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segunda-feira, 6 de setembro de 2021

Se a minha liberdade acabar, onde a liberdade dos outros começa e quiserem impor que a minha acabe, então não serei "EU"

Politiquice

Se a minha liberdade acabar, onde a liberdade dos outros começa e quiserem impor que a minha acabe, então não serei “Eu”. Não mudo num dia o que construi toda a vida, em que construí uma personagem forte. Pegando nalguns pontos, antes escritos, e acrescentando outros tantos pontos, quero esclarecer que; primeiro, não gosto de política nem de futebol, mas acompanho! Segundo, fui, sou e continuarei a ser convidado para múltiplas funções que recuso (porque o meu grande projecto é a revista repórter X). Terceiro, aceitei ser mandatário para os eventos da campanha do candidato à Câmara Municipal, com que me identifico bastante. Homem sério, que por vezes tem de impor a sua rigidez de pensamento político e social e critérios de honradez, não permitindo determinado discurso banal e não gosta que sejamos como os outos que criticamos, para além de ter cuidado na interpretação que fazem dos discursos. Sobretudo, preocupa-se que saibamos transmitir bem as coisas e que não haja maus entendimentos nas críticas mal expressas; reconheço que nem sempre sei exprimir as coisas e isso pode colocar a sua candidatura em perigo. Eu sou eu e ele é ele. Enfim, a oposição partidária pode pegar no que se diz erradamente e atacar a candidatura por factos que ela não defende, pois que os ditadores pensam logo que os vários candidatos não podem ter ideias e comportamentos diferentes, fazendo crer aos eleitores que o que um diz é o que defendem os outros da mesma candidatura. O facto de ter assumido ser cabeça de Lista pelo NÓS, CIDADÃOS! não implica deixar de ser quem sou, com todos os defeitos e virtudes, e de perder a minha identidade! Confesso que só ficarei no movimento se o Candidato Dr. José Macedo Barros for o presidente eleito à Câmara, coisa que acredito que vai acontecer. Não sou uma pessoa que aceite as críticas, pois que em vez de tentar melhorar com elas, julgo que me criticam só para me deitar abaixo, sem qualquer fundamento, julgando-me eu já mais perfeito que os que me criticam. Acho-os uns cobardes, sendo subservientes de quem manda neles e desconhecendo que o voto é o poder que não usam, à espera de também receber um favor! Neste contexto de nojo, sinto-me ainda mais forte. Aqueles que não fazem nada, são aqueles que vivem criticando alguém que, mal ou bem, mostra trabalho, denotando apenas inveja do que gostariam ser. Alguns desses subservientes andaram a sondar-me, porque me queriam no partido deles, assim bem como ao Candidato do “Nós”, o que recusamos! Nesta época da vida, quase toda a gente me vê com bons olhos, excepto os carrascos de sempre, que se contam pelos dedos das minhas mãos. Filhos da Mãe e do Pai, ladram como os cães e mordem os calcanhares. Desde sempre fui independente, lutador, estudei, tirei cursos de formação, fui operário, abri empresas, escrevi livros, participei sempre em jornais, faço rádio de vez em quando, vou às TV’s nacionais, tenho a minha própria revista, faço eventos, escrevo Letras musicais. Entrevisto pessoas importantíssimas! Tudo isto causa ânsia no estômago de certa gentinha. Como tinha dito, a convite do Dr. José Macedo de Barros, fui convidado a Mandatário dos eventos da Campanha “Nós, Cidadãos!”; o Movimento Maria da Fonte, como interlocutor junto de diversas personalidades políticas e civis da Póvoa de Lanhoso, para a elaboração das listas eleitorais e para a organização dos eventos da campanha do Movimento de independentes da Póvoa de Lanhoso às autárquicas deste ano. E é na minha grandeza que os fracos tropeçam. Por saber em mim o meu conhecimento do Concelho e de ter contactos em todo o lado, por onde andei como vendedor. Sou respeitado e elogiado; tanto é que, mais de 60% das pessoas abordadas, de diversas idades e diversos estilos de vida, mostraram querer conhecer de perto o candidato independente, aprontando-se a ajudar das mais variadas formas; no marketing, no apoio financeiro, nas Listas às freguesias, na Lista à Assembleia e Câmara Municipal, ao voto em si, movendo amigos e famílias, abstencionistas, descontentes e novos votantes, como por exemplo emigrantes regressados, que defendem as minhas/ nossas causas! Visto como homem forte, que ultrapassa tudo para lá da crítica, eles temem perder a Câmara. Que aliás não é deles, é do povo da terra da Maria da Fonte. Posto isto, a minha reputação não está em meia dúzia de frustrados, mas sim na civilização e no povo reivindicativo e interveniente da verdadeira Terra da Maria da Fonte, que só precisa encontrar quem é diferente e está na Política para servir, e não servir-se do dinheiro dos Povoenses, para si e para os amigos. Não sou político e nunca serei, mas quero servir a minha terra, porque tenho outras competências que os que estão no poder da Câmara não têm e que de outros que querem voltar. Querem-me nos destinos do Município da Póvoa de Lanhoso, junto do Dr. José Macedo Barros, Miguel Matos, Fernando Costa e tantos outros. Votem em Nós! “Nós, cidadãos! Para bem da autarquia Povoense.

Grato; `Quelhas´; João Carlos Veloso Gonçalves.

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