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sexta-feira, 26 de setembro de 2025

Este executivo não merece ficar; é tempo de dar lugar a outro

Este executivo não merece ficar; é tempo de dar lugar a outro:




Caros membros do Executivo da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, eleitos pelo Partido Socialista,

As próximas eleições autárquicas aproximam-se, são a 12 de Outubro, e eu tenho um comunicado a fazer-vos.

Em primeiro lugar, gostaria de saber se o Executivo da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso está disposto a dialogar ou se pretende manter-se em silêncio, ignorando os e-mails enviados com um pedido de entrevista para resolver problemas pessoais, entre outras comunicações feitas através do WhatsApp e redes sociais, além do e-mail. Além disso, as chamadas telefónicas nunca são encaminhadas para os destinatários solicitados e, se são entregues, não são respondidas, o que dificulta qualquer tentativa de contacto. Esta atitude mostra falta de responsabilidade política na Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso. Há 4 anos conversávamos porque queriam poleiro e o partido que representei, o Nós Cidadãos, foi quem ajudou à vitória do PS e de Frederico Castro, mas por mim e devido ao descontentamento estou a desbobinar todas as verdades sem papas na língua.

Pedimos também ao Sr. Presidente da Câmara Municipal uma entrevista, que nunca foi concedida para estas autárquicas de 2025. Apenas deu duas entrevistas há 4 anos, mas agora tem-se mantido no silêncio para evitar mais entrevistas sobre as questões que lhe colocámos, especialmente sobre as promessas que fez e não cumpriu, a via circular. Agora, parece ter medo de responder e não assume responsabilidades. Dinheiros mal gastos em foguetes e festinhas.

Além disso, a Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso tomou posse de um terreno para construir uma estrada de acesso a um parque de estacionamento na rua da Veiga, sem consultar todos os moradores. Esse terreno, avaliado em mais de 200 mil euros, foi obtido gratuitamente pela Câmara. O caso está em tribunal, mas, infelizmente, sabemos como funciona a justiça em Portugal e que há tendência para favorecer o poder político. Pedimos ao executivo e ao tribunal o documento que dizem ter encontrado nos arquivos velhos na Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, que, segundo um carrasco, diz possuir e que o mesmo diz que o terreno é público, mas não o apresenta, porque não existe e, caso apresente, é falso, e os problemas aumentarão com a justiça por alguma possível falsificação de documentação sobre o referido terreno.

Sobre este assunto e sobre outros temas, enviámos cartas registadas à Câmara Municipal, mas nunca recebemos resposta. Quem respondia, quando o fazia, era sempre a mesma pessoa, que já entrou em conflito comigo anteriormente e o relacionamento terminou. Foi esse elemento da Câmara que se indignou com uma crítica dirigida ao Sr. Presidente e, em defesa dele, sobre um artigo na rede social mal formado no qual quisemos saber mais sobre o assunto ao pormenor, telefonou-me de forma rude, não me deixando falar, e acabou por cortar a parceria com a Revista Repórter X. Várias vezes tentou comprar-me com o silêncio, mas a Revista Repórter X não é um pasquim, é um jornal a sério que não cede a pressões. A mim ninguém me cala, como calaram alguns membros da revista. Nunca cederam ao pedido de uma Gala de aniversário na terra do seu fundador "Quelhas"! O que cedem a uns tem de ceder a outros pela igualdade. Como povoense, não me vou calar contra favorecimentos de uns e discriminação de outros. Fazem festas e festinhas e não sou contra aqueles que apoiam todos a dividir o bolo. Nem apoio na compra do meu último livro fizeram, sobre a história de Sobradelo da Goma entre várias famílias, lugares, culturas e raízes.

O apoio à revista foi inicialmente concedido, mas depois interrompido. Para além disso, a Câmara não pagou as facturas na totalidade, descontando as despesas bancárias que deveria ter assumido separadamente, garantindo que o pagamento fosse feito na íntegra. Não sabem respeitar o pagamento final da factura. Não têm contabilidade razoável. Quem fornece tem de receber a factura por inteiro e não descontarem despesas na factura.

Enquanto isso, a Câmara continua a gastar dinheiro noutras áreas. Não questionamos os apoios às viagens e passeios para idosos, que até podem ser justificáveis, mas também há financiamento para indivíduos que recebem o rendimento mínimo, pensionistas e pessoas que realmente não podem trabalhar. No entanto, há quem se aproveite do sistema e viva sem trabalhar, beneficiando de verbas pagas pelos povoenses para passeios, até o próprio executivo e funcionários usufruem de verbas, nomeadamente através do imposto do IMI e água, etc.

Pedimos ao Executivo que apresente provas de um documento que um certo elemento da Câmara alegou ter encontrado num fundo de arquivos antigos. No entanto, nem a Câmara nem o tribunal apresentam esse documento. Os vereadores também não respondem. Apenas o tal "carrasco", que sempre se intrometeu em tudo e que, vezes sem conta, se dirigiu de forma arrogante ao telefone.

A única pessoa que demonstrou alguma disponibilidade foi a Vereadora da Cultura, mas mesmo ela se contém devido à pressão imposta por esse "carrasco". Aliás, suspeitamos que seja ele quem impede que os e-mails cheguem aos seus verdadeiros destinatários, o que é ainda mais grave do que simplesmente não lhes responder.

Se não houver diálogo, a verdade virá ao de cima. Nas últimas eleições autárquicas, fizemos campanha a favor do PS, apesar de eu e o meu grupo termos sido concorrência directa pelo partido Nós Cidadãos! O nosso objectivo era eleger um vereador, o que não conseguimos, mas conseguimos revelar verdades e, com isso, ajudar a esmagar o PSD local, o que acabou por beneficiar o PS. O próprio Presidente nos agradeceu por isso. Agora, a situação pode inverter-se com falta de diálogo. Vença o Chega, a CDU ou a Aliança "juntos pela nossa terra!" Não queremos gente que não dialogue para tentar resolver os problemas.

Não temos interesse em criar conflitos, mas sim em promover a união e o diálogo. No entanto, se persistirem os caprichos de certos elementos do PS, sobretudo desse "carrasco" e quem o apoia e é fingido, não respondendo a nada, e o silêncio de quem nunca respondeu e que têm um ordenado que sai dos cidadãos povoenses, queremos esclarecimentos. Será que os e-mails morrem nas mãos dele ou chegam aos seus devidos destinatários? Se não chegaram aos destinatários, o caso é bem mais grave!

Nas últimas eleições, o PS ganhou por pouco. O partido que representámos fez a diferença para a vitória tangencial do PS. Se não houver transparência e cooperação entre partes, será difícil manter esse apoio. Neste momento, estão-se a movimentar vários grupos na rede social a dizer as verdades que o executivo do PS não quer ouvir, e o desfecho pode ser muito diferente com tanta contradição contra Frederico Castro. Quer o Executivo da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso abrir as portas ao diálogo ou prefere esperar pelas eleições autárquicas, arriscando-se a que toda a verdade venha a público? Ainda haverá muito mais. Foram avisados!

Fico a aguardar uma resposta. Obrigado.

João Carlos Veloso Gonçalves
Revista Repórter X Editora Schweiz

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial


Quando a burocracia nega a medicina no USZ

Quando a burocracia nega a medicina no USZ



Foi enviada, por carta registada, ao Universitätsspital Zürich (USZ), uma solicitação simples e objetiva: um documento a declarar que a medicação administrada a uma paciente tem causado efeitos negativos no corpo — queda de cabelo, fragilidade das unhas, danos nos dentes e outros impactos físicos. A finalidade era clara: remeter essa declaração ao médico da Krankenkassen, para que o tratamento pudesse ser justificado de forma adequada.

Todos os dados da paciente estavam incluídos nessa carta. A resposta, porém, não veio com a mesma formalidade: chegou por e-mail. Nela, o USZ disse “não”. O motivo não foi a falta de dados, mas sim uma recusa burocrática, porque achavam que o pedido não correspondia àquilo que nós queríamos, quando na verdade correspondia. Ninguém estava a omitir nada, ninguém estava a mentir, estávamos apenas a pedir um documento verdadeiro, que eles não estavam dispostos a emitir.

Esta recusa demonstra falta de cuidado. Muitas vezes, pedidos legítimos caem nas mãos de um secretariado qualquer, de um médico qualquer, ou até num estagiário qualquer, que não se deu ao trabalho de consultar o processo clínico da paciente. É assim que a burocracia substitui a diligência e transforma solicitações verdadeiras em obstáculos.

Por mania, por regra ou por forma de se livrar de uma grande percentagem de pedidos, muitos serviços dizem “não” logo à primeira. E muitos pacientes não insistem. Mas deve-se insistir sempre — uma, duas, três vezes ou mais. Quando estamos a fazer a coisa certa, nunca devemos desistir. Há-de haver um “sim”. Ninguém pode negar os nossos direitos.

autor: Quelhas


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Filipe Melo, presidente da Distrital de Braga do Chega, exige saída imediata de José Carlos Gouveia das listas na Póvoa de Lanhoso

Filipe Melo, presidente da Distrital de Braga do Chega, exige saída imediata de José Carlos Gouveia das listas na Póvoa de Lanhoso:




A decisão de José Carlos Gouveia em renunciar à militância no Chega, mas manter-se na lista autárquica do partido na Póvoa de Lanhoso, provocou forte contestação interna. Filipe Melo, deputado e presidente da Distrital de Braga do Chega, reagiu com firmeza, exigindo a saída imediata de Gouveia da lista e reafirmando a lealdade absoluta ao Presidente do partido.


Em mensagem enviada à Revista Repórter X, Melo foi categórico:


(Completamente falso…!

Se renunciou à militância, que renuncie imediatamente ao lugar que ocupa na lista do Chega.

Ou quer ser eleito às costas do Partido que critica.

Quem critica o nosso Presidente não tem nunca mais lugar aqui)


A posição do líder distrital evidencia o peso da disciplina partidária e a intolerância perante críticas à liderança, deixando claro que não haverá espaço para desvios internos nas estruturas locais.


autor: Quelhas, director revista repórter X

quinta-feira, 25 de setembro de 2025

Autárquicas 2025: Póvoa de Lanhoso

Autárquicas 2025: Póvoa de Lanhoso 


Póvoa de Lanhoso só evoluirá verdadeiramente quando cada pedra do seu solo e cada voz da sua gente forem ouvidas e valorizadas. As estradas que ligam o concelho aos vizinhos são mais do que caminhos de pedra e alcatrão: são artérias de comércio, conhecimento e oportunidades. Mais empresas e mais empregos não são apenas números; são vidas preservadas no seu próprio lugar, jovens que não partem, famílias que prosperam. A saúde deve ser acessível e contínua, cuidando de cada coração e de cada mão, prevenindo o sofrimento antes que este chegue. A educação precisa de alicerces sólidos, que abracem desde a infância a formação técnica e superior, preparando cidadãos capazes de inovar sem perder a memória da terra que os viu nascer.

Mas não basta. A habitação deve ser digna e acessível, permitindo que a população viva com conforto e segurança. Os serviços públicos devem ser eficientes, desburocratizados e atentos às necessidades de todos, do agricultor ao empreendedor, do idoso à criança. A cultura e o património têm de ser celebrados, não apenas como lembrança, mas como força que une e projecta o concelho. O ambiente deve ser protegido, os rios limpos, as florestas cuidadas, porque a sustentabilidade é a ponte que leva ao futuro.

E, acima de tudo, a Póvoa de Lanhoso precisa de coragem: coragem para investir, para ouvir, para inovar sem esquecer as raízes. Um concelho evolui quando cada decisão respeita a história, cuida da vida presente e prepara o caminho para gerações vindouras. Só assim nascerá uma comunidade que cresce junta, forte, íntegra e cheia de esperança.

Hoje, quatro candidatos disputam a confiança do povo: o PS, o PSD, o Chega e a CDU. No passado, os administradores do Conselho da Póvoa de Lanhoso não têm sido isentos, não trataram todos por igual, e a população sentiu a desigualdade nas decisões que deviam proteger todos sem distinção. Um presidente, uma autarquia, não é apenas para ser justa nas eleições; deve ser igual para todos durante todo o mandato, cuidando de cada cidadão, de cada bairro e de cada terra com imparcialidade, respeito e justiça.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

A RAV E O PESO DA INSENSIBILIDADE

A RAV E O PESO DA INSENSIBILIDADE



Na terra onde o rigor se ergue como bandeira, há momentos em que a própria máquina da burocracia perde o rumo e esquece o ser humano.

Uma trabalhadora, recém-saída do turbilhão do parto e em plena luta pela recuperação da saúde, vê-se confrontada com uma exigência absurda: comparecer a uma consulta da RAV na mesma semana em que inicia um contrato de trabalho. Como pode alguém servir a dois senhores ao mesmo tempo, quando a prioridade deveria ser a integração no emprego e não a obediência cega ao calendário de um funcionário?

A empresa onde foi colocada revela-se instável, com dias em que há trabalho e dias em que sobra tempo forçado em casa, fruto do desequilíbrio entre o número de crianças e de assistentes. A trabalhadora enfrenta ainda consultas de psiquiatria e sociologia, baixas médicas, dores de corpo e alma, mas a engrenagem administrativa insiste em impor-lhe a procura de outro trabalho, como se a vida fosse apenas um cálculo de relatórios e penalizações.

E como se não bastasse, atiram-lhe a acusação mais injusta de todas: a de que “não deseja trabalhar”. Ofensa que não só fere a dignidade de quem cumpre como pode, mas também esquece o peso de ser mãe, o cansaço do corpo e a fragilidade do coração.

Na Suíça que se proclama justa, o que significa justiça quando a ameaça de sanções se levanta contra quem está ferido, doente, vulnerável? Que humanidade existe num sistema que obriga a escolher entre a saúde e o cumprimento de uma marcação?

Se a lei existe, que sirva para proteger, não para esmagar. Se as instituições existem, que se recordem da sua missão: dar apoio a quem precisa, não erguer muros de frieza.

autor: Quelhas

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

quarta-feira, 24 de setembro de 2025

Passarela de Bülach: noites e fins de semana com obras, os moradores de Glasi e Im Guss estarão sob ruído

Passarela de Bülach: noites e fins de semana com obras, os moradores de Glasi e Im Guss estarão sob ruído


A Revista Repórter X recebeu recentemente uma carta da Cidade de Bülach relativa à construção da nova passarela, e decidiu partilhá-la com todos os moradores, em especial os que vivem em Glasi e em Im Guss. A comunicação detalha os trabalhos de fim de semana e nocturnos previstos até ao final de outubro, esclarecendo os horários, os ruídos e as medidas de segurança que acompanham a obra.

Em outubro, estarão em curso trabalhos de cofragem e betonagem das torres de elevador e das escadas nas plataformas. Embora menos ruidosos que a perfuração das estacas de fundação, estes trabalhos continuam a gerar perturbações e exigem cuidados técnicos que os obrigam a ser, em boa parte, executados durante a noite.

Os trabalhos nocturnos e de fim de semana decorrem conforme o seguinte calendário:

Noites:

Quinta/sexta-feira, 18/19 de setembro, até domingo/segunda-feira, 5/6 de outubro

Sexta/sábado, 10/11 de outubro, até domingo/segunda-feira, 12/13 de outubro

Sexta/sábado, 17/18 de outubro, até domingo/segunda-feira, 19/20 de outubro

Sexta/sábado, 24/25 de outubro, até quinta/sexta-feira, 30/31 de outubro


Fins de semana com trabalhos diurnos:

20/21 de setembro

27/28 de setembro

4/5 de outubro

11/12 de outubro

18/19 de outubro

25/26 de outubro



Os trabalhos nocturnos iniciam normalmente às 20h00 e prolongam-se até às 5h00, podendo sofrer pequenas alterações conforme o andamento da obra. Alguns trabalhos poderão ser mais curtos ou adiados.

A cidade de Bülach garante que todos os envolvidos no projeto se esforçam por reduzir ao mínimo as perturbações, agradecendo a compreensão dos moradores, ciente de que os ruídos e emissões poderão afectar quem reside nas imediações. Para mais informações e detalhes do projeto, a cidade disponibiliza o site www.buelach.ch/passerelle.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

SUÍÇA: UM MORADOR RESISTE, A CÂMARA DE BÜLACH CAI E 114 MIL FRANCOS VOAM

SUÍÇA: UM MORADOR RESISTE, A CÂMARA DE BÜLACH CAI E 114 MIL FRANCOS VOAM



As administrações municipais, em vez de servirem, tantas vezes procuram dominar. Armadas de poderes que o povo lhes concede, usam-nos não para proteger, mas para experimentar até onde podem avançar, para saber se conseguem apropriar-se do que não lhes pertence.

Foi o que se passou em Bülach, onde a câmara municipal travou, durante cinco longos anos, uma batalha contra um simples morador da Rössligasse. O que estava em causa era apenas um pátio pavimentado em frente à sua casa, mas nele a cidade quis instalar as suas barracas de mercado, ocupando o espaço privado como se fosse público.

O Tribunal Administrativo pôs termo ao abuso e confirmou o que a lei sempre dissera: a propriedade privada é inviolável. Saiu vitorioso o cidadão, saiu derrotada a câmara.

E o preço da arrogância é ainda mais pesado: 114.000 francos mal gastos, dinheiro que poderia ter sido aplicado em coisas úteis, em melhorias para a comunidade, mas que não foram, porque não pensam duas vezes antes de se fazer tamanha asneira.

Aqui fica o retrato de uma Suíça onde a voz de um só pode derrotar a máquina de uma câmara, onde a tradição dos mercados, alma viva das cidades, foi sacrificada à arrogância e à ganância de quem governa.

autor: Quelhas

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Prostituzione, amore, sesso e contatto fisico: un’analisi delle pratiche discrete in Svizzera

Prostituzione, amore, sesso e contatto fisico: un’analisi delle pratiche discrete in Svizzera

(Italiano)



Il libro ha fatto il giro del mondo!

La Revista Repórter X ha indagato, in uno studio pubblicato nel libro dell’autore Quelhas, forme di prostituzione discreta che esistono da decenni in Svizzera, rivelando come sesso, contatto fisico e affetto professionale possano coesistere con igiene, autonomia e legalità.

Modello fisso in casa propria
Donne e uomini utilizzano appartamenti come spazio esclusivo per le prestazioni sessuali, con due camere da letto, soggiorno, cucina e bagni. Una stanza accoglie il cliente mentre l’altra viene pulita e preparata, garantendo rotazione continua, igiene e assoluta privacy. L’ingresso avviene su appuntamento, evitando incroci con vicini o altri clienti, trasformando ogni visita in un momento sicuro e riservato.

Lavoro indipendente e con licenza
Anche senza dipendenti è possibile ottenere la licenza come lavoratore autonomo, rispettando i requisiti cantonali di salute, assicurazione e registrazione fiscale. L’attività diventa così legale e protetta, mantenendo riservatezza e autonomia, senza necessità di esposizione pubblica.

Flessibilità e privacy
Questo modello è solo uno tra i tanti. Un’altra pratica comune consiste nel fatto che la professionista si rechi a casa del cliente, offrendo comfort, sicurezza e discrezione, sempre con attenzione all’igiene e alla cura fisica ed emotiva. L’attività si adatta alle esigenze di ciascuna persona, preservando l’integrità di tutti i coinvolti.

Motivazione economica e sociale
Molti ricorrono a questa attività per integrare il reddito o per sostenere uno stile di vita che il normale stipendio non consente. Non vi è sfruttamento da parte di terzi, e la riservatezza è prioritaria. Questa pratica mette in evidenza la creatività, la resilienza e l’autonomia di chi la esercita, trasformando la necessità in indipendenza.

Osservazione storica e sociale
La pratica discreta della prostituzione esiste da decenni in Svizzera e in Portogallo. Rivela come necessità, ambizione e intelligenza personale plasmino l’attività, permettendo che contatto fisico, sesso e affetto professionale coesistano con legalità, igiene e rispetto sociale.

autor: Quelhas – Revista Repórter X


Nota a piè di pagina:
Per costituire un’attività di prostituzione legale in Svizzera è necessario:

1. Ottenere la licenza di lavoratore autonomo presso le autorità cantonali competenti.

2. Rispettare i requisiti di salute pubblica, compresi controlli medici regolari e osservanza delle norme igieniche.

3. Registrare l’attività ai fini fiscali e contributivi.

4. Rispettare i regolamenti locali su zonizzazione e ubicazione, poiché


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Convite: A Revista Repórter X convida artistas interessados a participar em exposições individuais na Glasi

Convite:


A Revista Repórter X convida artistas interessados a participar em exposições individuais na Glasi. Cada artista terá o seu espaço e o seu tempo próprios, podendo apresentar as várias facetas da sua criação, seja escrita, artes plásticas, música ou qualquer outra forma de expressão.

Os interessados devem pronunciar-se para confirmar a sua participação.


Os eventos não têm como objectivo a venda de obras, mas sim a autopromoção. O propósito é dar a conhecer talentos, culturas e gentes. A sala e os quartos da Glasi, caso desejados, são da responsabilidade de quem expõe, não da Revista Repórter X. O contributo da revista é a divulgação do evento e do artista, o que já representa grande investimento de tempo e de recursos.

Cada artista terá oportunidade de apresentar os seus dotes de forma plena, mostrando em conjunto todas as suas expressões criativas. Ao contrário do que acontece em muitas associações, onde a atenção se dispersa em copos e música, deixando por exemplo os escritores invisíveis, aqui cada participante terá o seu espaço exclusivo e a devida visibilidade.

É preferível uma exposição sem público físico do que uma sala cheia de presenças indiferentes. O verdadeiro público será aquele que, à posteriori, assistirá às exposições através do YouTube, das redes sociais, da Revista Repórter X e de outros meios de divulgação que permanecem no tempo.

Porque, afinal, que valem noventa e nove pombos a voar se só há um seguro na mão?

A melhor promoção não está na presença efémera de quem aparece por acaso, mas na força do apoio verdadeiro e na autopromoção digital, que permite ver, rever, partilhar e levar a arte ao mundo.

Tal como as homenagens que circulam e se partilham, para felicidade do artista que as recebe, este registo será sempre uma marca de gratidão e reconhecimento, promovida por uma das revistas mais justas e isentas, com visão clara e firme sobre os nossos criadores.

Assim, o convite está lançado a todos os artistas. Cada um, no seu espaço e na sua data, poderá expor, mostrar e eternizar a sua obra.

Prof. Ângela Tinoco
directora Revista Repórter X

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terça-feira, 23 de setembro de 2025

PORTUGUESES, CHEGOU A HORA DE DIZER BASTA

PORTUGUESES, CHEGOU A HORA DE DIZER BASTA.


Apresento-me como pré-candidato à Presidência da República, mas para que esta voz se torne oficial preciso de 7.500 assinaturas.

Serei o Presidente de todos os portugueses, com a certeza inabalável de que a vitória será conquistada logo à primeira volta. (Assinem o Formulário...!) Não porque eu seja um homem de promessas fáceis, mas porque todos os outros candidatos são fracos, sem ideias e submissos ao sistema que corrói Portugal. Além disso, ao longo dos anos, os nossos emigrantes têm sido constantemente discriminados. Reparem: quando os fogos devastam Portugal, as casas dos emigrantes não são sequer contabilizadas para apoios de reconstrução. Eu não sirvo os partidos, eu sirvo o povo.

Os meus valores são simples e imutáveis, tal como a vida nos ensinou: ser pontual, avisar com antecedência, agradecer, pedir por favor, cumprir o que combina, reconhecer o esforço alheio, ser ético, falar a verdade, dar satisfação a quem se deve, responder com educação. É nesta matriz de carácter que se constrói um Presidente.

Ergo a minha voz em defesa dos emigrantes, que são a pátria espalhada pelo mundo:
– defendo os pais a quem a kesb roubou os filhos,
– defendo os lesados da SUVA e da SVA que adoeceram ou sofreram acidentes e não veem os seus direitos reconhecidos,
– defendo os pensionistas e os que caminham para a reforma, a quem Suíça e Portugal retiram sobrevivência ao contarem o rendimento do cônjuge,
– defendo o fim do RNH, esse regime injusto que cobra entre 10% e 40% ao emigrante quando regressa cansado de uma vida de trabalho.

Defendo também Portugal, a nossa terra sagrada, que precisa de justiça e não de mais palavras ocas:
– baixar o IVA, o IMI, a água e o gás, garantindo contadores gratuitos ao emigrante que não os utiliza,
– acabar com a imunidade política que protege os corruptos,
– instituir prisão perpétua para quem premedita o crime,
– cuidar dos nossos velhos com dignidade, sustento e amor,
– dar condições aos pais para trabalharem sem medo, sabendo que os seus filhos ficam em segurança.

Tudo o resto já sabem e podem consultar em joaocarlosquelhasrumoapresidencia.pt.

Eu sou a voz livre que não se curva, o homem que não teme o sistema, o Presidente que Portugal precisa.

autor: João Quelhas

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial