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sábado, 1 de novembro de 2025

Fado com Alma no Dão Lafões de Schmerikon



Na noite de 31 de Outubro, o restaurante Dão Lafões, em Schmerikon, acolheu o seu primeiro grande momento de Fado, simples, verdadeiro e sem artifícios. A voz de Isabel Batista encheu a sala de emoção e de alma portuguesa.

Iniciou a sua actuação com fados de Amália Rodrigues, que interpretou com respeito e sentimento. Seguiu-se o fado “Ai Alma, para que te quero”, da autoria de Quelhas, momento maior da noite. Primeiro foi cantado com acompanhamento musical, e o público, profundamente tocado, pediu que fosse repetido à capela. Assim aconteceu, num silêncio absoluto, como se deve ouvir o Fado. Já o havia cantado na Gala da Revista Repórter X, mas foi em Schmerikon que a alma do Fado se fez plena e inteira.

Depois, a artista prosseguiu com temas da sua própria autoria e algumas canções populares, encerrando a noite num tom caloroso e familiar.

No fecho, o DJ Toni Rodrigues trouxe o ritmo do reggaetón, terminando a festa com alegria e boa disposição. Ficou no ar a promessa de regressar.

À mesa, Portugal esteve inteiro: leitão à Dão Lafões e vinho Dão Lafões, entre outros, sumos, águas, cafés, digestivos, e uma ementa farta com alheiras, bacalhau, febras, lombo, cozido à portuguesa, bolinhos de bacalhau e chouriço, sabores que guardam memória e fazem comunidade.

A decoração teve a assinatura de Arte de Decoração Mary, com velas acesas a iluminarem a noite, toalhas em tons de vermelho, branco e dourado, guardanapos verdes e vermelhos a condizer, e flores a completarem o cenário. Cada mesa, preparada com cuidado e harmonia, refletia o amor português pelo detalhe e pela festa bem feita.

A Revista Repórter X agradece o convite e a hospitalidade de Luciano e Fátima Brás, e deixa uma palavra de gratidão ao Sr. Joaquim Sousa e esposa, fundadores lembrados com estima, porque tudo começa em quem abre portas.

autor: Autor Quelhas

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

sexta-feira, 31 de outubro de 2025

Eleições, são uma conversa da treta:

 Eleições, são uma conversa da treta:

 
Muito antes da abertura oficial das campanhas eleitorais, já os órgão de comunicação social nos bombardeiam com uma certa política barata e uma mão cheia de promessas que salvo raras excepções nunca são cumpridas.
 Revistas e jornais enchem-se de artigos políticos das mais diversas ideologias que não interessam a nada nem ninguém, parece um encher de páginas que juntando á muita publicidade pouco resta de útil, como um cómico nacional muito conhecido diz: “ depois de espremido não dá sumo nenhum”.
 Parece que os políticos se habituaram a prometer para não cumprir, a maioria daqueles que faz da sua vida política está de acordo: “Se fizessem obra estavam tramados”, prometem uma estrada numa aldeia, as pessoas votam porque precisam de melhores vias de comunicação, mas passados os quatro anos, apenas taparam alguns buracos e a estrada continua como anteriormente, um simples caminho para veículos todo terreno.
 Á boa maneira de sempre, esses políticos apresentam mil desculpas, milhares de razões e choradinhos. Voltam a prometer, e o povo que é sereno mas não é burro, acredita em quase tudo volta a votar, mandato após mandato até que algum dia a cor do alcatrão irá aparecer, que mais não seja para valorizar os terrenos de alguém que por baixo da mesa deu alguma coisinha, de um ou outro amigalhaço ou familiar que tem por aquelas bandas o dito terreno que logo duplica ou triplica de valor, enfim, é politica, metade da aldeia fica fula, mas logo passa com as novas promessas de acabar com umas tantas curvas e mais uns buracos que entretanto apareceram.
 O segredo na verdade é prometer e não fazer. Um novo ciclo terminou, alguns autarcas saem fartos de tanto choradinho e não poderem fazer mais porque os recursos não chegam e pior ainda quando o poder autárquico superior não é da mesma cor, outros saem pela porta pequena e com nomes que não lembra ao diabo até as mães deles pagam sem culpa nenhuma.
 Muda-se um ciclo vicioso e começa outro exactamente igual, os políticos são a escolha do povo. Uma boa escolha ou uma má escolha mas são uma escolha de gente livre que pelo poder do voto colocou lá aqueles em quem acreditou. As classes políticas que temos, bem essa, deixa um pouco a desejarem e nada nem ninguém consegue obrigar a cumprir o que é prometido, já não há aqueles contratos de palavra que valiam muito mais do que os de hoje feitos em notários e afins.
 Todos acreditamos (eu pessoalmente não) que depois de eleito o senhor presidente é-o de todos os seus concidadãos, mas será mesma assim? Será que a ideologia política, a cor da bandeira, não fala mais alto? Se calhar também é por estas e outras razões, que mais de metade anda farto de politiquices baratas e nem vão votar.
 Mas se ao longo do ano passado, os jornais enchiam as suas páginas de opiniões políticas, promessas e mais promessas elogios aos amigos e aos partidos esquecendo a verdadeira essência da sua razão de ser, comunicar, noticiar etc. Mais próximo das eleições foram os debates televisivos às principais câmaras, oh valha-me Deus porque nem pedindo a todos os Santos chego lá. Agora são os artigos de opinião políticos e as eleições nos outros países que ocupam espaço de antena e pouco ou nada nos dizem porque no fundo é sempre a mesma coisa, e mais do mesmo.
 No fundo, na ocasião das eleições, parece um pouco as festas populares das aldeias.
 As pessoas de porta em porta a pedirem uma esmolinha para o santo (os políticos pedem o voto para eles mesmos, prometendo mundos e fundos que sabem de antemão que não vão cumprir), muitas bandeiras espalhadas um pouco por todo o lado a anunciarem a festa (imensos cartazes em todo o lado em especial nas rotundas e pendurados nas árvores).
 A grande diferença é que antigamente no fim da romaria as pessoas limpavam tudo, hoje os partidos políticos deixam montes de sujidade por todo o lado, além do desperdício de papel, a imensidão de plástico espalhado e como se costuma dizer quem vier atrás que feche a porta ou seja que limpe a pocilga que os porcos deixaram, vindo mais tarde com palavrinhas mansas nos meios de comunicação falar sobre o ambiente, quando os partidos políticos são também eles poluidores e dos maiores.
 Por falar mais uma vez em comunicação social, ainda comecei a ver alguns debates mas logo ficava farto de tanta barbaridade, o que prevalecia era o ataque pessoal, as criticas e o insulto e não o debate de ideias sobre os problemas fundamentais dos portugueses, como seja o desenvolvimento do País e o apoio às classes mais vulneráveis, designadamente os jovens e os mais idosos e pensionistas, porque os animais e muito bem têm quem os defenda com unhas e dentes, pena que os outros ditos animais racionais com pensões de miséria, os sem abrigo e todos aqueles milhares que vivem em extrema pobreza, sejam simplesmente esquecidos. Desculpem, são lembrados para as câmaras de televisão e em grandes show off, por ocasião do Natal, porque pensa-se que apenas necessitam nessa época do ano.
 Miséria de políticos, candidatos e partidos que temos no nosso País, a ambição pessoal ou partidária não tem regras nem limites, não importam os meios para alcançar os fins.
 Para terminar, as eleições já passaram, uns ganharam outros perderam, mas o curioso é que todos os partidos gritaram vitória, afinal em que ficamos, ganharam todos ou houve quem perdesse? Se me for permitido fazer um pedido aos eleitos, esqueçam agora aqueles que votaram em vocês, sejam governantes de todos os portugueses e não apenas daqueles que têm a cor do vosso partido.
 Para as autárquicas, até daqui a 3 meses, mas muita poluição continua exposta aos nossos olhos, presidenciais já não falta um ano, para as legislativas se tudo correr bem até daqui a 4 anos e Europeias até daqui a 2, até lá, façam os possíveis com cumprir com as vossas promessas, porque mentir além de ser feio é uma vergonha.

Escritor, José Maria Ramada


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

quinta-feira, 30 de outubro de 2025

Café com tudo

Café com tudo


A manhã está a começar, serena e sossegada,
bom dia café com leite e pão doce com açúcar,
para aduçar ainda mais o colestrol,
fazer um dia mais forte em cálcio,
num sustento que além da cafeína tudo faz bem e tudo faz mal.

Mas fico bem alimentado,
com o sabor da manhã ainda a meio,
a alma desperta, o corpo acordado,
e a luz a crescer devagar no céu alheio.

Entre o bem que me dá e o mal que me tira,
sigo na espuma que o destino gira,
um gole, um pedaço, e fico igual,
satisfeito da vida e pronto para o final.

autor: Quelhas


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Estação de Bülach: O brilho novo e o cheiro velho

Estação de Bülach: O brilho novo e o cheiro velho:

Na estação dos caminhos de ferro de Bülach, há agora bancos novos, modernos, de madeira curva, alinhados com rigor suíço sob o tecto de ripas e luz fria. São bonitos, confortáveis, e mostram o cuidado com a imagem, o investimento visível, o progresso que se quer mostrar, mas um o espaçopúblicoé grande e necessitade mais bancos.

Mas quem procura abrigo do frio, quem se recolhe no espaço envidraçado, encontra outra realidade. O chão está imundo, coberto de beatas e restos de lixo. As paredes e os assentos mostram sinais de uso e esquecimento. E o ar; o ar pesa;


mistura-se em cheiro de mijo, de tabaco, de uísque e vinho derramado.

Ali dentro não há conforto, há abandono. O que devia proteger do frio tornou-se refúgio da sujeira e do desprezo. O espaço mantém-se imundo porque alberga mendigos que ali buscam calor e esquecimento.

Assim vive a estação de Bülach, entre a aparência de modernidade e o cheiro do esquecimento.

autor: Quelhas

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

quarta-feira, 29 de outubro de 2025

Mercado dos Lavradores Um local único no Funchal – Madeira

Mercado dos Lavradores
Um local único no Funchal – Madeira


Hoje apeteceu-me escrever sobre o mercado dos lavradores quando este local icónico no Funchal ilha da madeira comemora o seu 85º aniversário da sua abertura.
 O Mercado dos Lavradores é um local único, um prédio histórico situado no centro da cidade do Funchal, na Madeira. É uma obra que preserva a arquitectura tradicional do Estado Novo, num estilo que oscila entre a Art Déco da década de 1930 e o Modernismo.
 O Mercado dos Lavradores foi inaugurado em Novembro de 1940 em plena segunda guerra mundial, o intuito era vender e trocar os produtos da agricultura madeirense, uma vez que era difícil chegarem produtos a esta ilha devido ao oceano estar infestado de submarinos alemães e ser difícil chegarem produtos vindos do continente e de outros países. Nessa altura a ilha da madeira produzia um pouco de tudo o que com mais ou menos dificuldades dava para viver, fruta, legumes, carne e o seu maior bem, peixe.
  Este belíssimo local é um projecto arquitectónico da autoria de Edmundo Tavares e, também, uma das obras de referência do período do governo camarário de Fernão de Ornelas.
 Este local, tem área coberta de cerca de 10 mil metros quadrados. A decorar a entrada principal e, também, no interior estão vários painéis de azulejos, pintados com temas regionais por João Rodrigues, produzidos na Fábrica de Loiça de Sacavém onde os produtores locais na altura expunham os seus produtos, e muitas vezes no exterior, encontrava-se de tudo e a preços acessíveis e até segundo os mais antigos faziam-se trocas de produtos.
 Aos fins-de-semana e em especial na época natalícia era um corredio de madeirenses vindos de locais mais distantes da ilha com os seus produtos para venderem e como se dizia, trocar. Uma outra característica é o traje tradicional e folclórico madeirense de muitas vendedoras, pleno de cores vivas o que pouco a pouco se veio a perder embora ainda hoje sejam vistos nos locais senhoras adornadas com estes belos e tão típicos trajes.
 Com o decorrer dos anos e com o aumento dos turistas diga-se de boa qualidade antes da pandemia a Madeira era e ainda é célebre pelos seus produtos regionais de excelência, fruto em grande parte da extraordinária fertilidade dos solos aliada ao clima subtropical de que usufrui, o que começa cada vez mais a faltar devido à construção desenfreada de habitações e hotéis e destruição das tão típicas latadas, de terrenos de bananeiras e outros frutos tropicais.
 O Mercado dos Lavradores, que ocupa um lugar destacado no centro do Funchal, pode ser definido como um museu vivo onde o protagonismo era dado à frescura, à vivacidade e à tropicalidade dos sabores do arquipélago mas hoje tão deturpado.
 Desde a sua inauguração o Mercado dos Lavradores fez parte do quotidiano dos funchalenses, hoje nem tanto a não ser na época natalícia e em especial no seu exterior, porque a verdade é que no interior a maioria das bancas, além dos produtos serem de qualidade duvidosa os preços são mais que inflacionados que até os turistas se começam a queixar, além das muitas vigarices que fazem de deitarem açúcar nos frutos tropicais para os adoçar e que muitas vezes são importados da América do Sul. De igual forma, tornou-se num ponto de passagem obrigatória para os visitantes da ilha, que aqui mergulham numa atmosfera dominada pelo rebuliço e pela alegria, mas também de gente duvidosa que aproveitando-se dos incautos turistas exploram a olhos vistos.
 O edifício, apresenta uma arquitectura típica do Estado Novo. A sua dimensão e posicionamento reflectiam desde logo a intenção de tornar o Mercado dos Lavradores no grande pólo abastecedor da cidade. A fachada, a porta principal e a peixaria são ornamentadas por grandes painéis de azulejos, de 1940, da fábrica Faiança Battistini, de Maria de Portugal, pintados com temas regionais por João Rodrigues.
 A panóplia de cores, de aromas, de gentes e de sabores que caracterizam este mercado da Madeira tornam-no singular, apenas se lamentando a falta de fiscalização à autenticidade dos produtos, o abuso nos preços praticados, que as pessoas começam a considerar um roubo descarado, podemos confirmar a discrepância de preços se verificarmos os mesmo dentro do mercado, fora nas barracas adjacentes, nas muitas barracas de fruta espalhadas pela cidade e até nos centros comerciais.
 Descubra este lindíssimo local, mas tenha cuidado com a infestação de ladrões que por lá prolifera e toda a cambada de abusadores nos preços praticados era na verdade necessário um qualquer Messias fazer no mercado dos Lavradores o que Jesus, segundo a Bíblia fez na sinagoga em Jerusalém.

José Maria Ramada


 Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

terça-feira, 28 de outubro de 2025

Comunidade Mariafontista celebra o Centenário do Clube em Zurique

Comunidade Mariafontista celebra o Centenário do Clube em Zurique

O Sport Clube Maria da Fonte, em articulação com a Casa Benfica de Zurique, realiza no próximo dia 7 de Novembro de 2025, pelas 20 horas, um jantar comemorativo integrado nas festividades do Centenário do Clube (1925-2025).

O evento, que conta com o patrocínio oficial do Sport Clube Maria da Fonte, representa mais do que um simples encontro, é um tributo à Comunidade Mariafontista espalhada pelo mundo, em especial àquela que vive e trabalha na Suíça, mas que nunca esquece as origens e o amor à sua terra-mãe, Póvoa de Lanhoso.

A celebração terá lugar na Casa Benfica de Zurique, espaço que abre as suas portas à irmandade desportiva portuguesa, unindo dois emblemas históricos num mesmo gesto de amizade e identidade nacional.

Serão servidos dois menus à escolha, cuidadosamente preparados para a ocasião:

Menu 1
Bitoque de novilho
Bebida — vinho da casa (meio litro por pessoa)
ou refrigerante / água (1,5 L)
Café

Menu 2
Bifinhos de porco com molho de cogumelos
Bebida — vinho da casa (meio litro por pessoa)
ou refrigerante / água (1,5 L)
Café

Preço por pessoa: CHF 80.00

Esta noite será mais do que um jantar, será um reencontro de memórias, de afectos e de orgulho mariantino, onde cada palavra e cada brinde hão-de ecoar os cem anos de história e de glória do clube que nasceu do povo e para o povo.

Viva a Comunidade Mariafontista. Viva o Sport Clube Maria da Fonte. Viva Portugal.

Revista Repórter X Editora Schweiz
revistareporterx.blogspot.com

autor: Quelhas.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

segunda-feira, 27 de outubro de 2025

Silenciar a verdade: A pressão e o medo como armas contra quem escreve na Repórter X e na comunicação social geral

Silenciar a verdade: A pressão e o medo como armas contra quem escreve na Repórter X e na comunicação social geral


Há quem tema as palavras mais do que as mentiras.
E há quem use o poder, económico, institucional ou administrativo, como escudo contra a verdade.

Nos últimos dias, a Revista Repórter X foi alvo de pressões que ultrapassam o razoável e tocam os limites da intimidação.
Tudo começou com a publicação de artigos que expunham problemas reais de gestão, manutenção e transparência em edifícios residenciais.
Textos baseados em factos, comunicações oficiais e testemunhos directos, sem uma linha de invenção, sem uma sombra de falsidade.

O que era jornalismo transformou-se, de súbito, em acusação.
Uma empresa de administração imobiliária reagiu com ameaças, cartas de tom jurídico e advertências de tribunal, tentando forçar o silêncio e impor medo.
Mais grave ainda, estendeu as suas represálias a famílias inocentes, arrendatários comuns, com filhos pequenos, ameaçando rescindir-lhes contratos de habitação por causa de notícias escritas por outrem.

Essas famílias nada têm a ver com o trabalho editorial.
Foram arrastadas para o meio de uma disputa que não lhes pertence, vítimas de uma confusão entre o direito de imprensa e a administração privada.
Uma injustiça que fere o espírito da lei e o princípio da humanidade.

A direcção da Revista Repórter X, em gesto de boa-fé e serenidade, decidiu retirar o nome da empresa visada dos textos publicados, mantendo integralmente o conteúdo factual, como prova de respeito e de verdade.
Porque a verdade não depende de nomes, depende de coragem.

Apesar disso, a pressão continua.
As comunicações enviadas pela redacção são ignoradas, as respostas evitadas, as responsabilidades empurradas de um lado para o outro como se o silêncio fosse solução.
Mas o silêncio, quando se repete, é apenas outra forma de violência.

A Revista Repórter X reafirma o que sempre guiou a sua missão:
dar voz a quem não tem voz, escrever o que outros calam, e defender a dignidade do cidadão comum, onde quer que ela seja ameaçada.

As ameaças não nos farão recuar.
Porque a liberdade de imprensa não se negoceia, cumpre-se.
E cada palavra verdadeira escrita contra a opressão é, por si só, uma vitória.


Revista Repórter X - Veloso Gonçalves


Revista Repórter X Editora Schweiz
Inhaber Veloso Gonçalves
„Revista Repórter X / Repórter Editora / Portugiesische Organisation im Dialog in der Schweiz“
Menschenrechtsverteidiger: Kulturzeitschrift zwischen Portugal und der Schweiz sowie der übrigen portugiesischsprachigen Welt.
Journalismus. Kritik. Debatte. Nachrichten. Interview. Reportage. Biografie. Geschichte. Werbung. Politik. Religion. Sport. Gesellschaft. Europa. Welt.
Kulturelle Veranstaltungen: Repórter X Geburtstagsgalas, Fado, Mode, Buchveröffentlichungen der Repórter Editora, Kulturveranstaltungen.

Autor: Quelhas

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Propósito da candidatura foi por água abaixo, mas a luta com os emigrantes continua João Carlos “Quelhas”

Propósito da candidatura foi por água abaixo, mas a luta com os emigrantes continua João Carlos “Quelhas” desiste de pré-candidatura à Presidência da República e manifesta desilusão com André Ventura.



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domingo, 26 de outubro de 2025

Club Amigos da Gândara apresenta: Fado

 Club Amigos da Gândara apresenta: 

📅 Dia 1 de Novembro



🕔 Música Tradicional Portuguesa

Música Tradicional Alentejana – 17h00 às 19h00

🍽️ Jantar Tradicional Português – 20h00 às 22h00

🎤 Grande Noite de Fado com Ana Parrinha e Isabel Batista – 22h00 às 24h00

🎧 Até fechar: Thiago Martins artista luso-brasileiro na sonorização e animação


📌 Cobertura: Revista Repórter X


Reservas: 0786396473 - 0754244011


Mollistrasse 45 

8754 Netstal


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sábado, 25 de outubro de 2025

Fado: Dão Lafões Schmerikon

DÃO LAFÕES SCHMERIKON 
Sexta-Feira 31 Outubro 2025



17H Música Tradicional Portuguesa
22H00 Fado

Isabel Batista
DJ Toni Rodrigues

Dão Lafões Schmerikon
(Leitão, Pernil, Bacalhau, Lombo)

Fátima Brás
078 682 72 42

Reservas: nova gerência – Fátima Brás

Venha celebrar conosco

Restaurante Dão Lafões Schmerikon
Hauptstrasse 23
8716 Schmerikon

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