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quarta-feira, 5 de fevereiro de 2025

Semáforos com tempo longo causam problemas no trânsito

Semáforos com tempo longo causam problemas no trânsito  


Transito demorado em Bülach devido a obras nos prédios, no qual colocaram semáforos, espero que provisórios, porque a demora é muita e quando avançamos ficamos parados no cruzamento pincipal e não deixamos passar quem fica com a via verde para avançar também.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Teste das Sirenes na Suíça 🔊 e outras coisas desnecessárias

Teste das Sirenes na Suíça 🔊 e outras coisas desnecessárias 


Na Suíça, existem cerca de 7.200 sirenes espalhadas por todo o país, a maioria instaladas em telhados, postes e grandes torres estrategicamente localizadas no centro das cidades ou aldeias, alinhadas em linha recta para garantir a melhor audição possível para todos.

Estas sirenes são testadas anualmente na primeira quarta-feira de fevereiro, sempre às 13h30. O objetivo é assegurar o correto funcionamento do sistema de alerta à população em caso de emergências, como desastres naturais, acidentes químicos ou outras ameaças graves.

Durante o teste, as sirenes emitem o sinal geral de alarme, um som modulado que dura um minuto e é repetido após um intervalo de dois minutos. Em algumas regiões, pode também ser testado o sinal específico de alarme para barragens.

A população não precisa tomar nenhuma medida durante o teste, mas, em caso de alarme real, as autoridades recomendam sintonizar a rádio, televisão ou consultar a aplicação Alertswiss para obter instruções oficiais.

Nota: A revista Repórter X não vê um grande feito neste sistema. As próprias sirenes já são aterrorizantes e, se houver um delito, ninguém tem tempo para ouvir a comunicação social. O instinto natural é o medo e a necessidade de se livrar da situação o mais rapidamente possível, sem tempo ou paciência para acompanhar as informações caso a ameaça já seja iminente.

Além disso, a Suíça distribui comprimidos à população para serem tomados em caso de catástrofes. No entanto, quase ninguém sabe ao certo para que servem, tornando esta medida um desperdício de dinheiro público, dada a falta de informação sobre a sua real utilidade. Esses comprimidos são comprimidos de iodo, distribuídos como medida preventiva em caso de acidentes nucleares, pois ajudam a reduzir a absorção de iodo radioativo pela tiroide. Contudo, sem um conhecimento claro sobre quando e como tomá-los, acabam por ser inúteis para a maioria das pessoas.

Outro exemplo de gastos discutíveis são os bunkers subterrâneos, construídos para servir de refúgio em caso de catástrofes. Apesar de cada apartamento ou edifício possuir um, as condições dentro deles são precárias. Têm portas grossas para proteção, mas não oferecem mantimentos nem conforto. Em casa, ao menos, a maioria das pessoas tem água e alimentos para uma semana, enquanto nos bunkers o risco seria morrer à fome e ao frio.

No final, trata-se de um investimento enorme sem um verdadeiro benefício para a população. Se as pessoas não sabem como agir perante estas medidas, então de que vale a Suíça gastar tanto dinheiro nelas? A segurança deveria estar baseada na informação clara e na preparação real, e não apenas em sirenes ensurdecedoras, comprimidos misteriosos e bunkers vazios.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

O Legado das Civilizações Indígenas: Avanço ou Retrocesso?

O Legado das Civilizações Indígenas: Avanço ou Retrocesso?

 


Quem civilizou quem?

A narrativa dominante diz-nos que os espanhóis trouxeram cultura, progresso e civilização para a América. No entanto, basta olhar mais atentamente para entender que as civilizações indígenas não eram apenas avançadas, mas superavam os europeus em vários aspectos. A história oficial raramente aborda estas questões com profundidade, deixando de lado realizações impressionantes que merecem ser reconhecidas e estudadas.

O que os indígenas já dominavam:

 

Higiene: Os astecas tomavam banho duas vezes por dia, quando na Europa o padrão era uma vez por semana ou, em muitos casos, ainda menos. Utilizavam sabões naturais feitos a partir de plantas como o copalxocotl. Quem precisava, afinal, de aulas de limpeza?

 

Medicina: A ervanária asteca era a mais avançada do mundo. Eles tinham escolas especializadas em medicina, com disciplinas como cirurgia, hematologia e medicina interna. Utilizavam supositórios, pomadas e ventosas, enquanto a Europa ainda recorria a práticas rudimentares, como a sangria e o uso de sanguessugas. Muitas das ervas utilizadas pelos indígenas foram posteriormente integradas na farmacopeia europeia.

 

Arquitectura e engenharia: De Teotihuacan a Tenochtitlán, as suas estruturas não só resistem ao passar do tempo, como são maravilhas de urbanismo e design. As chinampas, um sistema de cultivo em ilhas artificiais, continuam a ser um exemplo único de sustentabilidade agrícola. Estes sistemas permitiam produzir alimentos de forma eficiente e com impacto ambiental mínimo, algo que as sociedades modernas tentam hoje replicar.

Astronomia e Matemática: Os Maias calcularam o número "zero" séculos antes dos europeus e criaram um calendário mais preciso que o europeu. O seu conhecimento astronómico era tão detalhado que conseguiam prever eclipses e alinhamentos planetários com grande exactidão. Esta ligação entre ciência e vida prática revelava um avanço notável.

 

Arte e literatura: Criaram códices em papel elaborados com casca de árvore muito antes dos europeus introduzirem a impressão. Os seus trabalhos em penas, metais, cerâmica e madeira surpreenderam os conquistadores pela complexidade e beleza. Infelizmente, muitos desses códices foram destruídos, privando-nos de um legado cultural inestimável.

Música e poesia: Os indígenas celebravam a natureza, o amor e a amizade por meio de cânticos e poemas, demonstrando uma conexão profunda com o seu ambiente e uma riqueza cultural que se expressava em festivais e cerimónias comunitárias.

 

Economia e comércio: Astecas e Incas desenvolveram sistemas comerciais extensos, chegando à Nicarágua, enquanto na Europa ainda faltava drenagem básica e o sistema feudal mantinha rígidas divisões sociais. Mercados como o de Tlatelolco reuniam milhares de pessoas diariamente, demonstrando organização e eficiência.

 

Sistemas sociais e políticos: Além disso, os indígenas possuíam estruturas sociais e políticas sofisticadas, com conselhos de anciãos e redes diplomáticas bem estabelecidas.

 

 

A organização política dos Incas, por exemplo, integrava diversas etnias num sistema de redistribuição económica eficaz, assegurando recursos mesmo em tempos de escassez.

 

Reflexão: A verdadeira história revela que a América não era um território selvagem nem incivilizado. Pelo contrário, era um continente cheio de conhecimento, criatividade e avanços únicos que a Europa ainda desconhecia. A conquista destruiu muito, mas não pode apagar as pegadas de grandeza que as culturas indígenas deixaram para trás. Talvez a pergunta que devêssemos fazer não seja quem civilizou quem, mas sim o que a humanidade perdeu ao permitir a destruição de civilizações tão avançadas.

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

terça-feira, 4 de fevereiro de 2025

Rumo à presidência: A voz silenciada dos emigrantes e a indiferença do sistema político

Rumo à presidência: A voz silenciada dos emigrantes e a indiferença do sistema político

Portugal sempre se orgulhou da sua história de emigração. Milhões de portugueses partiram à procura de um futuro melhor, muitos enfrentando dificuldades e superando adversidades em terras estrangeiras. Mas, passados tantos anos, o que vemos? Os emigrantes continuam a ser tratados como uma classe secundária, e as suas lutas e problemas são frequentemente ignorados pelo sistema político e pela grande mídia.

Eu, como candidato independente à Presidência da República Portuguesa, não tenho medo de falar a verdade, mesmo quando ela incomoda aqueles que preferem manter o status quo. Os lesados da SUVA, os pais portugueses que perderam os filhos para a KESB, os emigrantes que vivem em condições precárias – todos esses grupos enfrentam desafios enormes, mas continuam a ser silenciados. Em vez de serem ouvidos e apoiados, são muitas vezes descartados.

A nossa mídia, que tem o dever de informar e dar voz àqueles que mais precisam, prefere seguir uma agenda que minimiza problemas reais e amplifica temas que atendem aos interesses dos poderosos. As televisões sabem da minha existência como candidato, sabem da minha luta pelos direitos dos emigrantes e pela defesa dos direitos humanos, mas preferem fazer silêncio. Porque falar da verdade, confrontar as estruturas de poder e expor a hipocrisia do sistema não vende tanto quanto uma narrativa conveniente que todos já conhecem.

A SIC, a TVI, a CMTV e a RTP1, embora abertas a questões culturais, ignoram a minha candidatura política. As minhas causas, que envolvem os emigrantes, os direitos humanos e a justiça social, são frequentemente tratadas como secundárias, sem a atenção que realmente merecem. As portas podem estar abertas para promover a minha revista e os meus livros, mas quando é o momento de discutir política real e questões sociais, o cenário muda.

É por isso que me sinto na obrigação de denunciar a indiferença do sistema político e da mídia em Portugal, que prefere ignorar questões que afectam verdadeiramente os cidadãos, em especial aqueles que estão longe de casa, em busca de um futuro melhor para as suas famílias. 

Por que é que as questões dos emigrantes, que contribuíram tanto para a economia e identidade do país, continuam a ser tratadas com desdém? 

Por que é que as mães que perderam os seus filhos para a KESB continuam sem apoio das autoridades portuguesas?

Portugal precisa de uma verdadeira mudança. Precisamos de um governo que escute as pessoas, que dê voz aos emigrantes, que honre os direitos humanos e que, em vez de se preocupar com a manutenção do poder, se concentre em resolver os problemas reais de quem mais precisa.

Esta candidatura não depende de partidos políticos ou da aprovação dos grandes meios de comunicação. Ela depende de quem acredita na verdade, na justiça e na representação genuína. A minha luta é por um Portugal onde todos, em qualquer parte do mundo, tenham direitos respeitados e sejam ouvidos.

Aqueles que tentam silenciar-nos, ignorar as nossas lutas ou reduzir as nossas causas a meros números de audiência, que saibam: a verdade nunca será abafada. A minha voz é a voz daqueles que foram deixados para trás, daqueles que têm sido esquecidos pelo sistema. E essa voz, ninguém vai calar. Dei o grande passo para poder ter as 7500 assinaturas e todos os documentos necessários, agora dependo de si...! 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Pedido de apoio de 7.500 assinaturas à Presidente da República Portuguesa - Envie os seus dados e nós devolvemos digital para assinarem

O meu “PREPÓSITO”
Pedido de apoio de 7.500 assinaturas à Presidente da República Portuguesa - Envie os seus dados e nós devolvemos digital para assinarem 
 

Caros compatriotas, 
 
O meu nome é João Carlos Veloso Gonçalves e, como muitos de vós, sou um emigrante português que saí de Portugal em busca de uma vida melhor. 

Sou do Minho, da Terra da Maria da Fonte e vivo em Bülach, pertíssimo do Aeroporto de Zurique. 

Empresário, fundador da Revista Repórter X, escritor de 7 obras literárias editadas, 22 Letras musicais, entrevistador em todas as áreas sociais, poeta, crítico. Conhecido por Quelhas como autor! 

Sou marido, pai e avô que defende a família e as famílias, as pessoas e as indiferenças. Sou um lutador nato na defesa do consumidor, activista social, com bom fundo e muita abertura ao diálogo. 

Sinto que tenho o perfil, a ambição e o conhecimento que um Presidente da República necessita e além disso quero mudar mentalidades políticas! 

Estou a considerar a candidatura a Presidente da República Portuguesa e preciso do vosso apoio para que esta iniciativa se torne realidade!
 
Dirijo-me a todos os emigrantes na Suíça e nos países fronteiriços (França, Alemanha, Itália, Áustria, Liechtenstein e arredores) e também fora da Europa, especialmente àqueles que fazem parte de associações, clubes, casas comerciais, empresas, grupos políticos e outras entidades comunitárias. Também me dirijo a todos os portugueses residentes!
 
A minha candidatura tem como um dos principais objectivos defender os problemas dos emigrantes, que muitas vezes se sentem abandonados pelos políticos e condenados a enfrentar inúmeras dificuldades sem o devido apoio político. 

Quero ser a voz dos portugueses no estrangeiro, lutando pelos nossos direitos e necessidades. Também penso nos portugueses residentes, pois um dia irei regressar.  
 
Para avançar com a minha candidatura, preciso recolher no mínimo 7.500 assinaturas de apoio. 

Estou a pedir a vossa colaboração para distribuir e recolher assinaturas em vários postos portugueses, através dos formulários oficiais da Comissão Nacional de Eleições (CNE). 

Estes formulários podem ser enviados por correio para as associações interessadas o podem ser enviados online por link, para que os membros possam assinar sem a necessidade da minha presença física. 

 
Como recolher assinaturas válidas: 
 
Utilizar Formulários Oficiais: 
Os formulários fornecidos pela Comissão Nacional de Eleições devem ser utilizados para recolher as assinaturas.
 
Informações necessárias: 
Cada assinatura deve ser acompanhada do nome completo, número de identificação civil, número de eleitor, e a assinatura física do eleitor.
 
Verificação de eleitores: 
As assinaturas devem ser de cidadãos portugueses registados e com capacidade eleitoral activa.
 
Entrega e validação: 
Os formulários preenchidos devem ser enviados de volta para mim para consolidação e entrega ao Tribunal Constitucional dentro dos prazos estipulados.
 
Como votar legalmente nas eleições:
 
Recenseamento eleitoral: 
Certifique-se de que está devidamente registrado no recenseamento eleitoral. Os eleitores residentes no estrangeiro devem estar inscritos no posto consular da área de residência.
 
Documentos necessários: 
Tenha consigo o número de identificação civil e o número de eleitor. Estes são necessários tanto para assinar os formulários de apoio como para votar.

Participação: 
A participação nas eleições é um direito e um dever de todos os cidadãos portugueses, independentemente de onde residam.

Se a vossa associação, clube ou entidade comercial estiver interessada em ajudar nesta causa, por favor, entrem em contacto comigo para que possa enviar os formulários e fornecer todas as instruções necessárias para a correcta recolha das assinaturas.
 
Conto com o vosso apoio para que possamos, juntos, fazer a diferença e assegurar que a voz dos emigrantes e dos portugueses seja ouvida e respeitada.
 
As causa que defendo enquanto emigrante e escritor na Revista Repórter X, no qual apoiamos pessoas e instituições: 

Eu, como candidato a Presidente da República Portuguesa, defendo muitos mais Deputados pela Europa. 

Aumentar de quatro Deputados, (dois deles pela Europa e dois deles Fora da Europa), para um Deputado cada país com mais emigrantes, são pouco quatro Deputados no mundo inteiro para 1,5 um milhão e meio de eleitores. 

Esses Deputados devem trabalhar obrigatoriamente todos juntos, para poderem acudir aos problemas dos portugueses na Diáspora, Dentro e Fora da Europa e levar todos os casos à Assembleia da República e ao Parlamento Europeu e consultarem os Tribunais Europeus e os direitos humanos para podermos ver onde travar irregularidades. 

Se devemos ter mais Deputados espalhados pela Europa e Resto do Mundo, defendo menos deputados na Assembleia da República para equilibrar. 

Defendo muitos mais conselheiros na Europa e Fora da Europa, divididos por regiões para estarem muito mais juntos das comunidades Portuguesas e trabalharem obrigatoriamente todos juntos em prol dos problemas apresentados pelos emigrantes. 

Dar autonomia aos conselheiros pela europa e obrigatoriamente haver uma lista de conselheiros em cada país e que cada lista deva ter um conselheiro de regiões ou cidades diferentes para poderem estar perto de todos fisicamente.  

O Conselho das Comunidades Portuguesas (CCP) é o órgão consultivo do Governo para as políticas relativas à emigração e às comunidades portuguesas no estrangeiro, mas não têm autonomia e por esse motivo defendo o apoio ao Órgão que representa os portugueses, que são os Conselheiros das Comunidades Portuguesas a terem as mesmas regalias que os Deputados pela Europa e Fora da Europa, para se poderem manobrar e deslocar e ter uma agenda preenchida para chegarem perto dos imigrantes, coisa que os Deputados não o fazem e da forma que está a legislatura, os Conselheiros estão bloqueados e se fizerem algo fora do comum, saíra-lhes do bolso e não é normal e assim eles não têm a competência e a liberdade de fazer o melhor pelos seus emigrantes, eles devem ter o direito para poderem ajudar a resolver os problemas dos portugueses na imigração, uma vez terem ganho as eleições com os mesmos votantes que elegeram os Deputados. 
 
Penso que os Conselheiros podem ser a ponte como os Deputados e com o Ministro dos Negócios Estrangeiros e com o Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas e ainda com os Consulados e Embaixadas, mas para isso falta a liberdade e as verbas ajustadas ao trabalho que poderão fazer no campo da interajuda e comunicação com os povos imigrantes que estão esquecidos à sua sorte e lembrados só nas eleições. 

 
Um presidente da República tem de ser mais activo e não usar só o apoio do Ministro da Presidência para encaminhar cartas com muitos problemas aos postos anunciados acima, quando antes, quem pede essa ajuda já o fez e foram ignorados e posteriormente recorrem ao Presidente da República e que nem lá chegam, depois tudo passa pelo Ministro da Presidência que reenvia essas cartas, descartando a responsabilidade, pois essas cartas nem sequer são lidas pelo Presidente da República e isto torna-se uma bola que é chutada e volta tudo ao início, Consulados ou Embaixadas e ninguém dá solução, evocando regras de cada país. 

Um presidente da República, tem de zelar por Portugal, pelos portugueses emigrados e dialogar com os outros governantes no exterior e rever Leis e Acordos entre os dois países, ajustando às medidas necessárias que facilitem os emigrantes e ajudem os emigrantes e que não ajude os governos que tendem sempre prejudicar os emigrantes com Leis impostas apenas em favor deles e contra a emigração trabalhadora que enriquece os países de acolhimento. 
Os Consulados e Embaixadas não dão soluções aos problemas na emigração, porque precisam de mais autonomia. Defendo um órgão dentro ou fora do Consulado para ajudar em questões jurídicas e haver advogados para defender os emigrantes contra corrupções. 

Quero informar os emigrantes, porque há muita falta de clareza dos governantes, perante os emigrantes portugueses prestes a reformarem-se, o governo deve por os planos em cima da mesa para os futuros reformados saberem com o que podem contar. 

Há também a necessidade de soluções práticas para os problemas fiscais enfrentados pela comunidade emigrante. 

Quero a rigor esclarecer como Presidente da República, sobre impostos e segurança social para os emigrantes portugueses que se preparam para a reforma em todo o mundo. No entanto, os detalhes sobre essas acções e como elas abordarão as preocupações reais dos emigrantes ainda não foram esclarecidos por nenhum governante e eu quero ser o primeiro Presidente da República a fazer a diferença. 

Como vosso Presidente da República quero fazer dos Conselheiros, Embaixada e Consulados uma proximidade bem formada para informar e trabalhar juntos com os nossos emigrantes. Os serviços Consulares e das Embaixadas, independentemente das limitações tecnológicas ou de acessibilidade, têm de ter respostas concretas e rápidas. Também destaco a necessidade de valorizar a autoestima profissional dos funcionários Consulares e Embaixadas mais experientes, que têm sido negligenciados e desrespeitados pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros, nomeadamente em termos salariais, assim como os professores de Português. 

Tem de haver a colocação de professores o mais perto possível da área de residência e melhores ordenados em Portugal e no estrageiro. Na educação, temos de ter mais professores e turmas mais pequenas, e também dar oportunidades para estudantes estrangeiros. No quinto e sexto ano, os alunos deveriam estudar e trabalhar de forma intercalada, remunerados pelas empresas ou pelo governo, para aqueles que vão fazer um estágio e se poderem integrar na profissão que escolheram. Quero repor o acordo ortográfico na língua de Camões. 

Quero reduzir as horas de espera nas consultas das urgencia e centros médicos, precisamos de mais enfermeiros e mais médicos. Na saúde, temos de ter médico de família para os residentes e para os emigrantes, e aumentar o número de cuidadores que prestam auxílio ao domicílio. Temos de aumentar para mais Lares da Terceira idade.  

Temos de ter mais acesso à habitação e ajudar aqueles que não podem pagar rendas caras, encontrando soluções.

Precisamos de viver mais seguros, para isso temos de ter mais policiamento nas ruas. 

Quero lutar para que acabe com o imposto automóvel IUC de automóveis parados e de colecção e com o Imposto Municipal Imóvel IMI e que o Governo ajude mais as Câmaras para compensar e ainda com as portagens nas SCUT, IC e autoestradas. Imposto sobre transição de dinheiro que já é nosso. Defendo que o IUC, tal como o IMI, tenha notificações claras aos contribuintes através dos seus representantes, para evitar multas e cobranças indevidas.

Defendo: Imunidade política. Não ao aborto; Sim à eutanásia, ambos com regras rigorosas e acompanhamento profissional. 

Ainda como candidato a Presidente da República, recomendo ao governo que apoie e acompanhe os chefes dos postos consulares na sua gestão, considerando as dificuldades existentes, nomeadamente a escassez de recursos humanos.
 
Quero exigir a criação de um salário mínimo europeu de 1.300 euros para Portugal e Ilhas, para termos uma vida equiparada ao resto da Europa, com uma inflação justa. 

Preocupa-me a pobreza e a desigualdade. Para as combater, é preciso aumentar as pensões e reformas. Estou preocupado com o desemprego e a precariedade laboral, que contribuem para a pobreza. Quero tirar os mendigos da rua e dar-lhe qualidade de vida e uma ocupação social.

Os desempregados no Fundo-Desemprego e as pessoas inscritas na Segurança-Social devem trabalhar horas extraordinárias na limpeza de estradas e caminhos e associações humanitárias para ajudarem em tarefas e terem um passatempo renumerado válido e útil através de quem já lhes paga. 

As Leis da Europa têm de nivelar por cima os direitos dos trabalhadores na UE a 27 países. Se necessário retirar ordenados chorudos e reformas chorudas para dividir pelos mais necessitados e para haver mais igualdade.
 

Quero acabar com os privilégios e mordomias dos Deputados Europeus. Ou seja, pôr fim a salários milionários de 10.000 euros por mês, mais acesso a uma subvenção mensal de cerca de 30.000 euros para 'assistentes' e apoios aos deputados e, nesta poupança, dar mais autonomia aos Conselheiros das Comunidades, pessoal Consular e das Embaixadas.
 
Quero e é uma necessidade simplificar e melhorar a plataforma de agendamento online para actos consulares, camarários e finanças, bem como garantir atendimento sem a necessidade de marcação prévia, tornando-a uma opção adicional para aqueles que preferirem.
 
Quero implementar medidas fiscais junto do Governo, que facilitem o retorno dos emigrantes portugueses pensionistas a Portugal, sem serem sobrecarregados com taxas fiscais exorbitantes, especialmente em comparação com os que beneficiaram do regime RNH-Residente Não Habitual. 

A favor da reforma entre os 60 e 65 anos, mas quem começou a trabalhar aos 18 anos e trabalhou 40 anos, pode reforma aos 58 anos e assim sucessivamente dependendo da profissão que tem para haver igualdade.
 
Eu, sob compromisso da isenção e da liberdade, como candidato a Presidente da República Portuguesa para os emigrantes e residentes, vou apelar ao governo para os direitos de igualdade e trabalho, trazendo também à ribalta a ajuda à Comunicação Social, sem que estas não tenham de se tornarem Associações mafiosas para irem buscar ajuda ao estado Português. 

Portanto, ajudar quem ajuda, porque os políticos precisam dos Média e os Média precisam dos políticos. 

Defendo que o Governo tem de conceder verbas aos meios de comunicação na diáspora, pois estes não só os servem, mas também servem o povo português na diáspora, em Portugal e no mundo.

Quero terminar com umas das maiores dificuldades e preocupação dos IMIGRANTES: 
Como candidato, se você me conceder a sua Assinatura para eleger no mínimo 7,500 Assinaturas para poder ser candidato a Presidente da República Portuguesa e à posteriori votarem numa das personagens mais conhecidas na diáspora para me eleger como presidente da República. 
 

No estrangeiro: 
Debato-me sobre mães e pais que ficam sem filhos para instituições corruptas no qual centenas de portugueses sofrem do coração e ficam em depressão causada por redes. 

Debato-me pelos doentes e incapacitados na vida e no trabalho que não veem os seus direitos na incapacidade para o trabalho e para a vida, as indemnizações e a respectiva pensão vitalícia e ou reforma uma condigna.

Ainda me debato sobre o chamado segundo imposto, considerado um grande roubo, quando e especialmente na Suíça os dois Governos, de Portugal e da Suíça fizeram o acordo de Schengen, para que quem tiver bens e riqueza acima dos 200 mil euros, paguemos o terceiro impostos, com os respectivos impostos já pagos nos dois países com muito suor e trabalho.
 
Em Portugal: 
Todos e quaisquer imigrantes das ex. colónias em Portugal, devem ser tratados como os Portugueses em Portugal, é aquilo que nós no estrangeiro pretendemos e exigimos, esta é a forma mais simples e justa de pagar a dívida às Ex. Colónias e por sua vez os governos fora de Portugal, devem e têm de tratar os Emigrantes na Diáspora igualmente, como os seus povos, para assim acabar a descriminação geral social.
 
Serei o vosso presidente se vocês o entenderem. 
Basta que assinem os Formulários fornecidos pela Comissão Nacional de Eleições, quando eu os encaminhar para os locais apropriados. 
Conto contigo!

Nota: A todos os envolvidos, individuais e colectividades, iremos publicar sobre os mesmos nos diversos Média; Comunicação Social…!
 
Com os melhores cumprimentos,
 
João Carlos Veloso Gonçalves







O meu “PREPÓSITO” 
Aumentar de quatro Deputados para um Deputado por cada país com mais emigrantes.
Defender mais conselheiros na Europa e Fora da Europa, divididos por regiões, com mais autonomia e perto das comunidades. 
Apoiar os Conselheiros das Comunidades Portuguesas a terem as mesmas regalias que os Deputados pela Europa e Fora da Europa. 
Ser um Presidente da República mais activo, dialogando com outros governantes e revendo Leis e Acordos que afectam os emigrantes. 
Criar um órgão dentro ou fora do Consulado para ajudar em questões jurídicas e proteger os emigrantes contra corrupções.
Informar os emigrantes sobre os planos do governo para os futuros reformados e resolver problemas fiscais.
Fazer dos Conselheiros, Embaixada e Consulados uma proximidade bem formada com os emigrantes. 
Valorizar a autoestima profissional dos funcionários Consulares e Embaixadas, especialmente em termos salariais.
Colocar professores mais perto da área de residência dos emigrantes e melhorar salários.  
Reduzir horas de espera nas consultas de urgência e centros médicos, aumentar o número de cuidadores e Lares da Terceira Idade. 
Aumentar o acesso à habitação e ajudar aqueles que não podem pagar rendas caras. 
Aumentar a segurança com mais policiamento nas ruas. 
Acabar com o imposto automóvel IUC de automóveis parados e de colecção e com o IMI. 
Simplificar a plataforma de agendamento online para actos consulares, camarários e finanças. 
Implementar medidas fiscais para facilitar o retorno dos emigrantes pensionistas a Portugal. 
Exigir a criação de um salário mínimo europeu de 1.300 euros para Portugal e Ilhas. 
Acabar com os privilégios e mordomias dos Deputados Europeus.
Apoiar e acompanhar os chefes dos postos consulares na sua gestão.
Defendo: Imunidade política. Não ao aborto; Sim à eutanásia, ambos com regras rigorosas e acompanhamento profissional. 
Os desempregados no Fundo-Desemprego e as pessoas inscritas na Segurança-Social devem trabalhar horas extraordinárias na limpeza de estradas e caminhos e associações humanitárias.
Por fim aos fogos usando Leis aplicáveis a quem tiver culpa, quem manda e quem faz os incêndios.
Acabar com a Guerra na Ucrânia e no Hamas, não dando ajudas para incentivo ao odio e à guerra com dinheiros para comprar armamentos.
Apoiar a Comunicação Social na diáspora com verbas governamentais.
Defender a igualdade de tratamento para todos os imigrantes das ex-colónias em Portugal. 


Saiu nos Jornais:
Bom Dia
Gazeta Lusófona
InfoSuíça
Revista Repórter X
Luso Jornal
Duas Letras

Rádio Luso Europeu
Rádio Barreirinha
Rádio Terras de Lanhoso - brevemente



Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2025

Corrupção no sistema Suíço: um apelo por justiça para Lesados e Famílias Afectadas pelo roubo de crianças

Corrupção no sistema Suíço: um apelo por justiça para 

Lesados e Famílias Afectadas pelo roubo de crianças


 

Autor: Quelhas, escritor e crítico


A corrupção no sistema suíço, nomeadamente na SUVA (Segurança de Acidentes) e na IV-Invalidez, continua a afectar profundamente muitas vidas. Casos de lesados, seja por acidente ou doença, que não recebem a pensão a que têm direito, ou enfrentam obstáculos para conseguir o tratamento médico necessário, são uma realidade de que sou testemunha. Ao longo de anos, acompanhei de perto uma série de casos que ilustram como este sistema falha na sua missão de proteger os mais vulneráveis.

 

Para muitos, a obtenção de uma pensão de invalidez na Suíça parece um direito garantido, mas a realidade é bem diferente. A SUVA, em particular, é frequentemente acusada de negligenciar os casos de lesados, forçando-os a trabalhar até à exaustão ou ignorando completamente os diagnósticos médicos. Médicos da SUVA e da IV-Invalidez contradizem, muitas vezes, os pareceres de médicos independentes e hospitais, deixando os pacientes sem apoio. Este tipo de atitude é intolerável, especialmente quando as pessoas se encontram em sofrimento físico e psicológico devido a acidentes ou doenças graves.

 

Pior ainda é o facto de, em alguns casos, famílias inteiras estarem a ser destruídas. Pais que perderam a custódia dos filhos, lesados que não têm direito a uma pensão vitalícia, e um sistema que continua a silenciar aqueles que lutam pelos seus direitos. Quando esses mesmos pais e lesados recorrem ao sistema judicial ou à política para obter apoio, a resposta costuma ser a mesma: uma porta fechada.

 

Tenho acompanhado de perto vários casos, incluindo um em particular que me envolveu pessoalmente durante três anos. Vi famílias desestruturadas, lesados sem assistência médica adequada e cidadãos que, depois de anos de contribuições, ficaram desamparados perante o sistema. A SUVA, longe de cumprir com os seus deveres, tem sido acusada de corrupção, com a promessa de pensões vitalícias a serem substituídas por compensações ridículas ou, em alguns casos, pela recusa em reconhecer as condições dos lesados.

 

Recentemente, um deputado europeu, após ouvir os relatos de vítimas como os pais que perderam filhos ou os lesados da SUVA, levou esses casos até à Assembleia da República Portuguesa. A sua intervenção incluiu o pedido de uma investigação sobre as práticas da SUVA e da IV-Invalidez, assim como o direito de acesso a advogados especializados para as vítimas.

 

O que mais me assusta nesta história toda é a impunidade com que as instituições continuam a operar. A SUVA e a IV-Invalidez parecem imunes a qualquer forma de escrutínio, manipulando o sistema a seu favor, desconsiderando as condições dos pacientes e recusando-se a honrar os compromissos assumidos com os seus segurados. Médicos, advogados e outros profissionais da área, que deveriam ser neutros, muitas vezes se veem envolvidos em esquemas que acabam por prejudicar os lesados e os mais fracos da sociedade.

 

No entanto, há esperança. Através da pressão política e social, conseguimos conquistar algumas vitórias, mas estas são raras e não chegam a todos. A luta por justiça continua e, para aqueles que se sentem abandonados pelo sistema, é essencial não desistir. Devemos continuar a exigir que as leis sejam cumpridas e que as instituições sejam responsabilizadas pelos seus erros e omissões.

 

A verdade é que muitas dessas vítimas ainda não tiveram a oportunidade de ver justiça feita. O que se passa na SUVA e na IV-Invalidez não é apenas uma questão de ineficiência administrativa; é uma questão de violação dos direitos humanos. Quando vemos que pais são despojados dos seus filhos ou que lesados são forçados a viver sem os recursos de que necessitam, é impossível ficar calado.

 

Apelo a todos que enfrentam essa realidade: não desistam. A luta por justiça exige persistência. É preciso continuar a pressionar as autoridades competentes, seja no tribunal, seja através da mobilização social. Quando um sistema se torna opressor, como é o caso da SUVA e da IV-Invalidez, a única forma de mudança é a acção colectiva e a denúncia pública.

 

Eu, pessoalmente, acompanharei este processo e continuarei a dar voz na Revista Repórter X a todos aqueles que são ignorados pelo sistema. Como vimos, a verdade pode ser abafada por um tempo, mas, no fim, ela sempre vem à tona. O sistema pode tentar ignorar os casos, mas quem sofreu e quem foi silenciado tem a obrigação de continuar a lutar pelos seus direitos.

 

Aos que continuam a ser afectados por esta corrupção institucionalizada, o meu conselho é simples: persista, denuncie, exija justiça. Não permita que o sistema continue a esmagá-lo. A sua história, o seu sofrimento, e os seus direitos devem ser ouvidos.

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Rumo à presidência: Por uma voz independente e pela defesa dos direitos humanos

Rumo à presidência: Por uma voz independente e pela defesa dos direitos humanos

Os emigrantes portugueses têm sido uma parte essencial da nossa história e da nossa economia, mas continuam a ser tratados como cidadãos de segunda classe. Em vez de verem as suas necessidades e lutas representadas, muitos são ignorados e desprezados pelo sistema político e pelos meios de comunicação. Como candidato independente à Presidência da República Portuguesa, comprometo-me a mudar essa realidade.

A minha luta não é apenas pelos emigrantes, mas também pelos direitos humanos. Em uma época onde os direitos das pessoas estão cada vez mais ameaçados, é urgente que Portugal se posicione de forma firme e inequívoca em defesa da dignidade humana, tanto dentro como fora do país. Este é um compromisso que não vou comprometer: direitos humanos não são negociáveis, e serão uma prioridade na minha presidência.

No entanto, não posso deixar de sublinhar uma realidade desconfortável: a forma como o sistema político e as televisões em Portugal, muitas vezes, se alinham para silenciar vozes independentes como a minha. Sabem da minha presença, sabem da minha luta pelos emigrantes e pelos direitos humanos, mas preferem fazer silêncio. Quando alguém ousa contrariar o sistema, quando alguém não se submete às regras de partidos poderosos, é ignorado. As televisões, que têm a responsabilidade de informar o público, preferem focar-se em assuntos superficiais e em candidatos que estão confortáveis com o poder. Preferem esconder a realidade, a verdade, e a luta legítima das pessoas.

Mas eu não vou baixar a cabeça. Falar a verdade e lutar pelos direitos humanos é mais importante que qualquer máquina política ou qualquer interesse televisivo. Não sou parte de um sistema que ignora as vozes dos mais vulneráveis, nem sou parte de uma estrutura que silencia os problemas reais dos emigrantes. Vou continuar a dar voz àqueles que, por muito tempo, foram esquecidos e marginalizados.

Minha candidatura não é apoiada por partidos ou pela grande mídia. É uma candidatura de independência e verdade, que não se submete aos interesses de quem prefere manter o status quo. Eu defendo uma política de verdade, onde os direitos dos emigrantes e a defesa dos direitos humanos serão sempre uma prioridade, e onde a informação genuína chega às pessoas, sem filtros ou manipulações.

Os emigrantes, os portugueses que vivem fora de Portugal, merecem ser ouvidos. Eles merecem ser respeitados. A minha luta é por uma política que os respeite, por um país que valorize a sua contribuição e que defenda os seus direitos. Esta é a verdadeira mudança que Portugal precisa, e sou eu quem a vai trazer, com coragem e sem medos.

Estou a caminhar sozinho, mas o apoio que vem das pessoas que acreditam nesta verdade é o que me vai fazer seguir em frente. Não vou permitir que a televisão e os interesses partidários continuem a ignorar o que realmente importa: os direitos humanos, os emigrantes e a verdade.

Se me apoiares, estaremos juntos numa jornada de justiça, liberdade e verdade para todos os portugueses, onde quer que estejam.


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domingo, 2 de fevereiro de 2025

Equilíbrio Financeiro: como poupar, viver melhor e garantir o futuro

Equilíbrio Financeiro: como poupar, viver melhor e garantir o futuro
 

Se tem um bom emprego e ganha bem, não justifica pagar uns copos aos amigos para mostrar que é social e amistoso e quem pensa que, com um pequeno aumento de salário, poderá gastar mais, é aconselhado a não fazer isso. Em vez disso, deve investir 20-30% do salário total e viver com os restantes 70-80%. Apenas quem entende esta lógica conseguirá, no futuro, evitar a dependência de prestações complementares. Lamentar-se não resolve nada; cada um deve procurar aprender mais por si próprio.

Uma boa maneira de poupar dinheiro é evitar comprar todas as novidades só porque um vizinho ou colega também as tem. Caso alguém tenha um Mercedes ou BMW, não precisa de correr atrás. Se muitos vão à discoteca ao fim de semana, bebem whisky e gastam exageradamente, pode optar por ficar com a família. Além de evitar o gasto desnecessário e o risco de se embebedar, preserva a saúde e desfruta de momentos com pessoas verdadeiramente fiéis no seio familiar. Divertir-se com a família é igualmente agradável e equilibrado.

Há tantas coisas evitáveis no dia a dia. Não significa que nunca possa fazer algo diferente – de vez em quando, é saudável variar e aproveitar momentos distintos para "não morrer estúpido". Contudo, é essencial saber levar a vida com tranquilidade e moderação.

Eliminando gastos como cafés da manhã fora de casa, que podem ser substituídos por um café preparado em casa a uma fração do custo, já se poupa significativamente. Uma refeição num restaurante ou associação ao fim de semana para uma família de quatro pessoas pode custar entre 400 e 500 CHF. Esse valor seria suficiente para alimentar a mesma família durante uma semana inteira ou até mais, se bem planeado.

Não é preciso beber água da torneira para economizar, mas há pequenos ajustes no dia a dia que ajudam a poupar para que, no fim do mês, sobre algum valor. Esse dinheiro pode ser colocado de lado para imprevistos, férias ou uma reserva para emergências médicas. Outra dica é evitar acumular dívidas no cartão de crédito. Planeie as suas férias, compre a passagem, o hotel e as refeições à vista e pague imediatamente para evitar juros. Não faça as coisas ao contrário.

Sugestões práticas para poupar, independentemente do rendimento:

1. Organize o orçamento familiar: Determine quanto pode gastar em diferentes categorias (alimentação, lazer, poupança, etc.).


2. Evite compras por impulso: Planeie as suas compras, especialmente de bens não essenciais.


3. Prepare refeições em casa: Cozinhar é mais económico e saudável do que comer fora regularmente.


4. Aproveite promoções e descontos: Compare preços e compre em maior quantidade quando compensar.


5. Transporte: Utilize transportes públicos ou partilhe boleias sempre que possível.


6. Energia: Reduza o consumo de eletricidade desligando aparelhos que não estão em uso.


7. Roupas e bens duráveis: Opte por qualidade em vez de quantidade e recorra a lojas de segunda mão, quando adequado.


8. Educação financeira: Invista em cursos ou leituras sobre gestão financeira.



Lembre-se do velho ditado popular: "Quanto mais se ganha, mais se gasta". A chave para poupar está em controlar os gastos, independentemente do tamanho do ordenado. Uma gestão financeira consciente fará toda a diferença no longo prazo.

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sábado, 1 de fevereiro de 2025

Teste de inteligência

Teste de inteligência 


Num armazém de vinho o provador que era um trabalhador estável faleceu e o diretor começou a procurar outra pessoa que fizesse o mesmo trabalho.
Um velho bêbado sujo apareceu para se candidatar à vaga.
O diretor se perguntou como poderia se livrar dele.
Decidiram dar-lhe um copo de vinho para provar.
O velho experimentou e disse:
- É um moscatel de três anos, feito com uvas colhidas na parte norte da região, amadurecido num barril de aço.
É de baixa qualidade, mas aceitável.
-Certo, disse o chefe.
Outra bebida, por favor.
- É um Cabernet de 8 anos colhido nas montanhas a sul da região, amadurecido em barril de carvalho americano a 8 graus de temperatura.
Falta-lhe ainda mais três anos para alcançar a sua mais alta qualidade.
- Absolutamente certo.
Uma terceira taça.
-É um champanhe elaborado com uvas Pinot Blanc de alta qualidade e exclusiva, disse calmamente o bêbado.
O diretor não acreditou, piscou a secretária para sugerir algo.
Ela saiu do quarto e voltou com um copo de urina.
O alcoólatra provou.
-"Ela é loira de 29 anos, está bem de saúde, grávida de três meses, se não conseguir o cargo, digo quem é o PAI".

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Assunto: urgente – dar voz às mães portuguesas na Suíça

Assunto: urgente – dar voz às mães portuguesas na Suíça


Caros Senhores,

Venho expor uma situação grave que afecta mães portuguesas na Suíça, que lutam contra a instituição Kesb para recuperar os seus filhos. A Revista Repórter X tem acompanhado estes casos e dado voz às vítimas.

No final do ano passado, diplomatas, um deputado, representantes do governo, da Embaixada e do Consulado reuniram-se com mães afectadas e lesados de outra instituição suíça. O tema foi levado à Assembleia da República Portuguesa e discutido oficialmente com representantes em Zurique. No entanto, o embaixador recusou-se a intervir, e o Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas tentou convencer quem defende estas mães a desistir da causa.

Neste momento, alguns deputados mostram-se dispostos a apoiar estas mulheres e a abrir diálogo com o Estado suíço. O cônsul-geral já abordou a Kesb, mas, na prática, nada foi feito para aliviar o sofrimento destas famílias. Cinco mães deram-nos entrevistas denunciando ameaças directas: se falarem, podem nunca mais ver os filhos. Infelizmente, essas ameaças já se concretizaram, deixando-as meses sem contacto com as crianças.

É urgente que estas mães sejam ouvidas publicamente. Pedimos o vosso apoio para lhes dar voz na televisão, rádio e jornais, permitindo que contem as suas histórias em primeira pessoa. Apenas com exposição mediática conseguiremos impactar os políticos e dar-lhes coragem para enfrentar a Suíça e o governo suíço.

Agradecemos desde já qualquer ajuda que possam prestar para que esta realidade seja exposta e para que estas mães possam, finalmente, ser ouvidas.

Atenciosamente,

Quelhas
Revista Repórter X Editora Schweiz

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