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segunda-feira, 5 de fevereiro de 2024
Posse dos Conselheiros sem presença do embaixador e da Consul
Certificado de Agradecimento; Revista Repórter X à Escola e Hospital na Guiné-Bissau
A Revista Repórter X Editora Schweiz é uma publicação com sede na Suíça. Aqui estão alguns detalhes sobre ela:
- Propriedade: A revista é propriedade da Repórter X Editora Schweiz.
- Fundador: O fundador é João Carlos Veloso Gonçalves, também conhecido como “Quelhas”.
- Diretor/Chefe de Administração: Ângela Tinoco.
- Revisão Editorial: O sociólogo político Dr. Barros
A revista aborda diversos temas e oferece informações relevantes para a comunidade. Se você deseja saber mais, pode acompanhar a Revista Repórter X Editora Schweiz nas plataformas sociais, Youtube, Site...
A vitória da AD nos Açores. O protesto que ameaça as legislativas. E a candidatura de Pinto da Costa
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O que é o Hamas e por que essa organização ataca Israel?
O que é o Hamas e por que essa
organização ataca Israel?
O Hamas é uma organização nacionalista e islamista que se coloca como grupo de resistência palestino contra Israel, isto porque terão os seus motivos. Alguns entendem e outros não entendem, o Hamas como uma organização terrorista.
Nota: A guerra entre Israel e a Palestina começou
simplesmente por conquista de territórios e num mundo moderno isto não havia
existir, antigamente no tempo dos reinados, no tempo da Não civilização, no
tempo que o armamento era artesanal, os povos conquistavam terras, hoje não faz
sentido!
Em 1947 as Nações Unidas propuseram a criação de dois Estados (judeu e árabe) na Palestina. A ideia foi aceita pelos judeus, mas os árabes não concordaram.
Pergunto, quem são os terroristas, o Hamas ou
Israel?
Pois que pelo que estudei, Israel é que não
concordaram e desencadearam a guerra na Palestina e conquistaram, (roubaram), terras,
tais como a Cisjordânia e Jerusalém Oriental, assim como a Faixa de Gaza.
E que papel tem aqui os Estados Unidos da
América, quando podia acabar com a guerra num lapso! Ás vezes pensamos que os
nossos aliados também são os nossos inimigos e por si também são directamente
culpados pelos conflitos e da guerra dos milhões que dá lucros, muitos lucros
aos envolvidos, mais que o petróleo, pois, as armas tem de se derreter com
carne humana, entre crianças e velhos sem defesa. Temos de dar a liberdade à
Palestina!
O texto a seguir é de: Daniel Neves Silva
"O Hamas é uma organização nacionalista e
islamista que surgiu na Palestina, na década de 1980, e tem como foco a luta
contra Israel. Essa organização possui um braço armado, mas também atua
politicamente, possuindo grande parte das cadeiras do Legislativo palestino
desde 2006, além de realizar trabalhos sociais. Israel, Estados Unidos e a
União Europeia consideram o Hamas uma organização terrorista."
O que é o Hamas?
O Hamas é entendido como uma organização
nacionalista palestina e islamista que está sediada na Faixa de Gaza desde a
década de 1980, quando surgiu. O termo Hamas é oriundo de Ḥarakat al-Muqāwamat
al-Islāmiyyah, que significa “Movimento de Resistência Islâmica”. Trata-se de
uma das organizações mais ativas na questão que envolve a Palestina.
O Hamas surgiu como uma organização de
orientação sunita e atualmente possui diferentes formas de atuação na Faixa de
Gaza. Assim, apresenta um serviço social, que procura dar apoio a palestinos em
necessidade, e um braço político, que governa a Faixa de Gaza. Também possui um
braço armado, o qual realiza ações militares contra Israel.
Algumas nações, como Israel, Estados Unidos,
além da União Europeia, consideram o Hamas uma organização terrorista, mas
outras nações, como Rússia e Egito, não entendem o Hamas como tal. Além disso,
analistas internacionais denunciam a forma autoritária pela qual o Hamas
governa a Faixa de Gaza, apontando a perseguição que os opositores políticos
desse grupo sofrem."
Surgimento do Hamas:
O surgimento do Hamas remonta à criação da
Irmandade Muçulmana, no Egito, em 1928. A Irmandade Muçulmana surgiu da
preocupação de Hassan al-Banna com a crescente secularização das sociedades
islâmicas. Ele acredita que as sociedades islâmicas deveriam passar por
reformas profundas para reforçar a importância dos valores islâmicos.
Assim, al-Banna desejava aplicar os valores do
islamismo ao mundo moderno, iniciando uma reforma, primeiro no Egito, mas que
depois se espalhasse pelos outros países muçulmanos. Um dos objetivos da
Irmandade Muçulmana era garantir que os países muçulmanos fossem governados com
base na sharia, a lei islâmica, que estabelece uma série de normas para a vida
dos fiéis.
No final da década de 1930, a Irmandade
Muçulmana já era uma força política no Egito e, na década de 1940, chegou
oficialmente à Palestina, introduzida por Hassan Youssef com o mesmo objetivo
da Irmandade Muçulmana no Egito: promover a islamização da sociedade. Na
Palestina, assim como no Egito, a Irmandade Muçulmana passou a realizar uma
série de trabalhos sociais, investindo na construção de escolas e hospitais,
por exemplo.
A partir de 1967, quando Israel ocupou toda a
Cisjordânia e a Faixa de Gaza, uma série de ideais mais radicais começou a
ganhar força no interior da Irmandade Muçulmana como forma de resistência.
Assim, começou a ganhar espaço a ideia de que a construção de uma sociedade
mais islamizada passaria pela jihad, a guerra santa.
A década de 1960 também presenciou o
fortalecimento dos movimentos de resistência na Palestina contra a ocupação de
seu território por Israel. Em 1964, por exemplo, surgiu a Organização para a
Libertação da Palestina (OLP), sob a liderança de Mahmoud Abbas. Esse grupo era
secular, portanto sem influências islamistas, e possuía orientação socialista,
atuando por meio de táticas de guerrilha contra Israel.
Na década de 1980, a resistência palestina era
liderada pela OLP. Havia um desejo do governo israelense de dividir a
resistência palestina, financiando um movimento que pudesse se contrapor à OLP.
Esse movimento foi a Irmandade Muçulmana, uma vez que os israelenses esperavam
que ela se mantivesse mais ligada às causas sociais e religiosas.
Entretanto, na década de 1980, uma mudança
ideológica aconteceu entre os membros da Irmandade Muçulmana na Palestina,
levando-os a decidir pelo seu envolvimento com a política. Os acontecimentos no
final de 1987, conhecidos como Primeira Intifada, foram decisivos para que o
Hamas surgisse enquanto organização desvinculada da Irmandade Muçulmana.
Em 14 de dezembro de 1987, foi emitido um
comunicado, conhecido como Estatuto do Hamas. A posição dos membros do Hamas,
perante a existência de Israel e os crescentes assentamentos israelenses em
territórios palestinos, tornou-se mais intransigente.
O estatuto mencionava que:
“O Movimento de Resistência Islâmica sustenta
que a Palestina é um território de Wakf, (legado hereditário) para todas as
gerações de muçulmanos, até o Dia da Ressurreição. Ninguém pode negligenciar
essa terra, nem mesmo uma parte dela, nem abandoná-la, ou parte dela. Nenhum
Estado Árabe, ou mesmo todos os Estados Árabes (juntos) têm o direito de
fazê-lo; nenhum Rei ou Presidente tem esse direito, nem tampouco todos os Reis
ou Presidentes juntos, nenhuma organização, ou todas as organizações juntas –
sejam elas palestinas ou árabes – têm o direito de fazê-lo, porque a Palestina
é território Wakf, dado para todas as gerações de muçulmanos, até o Dia da
Ressurreição."
Quanto a Israel, a postura do Hamas se tornou a
seguinte:
Israel existirá e continuará existindo até que
o Islã o faça desaparecer, como fez desaparecer a todos aqueles que existiram
anteriormente a ele.
O surgimento do Hamas fez com que ele passasse
a rivalizar com outras organizações que lutavam pela causa palestina, como o
Fatah, um dos grupos que existem no interior da OLP. Um dos principais nomes do
Hamas nesse período foi Sheik Ahmed Yassin, que defendia que o Hamas tinha como
propósito garantir a libertação da Palestina e formar um Estado islâmico na
região.
Assim, o Hamas se colocou como a principal
organização que atuava por meio das armas na luta contra a ocupação da
Palestina. A atuação militar do Hamas contra Israel se deu a partir da Primeira
Intifada, os protestos populares de palestinos contra Israel em 1987. A ala
militar do Hamas é conhecida como Brigadas Izz ad-Din al-Qassam.
Hamas na atualidade:
Atualmente, o Hamas é o principal grupo
político a atuar na Autoridade Nacional Palestina, a entidade responsável por
administrar os territórios que são povoados por palestinos, a Faixa de Gaza e
parte da Cisjordânia. Desde 2006, o Conselho Legislativo da Palestina é
ocupado, em sua maioria, por políticos do Hamas.
Isso se deu por meio de uma eleição, e a
própria população palestina votou, em sua maioria, para o Hamas. Essa eleição
foi realizada em 2006 e nela a organização recebeu quase 45% dos votos,
permitindo que ela conquistasse 74 das 132 cadeiras disponíveis. Em 2021,
estava previsto que uma nova eleição legislativa acontecesse, mas ela foi
adiada pelo presidente palestino Mahmoud Abbas.
Embora o Hamas seja visto por muitos países
ocidentais como uma organização terrorista, uma parte considerável da população
palestina os apoia, sobretudo pela atuação deles na luta contra Israel. Segundo
o jornalista Mohammed Omer, isso acontece por conta das péssimas condições de
vida em que a população palestina é obrigada a viver e pelos frequentes ataques
israelenses na região, causando a morte de muitos inocentes."
"Analistas internacionais também registram
que o arsenal de armamentos do Hamas é consideravelmente poderoso, incluindo
diferentes tipos de mísseis que têm capacidade de alcance de até 160 km, o que
ameaça todo o território de Israel. Acredita-se que o arsenal do Hamas tenha
cerca de cinco mil mísseis. Além disso, estima-se que o grupo tenha cerca de 40
mil soldados"
"Questão Palestina
A disputa travada entre Israel e Hamas é mais
um capítulo da Questão Palestina, que se iniciou no começo do século XX e que
se mantém até hoje. Essa questão se iniciou no começo do século quando o
movimento sionista passou a defender o retorno dos judeus para a Palestina e o
direito da comunidade judia de possuir o seu Estado.
O crescimento da população judia na Palestina
gerou atritos entre as comunidades árabes, habitantes da região havia séculos.
A questão permaneceu sem resolução entre as décadas de 1920 e 1940, até que foi
entregue à Organização das Nações Unidas, a ONU, que decidiu, no final da
década de 1940, realizar a divisão da Palestina entre judeus e palestinos.
A divisão da Palestina não foi aceita pelos
árabes porque — alegou-se na época — os palestinos tinham ficado com as terras
menos férteis e com menos mananciais de água. A oficialização do Estado de
Israel deu início a um conflito: a Primeira Guerra Árabe-Israelense. Esse
conflito e outros conflitos travados (Guerra dos Seis Dias e Guerra do Yom
Kippur) foram consideradas desastrosos para os palestinos, que perderam uma
série de territórios.
Até hoje, o Estado da Palestina não existe
oficialmente, e analistas internacionais denunciam a forma como o Estado de
Israel trata os palestinos. Muitos defendem a ideia de que Israel impõe uma
política discriminatória parecida com o Apartheid, o regime segregacionista que
existiu na África do Sul, na segunda metade do século XX.
Mohammed Omer, por exemplo, denuncia uma série
de ações contra as populações palestinas na Faixa de Gaza. Ele fala de
execuções sumárias de cidadãos inocentes, de saques promovidos em propriedades
palestinas por tropas de Israel, dos bombardeios que resultam na morte de
civis, da falta de energia elétrica e de água potável, etc.
Por outro lado, muitos, incluindo o Estado de
Israel, criticam o Hamas pelos bombardeios promovidos contra cidades
israelenses e acusam o Hamas de promover ações terroristas. Além disso, como
mencionado, muitos questionam a forma como o Hamas trata seus opositores e
denunciam que até práticas de torturas são realizadas pela organização."
domingo, 4 de fevereiro de 2024
Houthis estão na mira dos Estados Unidos e aliados: quem são, de onde vêm, como chegaram ao poder e que força têm?
Houthis estão na mira dos Estados Unidos e aliados: quem são, de onde vêm,
como chegaram ao poder e que força têm?
Nota: Os donos do Mundo, Estados Unidos da América e Reino
Unido estão a atacar os Houthis, isto porque os Houthis assumiram o controlo de
grande parte do norte do Iémen – controlam o principal porto de Hudeidah, que
gera até mil milhões de dólares em receitas ao Governo Houthi. Por outro lado, forçaram
milhares de navios a desviar-se para contornar a África do Sul, no qual tem de
fazer muitos mais milhares de milhas e custos acrescidos, então os EUA e RU,
bombardeiam em ataque e em defesa desta causa os Houthis. Pergunto:
- Este é o caminho certo, quando os
Estados Unidos da América e o Reino Unido deveriam apregoar a paz mundial ou
interessa destruir armamento, para gerar milhões e fazerem mais armamento na indústria
do ramo das armas e das bombas!?
o texto a seguir é de; Francisco
Laranjeira
Os Houthis, também conhecidos como
Ansar Allah (ou “apoiantes de Deus”), são um grupo violento de milícias em
controlo sobre grande parte do norte do Iémen. Formado na década de 1990, o
grupo recebeu o nome do seu fundador, Hussein Badreddin al-Houthi, e segue o
ramo Zaidi, do Islão xiita, que representa entre 20 e 30% da população do
Iémen.
Tornaram-se manchete por todo o
mundo na sequência dos ataques perpetrados a navios no Mar Vermelho e foram
alvo já de retaliações dos Estados Unidos e Reino Unido, juntos num esforço de
pacificar a zona. De acordo com Natasha Lindstaedt, professora na Universidade
de Essex, num artigo no site ‘The Conversation’, há quatro coisas que é
necessário saber sobre este grupo islâmico.
Por que foram formados?
A ascensão dos Houthis entronca na
turbulenta história do Iémen, que tem lutado para construir um Estado
unificado: no entanto, o resultado são instituições fracas, nacionalismo fraco,
insurreição e separatismo desde a sua formação, em 1990. Recorde-se que a área
que é agora o Iémen foi dividida em dois territórios – norte e sul – desde o
séc. XIX até 1990. Após o colapso do Império Otomano, o Iémen do Norte ganhou a
independência em 1918. Já o Sul ficou sob controlo britânico até 1967.
As identidades tribais permanecem
fortes, especialmente no Norte, e muitos grupos diferentes mantiveram o poder.
Os xiitas Zaydi lutaram pelo controlo do território que hoje conhecemos como
Iémen durante milhares de anos, com algum sucesso, e sob os Houthis, controlam
partes do norte do Iémen.
Se avançarmos para a era moderna, o
Iémen tem enfrentado conflitos constantes e fracassos estatais. O Norte era
governado pelo ex-presidente iemenita Ali Abdullah Saleh, desde 1978, que
assumiu a presidência de um Iémen recém-unificado em 1990. Os familiares de
Saleh controlavam partes essenciais do exército e da economia – e a corrupção
era abundante. Embora o Governo central tenha mantido o país unido – Saleh
chegou a afirmar que governar o Iémen era como “dançar sobre cabeças de cobras”
– depois de uma tentativa de secessão do Sul em 1994, havia muitos grupos com
queixas do comando de Saleh.
O grupo mais notável a desafiar o
Governo central no Iémen foram os Houthis. Além de suportarem décadas de
marginalização política, negligência, exclusão económica e, por vezes, terror
por parte do Governo central, os Houthis estavam preocupados com a crescente
influência saudita no país – e com o poder crescente do salafismo e do
wahhabismo, vistos como doutrinas religiosas importadas.
O ponto de inflexão para os Houthis
foi a invasão do Iraque pelos Estados Unidos em 2003. Influenciados pelo
sucesso do Hezbollah em repelir as forças ocidentais, os Houthis ganharam o
apoio do grupo baseado no Líbano, assim como do Irão – embora os seus
responsáveis neguem qualquer ligação.
Como ganharam o poder?
Para enfrentar o poder crescente
dos Houthis, Saleh lançou uma campanha militar em 2003, com a ajuda da Arábia
Saudita. Embora as forças de Saleh tenham conseguido matar o líder Houthi,
Hussein al-Houthi, em 2004, os Houthis venceram frequentemente Saleh e o
exército saudita.
Provaram ser uma força formidável,
ousando mesmo cruzar para a Arábia Saudita em 2009, forçando o reino a
mobilizar o seu exército para enfrentar a crescente ameaça Houthi.
Depois de eclosão da revolução
iemenita eclodiu, em 2011, os Houthis lutaram para tirar Saleh do poder, para
se juntarem a ele em 2015 – quando se desfez a aliança, os Houthis levaram a
melhor, matando Saleh em dezembro de 2017.
Os Houthis também têm sido uma
força importante na guerra civil iemenita em curso (que começou em 2014), que
causou cerca de 377 mil mortes, muitas das quais civis. Embora seja o Governo
do Sul que é reconhecido internacionalmente, os Houthis assumiram o controlo de
grande parte do norte do Iémen – controlam o principal porto de Hudeidah, que
gera até mil milhões de dólares em receitas ao Governo Houthi.
Qual é a sua influência regional?
Hoje, os Houthis têm cerca de 20
mil combatentes. Desde a morte de al-Houthi, o movimento tem sido liderado
principalmente pelo seu irmão, Abdul-Malik al-Houthi, que afirmou que não
hesitará em atacar os Estados Unidos e respetivos aliados.
Desde o início do conflito em Gaza,
os Houthis têm tentado capitalizar o conflito para aumentar o seu perfil
internacional e como uma demonstração de poder que lhes poderia ganhar mais
influência negocial. Alegando ser solidários com o povo palestiniano, os
Houthis iniciaram uma série de ataques a navios comerciais no Mar Vermelho.
Controlam o acesso ao Mar Vermelho?
Embora a maioria dos ataques Houthi
no Mar Vermelho não tenham sido bem-sucedidos, forçaram milhares de navios a
desviar-se para contornar a África do Sul, o que acrescentou custos e tempos
significativos.
Em retaliação às dezenas de ataques
no Mar Vermelho, os Estados Unidos e o Reino Unido responderam com o seu maior
ataque contra os Houthis desde 2016. No entanto, os ‘avisos’ não foram
recebidos e os Houthis estão mais ansiosos do que nunca para enfrentar os
Estados Unidos de frente.