Entrevista na Rádio on-line, Linha Horizonte, dos Açores, no programa
“Olhar sobre o mundo” do dia 27 de Agosto de 2022, pelas 13h.
Entrevistado o Mickael, jovem de 25 anos, que reside em Malta há 3 anos
e é natural de Montalegre, e que é gestor de negócios on-line, entre os quais a
gestão de investimento em criptomoedas.
Com os entrevistadores, João Carlos Quelhas, pela revista Repórter X, e
João Domingues, pela Rádio.
Com o patrocínio da agência César’s.
Questionado sobre quando iniciou o negócio de consultoria em
investimentos em criptomoeda, reportou que iniciou em Fevereiro deste ano e
perspectiva já uma rápida adesão do público-alvo, depois de ter feito formação
intensa em vários países, para tentar ajudar os portugueses, que procuram ter
maior nível de rendimento que o disponibilizado pelos baixos salários, que
auferem.
Seguidamente, resumimos o conteúdo das questões colocadas e
respondidas.
- Que objectivos tem o Mickael, com este negócio de criptomoedas?
- Conseguir ser uma referência no mercado, com o seu serviço “Protocol
Crypto”, pelo que é e como ajuda as pessoas de forma muito personalizada.
- Os mercados da Suíça e Portugal são promissores?
- Repara que há muito interesse dos portugueses nestes dois países e
daí que se foca muito neles.
- Que riscos existem neste tipo de investimento?
- Todos os negócios têm os seus riscos, mas o maior conhecimento e
juízo nas horas certas, avaliando bem as condições, faz baixar muito os riscos,
pois que o saber é determinante para o sucesso, baseado em muito acompanhamento
nas decisões.
- Qual o montante do investimento já realizado pelo Mickael?
- Ao momento, já ultrapassou os 300.000 euros, com diversificação em
outros negócios.
- Onde pretende chegar, como mentor deste negócio de criptomoedas?
- Estando presente nas redes socias já há 3 anos, não sabe onde poderá
chegar, mas a interacção com o público-alvo aumenta e começa a sentir ser uma
referência no mercado da consultoria portuguesa on-line, em ciptomoedas.
- Sendo que o risco está calculado, o locutor da rádio observa que o
Mickael está muito focado nas condições presentes do mercado, ao que este
responde:
- Que tem controlado os factores decisivos de risco e evita os erros do
passado, pois que os estuda e tem conhecimento muito alargado sobre a evolução
dos resultados do investimento.
- Quantos aderentes à sua plataforma quer atingir?
- Não consegue estimar qual o valor máximo, pois que vai depender da
sua capacidade pessoal para dar resposta de qualidade no acompanhamento
individual aos investidores. Naturalmente que poderá ter de limitar a
quantidade de clientes, pelo processo de actualização de preços, de modo a não
ultrapassar a sua capacidade de resposta.
- Pretende ter colaboradores, que possam ajudar com os clientes?
- De maneira nenhuma, pois que como o serviço é de qualidade e
padronizado, não pode entregar clientes a outras pessoas, que não têm
obviamente o mesmo ser e estar que ele.
- Que relação tem no mercado de Malta?
- É uma relação forte, pois que tem um sistema financeiro mais avançado
que o resto do mundo, em termos de liberdade de acção, com menor regulação e
maior independência das restrições de controlo governamental tributário e do
próprio mercado concorrencial dos Bancos. Só conhece mais 4 países assim;
Dubai, Singapura, Portugal e El Salvador.
- Quais as fontes de rendimento do Mickael?
- Tem marcas comercias on-line, oriundas do mercado Suíço, Americano e
Francês. Os ganhos comerciais são reinvestidos na Bolsa de valores e nas
criptomoedas, onde obtém mais rapidamente e em maior rendimento o retorno,
seguindo os negócios que estão em alta em cada momento, como por exemplo o
aluguer on-line nas épocas de Verão.
- Que impactos existiram no negócio, neste momento de crise pandémica e
de guerra?
- Os impactos resumiram-se a ter de mudar o sentido do investimento,
procurando as áreas de negócio que estiveram e estão em alta. Até a geração de
pobreza no consumo leva ao enriquecimento em certos negócios, dado haver mais
especulação. Por exemplo, haver sanções e restrição no comércio de cereais dos
mercados mais baratos, conduz a subida de preço dos cereais nos países
concorrentes e até em todos, por aproveitarem o momento de subida.
- Como começou a investir na fase inicial, em que se dedicou ao
negócio?
- Em primeiro lugar, estudou desde os 18 anos e viajou por alguns
países, tendo ficado mais maduro. Acto contínuo, criou um aloja on-line e
começou a facturar e ter rendimento, que foi aplicado em mais lojas on-line,
representando marcas de sucesso.
- Costuma vir a Portugal?
- Vem uma vez por ano, à sua terra Natal, onde convive e nota ser
bem-vindo e admirado pela presença nas plataformas de internet e pelo que é e
demonstra.
- Que utilidade tem as entrevistas que dá?
- Vê muita utilidade, pois que cria uma imagem muito positiva, de não prometer
coisas mágicas, mas sim de ser credível e contido, usando de muita sinceridade
e seriedade. Actualmente, conserva uma comunidade de cerca de 15.000
seguidores, notando que é respeitado e de confiança para quem o segue, pois que
aconselha sempre muita prudência. Remata com uma consideração de reforço da
confiança no negócio; durante a pandemia, os americanos imprimiram cerca de 80
% do dólar actualmente em circulação, o que desvaloriza fortemente esse papel
físico e motiva a inflação, no sentido de recuperar o valor facial imprimido
com o rendimento da comercialização dos produtos e serviços, gerados pela
procura em tempo de pandemia e agora de guerra. Ora, o investimento em
criptomoeda está mais favorável, por causa do volume de transacções em áreas
que se tornaram essenciais.
- Como funciona o negócio das criptomoedas, sendo digital e algo
“invisível”?
- Assunto muito complexo, mas consiste num sistema financeiro sem
intermediários, logo gerando mais dividendos aos negociadores, sem controlo
governamental e bancário dos montantes dos movimentos.
- Qual o papel da família no negócio?
- A esposa é a sua força motivadora, pois que a cada consulta só
empurra para arriscar. Ela também sente confiança no sucesso das acções, o que
facilita na disposição para se aventurar no risco, que é sempre calculado, o
mais que puder e souber.
- Quais as próximas etapas e projectos?
- Como visionário que se vê, tem já anotados os passos a dar no futuro,
embora os conserve no segredo. Contudo, quer manter a ambição de construir uma
referência para o mercado, que seleccionou, e talvez seja o momento de anunciar
publicamente a escrita de um livro, onde explicará a visão do negócio e como
funciona, de apoio aos seus seguidores. Terá uma versão digital, para descarga
nas suas plataformas, e uma versão física, elaborada eventualmente pela editora
da revista Repórter X.
- Porque aceitou esta entrevista e que satisfação teve?
- Vendo-se no papel dos seus seguidores, acha que assim podem senti-lo
mais e vê-lo ainda mais credível pela sua abordagem sincera e positiva. Ver que
é bem acolhido pelos ouvintes, dá uma enorme satisfação pessoal.
- No encerramento, que mensagem tem a transmitir aos seus ouvintes e
seguidores?
- Procuro que as pessoas, que me ouvem e seguem, ganhem maior curiosidade
nesta área de negócio, começando por consultar as ligações internet, que
disponibilizo nas redes sociais e nas minhas plataformas, percebendo o
conhecimento que tenho da matéria.
Trocadas as cortesias finais, encerrou-se o programa, onde o emigrante
Montalegrense, Mickael, se explanou.
Discrição: Dr. José Macedo de Barros, sociólogo político
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