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segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
Biografia: Quelhas é um escritor Português...
Biografia

O autor, assim como se auto-intitula, nasceu na casa do Quelhas, a
dezanove de Outubro, do ano de mil novecentos e sessenta e seis; de nome João
Carlos Veloso Gonçalves; o seu pseudónimo literário e artístico foi adquirido
por parte da alcunha do Avô Paterno, Joaquim Gonçalves “sargento Quelhas”, natural do lugar de Calvelos, freguesia de
Guilhofrei, concelho de Vieira do Minho; a Avó Elisa Rodrigues era descendente
da família do Rego, do lugar de Cabanelas que veio, posteriormente, viver no
lugar do Outeiro, na freguesia de Sobradelo da Goma e da família do Cantinho,
da Vila da Póvoa de Lanhoso.
Foi o primeiro filho de Manuel Rodrigues Gonçalves e Ermelinda
Ribeiro Veloso, entre mais quatro irmãos; na totalidade três rapazes e duas
raparigas, a Mãe era descendente da família dos Serralheiros e Cavalos da
freguesia de Garfe, no concelho da Póvoa de Lanhoso, filha de Erminda Ribeiro e
de Joaquim Veloso do lugar de Funde-Vila naquela freguesia de Garfe, sendo a
sua Bisavó da freguesia de Sobradelo da Goma, da família do Sol, lugar de
Várzeas e com parentescos nas famílias dos Capelas, no lugar de Carreira e
Mouta no lugar de Vilarinho de Cima, freguesia de Sobradelo da Goma.
Concluiu o 6º ano de escolaridade, pela antiga telescola, na
freguesia de Sobradelo da Goma e, mais tarde, adquiriu novas competências
gerais, adquirindo assim uma equivalência certificada ao 9º ano de
escolaridade, juntando a tudo isso a escola da vida! Ainda se inscreveu para
fazer o 12º ano, mas optou por sair do país, impossibilitando-o de concluir. No
ano de 2011/2, “o Quelhas”, como
gosta de ser tratado, volta para a escola, mas desta vez fora do seu país
Natal, pois está a concluir um Deutsch-Intensivkurs, para ter uma melhor
integração na cultura local Suíça, principalmente do Kanton onde habita.
O Quelhas, na sua primeira obra literária “Inspiração do Compositor” foi baptizado pelos amigos, por ser um
grande poeta-inspirador.
Digo isto com clareza, não pelo facto de conhecer o Quelhas há
muitos anos, mas sim porque o constato (estive
directamente no incentivo à primeira obra literária que estava guardada em
gaveta; ele diz mesmo que eu sou o PAI dos seus primeiros dois livros!),
pois acredito que ele sente que não quer ser só um poeta, tal como sempre
afirmou! Quem o acompanha, sabe que ele prefere ser um crítico de tudo o que
está mal à sua volta, segundo uma forma peculiar de ver o mundo…
De igual modo, posso dizer que o Quelhas é mesmo um escritor
multifacetado; vejamos este pequeno exemplo; quando apresentou “O livro da criança”, para as crianças e
professores da sua área linguística, nas escolas onde o apresentou, em vez de
uma abordagem de poeta, ele apresentou-o como um contista!
Na verdade o autor não parou por aqui; e como quem não se sente, não
é filho de boa gente, ele escreve história de Portugal, baseado na Heroína do
Minho; “Terra das “Marias” da Fonte ou
fontanário, história com histórias”, pelo que passa também a ser um
mini-historiador, baseado na pesquisa dos registos locais.
A ambição e o desejo de vencer, coisa que sempre teve, segundo ele,
move-o a mostrar triunfos; por isso concluiu mais dois livros, que quanto a mim
com títulos bem sugestivos à problemática de uma realidade sempre presente, “Prostitutas, Amor ou Contacto Físico”,
o que o releva como um investigador!
E por fim vem aquele livro que vem dar-lhe razão à razão, ou seja, o
elo de ligação do primeiro livro ao baptismo, (mais um) que os amigos lhe outorgaram, antes de a obra nascer; “Ideia de se Poeta – Inspirador de Sonhos” ou
seja, voltando atrás, poeta-inspirador…
É realidade ao comum dos mortais, que os autores têm muitos
trabalhos na forja; e o Quelhas não se mostra diferente. Sendo assim, não fica
por aqui, pois confessou-me ter muitas mais obras para editar, só que ainda,
como diz, a expressão está no segredo dos Deuses.
Devido à projecção do autor, “O
livro da criança” foi cobiçado por uma editora e já chegaram a um acordo,
para ser vendido em vários países e traduzido em 10 línguas na E-book, assim
como o livro de história; depois de ver os resultados, seguir-se-ão os outros…
É caso para dizer vivamente que este escritor, nato povoense, não
faz somente obras de livro, pois também tem outros hobby,s; ele é um jornalista
“freelancer”; como repórter de TV, já escreveu muitos artigos em vários
jornais de Portugal, França e, na actualidade, Suíça; ora, se ele é um colaborador
de jornais, também é um jornalista!
Mesmo assim, ainda há quem não acredite quando se fala no Quelhas (por ignorância talvez!), quando se diz
que este já é um personagem multicultural; a provar estão os seus 25 eventos culturais, em conjunto com outros
artistas diversos, por onde passa, entre Actividades Escolares, Tournées e
Convívios Culturais, em Portugal, Luxemburgo e Suíça, onde estive presente na
mesa de honra, em todos os convívios, em Portugal.
Quanto a mim, o Quelhas consegue ser um escritor popular; o facto de
mostrar que não desiste, ficou bem assente nos lançamentos dos seus anteriores
livros, em que queria unir os povoenses, para fazer uma Associação. Mesmo na
Suíça continua com tudo às voltas, porque ainda espera reunir uma Organização
Cultural. Como diz que o sonho está prestes a realizar-se, pois a Comunicação
Social já mexe nesse assunto, já teve encontros com o corpo diplomático
português e com o Conselheiro das Comunidades Portuguesas na Suíça, bem como
reuniões com artistas. Tal como espera que, em breve, consiga formar uma
comunidade de emigrantes Portugueses na Suíça.
Para terminar; Quelhas participou em obras de outros autores e têm
trocado colaborações mútuas, nomeadamente Euclides Cavaco (a residir no Canadá), no Poema “Homenagem:
Euclides Cavaco poeta de sonhos” e efectivamente escolhido por Efigénia
Coutinho (a residir no Brasil), como
um dos melhores poetas tradicionais na Academia Virtual, Sala dos Poetas e
Escritores, onde foi honrado com o poema “tango
ou tanga”; ora, ele também é um escritor internacional!
O autor povoense também já escreveu várias biografias a outros autores e artistas portugueses, de norte a sul do país e na emigração; por isso, ele também é um biógrafo! Ou seja, o Quelhas é um pequeno escritor, para uns, mas grande, para outros Poliglotas.
(ver
página 98)
Domingos Manuel Sousa Ferreira
Poeta Escritor Pintor Digital.
Março 2012
terça-feira, 20 de novembro de 2012
GRANDES MOMENTOS! QUELHAS É O ÚNICO ESCRITOR NO MUNDO QUE REÚNE LITERATURA, ARTE E MÚSICA COM VÁRIOS PERSONAGENS CULTURAIS, CIVIS E RELIGIOSOS...

29 in Evento: Winterthur
Cada evento cultural é diferente
do outro! Quem decide a melhor apresentação de livro, é o público e não o
mentor da festa, nem quem está nele inserido. Não se pode calar a boca pelo
menos às crianças... Todos nós sabemos que um Lançamento de livro é igual como
ouvir Fado, requer silêncio! Mas para termos casa cheia temos de estar com o
povo e nós somos o povo...
domingo, 21 de outubro de 2012
Evento cultural em Winterthur com Literatura do novo livro do Quelhas: “Ideia de ser Poeta Inspirador de Sonhos”
Evento cultural em Winterthur com Literatura do novo livro
do Quelhas:
“Ideia de ser Poeta Inspirador de Sonhos”

Quero começar por lhe agradecer o convite que me fiz para estar presente nesta mesa e a confiança que em mim depositou, ao pedir-me que soltasse algumas palavras.
Quero dar-lhe os meus parabéns pela edição deste, e de outros livros.
Porque nos dias de hoje quando tão poucos lêem, e o pouco que alguns lêem são publicações ligadas ao desporto, ou as chamadas revistas cor-de-rosa.
E com a invasão da omnipresente e omnipotente INTERNET, que como cerrada selva nos enclausurou, sem apelo nem agravo a muitos já domou, e implacável todos os dias e noites toma uma grande parte do nosso tempo, que devia ser usado para descansar ou cultivar nas outras múltiplas áreas.
Quero dar-lhe os parabéns! Porque por isto que mencionei e certamente por muito mais que haverá para dizer - editar é sempre um acto de coragem.
Escrever, é relativamente fácil.
Basta que tenhamos um grande conhecimento sobre a língua que queremos usar, alguma sensibilidade, curiosidade, imaginação, e estes ingredientes certamente nos levarão até ao acto de criar.
Mas o que escrevemos sejam poemas, artigos de opinião ou outra coisa qualquer, tal como quando falamos, vai sempre colidir com algo, e, ou com alguém.
Porque acima de tudo, tudo isso, representa o nosso ponto de vista sobre esse nosso algo que queremos explanar e defender.
Escrever, repito, é relativamente fácil.
Mas escrever poesia não é como escrever uma carta. Para que não vá ferir susceptibilidades, (e cada escrito está certamente impregnado com uma ou mais mensagens, tendo sempre por destinatário, directa ou indirectamente alguém), temos que procurar palavras que melhor expressem a mensagem que queremos transmitir.
“O poeta é um
fingidor.
Finge tão
completamente que chega a fingir
que é dor a dor que deveras
sente“ . - Escreveu Fernando
Pessoa.Deveras, ou não deveras, se ele era ou não era, eu não sei.
Mas sei que penso, que a maioria dos poetas não fingem quando dizem que sofrem.
O Poeta sofre porque não lhe agrada o que de maléfico vê semeado pelo mundo.
Sofre, porque na condição de cidadão atento, olha para o mundo com outros olhos, - com olhos de ver, - pensa, pensa, e põe-se a escrever mensagens com o que - segundo a sua lógica e a sua opinião, seria o melhor para que acontecesse o tão desejado bem comum. E sofre, porque então constata que o seu esforço foi em vão.
Porque infelizmente a isso se sobrepõem os gordurosos interesses, de muitos.
Sofre, ao sentir-se impotente perante a máquina desestabilizadora e destruidora do que poderia permitir que este nosso mundo se tornasse num oásis, onde todos vivêssemos com mais alegria, mais felicidade.
Torna-se ainda mais difícil, porque alguns puristas, exigem algumas técnicas, tais como: métrica e rima. E penso que com isso a fecham num ecléctico e atrofiante casulo, mais maléfico que benéfico, porque assim a isolam e afastam das massas, tornando-a até, muito chata, para muito - boa gente!...
Ao escrever, seja em que área da literatura for, contam-se histórias, crónicas, coisas lindas, coisas feias, umas que agradam outras nem tanto assim, e por isso mesmo são consideradas e classificadas de menores, e rotuladas de pouca qualidade.
Mas como e quem deve classificar e rotular, se isso é sempre o resultado provocado e ditado pelo gosto do crítico?
Mas como, se os gostos são relativos?
O autor Quelhas, que é quem neste evento pretendemos realçar e dar a conhecer a sua obra, penso que cumpriu a sua obrigação.
Por vezes apetece-nos cantar. E ele cantou: os lugares, as modas, os costumes, as festas, as romarias, as lendas, do seu muito estimado Minho.
Por isto que aqui disse, pelo muito que não fui capaz de dizer, porque não me ocorreu, ou porque o meu engenho e arte não foram capazes de gerar:
Quero desejar-lhe muito sucesso. Tudo de bom. Que tudo que ambiciona se multiplique, para além das suas expectativas.
Que esse caminho se – lhe apresente plano e livre de escolhos, em vez de íngreme, ou um traiçoeiro atoleiro.
Que arranje sempre forças para, (se necessário for), remar contra as marés e os ventos adversos, que se cruzem no seu caminho.
Aqui manifesto e lhe deixo o meu solidário abraço.
Quero ainda enaltecer:
Com vivas à Literatura!
Vivas a todas as formas de arte!
Vivas a todos os que gostam e aturam estes eventos!
Vivas para todos os demais, mesmo aqueles que não gostam
nem aturam, porque ninguém é obrigado a gostar, disto ou daquilo.
Assim desejo.
Assim seja.Obrigado.
sábado, 20 de outubro de 2012
O que eu peço... Homenagem ao Quelhas
O que eu peço...
“Homenagem ao Quelhas“
Nem tudo na vida me ilude
Mas uma coisa eu peçoQue tenhas muita saúde
E no teu livro, sucesso
É sincera esta amizade
Como os encontros amiúdePodes crer que é verdade
Nem tudo na vida me ilude
Mais um evento realizado
Que de certeza não esqueçoPosso ver-te bem-humorado
Mas uma coisa eu peço
Não te quero impressionar
Com esta minha atitude
Quero-te sim desejar
Que tenhas muita saúde
O teu viver não invejo
E é por isso que eu peçoQue se cumpra o meu desejo
E no teu livro, sucesso.
Chico Bento
20.10.2012 Lançamento do livro: “Ideia de ser Poeta Inspirador de
Sonhos” na Associação Portuguesa de Winterthur
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
Poeta “Quelhas“ reconhecido na AVSPE - Academia Virtual Sala dos Poetas e Escritores do Mundo
SITE:
http://www.avspe.eti.br/poetas2010/JoaoCarlosVelosoGoncalves.htm
Membro Afectivo
sábado, 29 de setembro de 2012
Evento com autor Carlos Quelhas na APEP – Associação de Pais da Escola de Pfaffikon
Escritor
Quelhas agradece:
(AOS
COLABORADORES)
APEP – Associação de Pais da Escola de Pfaffikon
Banco - Santander Totta
Investplus - Seguros
Goutec – Informática
ARTISTAS:
Karmo Leal Ricardo Santos
Carlos Vaz
Amarildo Rocha – Artesão
Mesa
de Honra na Apresentação do livro:
(Ideia
de ser Poeta Inspirador de Sonhos)Chico Bento – Poeta do povo
Ricardo Santos – Cantor
Carlos Vaz – Músico
José Carlos Silva - Empresário
- Quelhas é o inventor Cultural que eleva
para 28 eventos com artes, artistas e personagens pela cultura gratuitamente!
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
LIBERDADE POR UM MOMENTO: Homenagem ao Poeta Domingos Ferreira
“LIBERDADE POR UM MOMENTO”
(São os artistas que devem promover os artistas)

Este livro foi-me oferecido pelo
escritor/jornalista, João Carlos Veloso Gonçalves, mais conhecido por “Quelhas”
ao qual agradeço ter-me oferecido uma obra tão magnífica.
Eu como poeta, claro que adoro todo e qualquer
livro de poesia e este não foi excepção, pois para além de poesia muito
diversificada, o autor deixou neste livro muitos pensamentos do dia, e eu
pergunto: serão estes os seus pensamentos?
Penso que sim, pois todos eles são muito positivos.
Que esta poesia é diferente? – É, pois cada autor
escreve rimado ou não aquilo que lhe vai na alma e está de parabéns quem assim
o faz, desabafar faz bem, mas deste modo com palavras simples e verdadeiras,
dando o prazer a quem lê de apreciar aquilo que num momento de inspiração,
alegria ou até tristeza desabafou munido de lápis e papel, para que esse
momento ficasse registado.
Deixo um conselho a este autor, que continue a
maravilhar-nos com as suas obras, não sei se tem mais obras editadas, mas é
desta que quero falar agora, pois é este livro que li e torno a ler sempre que
tenho uns minutos, pois este é daqueles livros que se lê e relê com prazer.
Este livro está muito bem elaborado, o autor foi
escrevendo nele todo o seu pensamento, a sua ideia, os seus momentos do
dia-a-dia, tudo isto é o que eu penso depois de ter lido o livro com muita
calma, pois como disse nunca tive o prazer de conhecer pessoalmente tão ilustre
pessoa, espero um dia vir a conhecê-lo e trocar com eles umas palavrinhas
poéticas.
José Francisco dos Santos Bento, de nome artístico;
Chico Bento, o poeta do povo….
Dällikon - Zurique – Suíça
sábado, 15 de setembro de 2012
Lançamento de livro do escritor Quelhas: "Ideia de ser Poeta Inspirador de Sonhos" Oficial na Suíça a 29 de Setembro.
Lançamento de livro do escritor Quelhas: "Ideia de ser Poeta Inspirador de Sonhos" Oficial na Suíça.
29 Setembro 2012
EVENTO: Grátis
APEP – kanton Schwyz
APEP – Associação de Pais da Escola de
Pfaffikon
Schwerzistrasse
6
8807
Freienbach
Tel.
0786865649
Mentor da festa: Carlos Quelhas
Apresentação do Livro: “Ideia de ser
Poeta Inspirador de Sonhos”
APOIO: APEP - Associação de Pais da
Escola de Pfaffikon
MÚSICOS:
Karmo
Leal
Ricardo
Santos
ARTE DE SABER TOCAR CAVAQUINHO
Carlos
Vaz
A MAGIA DA DANÇA:
Cristian
e Andreia
ARTES:
Jorge
Campos - Escultor
Amarildo Rocha – Artesão
MESA DE
HONRA:
Dra. Liliana Neto – Cônsul
Manuel Beja – Conselheiro das Comunidades Portuguesas
na Suíça
Jorge Campos – Escultor e Artista Plástico
António Fernandes – Presidente da APEP
Chico Bento – Poeta do povo
Quelhas – Escritor
COLABORADORES:
Zurich
- Seguros
Escudo
- Minimercado
Banco
- Santander Totta
Investplus
- Seguros
Goutec
– Informática
-
19h00 Amostra de Artes e Logística
-
19h30 Jantar Literário
- 21h00 Apresentação do Livro
-
22h00 Cristian e Andreia
-
22h30 Carlos Vaz
-
23h15 Ricardo Santos
-
24h00 Karmo Leal.
(VAMOS
TER UMA TOMBULA COM 4 PRÉMIOS)
Para
não ficarem de pé reservem cadeira para o Jantar.
Cultura é partilhar cultura, é calor
humano, é não esquecer as nossas raízes….
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
Agradeço muito á Deus pois é através dessa pessoa eu estou sendo reconhecida lá fora, e hoje estou aqui no meu Pais.
“Agradeço muito á
Deus pois é através dessa pessoa eu estou sendo reconhecida lá fora, e hoje
estou aqui no meu Pais.”

Lucilene Ulbano
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