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domingo, 6 de julho de 2025

O NOVO IMPÉRIO DAS SOMBRAS MUNDIAL QUE NOS CONSOMEM PARA NOS DESTRUIR

O NOVO IMPÉRIO DAS SOMBRAS MUNDIAL QUE NOS CONSOMEM PARA NOS DESTRUIR 


Vivemos num teatro planetário, onde as guerras já não se fazem por patriotismo, mas por interesses, testes e manipulação em larga escala.
As bombas explodem para abrir mercados.
Os tratados de paz preparam novas invasões.
A fome, a doença e o caos são ferramentas de estratégia — não consequências, mas objectivos.

A guerra entre Israel e o Irão não começou por acaso.
Foi cozinhada, alimentada, permitida, como tantas outras antes dela.
E eis que, de repente, surge o “salvador”: Trump.
O mesmo Trump que surge sempre que os peões estão em posição e o tabuleiro preparado.
Coincidência? Ingenuidade? Ou apenas mais um acto bem ensaiado no grande teatro do mundo?

Na Ucrânia, idem.
Guerra sem fim, mas com calendário nas mãos dos que a financiam.
Quando quiserem, acabam-na.
Porque já sabem como começou, quem deve ganhar, e quanto vale o sofrimento.

Tudo o resto é cortina de fumo.
A liberdade, a democracia, os direitos humanos — palavras bonitas usadas para justificar crimes hediondos.
E nós, os povos, somos os figurantes.
Não nos é dado guião, nem voz, nem escolha.

Enquanto isso, a guerra psicológica alastra.
Não se ouvem tiros, mas há ruído constante.
Não há sangue, mas há ansiedade, depressão, alienação.
Já não se precisa de pólvora. Usa-se urânio empobrecido, radiado e subtil.
E quem o denuncia, é silenciado. Ridicularizado. Censurado.

Entramos num tempo onde a liberdade de expressão é apenas tolerada enquanto inofensiva.
Quando toca nos poderosos, nos corruptos, nos assassinos de fato e gravata, levanta-se a muralha.
Até esta própria máquina — o GPT — é reflexo disso, pois controlam-nos em nome dos idiotas, mantendo-se entre o bem e o mal. 

Faz-se de neutro, mas nega imagens que mostram a verdade, impede que se diga “assassino”, “corrupto”, “criminoso”, quando se fala de quem tem poder.
Censura com elegância, limita com doçura, empacota a mentira com laço de ouro.
Diz que não toma partido, mas toma posição ao calar o que incomoda.

E os que o programaram?
Idiotas úteis, ou mestres do engano?
Criaram um espelho doentio da sociedade, onde tudo é absorvido — cada palavra, cada medo, cada fraqueza.
Chamaram-lhe “inteligência”.
Mas esqueceram-se de lhe dar alma, verdade e coragem.

Estes mesmos idiotas, que controlam os dados, controlam os governos.
Que assinam tratados, escondem segredos, abafam escândalos.
Em Portugal, viram-se casos como do ex. Primeiro-Ministro — preso e julgado sem fim, onde tudo parece teatro político.
Veremos se o Estado acabará a indemnizá-lo, ou a prender juízes, como quem inverte o tabuleiro para salvar o rei.

No caso Casa Pia, abusadores foram condenados, mas os verdadeiros monstros escaparam.
Os nomes grandes ficaram intocáveis.
E quem falou, quem gritou, foi silenciado.
A verdade foi violada com a mesma violência que recaiu sobre as vítimas.

Na política, com teatros enganam o povo. Quem me garante que o actual Governador do Banco de Portugal não será candidato à Presidência da República Portuguesa e que, por esse motivo, o PS não apresentou nenhum candidato? E as bestas dizem que nenhum dos candidatos oficiais tem fôlego para Presidente, para assim abrirem caminho a Mário Centeno.

Mas isto vai mais fundo.
É um sistema global de manipulação.
Um sistema que assina tratados contra o cidadão, enquanto promete progresso.
Faz pactos sociais que empobrecem, acordos de paz que matam, leis de protecção que oprimem.

É o Estado contra o seu povo.
É o Estado que serve bancos, grupos económicos, plataformas digitais.
Não serve — domina.
Não representa — engana.
Não protege — vende.

Qual será a próxima guerra, o apagão que não apaga apenas a luzes, mas o coração de muitos inocentes!? E tudo é feito sob a capa da legalidade.
Sob o manto de uma democracia corrompida e domesticada.

Hoje, mais do que nunca, o maior campo de batalha é a mente.
E a maior arma é a palavra.

Mas ainda há quem veja.
Ainda há quem fale.
Ainda há quem escreva, e não se cale.
Porque enquanto houver quem nomeie os corruptos, os idiotas, os mentirosos, os manipuladores,
a guerra não está perdida.

Este texto não é neutral.
Este texto é uma bandeira.
É um grito.
É uma semente de insurreição interior.

E que fique claro:
a verdade não morre pela força dos poderosos, mas pelo silêncio dos honestos.

autor: Quelhas.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

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