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sábado, 1 de março de 2025

Zelensky, o palhaço do circo: as guerras e os interesses das potências e quem realmente sofre?

Zelensky, o palhaço do circo: 
as guerras e os interesses das potências e quem realmente sofre?

"No caso do apoio de Portugal no incentivo às guerras, se eu for eleito Presidente da República Portuguesa, dissolvo o Governo que apoiar seja qual for a guerra, pois Portugal não dá conta de si nem dos emigrantes, e não vai dar conta de máfias e corruptos."


Introdução:
Nos dias de hoje, as guerras não se limitam a ser apenas conflitos entre duas nações em busca de poder ou território. Elas são, de facto, jogos geopolíticos muito mais complexos, onde as grandes potências estão sempre a actuar com interesses próprios, frequentemente à custa do sofrimento das populações civis. A guerra na Ucrânia, por exemplo, não é uma simples disputa entre a Rússia e a Ucrânia; é, na sua essência, um campo de batalha onde as grandes potências — como os Estados Unidos, a União Europeia, o G7 e, claro, a própria Rússia — jogam os seus próprios jogos, deixando o povo ucraniano à mercê de interesses que não são os seus. 

No Médio Oriente, a situação é idêntica: 
as guerras não surgem do nada, mas sim de interesses estratégicos e económicos que envolvem nações poderosas.

Mas o mais alarmante é que, em todas essas guerras, quem realmente sofre não são os líderes ou as grandes potências, mas sim as populações indefesas — crianças, idosos e civis em geral. Esses são os verdadeiros perdedores, esmagados por interesses que nada têm a ver com a sua realidade. E, como se isso não fosse suficiente, as potências europeias, em particular, têm desempenhado um papel crucial ao alimentar estas guerras, não só com recursos financeiros, mas também com armas e combustíveis. Tudo isso em nome de uma economia global que precisa de guerra e destruição para manter o equilíbrio — um equilíbrio que beneficia poucos e sacrifica muitos.

A Guerra na Ucrânia:
Zelensky, o presidente ucraniano, representa um caso paradigmático de como um líder pode ser manipulado e colocado numa posição onde as suas acções são, na prática, ditadas por potências estrangeiras. Zelensky tornou-se, na prática, o "palhaço da festa", um actor que, em vez de procurar uma solução para o conflito, continua a alimentar a guerra. Ele tem à sua disposição uma plataforma global para promover uma narrativa que agrada às potências que o apoiam, mas nunca houve uma tentativa real de negociação de paz. Ao contrário de ceder a oportunidade de paz, Zelensky continua a alimentar o conflito, pedindo mais armas, mais dinheiro e mais apoio. Mas, em vez de buscar o diálogo, ele insiste numa linha dura, sem olhar para as consequências que isso traz para o povo ucraniano.

Se ele realmente quisesse a paz, teria cedido, negociado e procurado uma solução que envolvesse todas as partes. Mas não, ele continua a ser uma peça neste grande jogo de xadrez geopolítico, onde as potências do G7 e os Estados Unidos ditam as regras. O apoio que recebe de países como os EUA não é, na sua essência, um apoio à Ucrânia, mas sim um apoio aos interesses das potências que estão a financiar a guerra. O fornecimento de armas, em vez de trazer uma solução, apenas prolonga o sofrimento e a destruição.

A União Europeia, por sua vez, tem desempenhado um papel de igual importância nesta equação. Através do envio de armas e financiamento militar à Ucrânia, está a contribuir activamente para o agravamento do conflito. E, ao mesmo tempo, muitos dos países europeus estão a beneficiar economicamente do aumento da produção e venda de armamento. Não se pode ignorar o facto de que as grandes corporações que fabricam armas, muitas delas localizadas na Europa, estão a lucrar enormemente com a guerra. O petróleo, outro recurso estratégico, também entra na equação, já que a guerra tem impactado a produção e distribuição global deste recurso, causando aumentos de preços que favorecem alguns e prejudicam muitos, especialmente as populações mais vulneráveis.

Outras Guerras:
O Médio Oriente e seus propósitos:

A guerra na Ucrânia não é um caso isolado. O Médio Oriente, por exemplo, tem sido palco de conflitos constantes, com a interferência das grandes potências a alimentar guerras que nada têm a ver com as necessidades dos povos que ali vivem. A invasão do Iraque, o conflito na Síria, a guerra no Iémen — todos esses conflitos têm raízes em interesses económicos e estratégicos, não em causas legítimas ou no desejo de proteger a soberania das nações envolvidas.

O fornecimento de armas e o apoio militar por parte das potências ocidentais são uma constante, mas a paz nunca parece ser uma prioridade. O que realmente está em jogo no Médio Oriente é o controlo dos recursos naturais — em particular o petróleo e o gás. As grandes potências estão a alimentar estas guerras para garantir que mantêm o controlo sobre esses recursos, que são cruciais para as economias globais. O comércio de armamento e a venda de petróleo tornaram-se peças chave em um jogo de interesses que sacrifica as vidas de civis em nome do poder económico.

O impacto humano: 
indefesos, menores e idosos

Em todas essas guerras, a grande vítima nunca são os líderes ou as potências envolvidas. A verdadeira tragédia recai sobre os civis, especialmente as populações mais vulneráveis: crianças, idosos e famílias que simplesmente não têm meios para se proteger. Quando uma bomba cai, ela não escolhe entre um soldado e uma criança. "Ela só não cai na cabeça de nenhum político que vai fazer visitas à guerra." Não há negociação para aqueles que estão no terreno. Os maiores danos são sempre para quem não tem poder, para quem é fraco e para quem não tem voz.

A guerra na Ucrânia tem sido um exemplo flagrante disso. Milhares de civis foram mortos, outros tantos ficaram feridos, e muitos estão agora a viver em condições desumanas. No entanto, pouco se fala sobre as vítimas inocentes que estão a sofrer como resultado das políticas de guerra que são impostas por potências que não parecem ter qualquer consideração por estas pessoas. O mesmo se aplica ao Médio Oriente, onde os civis são tratados como meros peões no jogo de poder das grandes potências.

A Europa, o dinheiro e a economia da guerra:

O que torna ainda mais alarmante a situação da guerra na Ucrânia e no Médio Oriente é o papel fundamental que a Europa desempenha ao financiar esses conflitos e ao alimentar a máquina de guerra. Muitos dos países europeus, ao fornecerem armas e apoio financeiro à Ucrânia, estão a alimentar um ciclo de violência sem fim, sem procurar uma solução verdadeira para o conflito. "Portugal que não está nada bem economicamente, anda a esbanjar dinheiro na Ucrânia". A guerra não só traz destruição e sofrimento, mas também traz lucros — e isso não pode ser ignorado. As grandes indústrias armamentistas, com sede em países como a Alemanha, França e Reino Unido, estão a lucrar enormemente com a situação, vendendo armas para prolongar a guerra.

Além disso, a Europa também se beneficia economicamente com o aumento dos preços do petróleo e do gás, já que os conflitos têm impactado a produção e distribuição global desses recursos. Enquanto a guerra destrói vidas e países, o que vemos por trás é uma economia de guerra que beneficia apenas uma minoria, enquanto as massas sofrem as consequências.

Conclusão:
É urgente que haja uma mudança na forma como o mundo encara os conflitos e as guerras. As grandes potências, especialmente a União Europeia, os Estados Unidos e a Rússia, devem parar de alimentar esses conflitos com mais armas e mais dinheiro, e devem, em vez disso, concentrar os seus esforços em procurar soluções de paz reais e duradouras. A guerra nunca foi, nem será, uma solução, especialmente quando as suas consequências recaem sobre os mais indefesos.

Os povos de todas as nações merecem viver em paz e segurança, e não como peças de um jogo de xadrez geopolítico. A humanidade precisa de líderes que verdadeiramente se preocupem com as pessoas e que coloquem o bem-estar dos civis à frente dos seus próprios interesses estratégicos e económicos. A guerra nunca é a resposta, e os que a alimentam têm de ser responsabilizados pelo sofrimento que causam. Num circo grande, não tem só um palhaço, tem vários palhaço e a guerra é uma palhaçada!...

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Rumo à Presidência; o meu PROPÓSITO, mudar mentalidades...

Rumo à Presidência; o meu PROPÓSITO, mudar mentalidades...

𝗙𝗲𝘀𝘁𝗮𝘀 𝗱𝗲 𝗦. 𝗝𝗼𝘀é | Apresentação do programa

𝗙𝗲𝘀𝘁𝗮𝘀 𝗱𝗲 𝗦. 𝗝𝗼𝘀é | 
Apresentação do programa



Na manhã de hoje, o Presidente da Câmara Municipal, Frederico Castro, apresentou o cartaz das festas de S. José para este ano. 

Acompanhado pela Vereadora da Cultura, Fátima Moreira e pelo Vereador do Turismo e Eventos, Ricardo Alves, o momento contou também a presença do pároco de Nossa Senhora da Amparo, Padre Armindo Gonçalves, e do Presidente da Associação de Apoio aos Deficientes Visuais do Distrito de Braga, Domingos Silva.

Com o Salão Nobre repleto com muitos dos artistas que fazem parte do cartaz e jornalistas de vários órgão de comunicação, esta sessão ficou marcada pelas palavras do Presidente da autarquia: “Queremos que estas sejam as melhores festas de S. José de sempre”.

Com os conhecidos nomes do panorama artístico nacional Ana Moura, Quatro e Meia e Papillon, o cartaz inclui também artistas do concelho, bandas de música e ranchos folclóricos, oferecendo palco ao que de melhor existe e é feito no concelho Povoense.
 
Leia a notícia completa em
https://www.povoadelanhoso.pt/povoa-lanhoso-organiza-as-melhores-festas-s-jose-sempre/

#FestasDeSãoJosé #SãoJosé #SãoJosé2025 #PóvoaDeLanhoso

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2025

Ficou famosa ao virar compositora de Roberto Carlos.

Helena dos Santos, uma doméstica lafaietense que ficou famosa ao virar compositora de Roberto Carlos.


Helena dos Santos foi uma mulher do povo, humilde, humana, que sofreu muito, mas soube transformar seu drama em canções. Seus pais, Francisco dos Santos e Maria Amália dos Santos, jamais poderiam imaginar que Helena um dia viesse a ficar famosa, dadas as precárias condições de vida da família. 

Ainda criança, assistiu ao falecimento da mãe, passando a viver com a madrasta até os 11 anos de idade. Aos 12, mudou-se com uma irmã e o cunhado para o Rio de Janeiro. 

Logo, começou a trabalhar em uma fábrica de tecidos, e depois em uma loja de confecções masculinas, na Rua Frei Caneca, aonde aprendeu a costurar. Depois de sofrer um acidente de trem, passou quase dois anos sem trabalhar. Recuperada do acidente, empregou-se como doméstica.

Aos 17 anos, Helena conheceu um jovem rapaz de Cabo Frio, Lauro de Oliveira, o qual trabalhara na mesma fábrica que ela. Tornaram-se namorados, e mais tarde se casaram, tendo seis filhos. Doze anos mais tarde, Lauro acabou falecendo. 

Na época, ainda grávida do sexto filho, Helena viu-se em situação de profundo desamparo financeiro.

Depois de passar algum tempo fazendo faxinas, retornou para a máquina de costura e passou a confeccionar roupas para senhoras de Copacabana, Ipanema e Leblon, atividade que a consumia todos os dias até altas horas da madrugada.

Tendo feito só o primário, ainda em sua cidade natal, e portanto alheia às convenções gramaticais, Helena aprendera a forma da composição e o trabalho com rimas ensinada por seu marido. 

Nos anos 1960, o rock e a Jovem Guarda dominavam o cenário musical juvenil brasileiro, e Helena resolveu compor uma música naquele estilo. 

Depois de finalizar "Na Lua Não Há", em 1963, a então, ex-faxineira, e costureira, iniciou sua batalha para encontrar um artista que quisesse gravar sua canção. 

Foi exatamente nesta época, durante uma visita à Rádio Nacional, que a muito custo conheceu o ainda iniciante Roberto Carlos, que gostou da canção de Helena e resolveu gravá-la, lançando-a no mesmo ano em seu LP de estreia, Roberto Carlos. 

Iniciou-se aqui uma amizade duradoura entre os dois artistas, que ainda renderia mais dez composições de sucesso, das quais três seriam escritas em parceria com o compositor Edson Ribeiro.

Com o dinheiro adquirido com os direitos autorais de suas composições, Helena mudou-se com os filhos para um apartamento no Horto Florestal, tendo morado também em Bangu. 

Em 1970, lançou escreveu um livro intitulado "O Rei e Eu", publicado a época pela Revista "Contigo", em capítulos nos quais conta detalhes de sua relação com Roberto Carlos, do qual era também uma querido confidente. Faleceu em 2005, aos 83 anos de idade.

Músicas compostas.

Adenize Marques Na Lua Não Há" (1963)
"Meu Grande Bem" (1964)
"Como É Bom Saber" (1965)
"Sorrindo Para Mim" (1965)
"Esperando Você" (1966)
"Fiquei Tão Triste" (1967)
"Nem Mesmo Você" (1968)
"Do Outro Lado da Cidade" (1969)
"O Astronauta" (1970)
"Agora Eu Sei" (1972)

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

A Suíça e a monetização do espaço público: uma possibilidade real ou um absurdo futurista?

A Suíça e a monetização do espaço público: uma possibilidade real ou um absurdo futurista?
Recentemente, assisti a um vídeo intitulado Suíça 2030, que apresenta uma ideia no mínimo caricato: um banco de jardim com um sistema de pagamento semelhante a um parquímetro de automóveis. No vídeo, o banco possui pequenos picos que impedem as pessoas de se sentarem, a menos que insiram uma moeda. Após o pagamento, os picos retraem e permitem que a pessoa se sente por um determinado tempo, exatamente como num estacionamento pago.
À primeira vista, este conceito parece uma sátira ou uma crítica social exagerada. Afinal, cobrar pelo simples acto de se sentar num banco público seria um verdadeiro absurdo. No entanto, tendo em conta a forma como a Suíça opera—uma máquina implacável de fazer dinheiro—não seria surpreendente ver algo assim implementado no futuro.
Na verdade, já se verificam medidas que limitam o acesso a bancos públicos. Em algumas cidades suíças, têm sido retirados bancos em locais onde pessoas mais velhas, deficientes, toxicodependentes e alcoólicos costumam permanecer por longos períodos. Muitas vezes, estas pessoas acabam por ser vistas como incómodas ou indesejadas, o que pode justificar, aos olhos de alguns, a remoção desses bancos.
O vídeo em questão pode ter sido criado por um futurista visionário ou, ironicamente, por um "idiota com ideias" (no bom sentido da expressão). Seja como for, levanta questões importantes sobre o acesso ao espaço público e até onde pode chegar a obsessão por monetizar tudo. Se, no futuro, formos obrigados a pagar até para descansar num jardim, será um claro reflexo de uma sociedade onde tudo tem um preço—independentemente da lógica ou da moralidade por detrás da decisão.
Talvez este vídeo seja apenas ficção. Mas, conhecendo a Suíça, nunca se sabe… na Suíça até o ar que respiramos nós pagámos!
autor Quelhas

https://www.instagram.com/reel/DFXNUAjMUjB/?utm_source=ig_web_copy_link

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Rumo à Presidência; o meu PROPÓSITO, mudar mentalidades...

Poema: 

Rumo à Presidência; o meu PROPÓSITO, mudar mentalidades...

Para a Presidência eu me lanço,
Defender o povo é meu impulso,
7.500 assinaturas João Carlos Quelhas a sonhar,
Para um futuro justo, vamos assinar!

Contra a corrupção e a discriminação,
Emigrantes e residentes têm minha conexão,
Pela pobreza e pela guerra, vou lutar,
Por um Portugal de justiça, vou trabalhar.

Direitos humanos, liberdade e respeito,
São pilares que defendo com um grande afecto,
Cada assinatura é um passo para a mudança,
Por um país melhor, com mais esperança.

Do coração da Suíça para a nossa nação,
Prometo trabalhar com toda a dedicação,
Por um futuro mais digno e mais claro,
Com coragem e verdade, faremos o que é raro.

Com sua ajuda, vamos transformar,
A política e a vida para melhorar,
Assine e apoie esta luta, esta voz,
Por um Portugal onde todos somos nós.

autor: Quelhas

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2025

Carta; Rescisão de contrato e queixa urgente à Protekta e ao Tribunal

Assunto: Rescisão de contrato e queixa urgente à Protekta e ao Tribunal

Exmos. Senhores,

Dirijo-me à Protekta e ao Tribunal para apresentar queixa formal, visto que, apesar das instruções que dei para prosseguirem com o caso, nada foi feito até à data. Encontro-me sem seguro de saúde e esta situação deve ser resolvida com urgência.

Celebrei um novo contrato com a Assura Versicherung, no momento da assinatura, autorizei que esta pedisse o Kündigung à KPT Versicherung em meu nome. A Assura solicitou formalmente essa rescisão, mas a KPT não a aceitou e continua a enviar facturas, assim bem como a Assura. Além disso, quando contactei telefonicamente a KPT, foi-me dito que tinham dado o Kündigung, mas este documento nunca chegou. Por essa razão, solicitei por escrito à KPT que enviasse uma carta a justificar por que motivo não processaram a rescisão, para que pudesse apresentar essa prova ao Tribunal no qual me pediram. Até hoje, essa carta também nunca foi enviada.

Já enviei uma carta registada e e-mails, e o meu pai também já enviou e-mails. Não é necessária nenhuma procuração para o meu pai, basta que entrem em contacto comigo por escrito. Já me telefonaram antes, por isso, devem agora escrever-me e não ligar. Se me tivessem escrito tinha prova, como foi pelo telefone não tenho prova da rescisão de contrato. 

Fiz a rescisão do contrato com a KPT e não vou recuar nessa decisão. Foi-me dada a possibilidade de pagar sete prestações, uma já foi paga e faltam seis. No entanto, só pagarei o restante quando enviarem a prova oficial da rescisão de contrato.

Estamos a cumprir o acordo de pagamento mensal das prestações aceites pela KPT Versicherung. Agora dizem que só dão o Kündigung se pagar na totalidade, quando aceitaram as sete prestações. Comunicámos a situação ao Tribunal e à Protekta no qual aguardamos resposta e agora reforçamos o pedido. Se não recebermos a prova da rescisão do contrato da KPT, não pagaremos mais nenhuma prestação e bloquearemos tudo. Se for necessário, iremos a tribunal.

Ninguém pode obrigar-me a pagar dois seguros de saúde ao mesmo tempo, um na KPT e outro na Assura, mais as prestaçõesque acrescem. Actualmente, sou cliente da Assura, assim como o meu marido e o meu bebé, e ainda não paguei nenhuma factura, porque a Assura Versicherung também tem culpa por ter feito um novo contrato sem que a KPT Versicherung tenha dado o Kündigung. A nossa situação está a ficar drástica. Nem a Assura nem a KPT têm uma solução, de forma que remeto a ajuda para a Protekta e para o Tribunal, pois estamos sem seguro todos os três. Peço com urgência que a justiça resolva o problema, pois não quero ser cliente de uma ou outra firma na qual me sinto abusada e gozada. Além disso, são fracos profissionais, pois o vendedor de seguros da Assura não deveria fazer um novo contrato sem cancelar o outro, e um funcionário de escritório da KPT disse que me tinham deliberado, mas o Kündigung nunca mais chega a casa. Portanto, aleguei o motivo de querer sair da KPT e não vou dar dinheiro a ganhar a quem não quero, não gosto, não é justo e não dialoga comigo. Neste momento, quero um novo seguro e, para isso, tenho de ficar livre de situações nas quais me fizeram uma armadilha.

Aguardamos a resposta por escrito do Kündigung, quer da KPT, quer da Assura, que foi quem me envolveu nesta confusão na qual nenhum quer assumir culpa. A KPT aceitou sete prestações e agora quer que pague tudo, dá o dito pelo não dito para nos tentar prender a eles. Neste momento, não sou cliente da KPT nem da Assura, firmas que só se importam com lucros e não têm consideração pelos clientes, levando-me ao desespero.

Nota: Pedi ajuda, pois passei por um parto difícil. Embora já esteja a trabalhar e a dar aulas, preciso de apoio da família.

Além de tudo o que foi dito, a KPT continua a enviar facturas, assim como a Assura, e nenhuma das duas assume a responsabilidade pela situação. O Tribunal pediu provas, e as provas são um novo contrato com a Assura, mas também pedi à KPT um documento a explicar por que motivo não enviaram uma carta a dizer que não davam o Kündigung e porquê. Nem isso enviaram.

O contacto tem de ser feito por escrito, pois não posso basear-me em telefonemas que não deixam provas, como aconteceu quando a KPT disse por telefone que tinham dado o Kündigung, no qual comuniquei à Protekta e ao Tribunal para aguardarem, mas nunca enviaram nada por escrito.

Tendo em conta esta situação, informo que não irei pagar a segunda prestação das sete acordadas com a KPT, pois não posso ser obrigada a pagar duas Krankenkassen ao mesmo tempo, acrescendo as prestações. Portanto, recuso-me a continuar a pagar prestações enquanto esta situação não for resolvida.

A Assura pediu o Kündigung em meu nome porque assinei a autorização quando fiz um novo contrato. Portanto, na falta da carta de Kündigung, a KPT tem de enviar um documento oficial a dizer por que motivo não deram a rescisão, para que o possa enviar ao Tribunal consoante me pediram.

A Assura também tem culpa por ter feito um novo contrato enquanto a KPT não aceitou ou processado o Kündigung.

Aguardamos resposta da KPT e da Assura, mas, acima de tudo, da Protekta e do Tribunal, que devem intervir urgentemente em nome da Lei e dos direitos humanos, para corrigir o problema que foi montado em meu prejuízo.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2025

Tribunal Constitucional Confirma Validade do Formulário para Candidatura à Presidência da República

Tribunal Constitucional Confirma Validade do Formulário para Candidatura à Presidência da República


O Tribunal Constitucional confirmou oficialmente que o formulário utilizado para a recolha de assinaturas dos proponentes da candidatura de João Carlos Veloso Gonçalves à Presidência da República é válido. A resposta, enviada em 25 de fevereiro, esclarece que o documento cumpre os requisitos formais estabelecidos no artigo 15.º da Lei Eleitoral do Presidente da República (DL n.º 319-A/76, de 3 de maio).

Além da recolha mínima de 7.500 assinaturas, a submissão da candidatura exige a entrega de diversos documentos, incluindo certidões que comprovem a nacionalidade portuguesa, a idade superior a 35 anos, o gozo dos direitos civis e políticos, bem como a inscrição no recenseamento eleitoral. Outros documentos obrigatórios incluem declarações de aceitação da candidatura, de inexistência de inelegibilidades e de nomeação do mandatário.

A confirmação foi comunicada por Maria Emília Gomes, Secretária de Justiça e Secretaria Judicial do Tribunal Constitucional, a partir da sede da instituição, localizada na Rua de "O Século", 111, 1249-117 Lisboa, Portugal. Mais informações sobre o processo eleitoral podem ser obtidas através do site oficial do Tribunal Constitucional: www.tribunalconstitucional.pt ou pelos contactos telefónicos (+351) 213 233 630 / 910 919 547.

Com esta confirmação, a candidatura de João Carlos Veloso Gonçalves avança para a fase seguinte, reforçando o compromisso com o cumprimento das normas eleitorais.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

A Lei dos Solos é uma alteração recente ao Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial (RJIGT) em Portugal.

Lei dos Solos é uma alteração recente ao Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial (RJIGT) em Portugal.


A Lei dos Solos é um conjunto de normas e regulamentos que têm como objetivo proteger, gerenciar e utilizar de forma sustentável os solos de um país. Essas leis visam garantir que o uso do solo seja feito de maneira responsável, evitando a degradação, poluição e a perda de fertilidade, ao mesmo tempo em que promovem a conservação do solo para as futuras gerações.

Essas leis podem abranger diversas áreas, incluindo:

  • Conservação e manejo do solo

  • Controle da erosão

  • Práticas agrícolas sustentáveis

  • Proteção de áreas sensíveis, como margens de rios e encostas

  • Regulação do uso de fertilizantes e pesticidas

Cada país pode ter sua própria legislação específica sobre o uso do solo, adaptada às suas necessidades e características ambientais. Se você quiser saber mais sobre a legislação de solos em um país específico, eu posso te ajudar a encontrar essa informação.


Quais são os principais objetivos da Lei dos Solos?

Os principais objetivos da Lei dos Solos geralmente incluem:

  1. Conservação do Solo: Evitar a degradação e a erosão do solo, preservando sua fertilidade e produtividade.

  2. Uso Sustentável: Promover práticas agrícolas e de manejo que mantenham a saúde do solo a longo prazo.

  3. Proteção da Biodiversidade: Salvaguardar os ecossistemas e as espécies que dependem de habitats saudáveis.

  4. Controle da Poluição: Reduzir a contaminação do solo por substâncias químicas, resíduos e outros poluentes.

  5. Planejamento Territorial: Ordenar o uso do solo de maneira equilibrada, garantindo o desenvolvimento urbano e rural de forma harmoniosa.

  6. Educação e Pesquisa: Incentivar a pesquisa e a disseminação de conhecimento sobre práticas de conservação e manejo adequado do solo.

  7. Regulamentação e Fiscalização: Implementar normas e monitorar o cumprimento das práticas de conservação e uso sustentável do solo.

Esses objetivos podem variar um pouco dependendo da legislação específica de cada país, mas em geral, buscam garantir que o solo seja utilizado de maneira responsável e sustentável para as gerações presentes e futuras.


Quais são as implicações dessas leis no meio ambiente?

As leis dos solos têm várias implicações positivas no meio ambiente, incluindo:

  1. Redução da Erosão e Degradação do Solo: Ao promover práticas de conservação, como plantio em contorno e uso de cobertura vegetal, essas leis ajudam a reduzir a perda de solo devido à erosão, mantendo sua fertilidade e estrutura.

  2. Melhoria da Qualidade da Água: A proteção dos solos impede a lixiviação de nutrientes e poluentes nos corpos d'água, resultando em menos contaminação de rios, lagos e aquíferos.

  3. Aumento da Biodiversidade: As leis que promovem práticas agrícolas sustentáveis e a conservação de habitats naturais ajudam a manter a diversidade de flora e fauna, proporcionando ambientes saudáveis para diversas espécies.

  4. Mitigação das Mudanças Climáticas: Práticas de manejo do solo que aumentam a matéria orgânica e a cobertura vegetal contribuem para o sequestro de carbono, ajudando a mitigar os efeitos das mudanças climáticas.

  5. Sustentabilidade Agrícola: Incentivando práticas agrícolas sustentáveis, essas leis ajudam a garantir que a produção de alimentos seja viável a longo prazo, sem esgotar os recursos naturais.

  6. Proteção de Áreas Sensíveis: A regulamentação do uso do solo em áreas sensíveis, como encostas e margens de rios, previne desastres naturais, como deslizamentos de terra e enchentes, protegendo o meio ambiente e as comunidades locais.

  7. Melhoria da Saúde Humana: Ao garantir solos saudáveis e livres de contaminantes, essas leis também promovem a produção de alimentos mais saudáveis, impactando positivamente a saúde das pessoas.

Essas são algumas das implicações ambientais das leis dos solos. Elas ajudam a garantir que os recursos naturais sejam utilizados de maneira sustentável, promovendo um equilíbrio entre o desenvolvimento humano e a preservação ambiental.


Quais práticas de conservação do solo são recomendadas?

Existem várias práticas recomendadas para a conservação do solo que ajudam a manter sua fertilidade e prevenir a degradação. Aqui estão algumas das mais eficazes:

  1. Plantio Direto: Reduz a erosão ao minimizar o distúrbio do solo, deixando resíduos de colheitas anteriores na superfície para proteger o solo.

  2. Rotação de Culturas: Alternar diferentes culturas em uma área específica para melhorar a fertilidade do solo e interromper o ciclo de pragas e doenças.

  3. Cobertura Vegetal: Plantar culturas de cobertura, como leguminosas, durante a entressafra para proteger o solo contra a erosão e adicionar nutrientes ao solo.

  4. Terraços: Construir terraços em áreas inclinadas para reduzir a velocidade da água da chuva e prevenir a erosão.

  5. Curvas de Nível: Arar e plantar em contornos que seguem a topografia natural do terreno para reduzir a erosão.

  6. Agrofloresta: Integrar árvores e arbustos em sistemas agrícolas para melhorar a biodiversidade e proteger o solo.

  7. Compostagem: Adicionar matéria orgânica ao solo através da compostagem para melhorar sua estrutura e fertilidade.

  8. Controle de Tráfego Agrícola: Limitar o tráfego de máquinas pesadas no solo para evitar a compactação, que pode prejudicar a infiltração de água e o crescimento das raízes.

  9. Barreiras Vegetais: Plantar faixas de vegetação permanente, como gramas ou arbustos, ao longo de encostas e margens de campos para estabilizar o solo.

Essas práticas podem ser adaptadas e combinadas de acordo com as condições locais e as necessidades específicas de cada área agrícola. Implementá-las ajuda a garantir a saúde e a produtividade do solo a longo prazo.


Pode me dar mais detalhes sobre o plantio direto?

Claro! O plantio direto é uma técnica agrícola que visa conservar o solo e aumentar sua produtividade ao longo do tempo. Aqui estão mais detalhes sobre essa prática:

O que é Plantio Direto?

O plantio direto é um sistema de cultivo em que a semeadura é realizada diretamente sobre a palha e os restos culturais da safra anterior, sem a necessidade de arar ou gradear o solo. Isso mantém a cobertura do solo e minimiza a sua perturbação.

Benefícios do Plantio Direto

  1. Redução da Erosão do Solo: A cobertura do solo com restos culturais protege contra a ação do vento e da chuva, prevenindo a erosão.

  2. Melhora da Estrutura do Solo: A ausência de aração mantém a estrutura natural do solo, favorecendo a infiltração de água e a atividade de organismos benéficos, como minhocas.

  3. Aumento da Matéria Orgânica: A decomposição dos restos culturais adiciona matéria orgânica ao solo, melhorando sua fertilidade e capacidade de retenção de água.

  4. Economia de Tempo e Combustível: Reduz a necessidade de operações de preparo do solo, economizando tempo e recursos.

  5. Melhoria da Qualidade da Água: A redução da erosão diminui o escorrimento de sedimentos e nutrientes para corpos d'água, melhorando sua qualidade.

Etapas do Plantio Direto

  1. Colheita da Safra Anterior: Deixar os restos culturais no campo para servir como cobertura do solo.

  2. Preparação das Sementes: Escolher sementes adaptadas ao sistema de plantio direto e ao tipo de solo.

  3. Semeadura Direta: Utilizar semeadoras apropriadas para plantio direto, que possam depositar as sementes no solo sem revolvê-lo excessivamente.

  4. Controle de Plantas Daninhas: Implementar estratégias de controle, como o uso de herbicidas seletivos e a rotação de culturas, para manter as plantas daninhas sob controle.

  5. Monitoramento e Manutenção: Acompanhar a saúde do solo e das culturas, ajustando práticas de manejo conforme necessário para garantir o sucesso do sistema.

O plantio direto é uma prática sustentável que, quando bem implementada, traz inúmeros benefícios ambientais e econômicos, contribuindo para a preservação dos recursos naturais e a produtividade agrícola a longo prazo. Se precisar de mais informações ou tiver alguma dúvida específica, estou à disposição!


Como o plantio direto se compara a outros métodos de cultivo?

Vamos comparar o plantio direto com alguns dos métodos de cultivo mais comuns:

Plantio Direto vs. Cultivo Convencional

  • Preparo do Solo: O cultivo convencional envolve aração e gradagem do solo antes da semeadura, enquanto o plantio direto não revolve o solo, deixando restos culturais como cobertura.

  • Erosão do Solo: O plantio direto reduz a erosão ao manter a cobertura do solo, enquanto o cultivo convencional pode aumentar a erosão devido ao solo exposto.

  • Estrutura do Solo: O plantio direto preserva a estrutura do solo e promove a infiltração de água, enquanto o cultivo convencional pode compactar e degradar a estrutura do solo.

  • Matéria Orgânica: O plantio direto aumenta a matéria orgânica através da decomposição dos restos culturais, enquanto o cultivo convencional pode diminuir a matéria orgânica devido à maior oxidação.

Plantio Direto vs. Cultivo Mínimo

  • Preparo do Solo: O cultivo mínimo envolve um preparo limitado do solo, como uma gradagem leve, enquanto o plantio direto evita qualquer revolvimento do solo.

  • Conservação da Umidade: Ambos os métodos conservam a umidade do solo, mas o plantio direto é mais eficaz devido à cobertura contínua do solo.

  • Controle de Plantas Daninhas: O plantio direto pode exigir um maior uso de herbicidas para controlar plantas daninhas, enquanto o cultivo mínimo pode usar uma combinação de práticas mecânicas e químicas.

Plantio Direto vs. Agricultura Orgânica

  • Uso de Insumos: A agricultura orgânica evita o uso de herbicidas e fertilizantes sintéticos, enquanto o plantio direto pode usar insumos químicos de maneira controlada.

  • Saúde do Solo: Ambos os métodos promovem a saúde do solo, mas a agricultura orgânica enfatiza o uso de adubos orgânicos e rotação de culturas para manter a fertilidade.

  • Produtividade: O plantio direto pode oferecer maiores rendimentos no curto prazo devido ao uso de insumos químicos, enquanto a agricultura orgânica pode ter rendimentos menores, mas é mais sustentável a longo prazo.

Conclusão

O plantio direto é uma prática sustentável que traz vários benefícios em comparação com outros métodos de cultivo, especialmente no que diz respeito à conservação do solo e à melhoria da estrutura do solo. No entanto, cada método tem suas vantagens e desvantagens, e a escolha do melhor método depende das condições locais, das necessidades do agricultor e dos objetivos de sustentabilidade.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

O comércio criminal de Adopções: medicos e professores são os maiores espiões comércio

O comércio criminal de Adopções: medicos e professores são os maiores espiões comércio


Quem adopta uma criança em Portugal ou no estrangeiro tem, na verdade, boas intenções, talvez não saiba é o mal que está a causar a tantas famílias. O facto de, ao longo de décadas, terem sido criadas estruturas criminosas em torno das adopções internacionais, torna-se agora relevante, pois as próprias crianças adoptadas, vítimas de um sistema, estão a investigar as suas origens enquanto adultas. O governo suíço à semelhança dos governos europeus, quer agora proibir as adopções internacionais para abafar o passado, diz Joëlle Weil e Annika Bangerter.

Na década de 1980, as adopções do Sri Lanka, entre outras, na Suíça viveram um período de grande procura. Hoje, essas crianças são adultas, estão a investigar as suas raízes e têm uma boa rede de contactos. Isto aumenta a pressão sobre o governo, que durante décadas soubera das estruturas criminosas das agências de adopção no estrangeiro, mas nunca agiu. O governo suíço agora quer proibir as adopções internacionais, no entanto, a Suíça tem outra teoria: entrega crianças para famílias de acolhimento para tapar os olhos ao mundo, quando o significado da palavra é diferente e o procedimento é o mesmo. Onde está a diferença em entregar uma criança com meio ano para uma família de acolhimento ou para adopção até aos 16 anos de idade, quando o sofrimento é equivalente?

Garantido que para alguns pais é mais difícil penar durante 16 anos quando as crianças são entregues a familiares de acolhimento, sendo advertidos pelas Kesb, sendo reprimidos e até proibidos de ver os seus filhos, sendo pressionados psicologicamente por tudo e por nada, do que ficarem sem os filhos para adopção. Dizemos isto, porque, para uns, o sofrimento é grande, mesmo podendo ver os filhos, embora com regras desnecessárias. Para quem fica sem eles definitivamente, é muito duro inicialmente, até pode dar lugar ao suicídio, mas, a longo prazo, a dor apazigua. No final de contas, nos dois casos, os pais não têm os seus filhos em casa, e aos 16 anos, os filhos nas famílias de acolhimento estão mais ligados à família de acolhimento do que aos progenitores, maioritariamente por mentiras da instituição que apregoam às crianças. No caso da adopção, as crianças podem não saber a sua origem e só com grandes pesquisas podem encontrar as suas raízes. A dor é equivalente. Há sempre dor. Quanto ao sentido da palavra entre famílias de acolhimento e adopção, traduz-se num roubo de crianças.

"Pode-se chamar de tráfico de crianças o que aconteceu na altura", afirma Annika Bangerter, jornalista da CH Media. "Os serviços competentes foram várias vezes alertados para as irregularidades, e as provas eram já claras há muitos anos. Contudo, as autoridades optaram por ignorar a situação – até agora."

Que práticas criminosas foram aplicadas no âmbito das adopções? Por que razão o governo suíço não opta por um controlo mais rigoroso, em vez de uma proibição? E como reagem os pais adoptivos ao projecto do governo suíço?

O problema é que os pais viram-se para as Kesb, mas, no fundo, o que está por trás são as Gemeinde's de cada Cantão. Como cada Cantão na Suíça é independente, tem regras diferentes, mas cada representação de cada Cantão em reuniões administrativas está de acordo com a Lei Federal e há um presidente da República Suíça que também não se opõe. Não lhes interessa. São ladrões de crianças. Mudam os nomes, mas a estratégia é a mesma. Nesta altura, estão virados para as famílias portuguesas, e tudo começa na escola, onde os professores se tornam espiões. Há uma grande indignação por parte dos pais sobre os seus filhos serem tratados com indiferença. Há uma grande revolta falada sobre este assunto nas Redes Sociais. Basta que a criança seja alegre, desenvolvida e traquina para ser acusada de hipertensa, e se a criança for demasiado calada, não se integra na vida social suíça. Há quase sempre um motivo. Alguém tem algum problema com crianças e com instituições?

Os médicos de família, privados e dos hospitais são outra grande peça do sistema suíço. Perguntam sobre os nossos empregos, ordenados, férias, doeças na família e tudo em geral, e escrevem tudo. Isto fica tudo informatizado. Todo o sistema político pode ter acesso a estas informações, e os ingénuos acabam por contar tudo. Aconselha-se grande cuidado, porque devido a situações vulneráveis, muitos pais ficam sujeitos a um controlo constante. Devem ter muito cuidado caso tenham filhos menores. Nunca ninguém deve pedir ajuda à Kesb. Em vez de ajudarem, podem retirar as crianças.

Tudo o que aqui foi escrito foi ouvido e lido em diversas fontes.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial