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segunda-feira, 3 de fevereiro de 2025

Rumo à presidência: Por uma voz independente e pela defesa dos direitos humanos

Rumo à presidência: Por uma voz independente e pela defesa dos direitos humanos

Os emigrantes portugueses têm sido uma parte essencial da nossa história e da nossa economia, mas continuam a ser tratados como cidadãos de segunda classe. Em vez de verem as suas necessidades e lutas representadas, muitos são ignorados e desprezados pelo sistema político e pelos meios de comunicação. Como candidato independente à Presidência da República Portuguesa, comprometo-me a mudar essa realidade.

A minha luta não é apenas pelos emigrantes, mas também pelos direitos humanos. Em uma época onde os direitos das pessoas estão cada vez mais ameaçados, é urgente que Portugal se posicione de forma firme e inequívoca em defesa da dignidade humana, tanto dentro como fora do país. Este é um compromisso que não vou comprometer: direitos humanos não são negociáveis, e serão uma prioridade na minha presidência.

No entanto, não posso deixar de sublinhar uma realidade desconfortável: a forma como o sistema político e as televisões em Portugal, muitas vezes, se alinham para silenciar vozes independentes como a minha. Sabem da minha presença, sabem da minha luta pelos emigrantes e pelos direitos humanos, mas preferem fazer silêncio. Quando alguém ousa contrariar o sistema, quando alguém não se submete às regras de partidos poderosos, é ignorado. As televisões, que têm a responsabilidade de informar o público, preferem focar-se em assuntos superficiais e em candidatos que estão confortáveis com o poder. Preferem esconder a realidade, a verdade, e a luta legítima das pessoas.

Mas eu não vou baixar a cabeça. Falar a verdade e lutar pelos direitos humanos é mais importante que qualquer máquina política ou qualquer interesse televisivo. Não sou parte de um sistema que ignora as vozes dos mais vulneráveis, nem sou parte de uma estrutura que silencia os problemas reais dos emigrantes. Vou continuar a dar voz àqueles que, por muito tempo, foram esquecidos e marginalizados.

Minha candidatura não é apoiada por partidos ou pela grande mídia. É uma candidatura de independência e verdade, que não se submete aos interesses de quem prefere manter o status quo. Eu defendo uma política de verdade, onde os direitos dos emigrantes e a defesa dos direitos humanos serão sempre uma prioridade, e onde a informação genuína chega às pessoas, sem filtros ou manipulações.

Os emigrantes, os portugueses que vivem fora de Portugal, merecem ser ouvidos. Eles merecem ser respeitados. A minha luta é por uma política que os respeite, por um país que valorize a sua contribuição e que defenda os seus direitos. Esta é a verdadeira mudança que Portugal precisa, e sou eu quem a vai trazer, com coragem e sem medos.

Estou a caminhar sozinho, mas o apoio que vem das pessoas que acreditam nesta verdade é o que me vai fazer seguir em frente. Não vou permitir que a televisão e os interesses partidários continuem a ignorar o que realmente importa: os direitos humanos, os emigrantes e a verdade.

Se me apoiares, estaremos juntos numa jornada de justiça, liberdade e verdade para todos os portugueses, onde quer que estejam.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

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