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segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Secret Story - Casa dos Segredos - TVI

António, Ivo, Ana Isabel ou Vera?
A TVI sabe que EU sei... Antecipadamente digo, António é o grande vencedor na Secret Story - Casa dos Segredos, programa da TVI. Penso que António merece, porque é a pessoa/concorrente, mais natural que os superficiais concorrentes!? Toda a gente sabe que a Máfia existe! Vamos ver o desfecho desta história, que não está acima das expectativas, mas, de certa forma cativou milhares de pessoas. - EU serei um Personagem im-perfeito, para a segunda edição do Secret Story, e ser um in-justo vencedor... CONVIDEM.

domingo, 19 de dezembro de 2010

Prefácio - Quelhas

João Carlos Veloso Gonçalves “Quelhas” não tem medo da verdade. A sua pena mergulha fundo na sua Alma de escritor para derramar muitas vezes palavras incómodas que, goste-se ou despreze-se, não deixam nenhum leitor indiferente. A sua escrita, destemida e sincera, revela os seus ideais, ou seja, a sua forma de pensamento. E é precisamente a sua coragem em brotar para o papel, sem artifícios, o que a sua mente Pensa e o que o seu coração Sente que tem despertado tantas críticas e polémicas em torno da sua pessoa. “Filho” da Póvoa de Lanhoso, fez do mundo o seu palco de vida. O que a distância torna longe o coração aproxima; o que o Tempo faz esquecer a saudade relembra… Este autor multifacetado, que se inspira nas coisas simples da vida, tem calcorreado incansavelmente as largas avenidas da experiência no sentido de ampliar a sua visão do mundo e do conhecimento. Ama inegavelmente a cultura e tem a clara percepção de que é fundamental proceder à sua promoção e divulgação, de forma a que esta não se esconda na poeira espessa do desconhecimento tornando-se assim invisível aos olhos ávidos dos que a amam e apreciam. “Poeta, crítico, escritor, jornalista e repórter”, a sua imaginação e criatividade não tem limites, não se esconde por detrás do conforto castrador de um único género literário. Nesta obra, o escritor “Quelhas” apresenta ao leitor as diferentes versões dos autores que se inspiraram na heroína que se impôs contra os enterramentos fora das igrejas, adros e claustros, uma providência higiénica recomendada pelo progresso científico e técnico da época. Esta é também uma obra que nos fala da lenda do povo e que não esquece as letras dos compositores em torno daquela figura “mítica”, ou não, que se impôs contra as Leis de Saúde e o lançamento de um novo sistema de impostos que agravaria ainda mais a carga fiscal que recaía sobre as populações do Portugal de outrora. O autor defende que as diversas obras que têm surgido sobre a revolta que eclodiu na freguesia de Fonte Arcada, concelho da Póvoa de Lanhoso, mostram heterogeneidade embora a fonte de inspiração seja em todas elas a Maria da Fonte. Apontam-se, essencialmente, sete nomes como possíveis Marias da Fonte… Mas qual delas terá sido a verdadeira mentora da Revolução, decorrida em 1846? Para o “Inspirador” é fácil a resolução do enigma relativamente à verdadeira identidade desta figura heróica…Ele defende que a heroína, que ousou desafiar o século ficando conhecida para sempre na História de Portugal pelo nome de Maria da Fonte, não foi apenas uma! Nem somente as sete apontadas… Foram várias as mulheres que munidas de foices e outros instrumentos de labor agrícola fizeram “face aos Cabrais falsos à Nação”… Este foi assim um trabalho conjunto que mostrou a mentalidade da maioria da população, do século XIX, que exigia que o último sono fosse passado na casa de Deus. As crenças religiosas destas populações levou-as a não compreender os argumentos apresentados pela ciência, guiada pela luz da racionalidade, em prol da saúde do povo de antigamente. É compreensível que o rastilho para o conflito tenham sido as Leis de Saúde, medidas consideradas demasiado progressivas para a mentalidade da época, sobretudo nas comunidades camponesas, onde o apego à tradição e ao conservadorismo não conseguiu lidar de forma apaziguadora com a mudança e o progresso. “Terra das (Marias) da Fonte ou fontanário, história com histórias…” é, sem sombra de dúvida, uma obra que nos permite reafirmar que o “Inspirador” não se escuda numa escrita que ofusca ou que esconde os seus ideais e os seus pensamentos com receio da crítica ou das polémicas que possam daí advir… Apreciador acérrimo das “críticas construtivas em forma de humor” sabe lidar de forma lúcida, sapiente e sem temores com idealismos contrários aos seus. A Revolução do Minho de 1846, mais conhecida por Revolução da Maria da Fonte, é provavelmente um dos acontecimentos mais cativantes da História de Portugal do século XIX. O interesse que este tema despertou, desperta e, esperemos, que continue a despertar, nos tempos vindouros, deve-se ao mistério, às críticas e às polémicas que até à actualidade permanecem vivas… Esta obra, que o leitor tem nas suas mãos, aviva a memória da heroína ou heroínas que ousaram fazer face às medidas promulgadas pelo poder vigente da altura e reencendeia a polémica em torno desta figura ou figuras da História de Portugal… A História é a memória dos homens de outrora, do seu tempo, enfim da época em que viveram… Portanto, caro leitor através de obras como esta que tendes em vossa posse a imortalidade da Maria ou das Marias da Fonte permanecerá viva e intocável… Enquanto a memória dos seus corajosos e destemidos feitos se conservar sobre a terra, ela ou, neste caso, elas viverão… E para o bem da História e da Maria ou das Marias da Fonte ainda bem que assim o é… Ana Sofia Pinto Ana Sofia Gouveia da Fonseca Pinto, Professora, Licenciou-se em História na Universidade Nova de Lisboa - Faculdade de Ciências Sociais e Humanas e é autora do livro: O Mistério da Maria da Fonte

sábado, 18 de dezembro de 2010

É Natal

É Natal, é Natal, é dia de festa, Que belo dia este! Só um dia lindo como este, Por Ano nos resta... Um dia muito querido, E, porém, divertido... É Natal, é Natal, é dia de fantasia, Que bela coisa minha alma contém, Lembro-me das crianças, E dos velhinhos também... Oferecendo carinho absoluto, Desde o nascer do sol, Ao aparecer da lua, Dou meu contributo, E a minha alma será toda tua... É Natal, é Natal, é dia de Ceia, Com a família, Confessam as mágoas da minha alma, Não esquecendo os doentes, Ficando a semana toda mais calma... É Natal, é Natal, é dia de consoada e doces, Um dia muito querido, que a todos nos resta... Festejar e divertir, conversar e sorrir, Desde o poente, Entrando noite dentro, E curtir… Menos o familiar daquele doente, Que dá as boas-novas para ele depressa sarar... Todos os outros têm a noite por sua conta, Porque é Natal que se aponta... É Natal, é Natal, é dia de alegria, Só vivem tristes os doentinhos, Que estão quase em agonia, Em contrário vivem as crianças contentes, Com os seus presentes... É Natal, é Natal, é dia de rir e chorar, Não esquecendo os sãos, Que têm os seus para olhar... É Natal, é Natal, é dia de paz e luz... É Natal, é Natal, um dia de muito champanhe... É Natal, é Natal, é dia de bacalhau e peru... É Natal, é Natal, é dia de chorar e rir, É dia de Natal, é dia de família, Por agora me vou despedir... Feliz Natal desejo, E um próspero Ano Novo, Mando um grande beijo, “Este pequeno,” grande poeta, Para o meu POVO... Todos os dias são Natal, se nós quisermos! O Autor inspirado nos princípios religiosos...

Concerto de Natal 2010 - Banda Musical de Calvos

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Rectificação, Análise & Crítica - Quelhas

O João Carlos, mais conhecido literariamente por Quelhas, está para lançar mais uma obra pessoal. Todas as obras estão sujeitas a apreciação do público em geral. E nem sempre podemos estar de acordo com os esc...ritos de cada autor. O Quelhas tem na sua força pessoal e na sua vontade indómita de se superar, o seu ponto forte. As suas vivências familiares são alguns dos pontos que gosta de enaltecer através da escrita. A emoção, a sensibilidade, a paixão, o seu apego à terra, à família, aos amigos, aos seus mestres, e a tudo o que lhe faz sentir diferente é tema para que o Quelhas escreva algo. Esta nova aventura do Quelhas, reflecte, essencialmente, o seu amor e apego à História da sua terra Natal. A simplicidade das palavras aliada ao sentimento de como descreve os seus pensamentos, fazem do Quelhas um autor único e, sem qualquer perjúrio, podemos afirmar que é um poeta de cariz popular. A sua impetuosidade por vezes é-lhe agreste, dado que em algumas situações não consegue discernir a realidade do sentimento, este último, é pueril e sentido. Com o amor que demonstra à sua terra natal, e com a emoção de como emprega as palavras naquilo que os seus sentimentos querem descrever, podem, nalguns casos, criar-lhe algumas incompreensões por parte de alguns leitores menos atentos. Quantos grandes nomes da literatura não foram compreendidos em vida? A realidade é que a sua perseverança faz com que não desista de ultrapassar os obstáculos com que se tem deparado ao longo do seu percurso pessoal e literário. E quem somos nós para contrariar a vontade férrea de quem se quer superar?
Adelino Sá Adelino Sá, Director e redactor do jornal Gazeta Lusófona na Suíça e também é Sindicalista nas Comunidades Portuguesas em Lusern

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Natal fantasma... Weihnachten Gespenst... Christmas ghost... Navidad fantasma... Natale fantasma... fantôme de Noël...

Natal, já não é o que era Já lá foi o tempo de criança Já lá foi o tempo de crença Que “Eu” adorava na infância Agora vivemos o fantasma do Natal Aquele, que “Eu” não acredito Passou a uma época Artificial Para qualquer pequenito Palavra Natal, para quê? Se esta é uma realidade branca Os adultos sabem porquê Aquilo que sente uma criança São tempos que lá foram E o Natal ficou sem sentido O povo está revoltado E o Mundo está perdido Hoje em dia, Natal funciona Com o comércio das prendas Os estabelecimentos abarrotam Com tantas encomendas No seio da família, então Pouco ou nada funciona decerto No Natal vai um p’ra cada lado E as nossas casas, ficam um deserto Na ceia de Natal, enfim A abundância da luxúria é evidente Poucos se lembram de ti e de mim Muito menos do amigo ou familiar doente Para uns há muita fartura Que no fim muito sobra Tomaram sobras, os mendigos E os pobres por esse Mundo fora Pão-de-ló no meu bloco - Escrevi Bolo-rei também - Encomendei Rabanadas bastante - Comi Batata nem vê-las - Enjoei Bacalhau bastante - Encheu Couve penca pouco - Sobra Polvo comi, comeste - Comeu Cabrito era tanto que até deitei – Fora E é a fartura e, o perímetro que escrevi, que, me fazem chegar a esta conclusão…

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Aniversário especial... 1968/2010

Salve o dia (01/12/2010)

PARA O MEU AMOR

Que passes um dia de aniversário, alegre e feliz junto das pessoas que mais gostas... É o desejo mais sincero de amizade deste teu amigo, que quer que tu realizes tudo de bom e que esta data se prolongue por muitos e muitos anos de vida... Serve por mim uma taça de champanhe... Parabéns e um feliz aniversário... Com amor e carinho, É tudo necessário… Para este dia lindo, Um feliz aniversário... À noite sonho contigo, De dia penso em ti… Esquecer-te não consigo, Desde o dia que te vi... O Autor é um livre-pensador... in livro do autor "Inspiração do Compositor" Quelhas 2006

Descansa em paz Mãe…1996-2010

Aqui Jaz, MÃE... 1996-2010 Oh, minha querida MÃE... Oh, minha MÃE querida... Todos os dias me lembram de ti... E hás-de lembrar-me toda a vida... Um dia tu partiste para longe... E tudo que conseguiste, deixaste... Mas a minha alma de ti, está perto... E ainda te amo, como tu me amaste... No meu hall de entrada, exibo tua fotografia... No teu jazigo rezo por ti e por nós... Coloco na jarra flores com muito amor e afecto... Lá no céu um dia cantando, ouvirei a tua voz... Com os anjinhos dançando, com muita alegria... Pois só me resta mesmo a tua fotografia... in livro do autor "Inspiração do Compositor" Quelhas 2006

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Temos NOVO escritor em Sobradelo da Goma! "Abel Poças"

João Carlos Veloso Gonçalves: Temos NOVO escritor em Sobradelo da Goma! O livro chama-se: “As cento e Quarenta e Duas Canções de Abel Ribeiro Poças.” O Volume tem 152 páginas e alguns desses poemas já estão musicados em CD… Curioso! O escritor António Veloso (da Mouta) do lugar de Vilarinho de Cima, e, Abel Ribeiro Poças do lugar de Varzias, são Parentes do escritor Quelhas do Lugar de Varzielas da referente freguesia de Sobradelo da Goma. Deixem me dizer que a minha Bisavó era de Várzeas, da família do Sol, mas a minha Mãe nasceu em Garfe, por isso os descendentes ficaram por cá, e minha Mãe, tem mais Parentes na Goma que meu próprio Pai dali natural, caso da família do Rego, e dos Capelas... Caso para dizer; Uma família de escritores! Aproveitando para informar que, o escritor Altino do Tojal, natural do lugar das Penas, de Sobradelo da Goma, também integra e enriquece freguesia culturalmente… Por último e para concluir, o escritor P. Aquilino Pereira, natural de Terras do Bouro, mas, a viver há mais de meio Século em Sobradelo da Goma, também escreveu sobre si e a freguesia da Goma. Um dos Livros dos autores: Altino do Tojal, “Os Putos” António Veloso, “Sobreviver sem Perder a Esperança” Quelhas, “Inspiração do Compositor” P. Aquilino Pereira, “Comemoração das Bodas de Ouro Sacerdotais” Abel Poças, “As cento e Quarenta e Duas Canções de Abel Ribeiro Poças.” Um Poema do NOVO autor da minha linda terra. HINO DA FREGUESIA DE SOBRADELO DA GOMA Olha que terra tão linda Olha que terra suave Fica à beira do Merouço Nas margens do rio Ave. É Sobradelo da Goma Começa no lugar da Vinha Que fica mesmo encostado Á Barragem da Andorinha Nela há dezoito lugares Um deles é Pioneiro Que é o de Vilarinho D’onde se vê o Sameiro Olha que terra tão linda Olha que terra suave Fica à beira do Merouço Nas margens do rio Ave. Tem um pouquinho de tudo Do agricultor ao ferreiro Também existe ourives E até um marceneiro Tem quatro festas no ano, Uma delas em louvor De Jesus Cristo Divino Qu’é o nosso salvador Olha que terra tão linda Olha que terra suave Fica à beira do Merouço Nas margens do rio Ave. Tem o Grupo Desportivo Que serve a freguesia E para os nossos velhinhos Existe Centro de dia Fica entre quatro concelhos Guimarães, Fafe e Vieira E a Povoa de Lanhoso Que é a terra de primeira. Olha que terra tão linda Olha que terra suave Fica à beira do Merouço Nas margens do rio Ave. Letra e música: Abel Ribeiro Poças Arranjos musicais: Paulo Gonçalves autor: Quelhas

domingo, 28 de novembro de 2010

Escritor das Comunidades (Quelhas) associa-se à festa do 12. Aniversário da Arca…

Arca de Regensdorf:
Associação Recreativa e Cultural dos Amigos da Escola Portuguesa da Região de Regensdorf festejou o seu 12.0 Aniversário (Dällikon no salão escolar Leepunt) ontem 27/11/2010. Iniciou-se a festa Convívio com jantar a partir das 19h00 e foi pela noite dentro até às 02h00 da manhã do dia seguinte. Todos os Sócios da Associação tiveram entrada e jantar grátis, (pagavam unicamente os consumos extras depois do jantar) todos os outros presentes desembolsaram 10 sorrisos na entrada e mais o consumo feito para ajuda das despesas. Tiveram a animar a grande festa, como anunciado, os grupos musicais, Raízes do Minho e Musical Eclips ambos de Zürich. (o primeiro tem acompanhado o escritor das Comunidades nos Convívios Culturais e, o segundo foi agora convidado para futuros eventos). Tivemos a presença da Bijuteira - Fátima da Silva e ainda Mimos e Decoração – Célia Correia Ventura, (a primeira tem acompanhado o escritor das Comunidades nos Convívios Culturais e, a segunda foi agora convidada para futuros eventos) que, mostraram seus dotes culturais de nacionalidade portuguesa. Aconteceu uma reunião privada com o escritor Quelhas e quatro professoras daquele e de outros centros de ensino português, juntamente com o Sr. David, Presidente da Associação da Arca, e o Secretário Homero Gomes. Estiveram no centro das atenções vários assuntos Culturais; Dois pontos fortes, primeiro, proceder à modificação da magnífica peça “1001 Desenhos Animados – Teatro” e torna-la mais atractiva, (tirar uma pesada carga ao Narrador e distribui-la pelas Personagens), etc. Segundo ponto, Quelhas, escritor das Comunidades, ir às várias escolas portuguesas em Zurique onde se inserem aquelas professoras, que vão desde a primeira classe até ao décimo segundo ano… Entre outros assuntos a desenvolver no futuro! O Presidente da Associação da Arca e todos os membros que a compõe, foram ao palco agradecer os apoios publicitários, agradeceram ainda aos cozinheiros, ao público em geral e ao seu grupo de trabalho, não esquecendo a sua cara-metade pelo apoio moral e simbólico… A casa (salão escolar Leepunt) estava à pinha, a boa disposição reinava, os grupos musicais tocavam e o povo dançava, desde o mais pequenino até ao maior. Bebiam-se uns copitos e conversava-se entre amigos pondo a conversa em dia… O repórter Quelhas filmou muitos dos momentos vividos na grande festa portuguesa. Foi acarinhado por todos os presentes naquele aniversário da Arca de Regensdorf, onde há pouco tempo fez o seu 12. (Décimo Segundo) Convívio Cultural, que, por coincidência hoje a Arca faz o seu 12. (Décimo Segundo) aniversário de vida… Youtube quelhasgoncalves http://www.youtube.com/my_videos?feature=mhum TV Minho http://www.tvminho.com/anuncie/ Olhares.com http://olhares.aeiou.pt/galeriasprivadas/ http://olhares.aeiou.pt/galeriasprivadas/ Blogger http://sportingclubedebragadezurique.blogspot.com/