'Viagem' à Costa algarvia
A Repórter X faz registros importantes para
divulgar à posteriori na revista impressa e em plataformas sociais...
Antes de viajar para Portugal comemorei o dia da
Suíça:
O dia da Suíça é no 1° de Agosto. A Suíça é um
país que dá oportunidades a quem sabe lidar com elas, pelo menos enquanto tudo
corre bem, mais respectivamente à saúde, depois o resto vem por acréscimo. (veja
os últimos artigos polémicos a falar sobre o menos bom da Suíça, principalmente
da corrupção).
Começou a viagem!
Todos sabem sobre as viagens que escrevo para a
Repórter X e para o Bom Dia e estou feliz pelo sucesso dos leitores que
abranjo, são sempre os artigos mais lidos nas duas plataformas digitais!
Mal deitei, pus-me logo a pé, malas à porta, (exibo
a primeira foto) até dava a sensação que viajava definitivamente para outro
lugar pela quantidade de malas que exibi ali em família. (Cada viajante
inclui mais ou menos 1 peça de bagagem de mão de 8kg e 1 peça de bagagem de
porão de 23kg por pessoa). Claramente que me dei conta que a família
cresceu, pois, os pequenos também tinham direito a malas. Bus grande à porta e
lá fomos para o aeroporto de Zurique.
O primeiro vídeo surge no aeroporto: “adquiri
para a velhice”, escrevi; foi o primeiro vídeo cómico que se fez, usando o
carrinho das malas do aeroporto para fingir um andarilho.
Se um dia, nesta revista de Verão critiquei a
Swiss, hoje elogio a Edelweiss/Swiss, a família vai junta ao contrário do voo
transacto que separou os dois familiares/ passageiros num voo de longa
distância ao Sul da América, que atravessou o Atlântico, foi um á frente e o
outro atrás, depois de terem pago mais valor pelos bilhetes para irem juntos e
cómodos para dormirem num assento especial!
- (Esta nossa viagem, juntos, destino de Zurique a
Faro, vai decorrer dentro dos parâmetros normais se Deus quiser. Mesmo quando
não viajo, quer via terrestre, quer via aérea ou quer via marítima, penso
naqueles que viajam, portanto, vamos sair da rotina e... chegamos a Faro!)
Vou contar sobre o voo a seguir: como dito, a
viagem foi normalíssima, avião enorme, mas não ia totalmente cheio em pleno mês
de Agosto. Como sempre, nas viagens de avião, observo o céu e a terra no
deslumbrar das neblinas / nevoeiro, durante o percurso foi
visualizando lagos, riachos e montanhas, ainda com neve nos picos, além disso,
vi, fotografei e filmei e também comentei as serras de pedra lapidada a 100%,
que mais pareciam esculturas esculpidas e que nos leva a questionar o porquê do
formato destas rochas de tamanha dimensão. Dava a sensação de que as pedras
tinham sido marteladas pela água dos Oceanos, diz a história que o Mundo se
separou através de tempestades de vento, água, fogo; vulcões, tsunamis, sismos,
furacão, inundação, incêndio, terramotos, etc; tudo é possível e se vi arte na `montanha
de pedra esculpida´ vi o mesmo nas pedras da costa algarvia entre
várias praias no qual falarei mais à frente.
- Foi fazendo registos e a seguir às postagens
coloquei títulos na rede social para não me perder no raciocínio e claramente
que só vou contar o que me apetecer, algo ficará também por contar, omitirei
porque não devo expor por qualquer razão.
Viagem tranquila, sobrevoando as nuvens espessas
que tapavam a visualidade das casas, dos campos, da estrada e dos rios, isto
nos lugares com mais altitude. Quando começamos a descer, logo o mar se
aproximava ali em Faro, as casas e todo o envolvente parecia o 'Portugal dos
pequenitos' em Coimbra, mas era mesmo solo algarvio, as imagens que tirava
faziam lembrar a Pintura Naif do meu amigo; José Maria, de São João de Rei. As
salinas eram constantes, explicava à minha neta, que na idade que tem, já
começa a entender bem tudo na vida e dizia-lhe de como era extraído o sal,
portanto explicava-lhe que aquelas salinas eram proveniente de sal marinho,
extraído pela evaporação da água do mar, para não falar nas minas de Bex ou do
sal mineral, cujo o sal de rocha é retirado de minas subterrâneas,
resultantes de lagos e mares antigos que secaram há milhares de anos e
conjugando a cena das rochas das montanhas e do mar e as catástrofes naturais,
tudo é possível e dá muito que pensar, pois que a Suíça não tem mar...! e se
falava nas salinas, havia outro fenómeno;
A viagem era tranquila e o contraste desde o voo,
visualizado para a terra, mar e céu... era um cenário de arte e pintura
paisagísticas Naif ou se quisermos pinturas paisajísticas de Robótica.
Aterramos em Faro, outro ar, outra aragem! A primeira coisa foi saborear uma
nata e um expresso e esticar as pernas no aeroporto de Faro… Dali apanha-nos o
Guest: Transfer preto com vidros fumados e lá fomos para a Casa particular
alugada ao pé do mar em Quarteira... da minha janela via o mar e ouvia o zumbido
das ondas... Diversão nocturna... Artista de rua. O Carrocel. Muitos carros a
transitar e centenas de `carros estacionados em cima dos passeios a
constranger o trânsito´. Mal se conseguia dormir com o agitar das pessoas,
o barulho e o calor da temperatura e um cheiro insuportável das canalizações.
O Algarve tem zonas mal cheirentas, fede às fossas
misturadas com água do Mar, não há como o ar do Minho e Trás-Os-Montes. Eu acho
que isto se deve muito a falta de água doce nas canalizações sanitárias e dos
esgotos, as casas de aluguer estão fechadas mais de 6 meses e não têm
manutenção, logo toda a porcaria seca nas paredes dos tubos e as primeiras
águas vão acordar o veredito.
Visitamos as noites de Quarteira à beira-mar: fizemos
algumas entrevistas, reportagens e fotografias a artistas, tais como: O Alexys,
numa esplanada. O André Filipe do Big Brother A revolução e a Fátima Badi / La
Moorish a modelo e empreendedora na restauração. Max Silva, do Café Campino,
cantinho da Lê. A artista Plástica, Miriam Merci, Art Gallery. O salão de
cabeleireiro Charming, Belenda Silva. A Real Tuna Infantina do Algarve. Também
visitamos as noites de Quarteira na Feira-popular; Música ao vivo, Bifanas,
Pizzas, Pipocas, Farturas, Algodão doce e álcool. La Pipa, bar. Circo. Comércio
local e tradicional. Falou-se com o Max Silva de música, ele que toca todas as
noites no Bar e gostava de ser artista e falou-se ainda da vergonha dos
automóveis em cima dos passeios com responsabilidade da Câmara Municipal de
Loulé. Abordamos os funcionários da Ordem do trânsito, que não deram uma
entrevista, falaram em privado aquilo que já sabíamos; a Câmara de Loulé deu
ordem à PSP para não fazerem actuações de multas de estacionamento para
Quarteira facturar mais.
A Cidade de Quarteira é uma freguesia portuguesa
do município de Loulé e que é um caos, lá isso é; os passageiros, têm de andar
na estrada tais como, carrinhos de bebé, deficientes motores e idosos de
cadeiras de rodas ou com andarilhos! Diz um morador, dono de um snack bar que a
culpa é da Câmara Municipal de Loulé, de onde vem as ordens... a polícia não
tem culpa nenhuma, obedece às ordens...
A Câmara proíbe ainda os trabalhadores naquela
zona costeira de trabalhar no horário habitual para não fazerem barulho para os
turistas poderem dormir. (consulte tudo em vídeo). Ficamos a saber que
depois do Verão, início de Outono os ingleses vem visitar o Algarve e deixam
tudo destruído por onde passam, fala-se de jovens, pois os cotas são mais
pacíficos pela idade.
A cada momento haviam algumas postagens de fotos e
vídeos e frases bem sugestivas para a galhofa:
“Um dia de cada vez, tudo vem por acréscimo”, pois as férias
foram atribuladas entre seis pessoas humanas e o `carma´ parece que nos
acompanhou.
- “Ide comer ao caralho”! A verdade é que
nas férias dá mais fome e temos mais dor que barriga e como costumo dizer, com
pena minha, o que para uns é abundância, outros passam necessidade e lembrava
sempre os Guineenses no qual a Repórter X está a fazer um pedido de ajuda para
a escola e hospital mais pobres do mundo.
- “Cerveja; zero!” Porra. Então a foto
tinha 6 cervejas à minha frente e claramente que eu não bebi nenhuma, logo
pensaram que sim e que lá está, como diz o ditado antigo, “Nem tudo que se
vê é o que parece”.
- “Bife na brasa com batatas ao `murraço”.
Murro! E os coscuvilheiros lá iam vendo na REDE, mas não faziam likes e nem
comentavam!
Na minha algibeira costumo levar livros e a
revista para oferecer aos artistas que ia encontrando:
Dedicatória/ POEMA:
No mar podíamos afogar políticos
Ter a inspiração de poetas loucos
Deixarmos de ser analíticos
Começarmos a ser melhores pessoas aos poucos...
Estes dois livros juntos nada têm a ver um com o
outro, mas na vida, completam-se!
Democracia Real contra a
Corrupção e poemas; Dispersos:
De; José Macedo Barros, Sociólogo político e
Poetisa de Arosa, Maria Amélia Fonseca Fernandes
Entre passear na praia e nos arredores de
Quarteira e nas saídas para o exterior no mesmo Transfer preto com vidros
fumados da Guest, zonas que poderão ver a seguir, como Vilamoura, Oura, Faro e
Albufeira; foi seguindo as notícias muito resumidas para dar lugar aos bonecos
para os miúdos na TV: segui as Jornadas, o caso Altice a criticar:
“Estas jornadas para ver o Papa já são um pecado!
Que tem o Papa para ver? Podem ver o Papa em Roma! Tanta gente na miséria.
Falta de apoio aos artistas e a tudo e faz-se arder assim tanto dinheiro com o
suor e sacrifício dos impostos dos portugueses.”
“Nada contra o Papa, tenho comentado sobre o
evento do Rock in Rio que está a acontecer em Lisboa, de religioso tem pouco e
de música entre outros tem muito. Fala-se em milhões que matavam a fome a toda
a África no qual todos lhe roubaram o ouro e a dignidade na tortura de tráfico
humano para o Brasil.”
- As Jornadas Mundiais da Juventude deveriam ser
isto e só isto: A abertura e actuação do Santo Papa, com a respectiva Homilia
perante os fiéis sobre a religião, principalmente com o discurso explicativo
posterior à leitura do Evangelho; sermão. Além disso, acompanhado por discursos
ou leituras e musicais individuais ou por grupos, tipo litúrgico ou bandas
filarmónicas ou coros de igreja, tudo associado à cultura religiosa, quer seja
ela qual for a religião. Falar dos problemas do mundo, abrir a mente aos fascistas,
aos comunistas, aos islamistas, entre outros que pensam que mandam no mundo.
Falar nos problemas sobre a discriminação racial, religiosa, política e
laboral, esta última muito silenciosa, cometida pelas firmas e chefes e colegas
de trabalho. Falar no tema pedofilia nas igrejas e libertarem os padres para o
casamento. Dizer não à Guerra e sim à paz, não entregarem armas ao incentivo a
mais mortes e punir os governos desses países! O fim à ditadura mundial e às
riquezas que esses presidentes adquirem com crimes cometidos sobre a
humanidade.
“Ide ver o Papa a Roma! Mais uma vez sei que me
encho de razão, numa fronteira foram proibidos cidadãos Argelinos provenientes
de França, vindos de autocarro que foram enviados para casa, pois como tenho
dito, vai haver muitos que querem asilo. Álcool. Droga. Roubos.
Prostituição. Etc...”
Como sou uma pessoa atenta, gosto de dar a minha
opinião e nem sempre sou compreendido por uns, mas apoiado por muitos! Desta
feita nas férias pronunciei-me também sobre a Altice, é a minha forma de estar:
- Eu já me pronunciei sobre o caso Altice!
Sinceramente eu bati palmas ao André Ventura por dizer que Costa quer tornar
Portugal numa casa de alterne. Comentou ainda sobre o GORDO, José Sócrates e a
sua liberdade e que estão num impasse para o julgamento e que os pequenos até
vão presos por roubar para comer e que isto não é justiça. Sobre o assunto da
Altice, acho que cheirou ao Governo português muito a dinheiro na carteira de
alguém que trabalhou e enriqueceu em França e investiu em Portugal. Fora a acusação
e não estou aqui para defender o Sr. Armando Pereira, mas tudo leva a crer que
lhe querem extorquir milhares de euros na ameaça do pagamento duma caução pela
liberdade na sua própria casa ou seja prisão domiciliária. Vejo assim a
política que quer queiramos ou quer não é quem manda na justiça indirectamente
representada por juízes. Dizem que sou polémico por dar a conhecer as minhas
observações, no entanto 99% daquilo que falo vem ao de cima e refiro o caso dum
Quelhas polémico sobre a Pandemia e agora nas Jornadas Mundiais da Juventude,
cujo angolanos e cabo-verdianos vieram para ficar sem consentimento do país, no
qual além dos que mais tenho criticado, além dos milhões gastos, este é um
ponto forte migração ilegal. Também falar no caso dos cidadãos que vinham de
França e em Vilar Formoso foram impedidos, gentes das raças que destroem Paris,
claro que uns não pagam pelos outros, mas há que desconfiar. Esperamos que não
haja um atentado em Lisboa. Felizmente tudo foi normalíssimo!
“Para terminar, eu no caso do vieirense aqui
citado, deixava de investir em Portugal dos corruptos.”
Ainda cá por Quarteira: Fomos bem
atendidos num restaurante por cidadãos da Ucrânia com uma gastronomia bem
portuguesa, o carinho, a delicadeza e a vontade de servir bem, barato e com
seriedade, isto porque me esqueci de um objecto e vieram ao meu encontro
trazer. Gente humilde e bem-sucedida num Portugal que em maioria os
funcionários são mal dispostos na restauração, talvez frustrados por maus
ordenados e maus tratos da chefia, aliás como já verifiquei e vi uma cena de um
patrão no Algarve, à semelhança de uma cena na Suíça, que na hora da limpeza
atirou com a vassoura ao funcionário. Vivenciei os dois casos na mesma semana,
no qual chamo a isto de injustiça social, pudor e falta de civilização,
discriminação social e laboral. Esta família Ucraniana é o exemplo da cidadania
em Portugal e no mundo.
Se uns dias comíamos nos bons restaurantes e
tomávamos o pequeno almoço nas pastelarias, comíamos Chocolate, Crepes, Bolas
de Berlim e gelados, entre outros, lá por casa éramos bons especialistas na
cozinha na mistura de sabores salgados e doces... O melhor prato de Quarteiro,
o Churrasco!... nada a ver com os franganitos da Guia que nós falamos a gozar,
porque nós do Norte gostamos de frangos que encham a alma.
Algarve é terra dos figos... laranjas, etc... As
figueiras são enxertadas com 3 qualidades de figos e dão figo todo o ano. VER
NO GOOGLE.
Forçados por circunstâncias sanitárias, tivemos de
mudar de casa na Quarteira para Oura, fomos para o nosso Habitat natural, casa
nova com piscina, habitação no qual estamos habituados a viver em melhores
condições no dia-a-dia na Suíça, daí um dos casos por ter citado o “CARMA”, a
sermos obrigados a mudar de sítio. Ainda bem, foi o que os miúdos mais
gostaram, de irem para a piscina com o avô na casa de Oura.
Também festejamos 4 aninhos em Albufeira:
“Parabéns meu amor.”
O Leonardo depois de festejar o seu aniversário no
restaurante Oceano na praia de Albufeira, festejou também o seu aniversário à
posteriori numa festa privada ao chegar à Suíça.
POEMA:
Alternar;
piscina, mar
comer em casa
e no restaurante
passear
Cantar o aniversário ao aniversariante...
Oura, que já conhecíamos pelas noites atribuladas
e pela tauromaquia cujo a autarquia terminou e deu lugar a quartos-hoteis, no
qual possuo vídeos do espectáculo antes da pandemia. Penso que isto não foi uma
victória dos protestantes da tourada e sim interesses económicos e mais
rentáveis e também falta de hotelaria naquele centro em Oura para albergar
estudantes.
As imagens lá continuavam com frases sugestivas:
“Não há tourada, mas há muita música, álcool e boa
gastronomia.”
“Começar o dia na piscina... Oura!”
“Noites de Oura.”
“Oura-algarve não dorme...!”
Oura; POEMA:
Bares
Musical
Álcool
Gajas
Panões
Muita fruta boa!
(era a frase do dia, porque realmente as mulheres
portuguesas são belas)
Noites de Oura, encontrei o meu amigo luso
brasileiro, artista, Thiago Martins, emigrante na Suíça que tem feito eventos
com a Repórter X. Troquei mensagens com o ex. Banqueiro em Zurique, António
Mestre na Albufeira, mas por motivos óbvios não nos encontramos!
Divertimo-nos com os miúdos, quase queriam tudo:
POEMA: E a carne e o vinho saciado era;
Do mar
Da terra
Da vide
Da minha barriga!
A praia de Oura é umas das praias com alguma
comunidade, no qual as pessoas com dificuldades motoras têm bons acessos ao mar
e é linda de morrer por mais.
Plataformas para deficientes motores; captei fotos
e uma imagem de vídeo com pessoas impotentes para caminharem sozinhas, no qual
a praia tem bons acessos desde a estrada até à água do mar por plataformas/
passeios que interligam uns aos outros na mudança de direcção, em que os
ajudantes movem as cadeiras de rodas ou neste caso um carrinho adaptado com
rodas e bóias para a pessoa com dificuldades motoras entre na água. Parabéns
Oura.
Vilamoura:
Na Marina de Vilamoura embarquei com destino a ver
várias praias, visualizei várias grutas na costa algarvia e até vimos os
Golfinhos, mas não consegui captar em relação a anos transactos pela rapidez e
mudança de direcção. Teve direito a uma reportagem com direito a entrevista
pelo capitão no mar... e se vi arte na montanha de pedra esculpida quando
voava, vi o mesmo nas pedras da Costa algarvia entre várias praias, no qual o
capitão falou: (). As praias encontram-se rodeadas por diversas arribas
calcárias e por uma vegetação forte, oferecendo uma vista inesquecível desde o
cimo das rochas até a areia. O Capitão explicou numa linguagem clara que
aquelas rochas são sedimentos e calcários vindo de areias brancas ou vermelhas,
envolvendo-se nas dunas com sal e as temperaturas de frio e sol, tudo
envolvente, formam rochas arenosas.
As praias arenosas são ambientes sedimentares
acumulados pela ação das ondas, sujeitos a variações marcantes de fatores
abióticos como temperatura, umidade e salinidade. Portanto não são rochas de
pedra e desgastam-se facilmente. Acrescentou o Capitão que toda a zona de praia
é controlada para que não vitíme ninguém, deitando abaixo todas aquelas que
tenham fendas e constituíam perigo…
Ainda nos deliciamos na Pizzeria Mar e vi um par
de famosos que nem conhecia! E ah, a irmã do CR7 já não tem loja em Vilamoura e
no do Luís Figo, eu nem fiz reparo no restaurante, nem vi o Paulo China!
Quando neste passeio aquático, os ditados
populares iam se estendendo ao longo do nosso percurso com uma certeza: “Há
mar e mar, há ir e voltar...” esperamos! A tripulação, serviram-nos com
reis e rainhas. Adoramos!
POEMA:
O mar
É água salgada
A temperatura a vacilar
É chuva molhada
É um Golfinho no mar
É sol quente
É areia fina
É sal dissolvente
É a salina
É vento fresco
É o relento
É um refresco
É o nosso alento
Foi bom irmos ao circo em Albufeira; O Circo
Dallas com Renato Alves, ao comando, o mais antigo de Portugal, vai na 5.a
Geração. Um dos elementos da nossa família entrou inesperadamente numa peça
cómica do Circo. (ver entrevista).
Albufeira: Táxi/ Über.
Os Tuk Tuk, s na qualidade de motoristas dos
mesmos, tem a mania de se armarem em polícias por raiva dos táxis, über, s e Transfere,
s que por ali passam a carregar passageiros no qual querem impor palavras de
ordem; (não podem parar aqui) como se a estrada fosse deles. Acho,
suspeito e observei mais que uma simples raiva destes sujeitos, frustração e
inveja dos outros profissionais, álcool, droga e sei lá mais quê. Houve ali uma
pequena confusão cujo a polícia correu com a pistola na mão para os
manifestantes dos Tuk Tuk.
E se aqui publiquei dois temas sobre a actualidade
das notícias, aqui faço notícia ou crítica ou que você leitor quiser entender:
Zoomarine na Guia no Algarve: fomos ver de novo os
Dinos. Borboletas (novidade). Aves. Tartarugas. Crocodilo (único).
Golfinhos.
“Nadar nas piscinas de água salgada, correr, pular
e deslizar em toboáguas são apenas alguns exercícios. Por isso, um passeio
agitado ao parque garantiu a perda de várias calorias. Actividades que
aceleraram o ritmo cardíaco, ajudaram no consumo de calorias e gorduras.”
No Zoo é uma grande palhaçada, até para comer
medem as crianças ao metro e obrigam a um menu que por sinal o mais certo é
sobrar muita comida, portanto obrigam-nos a comprar uma porção que não comemos
e ao deitarmos comida fora custa muito a saber que tanta pessoa passa fome…
Chamei-lhes Palhaços, porque é cómico…!
Discriminação: é isso mesmo; descriminação!
Compram-se os bilhetes num qualquer agente comercial, no qual perguntam a idade
dos "putos" para entrar nesta 'bosta' comercial, que
para além do cultural, nada tem de culturalidades, pois é comercial e que toda
a gente é enganadora! Pois bem, compram-se os bilhetes para entrar nos
entretenimentos do Zoo Marine que tem meia dúzia de animais pingados e na
bilheteira a suposta entrada gratuita de uma criança de 3 anos teve que ser
paga por erro ou oportunismo e digo mesmo discriminação social por parte da
gerência do parque de atrações.
Carta:
Crianças até 4 anos de idade não pagam, tem
entrada gratuita.
- Na teoria isto não é verdade, porque o comercial
do parque de atrações incutiu uma regra discriminatória ao medir as crianças e
como esta criança é maior que 1 m, obrigaram a pagar bilhete, logo isto é
discriminação social por cobrar bilhete por medida e não por idade como tinha
sido dito no agente que vendeu os restantes bilhetes á família, caso contrário
pagávamos na compra dos bilhetes, agora não podemos renegar os outros bilhetes
dos adultos e não levar os nossos meninos a divertirem-se. Para mim, quando
passa do cultural para o comercial e ultrapassa o bom senso para o comercial e
a antipatia de quem nos atende, tira-nos o gosto de ali ficar, mesmo com os
meninos.
Sei muito bem que o vendedor vai insistir na idade
quando reclamamos, até porque não considero que fomos enganados, porque não
pagamos o bilhete e sim consideramos oportunismo do parque de atrações. Moral
da história; deixem-se de ser ir/racionais a vosso favor, enganando as pessoas
e informem o vendedor que esta 'bosta' funciona com medida da criança,
tenho a certeza que os familiares compram, pagam o bilhete da criança e não se
sentem ofendidos por discriminação social…!
Só vem cá quem quer, mas não enganados por
ninguém, isso é ofensa. Facilitem as coisas, não dificultem as coisas e não
contrariem as pessoas, que são vossos clientes. Sabem lá se os clientes em
geral trazem o dinheiro contado para comer e beber alguma coisa e privam-se de
o fazer por erro de outrem quando tem de pagar um bilhete que não contavam!?
A 'bosta' que me refiro é o sistema
enganador, despropositado, não conta só ter boas atrações e boa qualidade,
quando o sistema humano falha porque quer falhar em benefício próprio.
Nota; ao contrário dos anos transactos pouco vou
filmar e nem fazer fotos, não merecem qualquer publicidade. Esta postagem já é
uma publicidade, mesmo sendo uma reclamação. Peço que retirem do sistema
o meu e-mail, cujo costumam enviar publicidade durante o ano.
Atentamente,
Revista Repórter X Editora Schweiz
Entrevista a famosos desconhecidos:
O seguinte texto foi escrito após entrevista e
mais tarde foi remendado e acrescentado uns textos anónimos que foram recebidos
depois.
Não existe namoro, existe amizade e o beijo é
ficção!
- "Pena. Em vez de viverem, fingem
viver."
André Filipe do Big Brother A revolução beija,
Fátima Badi / La Moorish, numa entrevista para a revista Repórter X da Suíça em
directo na praça, em Quarteira, no Algarve.
(foi apenas um beijo técnico).
Coitados dos 'famosos' que de famosos não tem
nada, inventam namoros entre outras coisas, escrevem nas redes sociais ficção
só para aparecerem. Quase todos os concorrentes de Reality Shows julgam ser
famosos e nada lhe vale o ego, são poucos os que vingam e que tem cabeça para a
vida.
Afinal e sobre o André Filipe, ele disse que a TVI o manipulou, (ver
vídeo) posto isto e depois de uma conversa trocada no Instagram, conclui
que o rapaz é aquilo que mostrou na TV!
- "Muito grata pelo apoio ao André. Ele é a pessoa que conheceram,
muito genuína e com um coração gigante. Infelizmente as coisas não correram bem
no Big Brother... entrou sendo o vencedor e acabou por ter de sair sem nada na
mão ...10 dias sem parar, sem dormir... levaram o miúdo à exaustão com a
ganância das audiências... enfim... mas por algum motivo as coisas tiveram este
desfecho... pode ser que um dia ele possa ter oportunidade de entrar numa outra
casa e ser o justo vencedor... sem personagem e sendo ele próprio... o André
Filipe!"
Publicação:
Famosos; André Filipe do Big Brother está enamorado com a marroquina, Miss
Algarve, Fátima Badi/ La Moorish dona do Restaurante Terra Cotta em Quarteira
que convidou a revista repórter X a visitar a gastronomia marroquina.
- Vocês estão apaixonados?
- Responde Fátima Badi; Sim, não se vê!
- Então provem com um beijinho.
Timidamente lá deram o beijo do amor e o Quelhas desejou que se amassem para
sempre!
Depois de tudo o que contei e o que ficou por
contar, até porque estou com pouca pachorra nesta altura a pensar no lançamento
do meu 7° livro na Igreja da minha terra e no Teatro Clube da Póvoa de Lanhoso
e RTP1, espero eu, além do meu emprego gráfico!
Na véspera disse:
Bom dia
Até já Suíça.
Foi muito bom a passagem por Portugal.
Voltei ao meu emprego: Drückerei!
Escravizar o corpo
Cá no meu pensar
Pôr a pé cedo
E ir trabalhar
Dá-me cá um medo
Do teu corpo escravizar...
Já não é tarde
Já não é cedo
Não se retarde
Acabe com o medo
Não seja covarde...
O levantar cedo
E cedo erguer
Não há o excedo
Porque te faz crescer
Quando acabar o medo...
Não vais desvalorizar
O que a vida concedeu
Porque não é escravizar
Nenhum Fariseu
Pois, não vamos generalizar…
Se acordas bem de manhã
Chegas bem cedo a casa
Passo a ser teu fã
E logo vou meter-brasa
E tirar teu sutiã...
Porque depois não tenho mais nada que fazer...
A Revista Repórter X tem milhões de visualizações
em todas as redes sociais, conta com mais de 417 mil visualizações apenas no
Site! No Bom Dia em Linha o mais lido na Suíça.
Por cá na Suíça continuo a dar pancadinhas de amor
no SISTEMA suíço, reclamar direitos, denunciar corrupções, informar. Ouvir e
ser ouvido!
“Os que vivem bem neste país Helvético têm a mania
de dizerem que na Suíça ninguém passa necessidade, principalmente quem trabalha
para o estado ou presta serviços nacionais e falam à boca cheia, até
apetecia-lhe calar a boca com merda!”
(tirei um artigo sobre corrupção do 20 Minuten, no
entanto também podem ler um artigo relacionado e escrito por mim na revista
repórter X entre muitos artigos como RAV. SVA/ IV, Krankenkasse. CSS. Rendas de
Casa. Ordenados. Corrupção. Migração/ Emigração).
Dispenso apresentações
Quelhas, autor