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quinta-feira, 21 de novembro de 2024

Gazeta Lusófona: Português na Suíça quer ser presidente para “mudar mentalidades políticas”

Português na Suíça quer ser presidente para “mudar mentalidades políticas”

“Como muitos de vós, sou um emigrante português que saí de Portugal em busca de uma vida melhor”. É desta forma que se apresentou, nos últimos dias, João Carlos Veloso Gonçalves, residente na Suíça há mais de 15 anos, ao anunciar que está a “considerar a candidatura a Presidente da República Portuguesa”. “Sou do Minho, da Póvoa de Lanhoso, Terra da Maria da Fonte, e vivo em Bülach, pertíssimo do aeroporto de Zurique. Empresário, fundador da Revista Repórter X, escritor de sete obras literárias editadas, entrevistador em todas as áreas sociais, poeta, crítico. Conhecido por Quelhas como autor! Sou marido, pai e avô que defende a família e as famílias, as pessoas e as indiferenças. Sou um lutador nato na defesa do consumidor, ativista social, com bom fundo e muita abertura ao diálogo. Sinto que tenho o perfil, a ambição e o conhecimento que um Presidente da República necessita e, além disso, quero mudar mentalidades políticas”, afirmou João, que tem 57 anos de idade, concluiu o 12º ano em Portugal, tendo feito formações já na Suíça, e trabalha hoje em dia em produção numa gráfica no país helvético.

João Carlos Veloso Gonçalves, ou João Quelhas, como prefere ser chamado, enviou mensagem aos emigrantes na Suíça e nos países fronteiriços, como França, Alemanha, Itália, Áustria, Liechtenstein, e também fora da Europa, especialmente àqueles que fazem parte de associações, clubes, casas comerciais, empresas, grupos políticos e outras entidades comunitárias, além, claro, dos portugueses residentes em território nacional português.

“A minha candidatura tem como um dos principais objetivos defender os problemas dos emigrantes, que muitas vezes se sentem abandonados pelos políticos e condenados a enfrentar inúmeras dificuldades sem o devido apoio político. Quero ser a voz dos portugueses no estrangeiro, lutando pelos nossos direitos e necessidades. Também penso nos portugueses residentes, pois um dia irei regressar”, frisou este responsável, que explicou que, “para avançar com a minha candidatura, preciso recolher no mínimo 7.500 assinaturas de apoio”.

João Carlos Veloso Gonçalves diz defender causas como o aumento do número de deputados eleitos pela emigração, porém, “se devemos ter mais deputados espalhados pela Europa e Resto do Mundo, defendo menos deputados na Assembleia da República para equilibrar”. “Defendo muitos mais conselheiros na Europa e Fora da Europa, divididos por regiões para estarem muito mais juntos das comunidades portuguesas. (…) O Conselho das Comunidades Portuguesas é o órgão consultivo do Governo para as políticas relativas à emigração e às comunidades portuguesas no estrangeiro, mas não têm autonomia e, por esse motivo, defendo o apoio ao Órgão que representa os portugueses”, disse.

Em declarações ao Gazeta Lusófona, João reiterou que a sua candidatura não terá contornos facilitados, pois “não será simples recolher as assinaturas necessárias”, pelo que este momento e a sua exposição pública deverão ser também utilizados para dar voz às suas considerações e críticas para ajudar no processo de solução de “injustiças”.

Ígor Lopes


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

quarta-feira, 20 de novembro de 2024

INFOSUÍCA; Português emigrante na Suíça anuncia candidatura à Presidência da República

Português emigrante na Suíça anuncia candidatura à Presidência da República

O português João Carlos Veloso Gonçalves, conhecido como Quelhas entre a comunidade portuguesa na Suíça, revelou recentemente ao jornal BOM DIA que está a organizar sua candidatura à Presidência da República Portuguesa.

Quelhas, um emigrante português que deixou Portugal em busca de melhores condições de vida, destaca suas origens no Minho. “Sou da Terra da Maria da Fonte e resido em Bülach, nas proximidades do aeroporto de Zurique”, afirma num comunicado divulgado à imprensa.

Empresário de sucesso, fundador da revista Repórter X, e autor de sete livros, Veloso Gonçalves também já participou em eleições autárquicas na Póvoa de Lanhoso. Ele se descreve como poeta, entrevistador em diversas áreas sociais e crítico. Além de ser marido, pai e avô, apresenta-se como um defensor das famílias e das questões sociais. “Sou um ativista social comprometido com a defesa do consumidor, com espírito de diálogo e abertura”, declara, atributos que, segundo ele, são cruciais para o cargo de Presidente da República.

Quelhas afirma ter como objetivo transformar a mentalidade política e apela ao apoio de todos os emigrantes para que sua candidatura se concretize, enfatizando a importância de obter, pelo menos, 7.500 assinaturas para oficializar sua candidatura. Ele direciona o pedido aos emigrantes na Suíça, nos países vizinhos (França, Alemanha, Itália, Áustria e Liechtenstein) e em outras regiões do mundo, especialmente aqueles envolvidos em associações, clubes, empresas e organizações comunitárias.

Além disso, pede ajuda para distribuir e recolher assinaturas por meio dos formulários da Comissão Nacional de Eleições (CNE), que podem ser enviados por correio, permitindo a participação sem necessidade de presença física.

Entre as propostas de Veloso Gonçalves estão o aumento do número de deputados que representem os emigrantes, mais conselheiros tanto na Europa quanto fora dela, e medidas que facilitem o regresso de pensionistas portugueses ao país. Ele também defende mais autonomia para as embaixadas e consulados, melhores condições salariais para professores no exterior e um salário mínimo de 1.300 euros em Portugal.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

terça-feira, 19 de novembro de 2024

BOM DIA: Português na Suíça anuncia candidatura à Presidência da República

Português na Suíça anuncia candidatura à Presidência da República

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João Carlos Veloso Gonçalves, conhecido no seio da comunidade portuguesa na Suíça como Quelhas, anunciou esta semana ao BOM DIA que está a preparar a sua candidatura à Presidência da República Portuguesa.

O português apresenta-se como um emigrante português que saiu de Portugal “em busca de uma vida melhor” e como minhoto. “Sou do Minho, da Terra da Maria da Fonte e vivo em Bülach, pertíssimo do aeroporto de Zurique”, explica em comunicado enviado às redações.

Veloso Gonçalves é empresário, fundador da revista Repórter X, e apresenta-se ainda como “escritor de sete obras literárias editadas, entrevistador em todas as áreas sociais, poeta e crítico”. O português já foi candidato autárquico na Póvoa de Lanhoso.

Marido, pai e avô afirma que defende a família e as famílias, as pessoas e as indiferenças. “Sou um lutador nato na defesa do consumidor, ativista social, com bom fundo e muita abertura ao diálogo”, o que considera serem elementos essenciais de para o perfil de Presidente da República.

“Quero mudar mentalidades políticas!”, exclama Quelhas que pede ajuda a todos os emigrantes pois “preciso do vosso apoio para que esta iniciativa se torne realidade”, explica.

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Dado que necessita de pelo menos 7.500 assinaturas para que a sua candidatura seja considerada, o português lança um apelo: “dirijo-me a todos os emigrantes na Suíça e nos países fronteiriços (França, Alemanha, Itália, Áustria, Liechtenstein) e também fora da Europa, especialmente àqueles que fazem parte de associações, clubes, casas comerciais, empresas, grupos políticos e outras entidades comunitárias” (…) para “ser a voz dos portugueses no estrangeiro, lutando pelos nossos direitos e necessidades. Também penso nos portugueses residentes, pois um dia irei regressar”.

 Quelhas pede a colaboração de todos para distribuir e recolher assinaturas em vários postos portugueses, através dos formulários oficiais da Comissão Nacional de Eleições (CNE). “Estes formulários podem ser enviados por correio para as associações interessadas, para que os membros possam assinar sem a necessidade da minha presença física”, esclarece.

Como candidato a Presidente da República Portuguesa, Veloso Gonçalves pretende aumentar o número de deputados pela emigração e também quer mais conselheiros na Europa e Fora da Europa.

Entre as várias medidas que preconiza, destacam-se medidas fiscais que facilitem o retorno dos emigrantes portugueses pensionistas a Portugal, mais autonomia para embaixadas e consulados, mais professores mais bem pagos junto da diáspora e um salário mínimo de 1.300 euros em Portugal.

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Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

segunda-feira, 18 de novembro de 2024

LUSOJORNAL; Português da Suíça quer ser candidato a Presidente da República para resolver problemas dos emigrantes

Português da Suíça quer ser candidato a Presidente da República para resolver problemas dos emigrantes


João Carlos Veloso Gonçalves, um emigrante português residente em Bülach, pertíssimo do Aeroporto de Zurique, na Suíça, quer apresentar candidatura às próximas eleições presidenciais portuguesa e para isso procura obter as 7.500 assinaturas necessárias. É empresário, fundador da Revista Repórter X, “escritor de 7 obras literárias editadas, entrevistador em todas as áreas sociais, poeta, crítico” e é mais conhecido por “Quelhas”. É Minhoto e afirma que “saí de Portugal em busca de uma vida melhor”.

“Sinto que tenho o perfil, a ambição e o conhecimento que um Presidente da República necessita e além disso quero mudar mentalidades políticas! Estou a considerar a candidatura a Presidente da República Portuguesa e preciso do vosso apoio para que esta iniciativa se torne realidade!” afirma o pré-candidato numa nota enviada ao LusoJornal.

“A minha candidatura tem como um dos principais objetivos, defender os problemas dos emigrantes, que muitas vezes se sentem abandonados pelos políticos e condenados a enfrentar inúmeras dificuldades sem o devido apoio político. Quero ser a voz dos portugueses no estrangeiro, lutando pelos nossos direitos e necessidades. Também penso nos portugueses residentes, pois um dia irei regressar” diz João Carlos Veloso Gonçalves.

Numa vasta lista de prioridades, o Candidato quer mais quatro Deputados pelos círculos da emigração. “Esses Deputados devem trabalhar obrigatoriamente todos juntos, para poderem acudir aos problemas dos portugueses na Diáspora, dentro e fora da Europa e levar todos os casos à Assembleia da República e ao Parlamento Europeu e consultarem os Tribunais Europeus e os direitos humanos para podermos ver onde travar irregularidades. Se devemos ter mais Deputados espalhados pela Europa e Resto do Mundo, defendo menos Deputados na Assembleia da República para equilibrar”.

Mas o candidato defende também “muitos mais” Conselheiros das Comunidades Portuguesas. “Dar autonomia aos Conselheiros pela Europa e obrigatoriamente haver uma lista de Conselheiros em cada país e que cada lista deva ter um Conselheiro de regiões ou cidades diferentes para poderem estar perto de todos fisicamente” afirma João Carlos Veloso Gonçalves. Mas quer também que “os Conselheiros das Comunidades Portuguesas passem a ter as mesmas regalias que os Deputados pela Europa e Fora da Europa, para se poderem manobrar e deslocar e ter uma agenda preenchida para chegarem perto dos imigrantes, coisa que os Deputados não o fazem e da forma que está a legislatura, os Conselheiros estão bloqueados e se fizerem algo fora do comum, sair-lhes-á do bolso e não é normal e assim eles não têm a competência e a liberdade de fazer o melhor pelos seus emigrantes, eles devem ter o direito para poderem ajudar a resolver os problemas dos portugueses na imigração, uma vez terem ganho as eleições com os mesmos votantes que elegeram os Deputados”.

“Os Consulados e Embaixadas não dão soluções aos problemas na emigração, porque precisam de mais autonomia. Defendo um órgão dentro ou fora do Consulado para ajudar em questões jurídicas e haver advogados para defender os emigrantes contra corrupções” explica o Candidato. “Quero informar os emigrantes, porque há muita falta de clareza dos governantes, perante os emigrantes portugueses prestes a reformarem-se. O Governo deve pôr os planos em cima da mesa para os futuros reformados saberem com o que podem contar. Há também a necessidade de soluções práticas para os problemas fiscais enfrentados pela Comunidade emigrante. Quero a rigor esclarecer, como Presidente da República, sobre impostos e segurança social para os emigrantes portugueses que se preparam para a reforma em todo o mundo”.

João Carlos Veloso Gonçalves quer também mais professores de português nas Comunidades e quer “repor o acordo ortográfico na língua de Camões”.

Para Portugal, quer “reduzir as horas de espera nas consultas das urgência e centros médicos”, aumentar o número de cuidadores que prestam auxílio ao domicílio, aumentar os Lares da Terceira idade, mais acesso à habitação, “ajudar aqueles que não podem pagar rendas caras, encontrando soluções”, quer mais policiamento nas ruas, acabar com o imposto automóvel IUC de automóveis parados e de coleção e quer acabar com o Imposto Municipal Imóvel (IMI) e com as SCUT. “Defendo imunidade política. Não ao aborto. Sim à eutanásia, ambos com regras rigorosas e acompanhamento profissional”…

João Carlos Veloso Gonçalves diz que vai exigir a criação de “um salário mínimo europeu de 1.300 euros para Portugal e Ilhas, para termos uma vida equiparada ao resto da Europa, com uma inflação justa”.

João Carlos Veloso Gonçalves quer “acabar com os privilégios e mordomias dos Deputados Europeus. Ou seja, pôr fim a salários milionários de 10.000 euros por mês, mais acesso a uma subvenção mensal de cerca de 30.000 euros para ‘assistentes’ e apoios aos Deputados e, nesta poupança, dar mais autonomia aos Conselheiros das Comunidades, pessoal Consular e das Embaixadas”.

A simplificação da plataforma de agendamento online para atos consulares, implementar medidas fiscais junto do Governo, “que facilitem o retorno dos emigrantes portugueses pensionistas a Portugal, sem serem sobrecarregados com taxas fiscais exorbitantes, especialmente em comparação com os que beneficiaram do regime RNH-Residente Não Habitual” são alguns outros temas de uma longa lista.

O LusoJornal questionou o candidato sobre o facto das propostas apresentadas serem propostas legislativas e não da competência do Presidente da República, mas João Quelhas responde que “eu sei disso, parar é morrer. Temos de mostrar soluções. O governo também diz que não pode interferir nos outros países para defender os emigrantes e eu insisto que parar é morrer, devem dialogar com a oposição de cada país para eles pressionarem os inúmeros Governos. As ideias, têm de se pôr em cima da mesa, seja quem for que decide, para ajudar a mudar mentalidades. Deve-se debater todas as ideias na Assembleia da República e no Parlamento Europeu e nem que tenha de ser no Vaticano, entendeu?”

“Eu quero ser o primeiro Presidente da República a fazer a diferença” argumentou.

Apesar de afirmar que “eu não sou político, não tenho partido, as ideias são minhas e não copei nada”, João Carlos Veloso Gonçalves já foi candidato pelo partido Nós Cidadãos, à Assembleia municipal de Póvoa do Lanhoso.

“Serei o vosso Presidente se vocês o entenderem. Basta que assinem os Formulários fornecidos pela Comissão Nacional de Eleições, quando eu os encaminhar para os locais apropriados. Conto contigo!” concluiu numa mensagem enviada aos emigrantes.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

domingo, 17 de novembro de 2024

KESB e SUVA, consideradas instituições do sistema suíço, segundo os pais das crianças retiradas e os lesados por doença ou acidente.

KESB e SUVA, consideradas instituições do sistema suíço, segundo os pais das crianças retiradas e os lesados por doença ou acidente.

 

Introdução:

Na sequência de uma live em que participaram o Deputado do Chega e o Cônsul-Geral de Portugal em Zurique, foi abordada a situação de lesados da Suíça contra a SUVA e de mães que ficaram sem os filhos devido à intervenção da KESB — instituições que todos os lesados e pais consideram corruptas. Estes temas foram feitos chegar ao Deputado e ao Cônsul, com o Deputado já tendo levado o assunto à Assembleia da República e o Cônsul a acompanhar alguns casos. Tanto um como o outro foram contactados pela Revista Repórter X e pelo seu mentor, "Quelhas". Com esta pressão, esperamos conseguir que o governo suíço repare os danos irreparáveis causados aos cidadãos portugueses. Defendo os direitos humanos e sou activista social. Pelo exposto, pressiono as identidades responsáveis para que tomem as devidas providências. Sou ainda um possível candidato à presidência da República e são estes dois temas que me motivam a avançar com a minha candidatura. Pedi ao Dr. Gonçalo Motta, nosso Cônsul, e ao Sr. Deputado José Dias Fernandes que me ouvissem e me levassem a sério. Irei mover moinhos e já levei este assunto à TV, aos jornais e às redes sociais. Não desistirei de qualquer propósito que eu tenha delineado.

 

 

 

Ponto Nr° 1

 

KESB: crianças

Só com persistência iremos ser ouvidos por todos, pois sabemos que os 'malvados' nos seguem por relatarmos, na primeira pessoa, casos de crianças retiradas aos pais a `ferro e fogo´, do colo das suas mães ou do abraço dos seus pais. Na maior parte dos casos, as grandes vítimas são as mães.

 

Os filhos são retirados aos pais e o pior perigo é uma acusação falsa:

A verdade é que, na maior parte das vezes, os pais desfavorecidos ficam sem as suas crianças para a Instituição KESB, e o maior inimigo são as acusações falsas. A maioria dessas acusações não tem fundamento. Após isso, a KESB apresenta-se em casa dos progenitores, acompanhada pela polícia, e leva-lhes os filhos sem `dó nem piedade´.

 

Há mais situações em que os 'malvados' actuam para obter as crianças. Por exemplo, quando os pais são solteiros ou divorciados, têm um nível social baixo de pobreza e, por sua vez, não solicitam à Segurança Social o apoio a que têm direito. Nessas circunstâncias, ou por não se entenderem entre si e entrarem em conflito em vez de dialogarem, as crianças acabam por ser retiradas a um deles ou a ambos para serem entregues à KESB.

 

Além disso, as crianças são frequentemente retiradas às mães solteiras ou divorciadas que mudam de Cantão. Estas mães são, então, acusadas de raptarem os seus próprios filhos. Basta que o progenitor faça uma acusação contra a mãe para que esta, de imediato, perca a guarda do seu filho.

 

Há outro ponto muito forte que leva a KESB, acompanhada pela polícia, a arrancar os filhos dos braços dos pais. Basta que um deles — mas principalmente a mãe, que comete esse erro com maior frequência — saia do Cantão onde reside para outro, e, devido a essa imaturidade, a KESB acusa-a de rapto do próprio filho, caso o outro progenitor não concorde com a mudança.

 

 Este segundo factor ocorre com maior frequência, sobretudo quando não existe diálogo entre os pais da criança, independentemente do estado civil em que se encontram.

 

 É claro que também retiram crianças a pais que maltratam os seus filhos, os têm um pouco abandonados, não lhes proporcionam uma educação adequada, vivem sob suspeita de pedofilia ou negligenciam aspectos básicos, como a higiene. Casos de maus-tratos, má alimentação, falta de higiene, deixar as crianças sozinhas em casa ou com pessoas inadequadas, bem como não lhes ensinar qualquer responsabilidade, são exemplos de situações que levam à intervenção. Resumindo, trata-se de pais que não respeitam as regras básicas de sobrevivência e não garantem os cuidados necessários aos filhos.

 

Além disso, há pais alcoólicos, que consomem estupefacientes ou se envolvem na prostituição, entre outras condutas. Um comportamento frequente é trabalhar demasiado e deixar os filhos sozinhos em casa ou aos cuidados de vizinhos inadequados.

 

Seja qual for o motivo que a KESB use contra os pais, ou contra um progenitor em particular, é este quem tem de provar o contrário. Mas lutar contra a KESB é como lutar contra um 'fogo' devastador, sim, devastador, porque as famílias ficam arrasadas, desunidas e cada vez mais frágeis. Este problema de retirada de menores pela KESB é desolador e afecta não só a mãe e o pai, mas também os avós, tios, primos, outros parentes e até vizinhos.

 

Após essa intervenção, é necessário ter muito fôlego para contrariar as acusações feitas. Muitas vezes, as alegações são contraditórias. Cabe aos pais encontrar um advogado que prove o contrário, mas mesmo assim é difícil, porque na Suíça existe um sistema que rege tudo. O melhor é mesmo a prevenção!

 

Defender-se contra o sistema suíço, cuja Lei os protege — uma Lei maioritariamente feita por referendos e muito difícil de combater —, é como embater num `muro de betão´. No entanto, como diz o velho ditado, 'água mole em pedra dura, tanto bate até que fura'. É por isso que, na Revista Repórter X, somos persistentes: não vamos parar. Vamos dar voz a quem não tem voz. Vamos combater o crime, a desigualdade e a opressão! 

 

Os advogados que são contratados para ajudar os pais fazem parte do sistema, logo, cada pai ou cada mãe é levado por caminhos diferentes e tratados de forma desigual. Isto acontece porque os advogados, os assistentes sociais e os técnicos da KESB fazem todos parte do mesmo grupo e do mesmo sistema, cujo único fim é gerar muito dinheiro, de forma fácil. Isto não passa de um negócio, em que os lucros beneficiam a eles próprios, prejudicando as famílias e, principalmente, os menores — crianças que não se desenvolvem, não aprendem a língua paterna ou materna.

 

Os pais acusam a Instituição KESB de maus-tratos aos seus filhos, falta de higiene e até de sedação das crianças, para que andem adormecidas e seja mais fácil controlá-las. Isto ocorre principalmente com as crianças mais velhas, que percebem bem a desigualdade e o peso que os pais carregam nos ombros. Eles também sofrem com os pais, dolorosamente, e esta é uma forma fácil de os manter ali.

 

Todos os pais que deram entrevistas falaram de factos semelhantes, embora a retirada dos seus filhos possa ter ocorrido por razões diferentes. Contudo, todos mencionam o 'roubo' dos seus filhos por essa Instituição criminosa, a qual apelidam de corrupta e de má-fé, usando artimanhas para obter lucros à custa de seres humanos, sacrificando inocentes.

 

 

 

Ponto Nr° 2

 

Suva: lesados por doença ou doença provocada:

A Instituição SUVA é a seguradora mãe de todas as seguradoras na Suíça. Todos os trabalhadores descontam para a SUVA! Cada funcionário, seja qual for o emprego que tenha, desconta para o Seguro, para a Segurança-Social, para a AI/IV-Invalidez, etc... até aqui, tudo bem!

 

("Doença provocada" refere-se a condições de saúde causadas por factores externos, como exposição a substâncias tóxicas, reações químicas ou outros factores no ambiente de trabalho, que afectam a saúde do trabalhador sem que haja um acidente directo.)

 

Factos sobre os lesados da SUVA:

Temos vindo a dar voz, na primeira pessoa, sobre os 'lesados' da SUVA, que podem ser afectados por uma ou mais razões. Uma das mais frequentes são os acidentes de trabalho, bem como doenças súbitas, rápidas ou prolongadas, ou causadas pela profissão. Todos esses casos devem ter uma resposta da SUVA, caso as perguntas sejam submetidas à instituição.

 

Primeiramente, vou citar casos de doenças normais ou provocadas por materiais ou substâncias relacionadas a danos causados, que fazem com que o paciente adoeça e se coloque de baixa médica. De acordo com a lei suíça, o seguro da empresa empregadora deve assegurar o pagamento ao funcionário doente durante um prazo de dois anos. No entanto, a Suíça vive de sistemas, e quando, por exemplo, os médicos dos hospitais determinam que o paciente ficou doente devido ao uso de materiais prejudiciais à sua saúde — sejam inflamáveis, respiratórios, ou até causadores de dores ou rompimentos de ossos — os médicos da SUVA frequentemente contrapõem-se às conclusões dos médicos dos hospitais que seguem os pacientes.

 

Enquanto os médicos da SUVA fazem uma consulta com o paciente uma ou duas vezes na Suíça, a SUVA ou a AI/IV-Invalidez usam médicos vindos da Alemanha, inclusive nas juntas médicas que decidem as invalidades temporárias ou permanentes. Esta prática não é normal.

 

Quando o segurado está a receber da seguradora da empresa, caso a sua baixa-médica se prolongue a cada consulta, é porque as coisas não estão a correr bem. Isso significa que a doença — quer seja normal, quer seja provocada pelo trabalho — deixou o trabalhador inapto para a função que ocupava no seu emprego. O médico de família e os médicos do hospital reconhecem isso, e, por conseguinte, os médicos da SUVA não deveriam contradizer as suas conclusões. No entanto, a maioria das vezes, contradizem.

 

Estou a citar a SUVA porque o sistema que é frequentemente mencionado pelos 'lesados' é o de que existe muita corrupção. Isso começa quando a seguradora da empresa passa o problema à SUVA, sem antes terminar os dois anos de remuneração ao doente, conforme estabelecido pela Lei suíça. Em vez disso, a SUVA assume o caso para livrar a seguradora da empresa empregadora, que está sob a sua tutela.

 

O mais grave é que a instituição de seguro SUVA, quando submete os segurados doentes — quer a doença seja causada naturalmente, quer seja provocada —, afirma que o doente desenvolveu uma condição prolongada e não que foi supostamente provocada por substâncias inflamáveis, respiratórias ou outras. A distinção entre causa natural e provocada faz toda a diferença, pois é a partir disso que tentam excluir o caso e deixam de pagar o ordenado.

 

Quando uma doença se prolonga por mais de dois anos, deveria ser transferida da seguradora da empresa para a seguradora mãe, a SUVA. No entanto, infelizmente, não é bem assim!

 

A SUVA tem a obrigação de transferir o caso para a AI/IV-INVALIDEZ, para que esta instituição prossiga com o caso e submeta o assegurado doente a uma junta médica, a fim de avaliar o grau de invalidez. O grande problema é que os relatórios do médico de família e do hospital, que seguem o paciente, são frequentemente diferentes dos relatórios dos médicos da SUVA, que fazem parte do sistema. Esses médicos, muitas vezes, alteram os factos para evitar indemnizar o funcionário da empresa, no qual descontou para ter direitos caso necessite de assistência.

 

Muitas vezes, para que isso aconteça, é necessário contratar um advogado, principalmente quando se trata de pedidos de direitos, ordenados, indemnizações e pensões de invalidez. No entanto, a maioria dos advogados faz parte do sistema, e sendo assim, a situação acaba por se agravar. A SUVA deixa de pagar, e o segurado fica sem dinheiro para pagar o advogado. O melhor é recorrer a um advogado indicado pelo Tribunal da Segurança Social, pois acredita-se que esses profissionais não sejam corrompidos.

 

Para finalizar sobre os ‘lesados’ ou ‘não lesados’, entre feridos ou aleijados, muitos esperam cerca de três anos e acabam por conseguir uma pensão de sobrevivência por invalidez, à qual têm direito por doença, seja ela normal ou provocada. O que importa é que se trata de um direito ao qual todos nós temos direito, desde que cumpramos os nossos deveres. Para concluir sobre este aspecto, os advogados fracos ou corrompidos induzem-nos em erro.

 

Um dos actos mais prejudiciais é deixar passar as datas de reclamação e não contestar, fazendo com que os processos caducam, o que é propositado.

 

 

 

Ponto Nr° 3

 

Suva: lesados por acidente:

No caso dos lesados por acidente, existe uma variedade de situações que, embora diferentes, acabam por levar ao mesmo resultado: indiferença, desigualdade humana e a constante violação de direitos que, na maioria das vezes, são negados aos trabalhadores, mesmo depois de terem cumprido com os seus deveres de contribuições. O sistema, como muitos lesados afirmam, está corrompido.

 

 

Se esta realidade não fosse verdade, por que razão seria tão comum ver tantas pessoas a desmascarar a forma como a SUVA lida com os casos de acidente? A quantidade de denúncias e relatos de injustiças expostas pelos próprios afectados demonstra que o sistema não funciona de maneira justa, nem sempre garantindo a indemnização devida e necessária para quem sofreu um acidente de trabalho.

 

Está confirmado que, antigamente, os lesados compravam os médicos. Hoje, a SUVA abriu a pestana e passou a dominar o sistema!

 

Além disso, é importante destacar que a SUVA corrompe o sistema. A instituição, logo que toma conhecimento de um caso, faz telefonemas aos médicos dos hospitais para que estes não passem a baixa-médica ao utente. Mais grave ainda, contacta os empregadores para sugerir o despedimento do trabalhador, obrigando-o a recorrer ao Fundo-desemprego, mesmo estando doente. Este procedimento é absurdo, mas infelizmente é uma realidade comprovada.

 

É também importante frisar que os médicos nos hospitais cometem frequentes erros na prescrição de medicação. Se não for por negligência, será por ignorância ou, o que é ainda mais grave, pelo facto de muitos de nós servirmos de cobaia, com consequências prejudiciais à nossa saúde. Não vou partilhar casos específicos neste texto, pois o objetivo aqui é alertar para a gravidade da situação, sem entrar em detalhes pessoais.

 

Até a AI/IV-Invalidez reconheceu que a prática é incorrecta. Quem não está apto para trabalhar na empresa onde estava empregado não deveria ser encaminhado para o Fundo-desemprego. O objectivo do Fundo-desemprego é ajudar pessoas a encontrar um novo trabalho, não descartar alguém das responsabilidades do seu emprego original e insinuar a que as pessoas se inscrevam no Fundo-desemprego. Contudo, muitas vezes, as vítimas caem nesta armadilha, especialmente aquelas que não têm outra forma de subsistência e dependem do Fundo-desemprego para sobreviver. No entanto, este apoio é temporário, e ao fim de dois anos, o lesado deixa de receber qualquer compensação, ficando sem possibilidade de trabalhar.

 

Se há casos em que um acidentado poderia desempenhar funções adaptadas, seriam as instituições competentes, como a SUVA, que deveriam procurar esses empregos ajustados, não deixando o cidadão em situação desfavorecida, fisicamente limitado pelo acidente e psicologicamente afectado pelo processo, sem dinheiro e sem apoio. Em vez disso, a solução frequentemente proposta é mandar a pessoa tentar trabalhar ao "Deus dará", muitas vezes sem condições de procurar trabalho, seja por falta de conhecimento da língua ou incapacidade para lidar com as tecnologias necessárias para procurar emprego. E, o pior, sem recursos financeiros para pagar alguém que o ajude nesse processo.

 

Quando a SUVA se deita de fora, a AI/IV-Invalidez muitas das vezes assume o pagamento de uma pensão, a juntar a uma pensão de Portugal, isto se uma Junta-médica assim decidir que o paciente está inválido para o trabalho. Para tal, pedem permissão para que o paciente consinta no diálogo entre a AI/IV-Invalidez e a Segurança Social Portuguesa, a fim de juntar as duas pensões numa só.

 

Esta parte é uma observação, não uma afirmação confirmada, pois não podemos garantir a veracidade:

 

 

(Julgamos que não será ajustado, porque talvez quem tem direito a uma pensão completa na Suíça, terá o valor descontado da pensão que recebe de Portugal. Assim, não se ganharia mais com a junção das duas pensões, mas sim o mesmo valor, com a pensão de Portugal a ser subtraída da pensão suíça. O Governo Português precisa saber se é inteiramente verdade que o pensionista recebe a pensão completa na Suíça e, além disso, acrescenta a pensão de Portugal. Caso contrário, isso não é correcto. Persiste a dúvida!)

 

No entanto, sabemos, por muitas entrevistas dadas à Revista Repórter X na primeira pessoa, que muitos estão a padecer de erros provocados no passado. Antigamente, qualquer indivíduo que partisse uma unha tinha direito a uma indemnização e a uma pensão vitalícia. Conhecemos casos desses e, hoje em dia, "paga o justo pelo pecador", pois agora a SUVA corrompe tudo e todos. Começa tudo num sistema montado, nas falsas e erradas declarações prescritas sobre o acidente ou a doença.

 

Os advogados que não querem acudir a quem precisa dizem que não se opõem à SUVA por medo, opressão ou porque ganham com isso, pois fica mais barato. Isto, se for verdade, como as TV’s e os jornais já disseram, pois não pagam indemnizações e, consequentemente, não dão pensões vitalícias por terem custos muito elevados. Por isso, subornar um médico acaba por sair muito mais barato. Há quem diga que a CAIXA não tem quase nenhuns FUNDOS!?

 

Muitas vezes, os técnicos que vão ao local do acidente, bem como os médicos, tanto no local quanto nos hospitais, não prescrevem a verdade nos exames. As Juntas Médicas descartam o paciente com relatórios desfavoráveis e tanto a SUVA como a AI/IV-Invalidez mandam as pessoas trabalhar até à exaustão, mesmo aquelas que ficaram inválidas. Houve muitos lesados que fizeram "barulho", chegando até a organizar manifestações e greves à porta da SUVA. Por intermédio da Revista Repórter X, o programa de Hernâni de Carvalho da SIC foi transmitido, e nós próprios estivemos no estúdio com uma repórter em Luzerna a transmitir em direto. No entanto, pouco tempo depois, tudo ficou silenciado. Todos foram intimidados, e alguns, poucos, conseguiram resolver os seus casos com a SUVA, com ou sem advogado, fazendo o que era certo para se defenderem. Aqueles que não protestaram por escrito deixaram o caso esfriar e "foram para Portugal com uma mão à frente e outra atrás". Alguns lesados foram mesmo silenciados com indemnizações, e alguns permanecem na Suíça, enquanto outros regressaram a Portugal. Quem cala consente e não consegue nada, ficando no abismo... Quem deixou passar as datas agora deve começar tudo de novo e agarrar-se ao seu estado psicológico afetado.

 

A Suíça tem escrito em Decreto-Lei que as datas são para cumprir. Logo, a cada decisão, se o utente não concordar, tem um prazo para apresentar objeção. O mais frequente é ouvir sempre um "não" à primeira vez, mas nunca desista. Persista e teime que você tem razão, seja no que for e no que achar errado, não só no problema da retirada das crianças, como também no problema de saúde ou acidente que reclama sobre as instituições envolvidas. Estas e outras instituições trabalham todas no mesmo sistema e são peritas em dizer "não" uma ou duas vezes, mas se você persistir, eles vão ouvi-lo, vão averiguar e, muitas vezes, vão dar-lhe razão, se tiver razão. Se não tiver razão e inconscientemente pensar que tem, também pode acontecer. Eles podem negar-lhe os direitos, pois nem sempre temos razão. Quando sabemos que estamos errados, nem devemos, tão pouco, pedir aquilo a que não temos direito, como fizeram muitos no passado. Hoje, são nódulos que nos deixaram e nos prejudicam.

 

Para todas as situações, aconselho a pedir um advogado da Segurança-Social, pois, pelo menos, eles serão mais isentos do que os advogados do sistema suíço. Acreditem que há muitos casos que são resolvidos, mas os casos resolvidos não têm falhas, cumprem-se as datas divergentes com as respostas às perguntas pretendidas ou com as respostas à nossa objeção de discordância às instituições em questão.

 

Os casos resolvidos com sucesso têm acompanhamento, mas não se fie em qualquer advogado, solicitador ou tradutor. Se eles forem do sistema, só perde tempo e arrancam-lhe todo o dinheiro que ainda tenha. Pelo menos, a Segurança-Social pode dar-lhe um advogado grátis e acompanhá-lo ou encaminhá-lo para o sítio certo, com todos os dados já decididos pelo Tribunal da Segurança-Social. Mais vale ser um amigo ou familiar a escrever e a responder a toda a correspondência, mas tem de ser sempre por correio registado e deve ter um arquivo desde o início até ao fim. Caso não resolva a sua situação, pode recorrer ao Tribunal Federal e, consequentemente, fazer queixa ao Tribunal Europeu e aos direitos humanos.

 

FIM:
Nunca vamos desistir, e são casos sociais como estes da Kesbe e da SUVA que me levam a tomar decisões políticas:

João Carlos Quelhas - Rumo à Presidência da República Portuguesa

https://joaocarlosquelhasrumoapresidencia.pt/

 

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