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segunda-feira, 25 de abril de 2022

Futsal Feminino; Casa do Benfica de Zurique

HOMENAGEM:

Casa do Benfica de Zurique

 

Tudo começou por uma brincadeira, quando uma jovem adepta do Benfica, de Zurique idealizou o projecto inovador, no qual assumiu o papel de treinadora do futebol feminino no Verão de 2014. Iniciaram os treinos com 9 jovens, depois cresceu subitamente para 13. Tal como subitamente cresceram, também subitamente desapareceram todas. Contudo, um antigo treinador do Benfica de Zurique, desviou-as e criou uma equipa feminina noutro Clube Português. Como um bom filho a casa torna, volvidas duas épocas regressaram ao Benfica todas as jovens, bem como o treinador, ao qual permanecem até hoje. A equipa treina duas vezes por semana e jogam ao domingo no último escalão de futebol feminino profissional na 4ª liga suíça. A média da classificação nestes seis anos, foi quase sempre o meio da tabela. A equipa entra em três ou quatro torneios por ano. A ambição da equipa do Benfica de Zurique é ser campeãs da 4ª liga e subir de escalão. O ano que tudo levava a querer que iriam subir de escalão, pois estavam em 1° lugar na classificação e sem dúvidas lançadas para o título, apareceu o Covid e estragou os planos benfiquistas. As despesas são todas suportadas maioritariamente pelo restaurante da Casa do Benfica de Zurique, principalmente para deslocações aos outros clubes, que são uma festa, envolvendo as jogadoras, família e amigos que juntos se fazem transportar de autocarro.

 

·

     Esta homenagem é prestada às mulheres, benfiquistas, que contribuem para a diversidade no futebol. A sua história ficará na história por meio de vídeos, fotos e textos, hoje a Casa do Benfica de Zurique celebra a data desta homenagem com as mulheres na emigração difundida pela Repórter X. Apesar das mulheres serem mães, além de mulheres, são a igualdade do género, que, numa sociedade, homens e mulheres gozem das mesmas oportunidades, rendimentos, direitos e obrigações em todas as áreas.

 


 

Revista Repórter X - Editora Schweiz

Bülach, Suíça, 02 de Abril 2022

 

O Fundador; `Quelhas´ João Carlos Veloso Gonçalves

Director, Chefe de Administração; Ângela Tinoco

Conselheiro, Revisor; Sociólogo político, Dr. José Macedo de Barros

Transcrição dos vídeos para a escrita; Patrícia Antunes

Correspondentes na Alemanha; Maria Kosemund

Correspondentes na França; Fernando Leão

Correspondentes em Portugal; Dra.  Lídia Silvestre  

 

domingo, 24 de abril de 2022

Futsal feminino; Clube Amigos da Gândara foram homenageados na Gala da Repórter X

Futsal feminino; Clube Amigos da Gândara

 


A história da nossa equipa, começou em Janeiro de 2017. A ideia inicial era só, e apenas fazer 2 jogos contra um grupo de colegas do Cantão de Zürich. Um jogo no Cantão de Glarus outro jogo no Cantão de Zürich. O nosso nome inicial era as Bad Girls. Foi aí, nessa altura, que na procura de um parceiro nesta aventura aparece o Clube Amigos da Gândara que já tinha uma equipa de futebol masculina. O Sr. Mário apesar de surpreso com a nossa ideia gostou e apoiou-nos de imediato, seria para o Clube Amigos da Gândara a primeira equipa portuguesa de futebol feminina do Cantão de Glarus. Depois desses dois jogos realizados em Maio, a equipa mostrou-se muito feliz com a ideia de continuar com os treinos e decidiu dar continuidade ao projeto. A nossa equipa é constituída por 13 jogadoras com idade entre os 16 e 50 anos todas a residir no Cantão de Glarus. Não é fácil para nós, manter este sonho vivo, porque maior parte de nós trabalhamos, algumas trabalham por turnos e fins de semana, somos casadas e com filhos e toda uma rotina familiar para gerir. Também de realçar que os nossos maridos e filhos são os nossos grandes fãs e apoiam a 100%. O nosso treinador é o Tomé Lima que nos ajuda e motiva para sermos cada vez melhores e desfrutar do jogo e valorizar todo o esforço que fazemos para mantermos esta equipa, e tem muita paciência pois não é fácil tanta mulherada. Fazemos muitos sacrifícios para conseguir treinar todas as semanas, mas quem corre por gosto não cansa. O mais importante para nós é o espirito de equipa que é como uma família, o desanuviar a cabeça á sexta feira á noite (dia de treino) depois de uma semana de trabalho e acima de tudo, mostrar que as mulheres também sabem jogar futebol e sair da sua zona de conforto.
















HOMENAGEM:

Futsal Feminino Clube Amigos da Gândara

 

Futsal Feminino Clube Amigos da Gândara, nasceu em Janeiro de 2017. O nome inicial era  Bad Girls e nessa altura, apareceu o parceiro Clube Amigos da Gândara que já tinha uma equipa de futebol masculina. Com apoio do Sr. Mário, presidente do Clube, a equipa continuou com o projecto firme. A equipa é constituída por 13 jogadoras com idade entre os 16 e 50 anos de idade, todas a residir no Cantão de Glarus e treinam todas as semanas. Para as jogadoras, treinador e presidente e todo o Staff, o mais importante é o espírito de equipa que é como uma família, o desanuviar a cabeça à Sexta-Feira á noite (dia de treino) depois de uma semana de trabalho e acima de tudo, mostrar que as mulheres também sabem jogar futebol e sair da sua zona de conforto.

 

·         Esta homenagem é a forma de valorização da equipa da Repórter X a estes/as emigrantes, não sendo fácil, conseguem manter este sonho vivo, porque a maior parte delas trabalham, algumas senhoras trabalham por turnos aos fins de semana, são casadas e com filhos e toda uma rotina familiar para gerir. O papel dos homens na família, principalmente os maridos e filhos são os seus grandes fãs e apoiam-nas a 100%.

 

 

Revista Repórter X - Editora Schweiz

Bülach, Suíça, 02 de Abril 2022

 

O Fundador; `Quelhas´ João Carlos Veloso Gonçalves

Director, Chefe de Administração; Ângela Tinoco

Conselheiro, Revisor; Sociólogo político, Dr. José Macedo de Barros

Transcrição dos vídeos para a escrita; Patrícia Antunes

Correspondentes na Alemanha; Maria Kosemund

Correspondentes na França; Fernando Leão

Correspondentes em Portugal; Dra.  Lídia Silvestre  

 

 

Jornalista da RTP1, Vanessa Santos, foi a homenagear na Gala Repórter X

Jornalista, Vanessa Santos, vai a homenagear na Gala Repórter X

 


Vanessa Santos nasceu em 1989, em Viseu, Portugal. Teve o seu primeiro contato com os meios de Comunicação Social na estação televisiva de Queluz, TVI, onde realizou um estágio curricular no departamento de Agenda e Planeamento de notícias. Em 2012, após ter concluído a formação em Comunicação Social na Escola Superior de Educação de Viseu, a recém-licenciada decide emigrar para a Suíça, país onde reside até hoje. Por terras helvéticas, a jovem jornalista assumiu vários cargos em diversos canais de televisão regionais, da suíça francesa. Atualmente, assume a função de repórter para o magazine Hora dos Portugueses da RTP Internacional: o programa que acompanha a realidade da comunidade portuguesa espalhada pelo mundo. Para além de repórter, a jovem possui o cargo de jornalista correspondente na Agência de Notícias de Portugal (Lusa). Vanessa Santos, com mais de 8 anos de experiência nas áreas dos média, resume a sua prática enquanto profissional como uma “descoberta continua”.

 

 BIOGRAFIA-VANESSA SANTOS

A jovem viseense, apaixonada pelo mundo da televisão desde muito cedo, nunca deixou de acreditar num futuro em televisão. Os familiares e amigos reconhecem que a jovem jornalista sempre teve “um jeito inato” para a comunicação. Hoje, a jornalista considera ser a voz dos portugueses na Suíça, o país que a acolheu em 2012 e onde se sente em casa. A jornalista, que segue de perto os cerca de 210 mil portugueses residentes na Suíça, acredita que o seu trabalho contribui para enaltecer os projetos, iniciativas e histórias de vida da comunidade portuguesa que vive e trabalha na Suíça. É com grande orgulho e respeito por cada um deles que a profissional de comunicação desempenha este cargo de relevo e responsabilidade na Suíça. A profissional promete fazer do seu melhor para continuar a honrar o trabalho dos portugueses na Suíça usando os valores que possui enquanto ser humano e obedecendo à ética a que está sujeita a sua profissão.

A jornalista aproveita a oportunidade para agradecer o voto de confiança dos órgãos de comunicação social para os quais desempenha funções e para parabenizar todos os emigrantes portugueses pela coragem, força e exemplo que sempre mostraram. Vanessa Santos foi homenageada como portuguesa de valor, na Gala da Revista Repórter X a 2 Abril 2022 pela Revista Repórter X Editora Schweiz.

















HOMENAGEM:

Vanessa Santos

 

Vanessa Santos, nunca deixou de acreditar num futuro em televisão, considerada pelos portugueses da Suíça a voz de um povo, muitas vezes esquecida no tempo. O profissionalismo na comunicação social portuguesa em solo helvético que esta cidadã desempenha é fruto de uma grande responsabilidade.

 

A Vanessa iniciou-se na Comunicação Social na estação televisiva de Queluz, TVI, onde realizou um estágio curricular no departamento de Agenda e Planeamento de notícias. Em 2012, após ter concluído a formação em Comunicação Social na Escola Superior de Educação de Viseu, a recém-licenciada decide emigrar para a Suíça, país onde reside. A jornalista assumiu vários cargos em diversos canais de televisão regionais, na Suíça francesa. Atualmente, assume a função de repórter para o magazine, Hora dos Portugueses da RTP Internacional, o programa que acompanha a realidade da comunidade portuguesa espalhada pelo mundo. A conceituada repórter, possui ainda o cargo de jornalista correspondente na Agência de Notícias de Portugal (Lusa).

 

·         Esta homenagem é dada à jovem jornalista por ser uma individualidade de valor acrescido, na comunidade lusófona, por dignificar e honrar através do seu trabalho os portugueses na Suíça, usando os valores que possui enquanto ser humano, obedecendo à ética a que está sujeita a sua profissão. A jornalista parabeniza todos os emigrantes portugueses pela coragem, força e exemplo que sempre mostraram e, hoje, o povo, através da Repórter X retribui essa parabenização pela profissional que é, pelo seu talento e pelas suas virtudes.

 

 

Revista Repórter X - Editora Schweiz

Bülach, Suíça, 02 de Abril 2022

 

O Fundador; `Quelhas´ João Carlos Veloso Gonçalves

Director, Chefe de Administração; Ângela Tinoco

Conselheiro, Revisor; Sociólogo político, Dr. José Macedo de Barros

Transcrição dos vídeos para a escrita; Patrícia Antunes

Correspondentes na Alemanha; Maria Kosemund

Correspondentes na França; Fernando Leão

Correspondentes em Portugal; Dra.  Lídia Silvestre  

 

 

sábado, 23 de abril de 2022

A viagem Pascal, em família

A viagem Pascal, em família

 

Foto; Monte Carlo, Mônaco, Formula 1

(Momentos reportados para a revista Repórter X, para dar a conhecer locais, tal como tem vindo a acontecer frequentemente).

 

Um dia antes da viagem; a preparar a viagem por algures e, enquanto isso, faço a mala e ouço o CD dos ASTROS, "Recomeço". Na bagagem, levo o livro da autora Susana Teixeira "Nunca desistas de ti..." este livro foi troca entre o `Nunca desistas de ti´ e o `Prostitutas, Amor, Sexo ou contacto físico` do Quelhas (estes dois trabalhos, CD e Livro, foram-me oferecidos na Gala da revista Repórter X e merecem uma atenção especial). Levo a minha Câmara de Vídeo e a minha Câmara de fotos e o aparelho para os directos. A paginação da revista Repórter X foi suspensa por um curto espaço de tempo; no entanto os colaboradores estão a trabalhar para a edição de Maio no envio de textos, descrição de Vídeos e correcção dos mesmos.

 

No dia da Viagem; Se, atrás, omito o lugar da viagem, para que não dê azar, aqui cito três grandes pontos turísticos mundiais; são eles as cidades francesas de Nice, Cannes e Mónaco (Encontramos muitas vezes o nome Riviera e não sabíamos o significado, pelo que então agora explico; Riviera Francesa, também chamada de Costa Azul (em francês, Côte d'Azur), é o nome dado a uma parte do litoral mediterrânico, no sudeste da França e em todo o Mónaco. É um dos centros mundiais de turismo e residência de inúmeros famosos, que abriga cidades de referência como Monte Carlo, no Principado de MónacoSaint Tropez e Cannes, conhecido pelo seu festival de cinema). Seguindo o raciocínio; irei partilhar momentos para a Repórter X com passagem pelo Ticino, no túnel do Gotardo e Itália.  O Túnel rodoviário de São Gotardo, na Suíça, tem cerca de 16 km de comprimento. Para já, quero dizer que houve muito trânsito no percurso, principalmente na Suíça, entre o Cantão de Zurique (alemão) e o Cantão do Ticino (italiano); é o mesmo de sempre neste túnel, que nos faz adormecer e tirar a paciência. Na chegada a Itália, apresentámo-nos para saciar a fome e esticar as pernas; o teste da Covid que apresentamos em papel no restaurante para jantar, não foi lido pelo sistema. No entanto, na Suíça, o almoço correu com normalidade, uma vez terem deliberado a obrigação de teste e máscara, excepto nos hospitais; a solução foi o McDonalds. Chegados ao hotel com 4 horas mais tarde que o previsto, além de termos pago o dormitório, cobraram-nos uma taxa, a qual acho abusiva, porque deveriam cobrar a taxa ao adquirir o hotel e não à posteriori. São horas de descanso! “Desejo uma Santa Páscoa a todos”, e com esta mensagem fomos dormir em paz de espírito, saudando os nossos milhares de seguidores em várias redes sociais.

 

Sexta-Feira Santa! Bom dia Nice (da minha janela).

 

Nice, capital do departamento dos Alpes Marítimos, na Riviera Francesa, está localizada na praia de seixos da Baie des Anges. Fundada pelos gregos e depois transformada em retiro da elite europeia do século XIX, a cidade atrai artistas há muito tempo. Henri Matisse, seu antigo morador, é homenageado com uma colecção de pinturas, que abrange toda a sua carreira no Museu Matisse. O Museu Marc Chagall exibe algumas das principais obras religiosas do artista homónimo.

Área: 71,92 km²

Elevação: 10 m

 

Nice, para dizer, é `nice´, encantadora. Eu já vi `I Love Nice´; “tirei uma foto, para registar o momento”; tiro as primeiras fotos aos Portos de mar entre Nice, Cannes e Mónaco, onde os iates são uma grande atracção, a praia em meia-Lua e os aviões que sobrevoam o mar pegado ao aeroporto que, visto de cá de baixo, parece que pousam na água do outro lado. Na verdade, o aeroporto fica em paredes meias com a água, quer a pousar, quer a levantar. Nice tem boa organização, boa comida, espaços culturais e de lazer, pois vêm pessoas de todo o lado, mesmo para os empregos, principalmente o povo italiano que outrora teve aquelas terras como administração e que agora são francesas e por esse motivo há maioritariamente povos italianos e descendentes nestas paragens a trabalhar e a viver. Mistura-se a arte, com as danças e várias modalidades de rua entre as desportivas e culturais, com as feiras de produtos alimentícios, peixe fresco de Nice e autênticos bazares de flores. As noites são parecidas às do Algarve, com muitos bares e muita música. Durante o dia, a temperatura convida os banhistas a exporem-se na praia e bronzearem sobre a gravilha colocada em vez da célebre areia que o mar levou. Uma terra encravada nos granitos e no mar, terra de pescadores, muito turismo e restauração (em Nice insisti comer peixe com salada, designado por bacalhau). Terra de culto religioso e muitas tradições populares. Visitei o culto e tirei umas imagens e fiz um Vídeo com os Padres a exibirem a Cruz de Cristo, no qual fez sentido esta pequena gravação em tempo de Páscoa.

 

Sábado, véspera de Páscoa! Bom dia Cannes (da minha janela).

 

Vou à famosa Cannes, onde Mister Bin fez o filme. Cannes, cidade turística na Riviera Francesa, é famosa pelo seu festival de cinema internacional. O Boulevard de la Croisette, ao longo da costa, está repleto de praias, “boutiques” de luxo e hotéis palacianos. Também abriga o Palais des Festivals et des Congrès, um edifício moderno, com tapete vermelho e a Allée des Stars - calçada da fama de Cannes.

Área: 19,62 km²

Fundação: 1530

 

Cannes, mais turístico que Nice, com muito mais hotéis e mais luxuosos; no entanto, gostei mais de Nice; tem uma área diferente de enquadramento, embora que a nível de praia é melhor Cannes, com areia genuína.  Não quero fazer mais comparações, após este parágrafo, sobre as duas cidades e amanhã o destino será o Mónaco! A Cannes fomos pelo Festival de Cannes, no qual tirei uma foto, para mostrar uma das minhas presenças nesta cidade. Foi a praia eleita pelo Actor inglês, Mister Bean, para filmar (mas tenho que confessar uma coisa; eu é que tirei fotos na passadeira vermelha; Heavent Awards, Cannes Festival e o Sauro é que era o centro das atenções nestas férias de Páscoa! Centenas de pessoas deram atenção ao nosso pequeníssimo cachorro pela sua agilidade. O Sauro foi a grande atracção destas férias de Páscoa, eu é que sou o formoso e as centenas ou milhares de pessoas queriam era um autógrafo do Sauro! A palavra mais usada a quem não fazia perguntas era, `my God´! Quem nos falava, perguntava qual a raça, o nome, a idade, em várias línguas, entre elas o francês, italiano, inglês, poucos o espanhol ou o alemão entre outras línguas.). Seguindo o raciocínio; Em Cannes havia muita restauração em barracas de praia com qualidade de grandes e bons restaurantes com muitas plantas e tudo o que era necessário, para ser digno do melhor, quer na gastronomia, quer na limpeza, quer na qualidade. Os prédios, para além de Hotéis, tinham outros monumentais, como Casinos, Bancos, etc. Havia os ditos “Bus” sem tecto e os tractores com carris, para entretenimento turístico e conhecer a região para aqueles que não tinham automóvel.  Tinha muitas motos. Muitos carros de luxo à porta dos hotéis luxuosos. Havia muita arte de rua em Cannes. Água do mar límpida, o lençol de praia era extenso, numa areia fina; as margens tinham muitas palmeiras enormes e muitos bancos de jardim. No local das embarcações lá permaneciam os barcos pequenos e de grande porte e os luxuosos iates. A polícia era muito activa; fazem-se transportar de bicicleta. Outros polícias andavam com metralhadoras em punho. A gastronomia depende do local e dos produtos que escolhemos, mas Cannes é bem mais caro. São viagens muito activas, muitas horas de viagem e muito trânsito, poucas horas de cama, caminhar muito, muito calor, mas vale apena. Até já Mónaco, se Deus quiser.

 

Domingo, Dia de Páscoa. Bom dia, Mónaco (da minha janela).

 

Antes de tudo, Boa e Santa Páscoa; Depois de um grande e bom pequeno-almoço, todos os dias partimos do hotel Apogia e hoje o destino é o Mónaco:

 

Mónaco é uma pequena cidade-estado independente na zona costeira do Mediterrâneo, na França. É conhecida pelos casinos de luxo, pelo porto repleto de iates e pelo prestigiado Grande Prémio de Fórmula 1, que acontece nas suas ruas, uma vez por ano. Monte Carlo, o seu principal distrito, abriga um elegante complexo de casinos da belle-époque e a casa de óperas Salle Garnier. Também tem muitos hotéis de luxo, lojas, casas noturnas e restaurantes.

Área: 202 ha

 

Depois de não conseguir vingar bem o meu francês ao longo do percurso, pois que estudei dois anos e apenas reforcei em miúdo nas férias com os primos, agora ao aprender outras línguas, tais como o italiano e o alemão, lá fui inserindo sempre o meu fraco Deutsch; e lá me vou desenrascado com palavras meias, num país em que não acho os franceses simpáticos a exercerem serviços públicos, e em que vejo a emigração laboral mais atenciosa que os gauleses e então a minha literatura tem sido em português e escolhi para estas férias "Nunca desistas de ti"  e tenho deixado a revista repórter X  na "biblioteca do hotel Apogia", que provavelmente portugueses pegam para lhes fazer companhia na língua de Camões.

 

Seguido do raciocínio dos textos anteriores, à parte tendo deixado alguns apontamentos e as biografias das cidades francesas de Nice, Cannes e agora Mónaco, suscita a ideia que por ordem visitei primeiro, segundo e terceiro as cidades que gostei mais! Nem fazia ideia de que a ordem era comum; julguei um Mónaco diferente. De início desci rampas de automóvel, que me lembraram os labirintos, género descer vários pisos nas garagens subterrânea, para chegar ao fundo da cidade, deixando encostas graníticas à vista, muitas delas em pico. Gostei dos grandes prédios, com ruas estreitas e muito espaço verde. Muita restauração! Quando cheguei à zona costeira vi mais do mesmo em relação às cidades anteriores, barcos e barquinhos no Porto de mar e água azulada, sem fim à vista. `O Mónaco, na zona das corridas, fica feio com muito ferro, raides e bancadas para a Fórmula 1, que julguei ser um circuito único, mas a estrada serve a população e os visitantes por falta de espaço, uma vez a cidade ficar encalhada entre as montanhas e o Porto de mar, onde tem enormes prédios de arquitetura moderna e os barcos de turismo e pesca”. Foi por lá e porque calhou bem, que fizemos a melhor refeição; encontramos uma cozinha portuguesa. Deixei lá revistas para dar a conhecer! Houve alguns percalços; por exemplo, na ida para o hotel, pesquisamos no Google um restaurante português em Nice, para comer e fomos lá ter; lá estava a bandeira nacional e ficamos tristes, porque o chefe nem tão pouco era português e ainda por cima não tinha lugar para jantar. Neste Domingo de Páscoa estava quase tudo lotado e a solução foi o Mcdonalds, para saciar a fome. Comemos muito melhor que na noite anterior; eu, pelo menos, comi uma hambúrguer de peixe com salada e batata frita, pois na noite anterior num restaurante que tinha descrito grelhados, comi uma Dourada nojenta. Diga-se que nestas confusões entre milhares de pessoas em férias de Páscoa, encontrar o sítio perfeito não é fácil; a grande parte da melhor restauração só se conseguia comer por marcação e logo encontramos de tudo e o menos bom também era caro e por isso tentamos ir a locais melhores, mas o destino assim quis que fôssemos a outros destinos menos bons, que qualifico entre 1 e 10 pontos na gastronomia.

 

Quando, no relógio, o ponteiro do Pai se colocou em cima do ponteiro da Mãe, era Segunda-Feira de Páscoa, usual em muitas localidades no qual se faz a Pascoela, no qual o Padre e assistentes continuam a sua viagem de visita às casas que tem famílias religiosas da religião Católica, Apostólica Romana e falo da minha religião que não pratico, mas tenho alguma fé em Deus!  Horas de descansar e pensar na viagem! Se até França durou 14 horas entre viagem, trânsito e pausas e para fugir ao Túnel de Gotardo, encontrámos uma solução; pesquisamos no Google e em vez de irmos pelo Ticino, a direcção foi a A6, Savona, Torino por terras itálicas, que dava para Luzern na Suíça, penso eu! Ainda dentro de França, passamos por Beausoleil, onde há uma grande emigração de lusos. Já na Suíça apanhamos o Túnel de São Bernardo, deixamos para o lado direito St. Maurice e Bex, onde tem as minas-de-sal e fomos em direcção a Martigny, Cantão de Valais, onde se fala o francês, mesmo que esta se apegue a Itália por montanhas. O Valais é um dos 26 cantões da Suíça. A sua capital é a cidade de Sião (Sion). Na maioria do terreno arenoso entre a França e Itália, em direcção a Martigny, além de montanhas e casas tem apenas estufas, que provavelmente serão o sustento daquelas famílias ali a viver. As zonas com alguma agricultura começam a aparecer mais perto da fronteira da Itália com a Suíça, antes do grande túnel bem lá no alto, coberto por paredes e tectos, mesmo no descampado da montanha, para proteção dos passageiros e penso que para resguardar a neve e o gelo dos dias gélidos de Inverno nas subidas ou descidas acentuadas de uns 80% de inclinação.

 

Subimos quase ao Céu, mas valeu a pena; fugimos do Túnel de Gotardo e deslumbramo-nos nas montanhas italianas e helvéticas entre encostas, vales e as cordilheiras, que juntam várias montanhas, que obrigaram o povo no passado a fazer estradas nas zonas mais direitas das encostas e colocando muitas pontes e, onde não havia essa vantagem, nasceram os Túneis, para entrar dentro das cordilheiras, que traçaram várias montanhas, nas mais variadas formas de  elevadas altitudes, pontos mais altos do planeta, com encostas íngremes, paisagens acidentadas com vales profundos, talvez localizadas em áreas de intensa actividade tectónica e vulcânica.

 

Depois de subir, subir e subir, chegamos ao Túnel de São Bernardo e depois foi só descer, descer e descer e fomos ter ao Centro Cultural Português Martigny e ainda à Casa Barão de Martigny, mesmo ali ao lado uma da outra. Se num lado tínhamos de esperar para jantar, no outro lado não tinham cozinha à Segunda-Feira de Pascoela e pela terceira vez nesta viagem, o destino foi o McDonalds; já à tarde foi numa estação de serviço ao contrário da ida, que levamos um lanche.

 

A boas horas chegamos a casa numas férias de Páscoa muito intensas, numa viagem que durou 10 horas, menos 4 horas que a ida; lembro que trocamos o trajecto e valeu a pena pelo tempo e pelo fascínio das montanhas e das casas encostadas nas montanhas e outras nos vales profundos e a sua beleza paisagística com os rebentos a rejuvenescerem e os cumes da maior parte das serras ainda com muita neve. Visitamos locais deslumbrantes e o propósito da publicação de fotos e vídeos não tem a ver com exibições pessoais, e quem me conhece sabe muito bem do que falo, pois toda esta matéria é para dar conhecimento àqueles que não conhecem e gostavam de conhecer. Aqueles que estão longe ou não podem visitar, aqui está uma descrição mais cuidada na revista repórter X para além da rede social, na qual fomos escrevendo e agora fomos buscar, para contemplar esta bela informação possível.

 

Terminei no dia seguinte a escrita e arranjos, criticando da seguinte forma; vou usar esta foto para fazer uma descrição bizarra; como se vê nas bancadas vazias de Monte Carlo, em que estou com os pés assentes no asfalto da pista de Fórmula 1 do Mónaco, revejo muitas vezes os meus seguidores "invejosos"; isto porque a pista está vazia, mas vai encher, contudo tem muita gente na pista. Quero dizer a isto que os supostos invejosos vêem tudo; até falam na ausência das redes sociais uns com os outros. Estão ali, mas não se vêem; tal como em Monte Carlo, as bancadas não têm ninguém, mas há milhares de pessoas a passarem ali ao lado, na rede social coscuvilham tudo, mas não dão um gosto, um olá, parabéns por mostrares algo diferente e dares a conhecer aos que não podem visitar e aos que estão longe. Não dizem um obrigado por transitar as minhas curtas viagens para a Revista Repórter X Editora Schweiz, etc. Invejosos, são uns invejosos! Se eu metesse aqui uma 'merda' qualquer e alguém criticasse, esses invejosos vinham já pôr um gosto no comentário maldoso e até comentavam a meter nojo, mas contra mim. Já bloqueei muitos desses invejosos, que têm caracteres deste modo, a maior parte conhecidos. Vivo a minha vida em paz; adoro partilhar e espalhar cultura com carinho e por esse motivo tenho uma das melhores revistas do mundo e já com 10 anos. Vou tentar criticar menos na rede social, ignorar os ignorantes e dizer o que tenho a dizer na cara a quem não tem a coragem de dizer pela frente o que diz por trás, por covardia.

 

Se acha que para o sucesso é só preciso fazer artigos de vários estilos e ao agrado de todos, isso não é correcto; pense bem, para fazermos um bom trabalho gratuito; tudo passa pela parte financeira da revista impressa entre outros e precisamos de ajuda para a manutenção, e assim peço-vos que assinem a revista Repórter X, para que possamos caminhar no sucesso, como foi até hoje. Obrigado.

 

Revisão: José Macedo Barros

Sociólogo político, revisor e conselheiro da revista repórter X

 Texto: Quelhas

A guerra Ucraniana é para terminar as trocas comercias mais baratas com a Rússia, pois baixavam o lucro americano nas Arábias.

NOTA DA REVISÃO EDITORIAL

 

Estamos a ter o erro de a comunidade europeia querer confundir-se com um povo que fez o genocídio ameríndio da extinção de dezenas de tribos nativas, para se apropriarem da riqueza de outros povos. Todos os gananciosos preferem estar onde a liberdade capitalista competitiva maquiavélica, com total falta de empatia pelos mais fracos e apenas colaborativa com os igualmente selvagens que se submetam ao mandante-mor, é permitida; é esta liberdade a idolatrada e não a essencial de afirmação dos Direitos de todos e muito menos a democracia, pois que só conta a afirmação da ditadura do dinheiro!

E a Europa recuperou da segunda grande guerra do século XX, depois da ajuda Russa e Americana de diferentes propósitos. Os americanos liquidaram a concorrência Russa com o plano Marshall, mas o alargamento europeu prosseguiu no comércio com a Rússia e China, assustador para os americanos, que têm uma dívida colossal e precisam desesperadamente aumentar o PIB, para diminuir a dívida. E os americanos não conseguem ter participação nas empresas mais importantes chinesas e muito menos Russas, atribuindo a culpa ao tal comunismo, pois que contrapõe ao poder das máfias empresariais o poder do Estado!

Não é por acaso que o negro SOROS já disse aos mandados do Congresso americano, que restava à América ocupar-se de outra guerra em Taiwan.
A guerra Ucraniana é para terminar as trocas comercias mais baratas com a Rússia, pois baixavam o lucro americano nas Arábias.

Está a aumentar o esforço económico europeu e a inflação e a colocar em risco as lideranças europeias, por contestação dos eleitores por revolta com os preços dos alimentos e da energia! Também está a reduzir as reservas de armamento militar europeu..., expondo-nos a qualquer agressão, e possível nova ordem mundial de ditadura militar!

 

José Macedo Barros

Sociólogo político, revisor e conselheiro da revista repórter X

 

 

 

quarta-feira, 13 de abril de 2022

Daniel Bastos lança livro de crónicas sobre Comunidades, Emigração e Lusofonia

No próximo dia 22 de abril (sexta-feira), o escritor e historiador Daniel Bastos apresenta em Lisboa, o seu mais recente livro intitulado Comunidades, Emigração e Lusofonia”.

A obra, que reúne as crónicas que o historiador tem escrito nos últimos anos em diversos meios de comunicação dirigidos para as comunidades portuguesas espalhadas pelo mundo, é apresentada às 17h30, na Sociedade de Geografia de Lisboa, no decurso de uma cerimónia pública de homenagem a Gérald Bloncourt. Fotógrafo que imortalizou a emigração portuguesa e os primeiros dias da Revolução de Abril, e com quem Daniel Bastos realizou os livros “O olhar de compromisso com os filhos dos Grandes Descobridores” e “Dias de Liberdade em Portugal”.


A apresentação da obra, que é prefaciada por Luís Marques Mendes, e conta com posfácios de Maria Beatriz Rocha-Trindade, Presidente da Comissão de Migrações da Sociedade de Geografia de Lisboa, e de Isabelle Oliveira, Presidente do Instituto do Mundo Lusófono, estará a cargo do conhecido advogado e comentador.

Neste novo livro, composto por cerca de centena e meia de crónicas e realizado com o apoio da Sociedade de Geografia de Lisboa - Comissão de Migrações, uma das mais relevantes instituições culturais do país, Daniel Bastos pretende dignificar, reconhecer e valorizar as sucessivas gerações de compatriotas que, por razões muito diversas, saíram de Portugal.

 

Através de uma assumida visão de compromisso com os emigrantes, o historiador revela o empreendedorismo, as contrariedades, a resiliência e a solidariedade das comunidades portuguesas, a riqueza do seu movimento associativo, e as enormes potencialidades culturais, económicas e políticas que as mesmas representam nas pátrias de acolhimento e de origem. Uma visão que para o autor “emanando do legado histórico português, antevê os emigrantes como argonautas indispensáveis ao desígnio nacional de desbravar os mares desconhecidos do futuro, e antepara a Lusofonia como um espaço indispensável para a afirmação de Portugal no concerto das Nações”.

Sobre Daniel Bastos, escreve no prefácio Marques Mendes: “Uma das facetas mais marcantes da sua personalidade tem a ver com a colaboração estreita que mantém nos últimos anos com a imprensa local, regional e da diáspora. Aí o autor evidencia a sua especial sensibilidade – a paixão que nutre pelas comunidades portuguesas dispersas pelo mundo, o empenho que dispensa ao ideal da lusofonia, o sentido estratégico que retira da nossa diáspora, a mais-valia estruturante que vê, e bem, nos vários Portugais que compõem Portugal”.

Para o conhecido advogado e comentador, este livro é “o espelho da homenagem que Daniel Bastos quer prestar aos milhões de portugueses que, fora do nosso país, honram, servem e prestigiam Portugal. E fá-lo como deve ser: com simplicidade e com verdade, com entusiasmo e com realismo, com autenticidade e com pragmatismo, com respeito pelo passado mas sem descurar a ambição do futuro”.

Refira-se que a edição da obra, cuja capa é assinada pelo mestre-pintor Orlando Pompeu, um dos mais consagrados artistas plásticos nacionais da atualidade, deveu-se em grande parte ao mecenato de empresas e instituições da Diáspora que partilham uma visão de responsabilidade social e um papel de apoio à cultura, e que ao longo do ano estão previstas várias sessões de apresentação do livro junto das comunidades portuguesas.

Historiador, escritor e professor, Daniel Bastos, é atualmente consultor do Museu das Migrações e das Comunidades, sediado em Fafe, e da rede museológica virtual das comunidades portuguesas, instituída pela Secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas, que pretende criar uma plataforma entre diversos núcleos museológicos, arquivos e coleções respeitantes à história e à memória, à vida e às perspetivas de futuro dos portugueses que vivem e trabalham fora do seu país.




quarta-feira, 6 de abril de 2022

TV; Revista Repórter X, Domingo dia 24 às 12h de Portugal na RTP 1 e RTP Internacional

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

A peça feita pela jornalista, Vanessa Santos, no aniversário Nr° 10 da Gala da Revista Repórter X será exibida Domingo dia 24 às 12h de Portugal na RTP 1 e RTP Internacional.



Autor povoense pediu para exibir a peça televisiva com todos os presentes na Gala da Revista Repórter X, para assim mostrar o homem de valor moral que é, que dá oportunidades a todos, com isenção, com imparcialidade e com amor aos seus. Nunca faltado o seu apego à sua terra Natal, exibido sempre a bandeira da Terra da Maria da Fonte inúmeras vezes; em Portugal. França. Luxemburgo, Suíça e Liechtenstein.

 

Aproveitando para agradecer a todos, deixa os seus mais que tudo, abraço fraterno a todos quantos o apoiam nesta labuta cultural que conta com centenas de eventos, ligados à cultura, onde envolve múltiplos artistas de várias áreas e nunca repete os eventos e nem os artistas para dar oportunidades a todos aqueles que se identificam com o fundador da Revista e Editora Repórter X.