Natal, já não é o que era Já lá foi o tempo de criança Já lá foi o tempo de crença Que “Eu” adorava na infância Agora vivemos o fantasma do Natal Aquele, que “Eu” não acredito Passou a uma época Artificial Para qualquer pequenito Palavra Natal, para quê? Se esta é uma realidade branca Os adultos sabem porquê Aquilo que sente uma criança São tempos que lá foram E o Natal ficou sem sentido O povo está revoltado E o Mundo está perdido Hoje em dia, Natal funciona Com o comércio das prendas Os estabelecimentos abarrotam Com tantas encomendas No seio da família, então Pouco ou nada funciona decerto No Natal vai um p’ra cada lado E as nossas casas, ficam um deserto Na ceia de Natal, enfim A abundância da luxúria é evidente Poucos se lembram de ti e de mim Muito menos do amigo ou familiar doente Para uns há muita fartura Que no fim muito sobra Tomaram sobras, os mendigos E os pobres por esse Mundo fora Pão-de-ló no meu bloco - Escrevi Bolo-rei também - Encomendei Rabanadas bastante - Comi Batata nem vê-las - Enjoei Bacalhau bastante - Encheu Couve penca pouco - Sobra Polvo comi, comeste - Comeu Cabrito era tanto que até deitei – Fora E é a fartura e, o perímetro que escrevi, que, me fazem chegar a esta conclusão…
Eu, “Quelhas”, fui o 1° emigrante na história de Portugal, pré-candidato às eleições presidenciais. As televisões, rádios e jornais são quem faz a outra metade da vitória de um candidato e é por esse motivo que ganham quase sempre os presidentes encostados aos partidos do poder, e esta mentalidade tem de mudar. Todo o candidato tem de ser tratado por igual, pois a minha confiança é captar a atenção de todos os emigrantes e residentes em Portugal e combater a abstenção, logo serei um vencedor.
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sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
Natal fantasma... Weihnachten Gespenst... Christmas ghost... Navidad fantasma... Natale fantasma... fantôme de Noël...
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