Introdução: As suas criações de arte, como os seus candieiros, exemplo: peças artísticas em pedra, torno de prensa em madeira, metais e um pouco de tudo, que de velho, se dá “vida à vida”, para além dos quadros em téla। Tudo isto são frutos espontãneos e momentos vivos e vividos na sua vida, e estadias em cidades onde têm passado, e paises que vesitou... Nenhuma obra è igual à anterior, todas têm um significado próprio। Para o Jorge Campos, justifica o momento que o inspirou. Não só neste ponto de vista, tambêm um dos motivos da criação destas peças únicas, são de facto o máximo aproveitamento de peças condenadas e dar-lhe uma nova identidade! “Restos de materiais ou materiais já não utilizados e a ponto de serem reciclados” Uma vez que todas elas deixaram de ter utilidade à primeira vista. Jorge Campos procura nelas uma conjunçäo entre “Arte” e “Design”. Tenta entre o aproveitamento antigo, fazer obras contemporãneas, com um estilo jovem e com uma utilidade, tendo uma peça de decoração única e diferente. Enfim o lucido aproveitamento de utilização e de ideias!
Água e luz: simboliza “a Reencarnação”. Todas estas obras são um pouco a vida do artista... Entregou-as aos seus “sonhos” e são este mesmos “sonhos” que preenchem grande parte da sua vida… Para o Jorge Campos é gratificante que as gentes da sua raça apreciem as suas obras D, Arte, pela cultura e deem-lhe mais valor, que o próprio valor e sonhos...
Faço das palavras do Jorge as minhas palavras…
In jornal Gazeta Lusófona O Autodidata, Jorge Campos, vai estar numa exposição produzida pelo “Museu da Presidência da Repúbli
"Quelhas"
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