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domingo, 9 de outubro de 2022

“Olhar sobre o mundo” Criptomoedas, viajamos até Malta

Entrevista na Rádio on-line, Linha Horizonte, dos Açores, no programa “Olhar sobre o mundo” do dia 27 de Agosto de 2022, pelas 13h.

 



Entrevistado o Mickael, jovem de 25 anos, que reside em Malta há 3 anos e é natural de Montalegre, e que é gestor de negócios on-line, entre os quais a gestão de investimento em criptomoedas.

Com os entrevistadores, João Carlos Quelhas, pela revista Repórter X, e João Domingues, pela Rádio.

Com o patrocínio da agência César’s.

Questionado sobre quando iniciou o negócio de consultoria em investimentos em criptomoeda, reportou que iniciou em Fevereiro deste ano e perspectiva já uma rápida adesão do público-alvo, depois de ter feito formação intensa em vários países, para tentar ajudar os portugueses, que procuram ter maior nível de rendimento que o disponibilizado pelos baixos salários, que auferem.

Seguidamente, resumimos o conteúdo das questões colocadas e respondidas.

 

- Que objectivos tem o Mickael, com este negócio de criptomoedas?

- Conseguir ser uma referência no mercado, com o seu serviço “Protocol Crypto”, pelo que é e como ajuda as pessoas de forma muito personalizada.

 

- Os mercados da Suíça e Portugal são promissores?

- Repara que há muito interesse dos portugueses nestes dois países e daí que se foca muito neles.

 

- Que riscos existem neste tipo de investimento?

- Todos os negócios têm os seus riscos, mas o maior conhecimento e juízo nas horas certas, avaliando bem as condições, faz baixar muito os riscos, pois que o saber é determinante para o sucesso, baseado em muito acompanhamento nas decisões.

 

- Qual o montante do investimento já realizado pelo Mickael?

- Ao momento, já ultrapassou os 300.000 euros, com diversificação em outros negócios.

 

- Onde pretende chegar, como mentor deste negócio de criptomoedas?

- Estando presente nas redes socias já há 3 anos, não sabe onde poderá chegar, mas a interacção com o público-alvo aumenta e começa a sentir ser uma referência no mercado da consultoria portuguesa on-line, em ciptomoedas.

 

- Sendo que o risco está calculado, o locutor da rádio observa que o Mickael está muito focado nas condições presentes do mercado, ao que este responde:

- Que tem controlado os factores decisivos de risco e evita os erros do passado, pois que os estuda e tem conhecimento muito alargado sobre a evolução dos resultados do investimento.

 

- Quantos aderentes à sua plataforma quer atingir?

- Não consegue estimar qual o valor máximo, pois que vai depender da sua capacidade pessoal para dar resposta de qualidade no acompanhamento individual aos investidores. Naturalmente que poderá ter de limitar a quantidade de clientes, pelo processo de actualização de preços, de modo a não ultrapassar a sua capacidade de resposta.

 

- Pretende ter colaboradores, que possam ajudar com os clientes?

- De maneira nenhuma, pois que como o serviço é de qualidade e padronizado, não pode entregar clientes a outras pessoas, que não têm obviamente o mesmo ser e estar que ele.

 

- Que relação tem no mercado de Malta?

- É uma relação forte, pois que tem um sistema financeiro mais avançado que o resto do mundo, em termos de liberdade de acção, com menor regulação e maior independência das restrições de controlo governamental tributário e do próprio mercado concorrencial dos Bancos. Só conhece mais 4 países assim; Dubai, Singapura, Portugal e El Salvador.

 

- Quais as fontes de rendimento do Mickael?

- Tem marcas comercias on-line, oriundas do mercado Suíço, Americano e Francês. Os ganhos comerciais são reinvestidos na Bolsa de valores e nas criptomoedas, onde obtém mais rapidamente e em maior rendimento o retorno, seguindo os negócios que estão em alta em cada momento, como por exemplo o aluguer on-line nas épocas de Verão.

 

- Que impactos existiram no negócio, neste momento de crise pandémica e de guerra?

- Os impactos resumiram-se a ter de mudar o sentido do investimento, procurando as áreas de negócio que estiveram e estão em alta. Até a geração de pobreza no consumo leva ao enriquecimento em certos negócios, dado haver mais especulação. Por exemplo, haver sanções e restrição no comércio de cereais dos mercados mais baratos, conduz a subida de preço dos cereais nos países concorrentes e até em todos, por aproveitarem o momento de subida.

 

- Como começou a investir na fase inicial, em que se dedicou ao negócio?

- Em primeiro lugar, estudou desde os 18 anos e viajou por alguns países, tendo ficado mais maduro. Acto contínuo, criou um aloja on-line e começou a facturar e ter rendimento, que foi aplicado em mais lojas on-line, representando marcas de sucesso.

 

- Costuma vir a Portugal?

- Vem uma vez por ano, à sua terra Natal, onde convive e nota ser bem-vindo e admirado pela presença nas plataformas de internet e pelo que é e demonstra.

 

- Que utilidade tem as entrevistas que dá?

- Vê muita utilidade, pois que cria uma imagem muito positiva, de não prometer coisas mágicas, mas sim de ser credível e contido, usando de muita sinceridade e seriedade. Actualmente, conserva uma comunidade de cerca de 15.000 seguidores, notando que é respeitado e de confiança para quem o segue, pois que aconselha sempre muita prudência. Remata com uma consideração de reforço da confiança no negócio; durante a pandemia, os americanos imprimiram cerca de 80 % do dólar actualmente em circulação, o que desvaloriza fortemente esse papel físico e motiva a inflação, no sentido de recuperar o valor facial imprimido com o rendimento da comercialização dos produtos e serviços, gerados pela procura em tempo de pandemia e agora de guerra. Ora, o investimento em criptomoeda está mais favorável, por causa do volume de transacções em áreas que se tornaram essenciais.

 

- Como funciona o negócio das criptomoedas, sendo digital e algo “invisível”?

- Assunto muito complexo, mas consiste num sistema financeiro sem intermediários, logo gerando mais dividendos aos negociadores, sem controlo governamental e bancário dos montantes dos movimentos.

 

- Qual o papel da família no negócio?

- A esposa é a sua força motivadora, pois que a cada consulta só empurra para arriscar. Ela também sente confiança no sucesso das acções, o que facilita na disposição para se aventurar no risco, que é sempre calculado, o mais que puder e souber.

 

- Quais as próximas etapas e projectos?

- Como visionário que se vê, tem já anotados os passos a dar no futuro, embora os conserve no segredo. Contudo, quer manter a ambição de construir uma referência para o mercado, que seleccionou, e talvez seja o momento de anunciar publicamente a escrita de um livro, onde explicará a visão do negócio e como funciona, de apoio aos seus seguidores. Terá uma versão digital, para descarga nas suas plataformas, e uma versão física, elaborada eventualmente pela editora da revista Repórter X.

 

- Porque aceitou esta entrevista e que satisfação teve?

- Vendo-se no papel dos seus seguidores, acha que assim podem senti-lo mais e vê-lo ainda mais credível pela sua abordagem sincera e positiva. Ver que é bem acolhido pelos ouvintes, dá uma enorme satisfação pessoal.

 

- No encerramento, que mensagem tem a transmitir aos seus ouvintes e seguidores?

- Procuro que as pessoas, que me ouvem e seguem, ganhem maior curiosidade nesta área de negócio, começando por consultar as ligações internet, que disponibilizo nas redes sociais e nas minhas plataformas, percebendo o conhecimento que tenho da matéria.

 

Trocadas as cortesias finais, encerrou-se o programa, onde o emigrante Montalegrense, Mickael, se explanou.

 

Discrição: Dr. José Macedo de Barros, sociólogo político 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

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