de narrativas vívidas e lendas de heroísmo do passado da Alemanha, germinando um nacionalismo germânico fortemente emocional.
Aos problemas de adaptação de Adolf acrescia a deterioração na relação com o pai. Para Alois, as virtudes da carreira de funcionário público eram irrefutáveis, mas colidia na rejeição irredutível de Adolf. Quanto mais este resistia, mais autoritário e persistente se tornava o pai. Igualmente obstinado, Adolf queria ser artista - o que para Alois, austero funcionário público, era impensável. Quando morreu, em 1903, o conflito por causa do futuro de Adolf acabou. O seu aproveitamento continuou medíocre e, em 1905, com 16 anos, serviu-se de uma doença - fingida ou exagerada - para persuadir a mãe a deixar a escola de vez.
Entre essa altura e a morte da mãe, em 1907, Adolf levou uma vida de ociosidade parasítica - financiado e bem cuidado, mimado por uma mãe extremosa, com quarto próprio no apartamento de Linz onde a família vivia. A mãe, Paula e a tia Johanna acudiam a todas as necessidades, lavando, limpando e cozinhando para ele - a mãe até lhe comprou um piano de cauda em que teve lições quatro meses. Passava o dia a desenhar, a pintar, a ler ou a escrever "poesia"; à noite ia ao teatro ou à ópera; e sonhava acordado, fantasiando o futuro como artista de nomeada. O estilo de vida indolente, a grandiosidade das fantasias, a falta de disciplina no respeita a um trabalho sistemático - características do Hitler posterior - viram-se nesses dois anos em Linz, que referirá como "os dias mais felizes, um sonho maravilhoso".
O único amigo da altura, August Kubizek ("Gustl"), filho de um estofador, descreve-os bem. Conheceram-se em 1905, na ópera, gosto partilhado por Adolf, fanático de Wagner. Gustl era impressionável; Adolf procurava a quem impressionar. Gustl era cordato e submisso; Adolf era determinado e dominador. Gustl não tinha convicções; Adolf tinha-as sobre tudo. "Ele tinha de falar", recordou Kubizek "e precisava de alguém que o ouvisse". Gustl, que se descrevia como sonhador e calado, tinha em Hitler, opinioso, presunçoso e "detentor da verdade", o contraste ideal.
Mais do que a música, o tema de conversa de ambos era arte e arquitectura no seu expoente máximo. Melhor, o tema era Adolf como futuro génio artístico. O jovem Hitler extasiava Gustl com as visões sobre si próprio e, vagueando por Linz à noite, preleccionava sobre a necessidade de demolir, remodelar e substituir os edifícios públicos centrais, mostrando esboços dos seus projectos de reconstrução. Em 1906, persuadiu a mãe a custear-lhe uma viagem a Viena, onde passeou como turista e reforçou a ideia de que teria de aperfeiçoar a carreira na Academia de Belas-Artes de Viena.
Esse mundo fantasioso incluía uma jovem que nem sequer o conhecia. Stefanie, requintada menina de Linz simbolizava, para Hitler, ideal a ser admirado à distância e não abordado em pessoa, figura de fantasia que estaria à espera do grande artista para contraírem matrimónio, após o que viveriam numa magnificente villa de cujo projecto ele se encarregaria.
Aos 18 anos, Adolf continuava a vida de indolência sem perspectivas, já com a mãe gravemente doente, com cancro da mama. Fora operada por Bloch, que descreveu Adolf como macilento e de aspecto débil, que "vivia dentro de si próprio", e preocupado com Klara. Chorou quando Bloch lhe deu as más notícias - a mãe tinha pouca probabilidade de sobreviver - e tratou-a durante a doença, angustiado pelas dores intensas que ela sofria.
Mas, apesar do estado materno cada vez mais débil, não adiou a mudança para Viena. Partiu em 1907, a tempo do exame de admissão à Academia de Belas-Artes. Eram 113 candidatos; só 28 foram bem sucedidos - Hitler não constava deles. Nunca lhe ocorreu que podia chumbar: estivera, escreveu, "tão convencido de que teria êxito que, quando soube que fora rejeitado, senti-me atingido por um raio". O golpe no seu orgulho foi tão grande que omitiu o fracasso a Gustl e à mãe.
Regressou a casa em Outubro, quando o estado da mãe era irreversível. Profundamente afectado, Adolf não podia ter sido mais extremoso: Paula e Bloch atestaram a dedicação e os cuidados "infatigáveis" que prestou à mãe moribunda, cuja saúde agravou rapidamente no Outono. A 21 de Dezembro de 1907, com 47 anos, Klara faleceu serenamente. Bloch garante jamais ter visto "ninguém tão prostrado de desgosto quanto Adolf Hitler". Tinha perdido a única pessoa por quem alguma vez sentira afecto genuíno.
A rejeição da Academia e a morte da mãe, em menos de quatro meses, foram um rude golpe duplo para o jovem Hitler. Abruptamente, fora afastado do sonho de uma vida sem esforço até à fama de grande artista, perdendo a única pessoa de quem dependia emocionalmente quase ao mesmo tempo. Apesar da drástica alteração de perspectivas e circunstâncias, quando voltou para Viena, em Fevereiro de 1908, o seu estilo de vida - existência despreocupada num mundo de fantasia pontuado pelo egocentrismo - não se alterou. Todavia, a mudança do provincianismo acolhedor de Linz para o cadilho político e social que era Viena, assinalou uma transição crucial. A vivência na capital austríaca influenciaria decisivamente a formação dos seus preconceitos e fobias.

terça-feira, 27 de outubro de 2009
Órgãos Humanos e o tráfego que gera, contado pelo autor "Quelhas"
Não imagina
m os milhões que envolve...
As investigações são magníficas por todo o lado, desde Portugal ao Brasil, da China aos E।U।A, da Angola às Arábias e Mediterrâneo… Os apelos à comunidade internacional são cada vez mais, o certo é que cada vez mais há mutilações de cadáveres por aí. Os investigadores receiam haver suspeitas de prática de tráfico de órgãos humanos. Este clima de medo e desrespeito invadiu o Mundo em geral, desde a América, Oceânia, África, Ásia e Europa, principalmente os Países mais pobres do planeta Terra. As denúncias feitas através da comunicação social, das revistas e jornais vêm ao encontro da realidade, principalmente as acusações pelas famílias atingidas por esta monstruosidade. Cada vez há mais mortes de jovens de tenra idade para lhes retirar alguns órgãos, pois estes são as principais vítimas destes actos violentos e sem escrúpulos. Na realidade os órgãos jovens são mais aceitáveis pelo facto de serem mais puros, e no qual o rapto é mais fácil de conseguir num inocente que num adulto. O noticiário da imprensa internacional e TV sobre a questão vem alertar a Liga dos Direitos Humanos à Procuradoria-geral da República de cada País sobretudo aqueles; “Cito, mais pobres...”A polícia secreta nada tem para concreto, mas o certo é que este caso está a adquirir proporções alarmantes em toda a parte e em todos os cinco cantos do globo. – Enquanto houver compra, haverá sempre oferta... 0189
– Cada vez há mais crianças em massa desaparecidas, à medida em que as buscas acontecem ao longo dos tempos infinitos, vão aparecendo cadáveres de pessoas mortas com brechas, olhos arrancados, com coração e fígado amputados, mas principalmente rins extraídos… De frisar que são quase sempre pessoas de bem, mas realmente quase sempre pobres;“Mas com alma ou espírito...” O pior de tudo é que em certos locais de mutilação aparece material cirúrgico, daí a certeza da existência de uma rede de tráfico de órgãos. Ao contrário dos Países pobres, há ainda os países onde existe a execução de prisioneiros em massa que também lhes são retirados os órgãos para transplantes. Em outro caso há declarações que pessoas necessitadas em Países de outro Mundo... Vendem o seu próprio rim para melhorar o seu nível de vida e das famílias, arriscando a sua própria vida. De citar que se vive só com um órgão destes, mas com outra qualidade de vida diferente.
Estes órgãos são vendidos no mercado clandestino. Por vezes adquire-se um órgão e corre-se o risco de pagar e não ser de todo compatível com o corpo que o recebe, e aí paga bem caro com a estupidez que cometeu. Em certos Países existe a situação de corruptos em conjunto com médicos cirurgiões contratados que partilham o crime com os malfeitores, pois sem este envolvimento em conjunto não era possível! …
Mas DEUS é poderoso...
– Tudo se faz por dinheiro, mesmo sendo sujo... 0190
– E muitas vezes as pessoas que fornecem são levadas ao engano, e não são pagas como o combinado. Em outros casos há adultos e demais que vão para o hospital para serem operados, claro nos Países de outro Mundo.“Ou de este?...” E logo falecem, as declarações são sempre as mesmas, nem mais nem menos que a afirmação da morte celebral. “Aí é que há gato...” Pois porque esses corpos consistem na retirada de órgãos humanos. Todos estes casos insólitos e demais, são superados pelos Países mais desenvolvidos de todos os continentes do Mundo. No nosso País há centenas de pessoas à espera de transplante de fígado para combater a doença do pezinho e a dos rins para melhorar a qualidade de vida de quem faz hemodiálise, mas o certo é que na verdade está-se tempos imemoráveis em listas de espera. De citar que as nossas crianças e jovens têm prioridade, mas os adultos e gente de idade mais avançada esses desesperam, daí que há certas pessoas que de repente são transplantadas, após dias ou meses de entrarem em tratamento, não se sabe muito bem se teve sorte, ou seja..., um caso anormal de compra de órgãos, “Digo...,” Pois o tráfico existe em todo o lugar e transita-se de uns Países para os outros. Eu acredito que cá não haja tráfico deste carácter, mas sim a compra em Países para além fronteiras, no qual para mim estas pessoas estão envolvidas indirectamente na morte misteriosa e no desaparecimento de crianças em todo o Mundo... – O remedeio de uns é a amargura de outros...0191
– Nós somos humanos e devíamos saber sofrer sem fazer sofrer os outros, os próprios, a família e os amigos. Pois se sofrermos DEUS ajuda-nos a superar a dor e talvez mais tarde ou mais cedo apareça um órgão compatível com o nosso organismo, claro com a infelicidade de outra pessoa que em morte não precisa dele, mas que morre por uma desgraça. O destino não deve ser feito por nós, mas sim deixar ele acontecer sem pressas nenhumas, mesmo em caso de vida ou morte devemos sofrer até que se dite o nosso destino… Assim seremos todos mais felizes e vingarmos aquilo que somos e que temos e para vivermos e morrermos em paz com o que é nosso e com dignidade, ou nos ofereçam um dia sem contar um transplante digno sem pagar dinheiro algum e com todas as condições necessárias. Por isso existem as listas de esperas mesmo sendo infinitas não são de todo impossíveis. Mas mesmo assim existe no universo desaparecimento de inocentes que acabam no meio de oásis e precipícios e que seus restos mortais são devorados pelas aves de rapina e demais insectos, só ficando as ossadas do pobre infeliz a poluir a atmosfera, e que no qual todo este andamento gera um clima muito grande de medo, de terror e negócio, e principalmente o desrespeito da sociedade humana, mas um dia DEUS dará contas... Ninguém sofre por nós, apenas nós... ...O sentido é oculto neste Mundo de perdição... Pesquisa In documentários e aprofundado pelo Autor... ०१९२ "Quelhas"
http://inspiracaodoautor.blogspot.com/
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Padre Fernando Guerra chegou ao Tribunal de Boticas para ser interrogado
foto Estela Sil
va/Lusa
Pároco de Covas do Barroso foi detido, domingo, por suspeita posse ilegal de armas de fogo.
Fernando Guerra, padre de Covas do Barroso, chegou hoje cerca das 14 horas ao Tribunal de Boticas, Vila Real, para ser ouvido em primeiro interrogatório judicial।
- O caricato é que, os quatro polícias parciam os bandidos!
- E para quem não lê-se esta notícia, o Senhor Abade parece o sequestrado!
E esta hen...
Notícia na integra:
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Policia/Interior.aspx?content_id=1401852

Toma hoje posse o XVIII Governo Constitucional de José Socrates, (PS), agora sem maioria absoluta.
Sócrates vai dizer que a estabilidade compete a todos
A cerimónia estáva marcada para as 12.00. No Palácio da Ajuda, José Sócrates tomará hoje posse, pela segunda vez, como primeiro-ministro. Agora sem maioria absoluta, o líder socialista prepara-se para sublinhar que a estabilidade é uma responsabilidade partilhada
Toma hoje posse o XVIII Governo Constitucional - o segundo liderado por José Sócrates. Uma cerimónia que decorre 29 dias dias depois das eleições legislativas. Há 22 anos que não passava tanto tempo entre as eleições e a cerimónia de posse: 29 dias foi também o tempo que durou a iniciar funções o primeiro Governo maioritário liderado por Cavaco Silva (17 de Agosto de 1987). Os anteriores demoraram mais tempo; os posteriores menos.
José Sócrates deverá hoje ensaiar o segundo round do discurso "a estabilidade compete a todos". O primeiro round ocorreu no passado dia 15, depois de ter proposto a cada um dos partidos parlamentares - obtendo resposta negativa - conversações tendo em vista um "compromisso político duradouro que contribuísse para condições reforçadas de estabilidade política".
Na altura enfatizou que "nenhum" dos partidos "declarou ter a vontade e a disponibilidade para sequer iniciar um diálogo susceptível de conduzir" ao tal "compromisso político duradouro". Mas ao mesmo tempo co-responsabilizou-os pelas promessas que terão feito nessas conversas: "Todos os partidos se disponibilizaram para uma atitude de responsabilidade e para contribuírem para a estabilidade governativa através de compromissos políticos pontuais no Parlamento". Acrescentando: "Espero, naturalmente, que essa disponibilidade se confirme e não deixarei de trabalhar para que ela se traduza em resultados positivos."
Ou, dito de outra forma, a responsabilidade pela estabilidade é partilhada, não compete exclusivamente nem ao Governo nem ao PS: "Eu respondo pela iniciativa que tomei, os outros partidos respondem pela posição que entenderam assumir."
Na sua primeira tomada de posse como primeiro-ministro, em Março de 2005, a grande promessa de curto prazo de foi o lançamento da venda livre (fora das farmácias) de medicamentos sem receita obrigatória.
Sócrates guardou a sete-chaves o discurso que fará hoje, não sendo portanto possível garantir se falará nalguma iniciativa concreta a lançar de imediato.
Sabe-se, no entanto, que na campanha prometeu levar à prática a curto-prazo o InovSocial, um programa de colocação de jovens desempregados a trabalhar em IPSS. Falou também numa nova prestação social para famílias com rendimentos per capita (filhos incluídos) abaixo do limiar de pobreza e em resolver o problema dos milhares de jovens que não têm acesso ao subsídio de desemprego por terem trabalhado menos de um ano. Bandeira da campanha foi também o Cheque Futuro: depositar 200 euros na conta dos pais de cada recém-nascido, verba que ficará a render só podendo ser levantada aos 18 anos. Sócrates também já decidiu que no plano parlamentar o casamento gay terá prioridade imediata.
A cerimónia prevê também que o Presidente da República discurse. É a primeira vez que Cavaco Silva dá posse a um Governo. Ontem, falando na RTP1, Marcelo Rebelo de Sousa deixou um conselho ao Chefe do Estado. Que faça um apelo no sentido da estabilidade: "Deixem-no [a Sócrates] começar a governar."

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

terça-feira, 20 de outubro de 2009
Sabia que a bandeira da Cruz Vermelha Internacional é derivada da bandeira nacional Suíça?
A bandeira bran
ca, essa é mesmo Schweiz.

A bandeira Suíça
tem um quadrado vermelho com uma cruz de fundo branco: Significa que, foi retirada a cruz vermelha do espaço branco। Veja e observe muito bem! A bandeira da cruz Suíça deu assim lugar à bandeira da Cruz Vermelha। Não é sugestão, é afirmação, foi da bandeira Suíça que saiu a ideia da Cruz Vermelha Internacional.

“O símbolo da cruz branca sobre fundo vermelho aparece pela primeira vez na história suíça como emblema do cantão de Schwytz, um dos cantões fundadores da Confederação Suíça, em 1291. A bandeira deste cantão ainda hoje tem a cruz branca no ângulo superior direito do seu fundo vermelho. O símbolo do crucifixo simbolizava a liberdade concedida pelo império aos habitantes daquele Cantão.”
A Cruz VERMELHA VEM através das grandes nessecidades de secorro feitas por Comerciantes e particulares suíços que socorreram milhares de vítimas de guerra na Itália. vindo a ser herois da nacão e do mundo como socorristas, seguido de fazerem história mundial através de uma bandeira internacional respeitada por tudo e todos no mundo.
“O conflito foi travado no norte da Itália entre o exército imperial austríaco e as forças aliadas da França e da Sardenha, da qual resultaram quarenta mil vítimas mortais.”
Hoje em dia a Cruz Vermelha actua em todas as frentes desde 1291, nas grandes tragédias!
Na Primeira Grande Guerra Mundial. Na Segunda Grande Guerra Mundial. No terramoto de Lisboa. No sismo que sacudiu o sul do Chile. Nas causas naturais em todo o Mundo, como tempestades, tufões, tsunamis, ciclones e furacões. Nos fenómenos naturais das cheias de água. Nas catástrofes dos incêndios florestais. Nos acidentes de viação, aéreos e marítimos. Nos serviços prestados, água, pão, roupas e acolhimento. Apoio aos refugiados das guerras e apoios à paz. Apoio às vítimas da seca e todas as catástrofes naturais e da fome. Apoio ao desapropriamento de casas.
Assim e muito mais, a Cruz Vermelha está sempre interventiva. Melhor dizendo: Cem por cento das pessoas envolvidas por esta causa, só uma pequena percentagem exercem-na como profissão, os restantes são mesmo voluntário da mesma forma que, os Bombeiros e Escuteiros. Fazem-no por uma causa nobre, a vontade de ajudar quem precisa, sem ter nada em troca. Ser voluntariado da Cruz Vermelha é ter um grande coração, ter corpo e alma para sofrer e ver sofrer, vendo os outros que não lhe são nada e, passam a ser pela circunstância da vida. Enfim, a Cruz Vermelha não é um simples pano vermelho com fundo branco ou (símbolo do crucifixo). A bandeira do movimento internacional da Cruz Vermelha, é uma transposição da bandeira Suíça. A bandeira branca, essa é mesmo Schweiz.
“A Cruz Vermelha, que nasceu mesclada com o próprio direito humanitário, é uma organização de ajuda humanitária internacional que intervém no mundo inteiro, tanto em época de guerra como em tempos de paz.”
Aconselho a visitar este Link da Cruz Vermelha internacional que nasceu na Suíça: http://www.youtube.com/watch?v=ja8K4XRfmpk
Nota: Todos os temas do autor relacionados com a Suíça em; http://sportingclubedebragadezurique.blogspot.com/
João Carlos Veloso Gonçalves “Quelhas”
domingo, 18 de outubro de 2009
"Quelhas" Autor/Schriftsteller/Kritiker/Journalisten Geburtstag 19. Oktober 1966 zu 2009
Ich bin im Alter fürchten, wollen aber nicht, jung zu sterben, ich habe noch eine Menge zu meiner Familie Liebe... Geburtstag 19 Oktober - 1966 bis 2009
Tenho medo da velhice, mas não quero morrer novo, ainda tenho muito para amar a minha família… Aniversário 19 Outubro 1966 até 2009
João Carlos Gonçalves Veloso Pseudonym "Quelhas" Povoense ist ein Autor in Zürich, Schweiz basiert. "Eines Tages, wenn ich sterbe, will ich die Zeit ein Kind geboren wird ..."
Sehr früh hat die schriftlich Fehler verursacht.
"Bevor man, wie es war, begann ich meine literarischen Lebens, seit ich die Grundschule!"
Gegeben war, die Welt des Schreibens und 2006 kennen, im Terras der Lanhoso und das Castelo der Lanhoso mit Nachrichten und Inhalte von konstruktiver Kritik
"Bronco vielleicht noch ein paar Wahrheiten, die in Zeitungen, und einige von ihnen wurden zensiert!"
Von drei Ausgaben der Bücher im Jahr 2006 bis 2008 folgte, machte "Quelhas" Schlagzeilen in den Zeitungen früher, und in den Zeitungen, Maria da Fonte, Grito Livre, Notícias da Goma, Gazeta Lusófona
"Ich bin ein Mensch der den Mut wie ein Kind, und bald sieht in der Arbeit oder arbeitet mit Verlagen veröffentlicht,"Inspiração do Compositor"mit Gedichten des Lebens, und “O livro da criança” mit Geschichten und Bilder für Kinder
Nach 2009 und bis der Entwickler hat sich in drei Zeitungen in der Schweiz, Gazeta Lusófona in Luzern, Fri-Luso in Fribourg und Lusitano de Zurique in Zürich Nun zum Thema: "Terra der (Marias) da Fonte ou fontanário oder Brunnen, sind die Geschichte ...
mit Geschichten über die sieben Frauen des Minho, unterliegen in der Zeitung zitiert, sowie schriftliche mehreren Interviews und News। Jetzt noch einen Schritt!
Er gab ein Interview mit dem Luso Jornal de Paris und wird ein Lied von La Lys Geschichte über seinen Großvater und Sergeant verlassen "Quelhas"
Eines Tages werde ich etwas für alle Povoense Künstler beitreten zu tun, die Maler, die Dichter und Journalist, so dass eine Vereinigung unserer Inspirationen, die zu einem gewissen Grad sind in der Zeit in Vergessenheit geraten zu verbreiten"
Neste momento os seus grandes amores, são a família e os seus escritos e todos aqueles que os acolhem, por isso é feliz
Right jetzt seine große Liebe sind seine Familie und seine Schriften und diejenigen, die sie erhalten, so dass es glücklich

Subscrever:
Mensagens (Atom)