domingo, 28 de junho de 2009

Autor: Domingos Manuel Sousa Ferreira

Promover artistas é preciso, (sejam eles quem for ou domínio que sejam.) Domingos Ferreira - Escritor - Pintor Digital - Análista e Crítico...

Hoje em dia o poder político, comunicação social e público em geral, a nível local e nacional, só dão louvores aos artesãos, escritores, dançarinos, músicos, e outros, somente depois deles terem ganho um prémio por mérito próprio, ou depois mesmo de eles terem morrido! “Como artista que o é, seja de que condição for, já o é, antes de o ter sido” … Mas é preciso divulgar-lhes a sua capacidade, porque não vasta saber! È preciso também dá-lo a conhecer a nível pelo menos local, para depois ele ser projectado para mais longe, talvez através de alguém que veja essa divulgação. Vejamos: Ontem ninguém apoiou a filigrana, hoje e porque os artesãos por suas próprias pernas lutaram, e chegaram ao topo com prémios, amanha vão leva-los ao colo! Há uns tempos um artista plástico povoense, ganhou o primeiro prémio na participação numa exposição colectiva, mas ele é que se moveu sozinho! Um dia destes um musico povoense, ganhou um prémio de mérito, ficou a ser mais conhecido por sua própria iniciativa! Agora destacou-se outro povoense, em dança de salão, apurado para a final do campeonato do mundo por mérito próprio! O Paixão Bastos só foi elogiado após longos anos depois de ter partido, com biografia, como escritor, jornalista e político! Como vêem existe muita gente artista, que serviriam para promover a região, no turismo e na cultura, nos seus próprios interesses culturais e outros. Amigos da politica, rádio, jornais, “amigos intelectuais”, pessoas de bem e do domínio, façam mais alguma coisita por os artistas em geral do nosso concelho, pela cultura, pelo turismo, pela apoio moral e cívico, pelo prazer de ajudar à promoção dos criadores, (sejam eles quem for ou domínio que sejam.) É caso para dizer, o merecimento é de cada um, cada um por si, mas não deveria ser assim!? Os artistas têm que ser apoiados pela sociedade, e não serem descriminados de certa forma por muita gente em geral. Devem apoia-los em vida, não em morte, que depois de morrer, como diz o “Autor”, não precisamos duma estátua, assim como a nossa Maria da Fonte! Essa teve galardões mesmo sem ter identidade definida, aqui o que interessou foi arranjar um nome para a história, igualmente como um juiz arranjar um réu… Mas o que está em causa não é dar um nome, mas sim ter um nome, e, promover esse mesmo nome, artisticamente. Mas estou certo que, (como diz o “Autor” por outras palavras, um dia vamos estar todos mais unidos, mas conto com a ajuda de todos, principalmente de vocês caros amigos…

"Quelhas"

http://inovalar।blogspot।com/

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