Natal, já não é o que era Já lá foi o tempo de criança Já lá foi o tempo de crença Que “Eu” adorava na infância Agora vivemos o fantasma do Natal Aquele, que “Eu” não acredito Passou a uma época Artificial Para qualquer pequenito Palavra Natal, para quê? Se esta é uma realidade branca Os adultos sabem porquê Aquilo que sente uma criança São tempos que lá foram E o Natal ficou sem sentido O povo está revoltado E o Mundo está perdido Hoje em dia, Natal funciona Com o comércio das prendas Os estabelecimentos abarrotam Com tantas encomendas No seio da família, então Pouco ou nada funciona decerto No Natal vai um p’ra cada lado E as nossas casas, ficam um deserto Na ceia de Natal, enfim A abundância da luxúria é evidente Poucos se lembram de ti e de mim Muito menos do amigo ou familiar doente Para uns há muita fartura Que no fim muito sobra Tomaram sobras, os mendigos E os pobres por esse Mundo fora Pão-de-ló no meu bloco - Escrevi Bolo-rei também - Encomendei Rabanadas bastante - Comi Batata nem vê-las - Enjoei Bacalhau bastante - Encheu Couve penca pouco - Sobra Polvo comi, comeste - Comeu Cabrito era tanto que até deitei – Fora E é a fartura e, o perímetro que escrevi, que, me fazem chegar a esta conclusão…
Kritik. Debatte. Nachricht. Werbung. Interview. Bericht...! Klicken Sie auf den Titel im BLOG-ARCHIV und lesen Sie Ihre Neuigkeiten... Suchen Sie im TRADUCTOR nach der Sprache, in die Sie Ihren Text übersetzen möchten! Durchsuchen Sie diesen Blog nach dem Thema, nach dem Sie suchen möchten. Senden Sie eine E-Mail, um ein Abonnement anzufordern, um das gedruckte Magazin bei Ihnen zu Hause zu erhalten / Werbung im gedruckten und Online-Magazin für das Jahr 2024.
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
Natal fantasma... Weihnachten Gespenst... Christmas ghost... Navidad fantasma... Natale fantasma... fantôme de Noël...
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário