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segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

Revista Repórter X Dez/Jan 2018/19

Desta vez vai-se cumprir com a palavra e a revista vem para o Site um mês depois, para convidar as pessoas a assinarem em massa e receberem a melhor revista da Suíça em casa. Ajudem-nos por favor. Divulguem esta página. Obrigados.
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quarta-feira, 23 de janeiro de 2019

Margarida Ferreira do Cantinho Alentejano na Revista Repórter X





Carta

Carta

Bom dia, caros amigos



Finalmente, no ano 2019; desde já, queremos renovar consigo um ano cheio de felicidade, alegria, saúde e paz.



Queremos agradecer a todos quantos trabalham connosco, directa ou indirectamente na publicidade, nas assinaturas, na estrutura da revista e em todo o trabalho de equipa, no sentido da continuação, sem dificuldade, para o 8° ano de existência.



Para que haja desenvolvimento, adoptamos o sistema dos assinantes e publicistas aderirem aos produtos anualmente, começando em Janeiro e terminando em Dezembro de cada ano. Claramente que quem não aderiu na ponta final do ano 2018, a partir de agora vai pagar a diferença, dependendo da data e mês que entrar, mas sempre a acabar em Dezembro, para que nos anos seguintes comecem sempre em Janeiro e terminem em Dezembro. Desta forma só fazemos contabilidade uma vez por ano e controlamos quem paga e quem não paga, com melhor precisão, e temos mais tempo útil para outros trabalhos. Também não atrasamos tanto o envio!



Cada Sócio pagou uma quota Anual de 60 Fr. na Suíça e Liechtenstein. (agora paga a diferença até 31 Dez. 2019)

Para a Europa paga uma quota Anual de 120 Fr. “serviço novo” (agora paga a diferença até 31 Dez. 2019)

Para quem quiser receber a Revista Online paga 24 Fr. por ano. (agora paga a diferença até 31 Dez. 2019)



Cada publicidade Anual 200 Fr. - Carta Visita. (abrimos uma excepção a quem aderir à promoção até 28 Fev. 2019)

Cada publicidade Anual 400 Fr. - 1/4 Pág. (abrimos uma excepção a quem aderir à promoção até 28 Fev. 2019)

Cada publicidade Anual 800 Fr. Meia Página. (abrimos uma excepção a quem aderir à promoção até 28 Fev. 2019)

Cada publicidade Anual 1.600 Fr. 1 Página. (abrimos uma excepção a quem aderir à promoção até 28 Fev. 2019)



Cada publicidade Mensal/Anual 2019 varia entre 30/300 - Cartão Visita.

Cada publicidade Mensal/Anual 2019 varia entre 60/600 - 1/4 Pág.

Cada publicidade Mensal/Anual 2019 varia entre 120/1.200 - Meia Página.

Cada publicidade Mensal/Anual 2019 varia entre 240/2.400 Fr. - 1 Página.

Tempo mínimo de 3, 6 ou 10 meses 2019.



As entrevistas, em papel e vídeo, custam 250 Fr.

Capa-frente c/2 Pág. no centro da revista custa 500 Fr cada edição.

Contra-Capa 250 Fr. cada edição.

Eventos: 250 Fr. cada evento.

Programa de rádio 100 Fr. cada programa.

Presença nos estabelecimentos 100 Fr. cada presença (acresce mediante despesas).



Atenção; Há Publicidades e há Assinaturas, cada coisa no seu lugar; quem faz Assinatura particular recebe uma revista e no caso de empresa recebe duas revistas. As Empresas que pagam Publicidade não têm direito a Assinatura, têm mesmo de assinar à parte, para receber duas revistas; uma.

Há dois ficheiros e duas contabilidades, um para cada serviço.



NOTA BREVE: Para aderir a cada produto, enviamos os respectivos Talões de Pagamento que têm algumas instruções e para cada situação enviamos uma Ficha de Publicidade e/ou um Cupão de Assinatura. Devem preencher e devolver se fazem favor; caso não o façam, o próprio talão de pagamento serve para confirmação de contrato. Cada contrato pode rescindir sempre que o cliente quiser; deve apenas comunicar dois meses antes. Ajudem-nos a trabalhar melhor e mais rápido; ficamos agradecidos. O nosso sucesso depende de todos. Obrigado pela Vossa atenção.



João Carlos Veloso Gonçalves
Director

domingo, 13 de janeiro de 2019

Casa da Bifana em Lusern com Mestre Artur na revista Repórter X

Sejam bem-vindos à revista das oportunidades. Nós mudamos o conceito de fazer jornalismo... A melhor publicidade é a nossa. Pague uma publicidade em papel e receba várias publicidades grátis online. Assine a nossa revista repórter X e divulgue o que é genuinamente português. Dê valor em vez de criticar!

quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

Revista Repórter X na Passagem do ano na Av. dos Aliados no Porto

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Quelhas entrevista Prince para a Revista Repórter X no Norte Shopping

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terça-feira, 18 de dezembro de 2018

A. S. Racing Tino Piloto na entrevista com Quelhas na Revista Repórter X

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quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

Finalmente, Natal! (Nota Introdutória, revista repórter X)

Nota Introdutória

Director:
João Carlos Veloso Gonçalves


Finalmente, Natal! Neste Natal vou perdoar os invejosos, os raivosos, as pessoas de má-fé, aquelas que incomodo sem lhes fazer mal, aos indivíduos que se preocupam comigo, com o meu sucesso de vingar, em vez de se preocuparem com eles mesmos. Estamos rodeados de pessoas invejosas, pessimistas, narcisistas…! Perdoo, sim, mas nunca esqueço. Perdoo porque é a minha forma de estar, de ser, de viver e de ser feliz comigo mesmo. Natal é tempo de perdoar e pedir perdão e, se realmente estou em falta para contigo e não o reconheci, ou nem tampouco me lembrei, perdoa-me, mas não perdoes sem que antes me lembres o porquê! Nunca me acuses sem saber a verdadeira razão de o ser. Nunca vás na treta de terceiros, sem antes me consultares. Natal, tempo de amor, tempo de perdoar, tempo de rever o que foi feito e o que não foi feito. Tempo de sentimentos…! Muitas vezes fico estagnado, quando fico a pensar como certas pessoas são capazes de ter ódio a quem lhe é querido, a quem joga limpo com tudo e todos. Em toda a parte existem jogos de elite social, discriminação social e racistas. Preconceituosos. Sinto e tenho a certeza que, em Zurique e arredores, há pequenos grupos dominantes dentro da sociedade portuguesa, toda ela dividida. Existem várias divisões dentro de um estado hierárquico de uma sociedade, como a chamada classe mais baixa; para os Tubarões que pensam dominar o Mundo e as pessoas que trabalham de sol a sol e dos analfabetos ou dos que não falam a língua do país de acolhimento, de cor, de outra religião, política ou clube. Aqueles onde quer que se encontram são mais barulhentos, mais sorridentes, espontâneos, aqueles que estão à-vontade estejam onde estiverem e que por essa razão são chamados de incultos pela felicidade que têm de ser como são. A chamada gente de média alta, que refiro de elite social, tem comportamentos bem piores, quando se referem a um grupo de indivíduos que integram a nossa sociedade dignamente e só porque dão umas gargalhadas, comem carne com a mão, bebem umas cervejas ou jogam um qualquer jogo, são tratados como tal. Esta perseguição da Lei do mais forte existe desde a pré-história. Muitos indivíduos, na nossa sociedade espalhada pelo mundo, julgam que por se saber escrever na nova Ortografia são melhores que outros que escrevem o que aprenderam no seu tempo. Por outro lado, ignoram os que não sabem escrever. Há gente que pensa que por trabalhar num escritório é superior ao trabalhador que trabalha debaixo de chuva. Há gente que por estar à frente de uma Organização é um expert em relação a quem trabalha na limpeza. Mas realmente, o que mais me chateia, são os grupos de elite nos Ranchos de folclore, Cafés, Restaurantes e Associações. Nas equipas de futebol ou outro grupo. Na comunicação social, rádios, revistas, jornais, rádios e televisão. Sempre houve os dominantes e os dominados, isto porque os dominados não batem o pé, senão as coisas mudavam de contexto!

Diz-se, o sistema em síntese. “Elite Social é um grupo de indivíduos possuidores de determinadas qualidades (financeira, intelectuais, etc.) que os destaca dos demais”. Não estou de acordo; aliás, até penso que as qualidades financeiras e intelectuais traduzem-se em qualidades e defeitos. Há quem que com pouco faz muito e há quem com muito faz pouco. Muitos não sabem usar o material que têm e outros usam o material e as ideias e põem tudo em sintonia. Nada acontece por acaso e quem trabalha com isenção e se mete na sua própria vida, sem que olhe à vida do outro, nem importar-se com ´merdas´ que não lhe dizem respeito, nem andar a apunhalar confianças pelas costas, dando tudo o que pode por uma sociedade pobre de espirito, merecedora ou não de ter tudo à mão de semear. Muitas vezes penso que, para muitos, não valeria a pena o nosso esforço; se uns não gostam, outros têm medo de se verem ultrapassados, os primeiros não acuso, mas aqueles que se juntam às elites, a troco de comerem o que puderem em benefício próprio, acuso e repudio. Só há comedores e aproveitadores. O que mais há são pessoas que vão atrás de fulano ou sicrano a lamber o ´cu´; muitos fizeram-no comigo, só que daqui só sai trabalho árduo em prol da revista repórter X e da multiculturalidade local, nacional e mundial. Depois vão atrás de outros ´cus´ e enquanto não tiverem tachos, vão andando a saltitar como a raposa manhosa e a maldizer. Pode até ser que eu esteja equivocado, porém, esta é a minha interpretação diante da informação que tenho. Trabalhem ou deixem trabalhar quem quer de livre vontade ser isento na sociedade medíocre que nos divide.

Quero agradecer a todos que neste ano de 2018 estiveram comigo nesta tarefa de levar até si o melhor e a todos, em geral, bem como aos nossos leitores. Agradeço aos Correspondentes; Maria Kosemund e ao novo elemento, Fernando Leão. Colaboradores; Revisão editorial, Sociólogo político, Dr. José Macedo de Barros. Redactor; Patrícia Antunes. Ajuda Técnica, Sofia Oliveira. Agradeço ao Pedro Nogueira por estar connosco e contar com o nome dele na ficha técnica como Conselheiro; ele diz que podemos contar com ele, mas como compreendemos, está ligado ao banco Santander em Zurique e que não pode constar o nome dele associado a nada. Pode sim escrever artigos e assinar a título particular. Nós sempre aceitamos as decisões das pessoas, desde que elas não se tornem naquelas pessoas ingratas. Sabemos separar as coisas e ajuizar cada caso. Até porque o Pedro é um parceiro que, através do banco que dirige e prestigia muito bem, é um meio essencial para que ajude à continuação. Desde já, agradeço a todos que nos deram entrevistas na Rádio Nasci Para Cantar e ao seu director, Alexandre Faria. Agradeço à Agência César´s AG. por ser sempre a pioneira em tudo. Foi a 2° vez Capa de Revista a par da CC-Tours, à qual também agradeço. Agradeço à CF Credifinanz SA. Santander. Félix. Grill Take Away. Casa da Graça. Tattoo Artist Tom Sawyer. Agradeço a todas as parcerias. Um bem-haja ao Nunes por trazer, ao logo destes anos, a revista de Portugal para a Suíça. Obrigado.


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quarta-feira, 28 de novembro de 2018

Nota Introdutória Dez. 2018


Nota Introdutória

Director:
João Carlos Veloso Gonçalves

Finalmente, Natal! Neste Natal vou perdoar os invejosos, os raivosos, as pessoas de má-fé, aquelas que incomodo sem lhes fazer mal, aos indivíduos que se preocupam comigo, com o meu sucesso de vingar, em vez de se preocuparem com eles mesmos. Estamos rodeados de pessoas invejosas, pessimistas, narcisistas…! Perdoo, sim, mas nunca esqueço. Perdoo porque é a minha forma de estar, de ser, de viver e de ser feliz comigo mesmo. Natal é tempo de perdoar e pedir perdão e, se realmente estou em falta para contigo e não o reconheci, ou nem tampouco me lembrei, perdoa-me, mas não perdoes sem que antes me lembres o porquê! Nunca me acuses sem saber a verdadeira razão de o ser. Nunca vás na treta de terceiros, sem antes me consultares. Natal, tempo de amor, tempo de perdoar, tempo de rever o que foi feito e o que não foi feito. Tempo de sentimentos…! Muitas vezes fico estagnado, quando fico a pensar como certas pessoas são capazes de ter ódio a quem lhe é querido, a quem joga limpo com tudo e todos. Em toda a parte existem jogos de elite social, discriminação social e racistas. Preconceituosos. Sinto e tenho a certeza que, em Zurique e arredores, há pequenos grupos dominantes dentro da sociedade portuguesa, toda ela dividida. Existem várias divisões dentro de um estado hierárquico de uma sociedade, como a chamada classe mais baixa; para os Tubarões que pensam dominar o Mundo e as pessoas que trabalham de sol a sol e dos analfabetos ou dos que não falam a língua do país de acolhimento, de cor, de outra religião, política ou clube. Aqueles onde quer que se encontram são mais barulhentos, mais sorridentes, espontâneos, aqueles que estão à-vontade estejam onde estiverem e que por essa razão são chamados de incultos pela felicidade que têm de ser como são. A chamada gente de média alta, que refiro de elite social, tem comportamentos bem piores, quando se referem a um grupo de indivíduos que integram a nossa sociedade dignamente e só porque dão umas gargalhadas, comem carne com a mão, bebem umas cervejas ou jogam um qualquer jogo, são tratados como tal.  Esta perseguição da Lei do mais forte existe desde a pré-história. Muitos indivíduos, na nossa sociedade espalhada pelo mundo, julgam que por se saber escrever na nova Ortografia são melhores que outros que escrevem o que aprenderam no seu tempo. Por outro lado, ignoram os que não sabem escrever. Há gente que pensa que por trabalhar num escritório é superior ao trabalhador que trabalha debaixo de chuva. Há gente que por estar à frente de uma Organização é um expert em relação a quem trabalha na limpeza. Mas realmente, o que mais me chateia, são os grupos de elite nos Ranchos de folclore, Cafés, Restaurantes e Associações. Nas equipas de futebol ou outro grupo. Na comunicação social, rádios, revistas, jornais, rádios e televisão. Sempre houve os dominantes e os dominados, isto porque os dominados não batem o pé, senão as coisas mudavam de contexto!
Diz-se, o sistema em síntese. “Elite Social é um grupo de indivíduos possuidores de determinadas qualidades (financeira, intelectuais, etc.) que os destaca dos demais”. Não estou de acordo; aliás, até penso que as qualidades financeiras e intelectuais traduzem-se em qualidades e defeitos. Há quem que com pouco faz muito e há quem com muito faz pouco. Muitos não sabem usar o material que têm e outros usam o material e as ideias e põem tudo em sintonia. Nada acontece por acaso e quem trabalha com isenção e se mete na sua própria vida, sem que olhe à vida do outro, nem importar-se com ´merdas´ que não lhe dizem respeito, nem andar a apunhalar confianças pelas costas, dando tudo o que pode por uma sociedade pobre de espirito, merecedora ou não de ter tudo à mão de semear. Muitas vezes penso que, para muitos, não valeria a pena o nosso esforço; se uns não gostam, outros têm medo de se verem ultrapassados, os primeiros não acuso, mas aqueles que se juntam às elites, a troco de comerem o que puderem em benefício próprio, acuso e repudio. Só há comedores e aproveitadores. O que mais há são pessoas que vão atrás de fulano ou sicrano a lamber o ´cu´; muitos fizeram-no comigo, só que daqui só sai trabalho árduo em prol da revista repórter X e da multiculturalidade local, nacional e mundial. Depois vão atrás de outros ´cus´ e enquanto não tiverem tachos, vão andando a saltitar como a raposa manhosa e a maldizer. Pode até ser que eu esteja equivocado, porém, esta é a minha interpretação diante da informação que tenho. Trabalhem ou deixem trabalhar quem quer de livre vontade ser isento na sociedade medíocre que nos divide.

Quero agradecer a todos que neste ano de 2018 estiveram comigo nesta tarefa de levar até si o melhor e a todos, em geral, bem como aos nossos leitores. Agradeço aos Correspondentes; Maria Kosemund e ao novo elemento, Fernando Leão. Colaboradores; Revisão editorial, Sociólogo político, Dr. José Macedo de Barros. Redactor; Patrícia Antunes. Ajuda Técnica, Sofia Oliveira. Agradeço ao Pedro Nogueira por estar connosco e contar com o nome dele na ficha técnica como Conselheiro; ele diz que podemos contar com ele, mas como compreendemos, está ligado ao banco Santander em Zurique e que não pode constar o nome dele associado a nada. Pode sim escrever artigos e assinar a título particular. Nós sempre aceitamos as decisões das pessoas, desde que elas não se tornem naquelas pessoas ingratas. Sabemos separar as coisas e ajuizar cada caso. Até porque o Pedro é um parceiro que, através do banco que dirige e prestigia muito bem, é um meio essencial para que ajude à continuação. Desde já, agradeço a todos que nos deram entrevistas na Rádio Nasci Para Cantar e ao seu director, Alexandre Faria. Agradeço à Agência César´s AG. por ser sempre a pioneira em tudo.  Foi a 2° vez Capa de Revista a par da CC-Tours, à qual também agradeço. Agradeço à CF Credifinanz SA. Santander. Félix. Grill Take Away. Casa da Graça. Tattoo Artist Tom Sawyer. Agradeço a todas as parcerias. Um bem-haja ao Nunes por trazer, ao logo destes anos, a revista de Portugal para a Suíça. Obrigado.


Revista Repórter X

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