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quarta-feira, 5 de fevereiro de 2025
Semáforos com tempo longo causam problemas no trânsito
Teste das Sirenes na Suíça 🔊 e outras coisas desnecessárias
O Legado das Civilizações Indígenas: Avanço ou Retrocesso?
O
Legado das Civilizações Indígenas: Avanço ou Retrocesso?
Quem civilizou quem?
A narrativa dominante diz-nos que os
espanhóis trouxeram cultura, progresso e civilização para a América. No
entanto, basta olhar mais atentamente para entender que as civilizações
indígenas não eram apenas avançadas, mas superavam os europeus em vários aspectos.
A história oficial raramente aborda estas questões com profundidade, deixando
de lado realizações impressionantes que merecem ser reconhecidas e estudadas.
O que os indígenas já
dominavam:
Higiene: Os astecas
tomavam banho duas vezes por dia, quando na Europa o padrão era uma vez por
semana ou, em muitos casos, ainda menos. Utilizavam sabões naturais feitos a
partir de plantas como o copalxocotl. Quem precisava, afinal, de aulas de
limpeza?
Medicina: A ervanária
asteca era a mais avançada do mundo. Eles tinham escolas especializadas em
medicina, com disciplinas como cirurgia, hematologia e medicina interna.
Utilizavam supositórios, pomadas e ventosas, enquanto a Europa ainda recorria a
práticas rudimentares, como a sangria e o uso de sanguessugas. Muitas das ervas
utilizadas pelos indígenas foram posteriormente integradas na farmacopeia
europeia.
Arquitectura e engenharia:
De Teotihuacan a Tenochtitlán, as suas estruturas não só resistem ao passar do
tempo, como são maravilhas de urbanismo e design. As chinampas, um sistema de
cultivo em ilhas artificiais, continuam a ser um exemplo único de
sustentabilidade agrícola. Estes sistemas permitiam produzir alimentos de forma
eficiente e com impacto ambiental mínimo, algo que as sociedades modernas
tentam hoje replicar.
Astronomia e Matemática:
Os Maias calcularam o número "zero" séculos antes dos europeus e
criaram um calendário mais preciso que o europeu. O seu conhecimento
astronómico era tão detalhado que conseguiam prever eclipses e alinhamentos
planetários com grande exactidão. Esta ligação entre ciência e vida prática
revelava um avanço notável.
Arte e literatura:
Criaram códices em papel elaborados com casca de árvore muito antes dos
europeus introduzirem a impressão. Os seus trabalhos em penas, metais, cerâmica
e madeira surpreenderam os conquistadores pela complexidade e beleza.
Infelizmente, muitos desses códices foram destruídos, privando-nos de um legado
cultural inestimável.
Música e poesia: Os
indígenas celebravam a natureza, o amor e a amizade por meio de cânticos e
poemas, demonstrando uma conexão profunda com o seu ambiente e uma riqueza
cultural que se expressava em festivais e cerimónias comunitárias.
Economia e comércio:
Astecas e Incas desenvolveram sistemas comerciais extensos, chegando à
Nicarágua, enquanto na Europa ainda faltava drenagem básica e o sistema feudal
mantinha rígidas divisões sociais. Mercados como o de Tlatelolco reuniam
milhares de pessoas diariamente, demonstrando organização e eficiência.
Sistemas sociais e políticos:
Além disso, os indígenas possuíam estruturas sociais e políticas sofisticadas,
com conselhos de anciãos e redes diplomáticas bem estabelecidas.
A organização política dos Incas, por
exemplo, integrava diversas etnias num sistema de redistribuição económica
eficaz, assegurando recursos mesmo em tempos de escassez.
Reflexão: A
verdadeira história revela que a América não era um território selvagem nem
incivilizado. Pelo contrário, era um continente cheio de conhecimento,
criatividade e avanços únicos que a Europa ainda desconhecia. A conquista
destruiu muito, mas não pode apagar as pegadas de grandeza que as culturas
indígenas deixaram para trás. Talvez a pergunta que devêssemos fazer não seja
quem civilizou quem, mas sim o que a humanidade perdeu ao permitir a destruição
de civilizações tão avançadas.
terça-feira, 4 de fevereiro de 2025
Rumo à presidência: A voz silenciada dos emigrantes e a indiferença do sistema político
Rumo à presidência: A voz silenciada dos emigrantes e a indiferença do sistema político
Portugal sempre se orgulhou da sua história de emigração. Milhões de portugueses partiram à procura de um futuro melhor, muitos enfrentando dificuldades e superando adversidades em terras estrangeiras. Mas, passados tantos anos, o que vemos? Os emigrantes continuam a ser tratados como uma classe secundária, e as suas lutas e problemas são frequentemente ignorados pelo sistema político e pela grande mídia.
Eu, como candidato independente à Presidência da República Portuguesa, não tenho medo de falar a verdade, mesmo quando ela incomoda aqueles que preferem manter o status quo. Os lesados da SUVA, os pais portugueses que perderam os filhos para a KESB, os emigrantes que vivem em condições precárias – todos esses grupos enfrentam desafios enormes, mas continuam a ser silenciados. Em vez de serem ouvidos e apoiados, são muitas vezes descartados.
A nossa mídia, que tem o dever de informar e dar voz àqueles que mais precisam, prefere seguir uma agenda que minimiza problemas reais e amplifica temas que atendem aos interesses dos poderosos. As televisões sabem da minha existência como candidato, sabem da minha luta pelos direitos dos emigrantes e pela defesa dos direitos humanos, mas preferem fazer silêncio. Porque falar da verdade, confrontar as estruturas de poder e expor a hipocrisia do sistema não vende tanto quanto uma narrativa conveniente que todos já conhecem.
A SIC, a TVI, a CMTV e a RTP1, embora abertas a questões culturais, ignoram a minha candidatura política. As minhas causas, que envolvem os emigrantes, os direitos humanos e a justiça social, são frequentemente tratadas como secundárias, sem a atenção que realmente merecem. As portas podem estar abertas para promover a minha revista e os meus livros, mas quando é o momento de discutir política real e questões sociais, o cenário muda.
É por isso que me sinto na obrigação de denunciar a indiferença do sistema político e da mídia em Portugal, que prefere ignorar questões que afectam verdadeiramente os cidadãos, em especial aqueles que estão longe de casa, em busca de um futuro melhor para as suas famílias.
Por que é que as questões dos emigrantes, que contribuíram tanto para a economia e identidade do país, continuam a ser tratadas com desdém?
Por que é que as mães que perderam os seus filhos para a KESB continuam sem apoio das autoridades portuguesas?
Portugal precisa de uma verdadeira mudança. Precisamos de um governo que escute as pessoas, que dê voz aos emigrantes, que honre os direitos humanos e que, em vez de se preocupar com a manutenção do poder, se concentre em resolver os problemas reais de quem mais precisa.
Esta candidatura não depende de partidos políticos ou da aprovação dos grandes meios de comunicação. Ela depende de quem acredita na verdade, na justiça e na representação genuína. A minha luta é por um Portugal onde todos, em qualquer parte do mundo, tenham direitos respeitados e sejam ouvidos.
Aqueles que tentam silenciar-nos, ignorar as nossas lutas ou reduzir as nossas causas a meros números de audiência, que saibam: a verdade nunca será abafada. A minha voz é a voz daqueles que foram deixados para trás, daqueles que têm sido esquecidos pelo sistema. E essa voz, ninguém vai calar. Dei o grande passo para poder ter as 7500 assinaturas e todos os documentos necessários, agora dependo de si...!
Pedido de apoio de 7.500 assinaturas à Presidente da República Portuguesa - Envie os seus dados e nós devolvemos digital para assinarem
segunda-feira, 3 de fevereiro de 2025
Corrupção no sistema Suíço: um apelo por justiça para Lesados e Famílias Afectadas pelo roubo de crianças
Corrupção no sistema Suíço: um apelo por justiça para
Lesados e Famílias Afectadas pelo roubo de
crianças
A corrupção no sistema suíço,
nomeadamente na SUVA (Segurança de Acidentes) e na IV-Invalidez, continua a
afectar profundamente muitas vidas. Casos de lesados, seja por acidente ou
doença, que não recebem a pensão a que têm direito, ou enfrentam obstáculos
para conseguir o tratamento médico necessário, são uma realidade de que sou
testemunha. Ao longo de anos, acompanhei de perto uma série de casos que
ilustram como este sistema falha na sua missão de proteger os mais vulneráveis.
Para muitos, a obtenção de uma pensão
de invalidez na Suíça parece um direito garantido, mas a realidade é bem
diferente. A SUVA, em particular, é frequentemente acusada de negligenciar os
casos de lesados, forçando-os a trabalhar até à exaustão ou ignorando
completamente os diagnósticos médicos. Médicos da SUVA e da IV-Invalidez
contradizem, muitas vezes, os pareceres de médicos independentes e hospitais,
deixando os pacientes sem apoio. Este tipo de atitude é intolerável,
especialmente quando as pessoas se encontram em sofrimento físico e psicológico
devido a acidentes ou doenças graves.
Pior ainda é o facto de, em alguns
casos, famílias inteiras estarem a ser destruídas. Pais que perderam a custódia
dos filhos, lesados que não têm direito a uma pensão vitalícia, e um sistema
que continua a silenciar aqueles que lutam pelos seus direitos. Quando esses
mesmos pais e lesados recorrem ao sistema judicial ou à política para obter
apoio, a resposta costuma ser a mesma: uma porta fechada.
Tenho acompanhado de perto vários
casos, incluindo um em particular que me envolveu pessoalmente durante três
anos. Vi famílias desestruturadas, lesados sem assistência médica adequada e
cidadãos que, depois de anos de contribuições, ficaram desamparados perante o
sistema. A SUVA, longe de cumprir com os seus deveres, tem sido acusada de
corrupção, com a promessa de pensões vitalícias a serem substituídas por
compensações ridículas ou, em alguns casos, pela recusa em reconhecer as
condições dos lesados.
Recentemente, um deputado europeu,
após ouvir os relatos de vítimas como os pais que perderam filhos ou os lesados
da SUVA, levou esses casos até à Assembleia da República Portuguesa. A sua
intervenção incluiu o pedido de uma investigação sobre as práticas da SUVA e da
IV-Invalidez, assim como o direito de acesso a advogados especializados para as
vítimas.
O que mais me assusta nesta história
toda é a impunidade com que as instituições continuam a operar. A SUVA e a
IV-Invalidez parecem imunes a qualquer forma de escrutínio, manipulando o
sistema a seu favor, desconsiderando as condições dos pacientes e recusando-se
a honrar os compromissos assumidos com os seus segurados. Médicos, advogados e
outros profissionais da área, que deveriam ser neutros, muitas vezes se veem
envolvidos em esquemas que acabam por prejudicar os lesados e os mais fracos da
sociedade.
No entanto, há esperança. Através da
pressão política e social, conseguimos conquistar algumas vitórias, mas estas
são raras e não chegam a todos. A luta por justiça continua e, para aqueles que
se sentem abandonados pelo sistema, é essencial não desistir. Devemos continuar
a exigir que as leis sejam cumpridas e que as instituições sejam
responsabilizadas pelos seus erros e omissões.
A verdade é que muitas dessas vítimas
ainda não tiveram a oportunidade de ver justiça feita. O que se passa na SUVA e
na IV-Invalidez não é apenas uma questão de ineficiência administrativa; é uma
questão de violação dos direitos humanos. Quando vemos que pais são despojados
dos seus filhos ou que lesados são forçados a viver sem os recursos de que
necessitam, é impossível ficar calado.
Apelo a todos que enfrentam essa
realidade: não desistam. A luta por justiça exige persistência. É preciso
continuar a pressionar as autoridades competentes, seja no tribunal, seja
através da mobilização social. Quando um sistema se torna opressor, como é o
caso da SUVA e da IV-Invalidez, a única forma de mudança é a acção colectiva e
a denúncia pública.
Eu, pessoalmente, acompanharei este
processo e continuarei a dar voz na Revista Repórter X a todos aqueles que são
ignorados pelo sistema. Como vimos, a verdade pode ser abafada por um tempo,
mas, no fim, ela sempre vem à tona. O sistema pode tentar ignorar os casos, mas
quem sofreu e quem foi silenciado tem a obrigação de continuar a lutar pelos
seus direitos.
Aos que continuam a ser afectados por
esta corrupção institucionalizada, o meu conselho é simples: persista,
denuncie, exija justiça. Não permita que o sistema continue a esmagá-lo. A sua
história, o seu sofrimento, e os seus direitos devem ser ouvidos.
Rumo à presidência: Por uma voz independente e pela defesa dos direitos humanos
Rumo à presidência: Por uma voz independente e pela defesa dos direitos humanos
Os emigrantes portugueses têm sido uma parte essencial da nossa história e da nossa economia, mas continuam a ser tratados como cidadãos de segunda classe. Em vez de verem as suas necessidades e lutas representadas, muitos são ignorados e desprezados pelo sistema político e pelos meios de comunicação. Como candidato independente à Presidência da República Portuguesa, comprometo-me a mudar essa realidade.
A minha luta não é apenas pelos emigrantes, mas também pelos direitos humanos. Em uma época onde os direitos das pessoas estão cada vez mais ameaçados, é urgente que Portugal se posicione de forma firme e inequívoca em defesa da dignidade humana, tanto dentro como fora do país. Este é um compromisso que não vou comprometer: direitos humanos não são negociáveis, e serão uma prioridade na minha presidência.
No entanto, não posso deixar de sublinhar uma realidade desconfortável: a forma como o sistema político e as televisões em Portugal, muitas vezes, se alinham para silenciar vozes independentes como a minha. Sabem da minha presença, sabem da minha luta pelos emigrantes e pelos direitos humanos, mas preferem fazer silêncio. Quando alguém ousa contrariar o sistema, quando alguém não se submete às regras de partidos poderosos, é ignorado. As televisões, que têm a responsabilidade de informar o público, preferem focar-se em assuntos superficiais e em candidatos que estão confortáveis com o poder. Preferem esconder a realidade, a verdade, e a luta legítima das pessoas.
Mas eu não vou baixar a cabeça. Falar a verdade e lutar pelos direitos humanos é mais importante que qualquer máquina política ou qualquer interesse televisivo. Não sou parte de um sistema que ignora as vozes dos mais vulneráveis, nem sou parte de uma estrutura que silencia os problemas reais dos emigrantes. Vou continuar a dar voz àqueles que, por muito tempo, foram esquecidos e marginalizados.
Minha candidatura não é apoiada por partidos ou pela grande mídia. É uma candidatura de independência e verdade, que não se submete aos interesses de quem prefere manter o status quo. Eu defendo uma política de verdade, onde os direitos dos emigrantes e a defesa dos direitos humanos serão sempre uma prioridade, e onde a informação genuína chega às pessoas, sem filtros ou manipulações.
Os emigrantes, os portugueses que vivem fora de Portugal, merecem ser ouvidos. Eles merecem ser respeitados. A minha luta é por uma política que os respeite, por um país que valorize a sua contribuição e que defenda os seus direitos. Esta é a verdadeira mudança que Portugal precisa, e sou eu quem a vai trazer, com coragem e sem medos.
Estou a caminhar sozinho, mas o apoio que vem das pessoas que acreditam nesta verdade é o que me vai fazer seguir em frente. Não vou permitir que a televisão e os interesses partidários continuem a ignorar o que realmente importa: os direitos humanos, os emigrantes e a verdade.
Se me apoiares, estaremos juntos numa jornada de justiça, liberdade e verdade para todos os portugueses, onde quer que estejam.